Maçonaria explicada e à luz do Cristianismo

É impossível a um verdadeiro cristão ser fiel a Cristo e ao mesmo tempo ser membro de uma sociedade secreta dominada por homens e princípios anticristãos.

Textos básicos:
“Ninguém pode servir a dois senhores; pois odiará um e amará o outro, ou será leal a um e desprezará o outro. Não podeis servir a Deus e a Mâmon.” – Mat. 6, 24

“Não vos ponhas em jugo desigual com os incrédulos” – 2Cor. 6,14-17

“Bem-aventurado o homem que não anda no conselho dos ímpios” – Sal. 1,1

“…vos aparteis de todo irmão que anda desordenadamente…” – 2Tes. 3,6

“…retirai-vos dela povo meu, para não serdes cúmplices dos seus pecados e para não participardes dos seus flagelos” – Apoc. 18,4


MAÇONARIA EXPLICADA

INTRODUÇÃO:

Usaremos em grande medida o método do Dr. Alva J. Mclain: Deixar a Maçonaria falar e depois mostrar como a Bíblia a contraria, não deixando para o autêntico cristão outra alternativa a não ser não ter nada com ela e ainda denunciar os seus erros.

HISTÓRIA 

A História da Maçonaria, remonta ao tempo do Rei Salomão. Como sabemos Salomão foi um homem muito sábio mas por conta de suas abominações com as mulheres de terras estranhas ele abandonou a Deus. Mas antes Deus lhe deu o entendimento de construções, então ele ordenou a construção de um magnífico Templo, conhecido como “O Templo de Salomão”.


O único, além de Salomão, que sabia decifrar as escrituras do Templo do Rei Salomão, era Hiram Abiff, este era Arquiteto e foi enviado por Hirão o Rei de Tiro, aliado do Rei Salomão. Hiram Abiff com um caráter e um grau de sabedoria bem elevado conquistou o Rei Salomão e o Rei deu a ele o conhecimento de decifrar os códigos para a construção do Templo que Salomão construiria para Deus.( 1 Reis cap 7:13)

A Lenda de Hiram Abiff, se dá como tendo sido assassinado por três maus companheiros. Lenda é um relato fantasioso que parte de um fato verídico; Hiram o arquiteto existiu; a história dos Hebreus o refere; e ele foi assassinado por três construtores porque ele era o único que sabia decifrar as escrituras do templo de Salomão, as quais alguns tinham cobiça. Alguns autores dizem que a Lenda teria sido criada para dar sustento político à casa real dos Stuart.


Os nomes dos três companheiros que assassinaram a Hiram Abiff seriam Jubela, Jubelo e Jubelum; que deram origem aos sinais (posturas) dos três primeiros Graus maçônicos, simbolizando o corte da garganta; a extração do coração e a dilaceração do ventre, forma como Hiram teria sido assassinado, dentro da Lenda de Hiran Abiff, conhecida como Lenda do Terceiro Grau.

Nesta Lenda, surgem três “Assassinos”, que feriram de morte o Mestre, através de golpes com instrumentos de trabalho, a régua, o esquadro e o maço. Todos os golpes contribuíram para essa morte e todos os produziram com excessivo dolo. Diz-se em maçonaria, “Assassino”, aquele que “trai” os ideais maçônicos, pois “destrói” a vida espiritual.

Logo após a construção do templo, Salomão despreza o concerto que fez com Deus, quando passa a buscar e adorar aos deuses de suas mulheres, assim Deus se aparta de Salomão. Então o Rei usa a sua sabedoria e segundo os satanistas e mestres em sabedoria, monges etc… Salomão aprisionou 72 espíritos e fez um livro chamado “goética”. Esse livro ele mostra como pactuar com eles e invoca-los, através do demônio Baphomet.


Todas as técnicas, foram guardadas em pergaminhos, e segundo historiadores se perderam com as destruições dos templos, em 587 a.c e em 68 d.c. Porém em plena idade média, na época das cruzadas, um grupo chamado de Cavaleiros do Templo resolveram guardar os caminhos dos cristãos que iam a terra santa em peregrinação.

A ORIGEM MAÇOM

Cavaleiros Templários



A Ordem dos Cavaleiros Templários, por volta de 1119-1314), que inicialmente tinha por propósito proteger a peregrinação de cristãos no caminho a Terra Santa. Mas segundo relatos, em 9 anos esse propósito não foi respeitado, onde especulam que os Templários teriam adquirido um tesouro proveniente dos escombros do Templo de Salomão. Especulam-se que sejam segredos de construções e símbolos que os templários usavam, e posteriormente pelos maçons, nas construções góticas.


Após a volta dos Templários as nações ao redor de Roma começaram a se organizar de forma que cada novo integrante deixasse todas as suas poses para a ordem e se ingressava nela, essas reuniões eram fechadas e secretas. Os adeptos a Ordem tinham se espalhado por toda a Europa. Especula-se que a Ordem dos Assassinos, antiga seita que fumavam haxixe e matavam em nome de Alá, porém muitos livros relatam a união das duas ordens. 

A Ordem adquiriu grandes posses chegando a ser tão poderosa financeiramente quanto as nações. Começaram emprestar dinheiro a Juros as nações e aos senhores feudais. Mas o poder e a influência da Igreja Católica, os viam como uma ameaça, e começaram a induzir as nações que acabassem com a ameaça. No início a mesma Igreja Católica tinha dado autorização para a Ordem funcionar.


A ordem de prisão foi redigida em 14 de Setembro de 1307 no dia da exaltação da Santa Cruz, e no dia 13 de Outubro de 1307 (uma sexta-feira) o rei obrigou o comparecimento de todos os templários da França. Os templários foram encarcerados em masmorras e submetidos a torturas para se declararem culpados de heresia, no pergaminho redigido após a investigação dos interrogatórios, no Castelo de Chinon, no qual Filipe IV de França (Felipe, o Belo), influenciado por Guilherme de Nogaret havia prendido ilicitamente o último grão-mestre do Templo e alguns altos dignitários da Ordem.
O Pergaminho de Chinon atesta que o Papa Clemente V, absolveu os templários, das acusações de heresia, evidenciando, assim, que a queda histórica da Ordem deu-se por causa da perda de sua missão e de razões de oportunismo político.
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Da perda de sua missão o que caracterizou não mais uma vida austera como no inicio da ordem se aproveitou Felipe, o Belo, para se apoderar dos bens da Ordem, acusando-a de ter se corrompido. Ele encarcerou os Superiores dos Templários, e, depois de um processo iníquo, os fez queimar vivos, pois obtivera deles confissões sob tortura, que eram consideradas nulas pelas leis da Igreja e da Inquisição, bem como pelos Concílio de Vienne (França) em 1311 e Concílio regional de Narbona (França) em 1243.

INÍCIO OFICIAL 

A Franco-Maçonaria iniciou-se com os pedreiros livres que com as suas técnicas ergueram as grandes catedrais do norte da Europa, preparando o caminho para as sociedades secretas. Sabiam transformar simples pedras em grandes palácios. Graças as suas técnicas fascinantes eles eram livres para ir a todas as nações da Europa.

Para provar seu posto na categoria , os pedreiros que chegavam a uma obra, apertavam a mão do Mestre para este saber qual era seu nível, se era Aprendiz, Artesão ou Mestre. Os antigos templários se ajuntaram as Pedreiros livres, para poderem passar de uma nação para outra sem ser descobertos, e assim manteram a ordem dos templários viva dentro da Sociedade dos pedreiros livres. Em 1599, foi fundada a primeira loja de pedreiros livres, criando assim a Grande Loja da Escócia.

O Nome Grande Loja, deriva se dos alojamentos onde os Pedreiros faziam suas refeições. A Partir de 1700, muitos cientistas como Galileu, Newton e outros cientistas, que eram pensadores maçons, propuseram uma nova filosofia de pensar, uma filosofia que compreendia a ciência do Mundo sem a misturar com a Religião, causando inúmeros conflitos com os católicos por toda a Europa. Os maçons propunham a Liberdade de expressão, a Fraternidade, o Direito de ir e vir, a separação do estado da Igreja, seguindo ideais illuministas como igualdade e fraternidade.

A Revolução Francesa, A Independência Americana e a separação de Estado da Igreja foi patrocinado por ideias Illuministas, Illuminatis e Maçons que incorporavam as duas primeiras. A capital Americana foi totalmente planejada por maçons que fizeram incursões e símbolos ocultos em suas ruas e monumentos, sendo que o George Washington, e Benjamin Franklin, eram maçons e ao todo 13 presidentes americanos foram maçons.

Os rituais de iniciação da maçonaria datam-se dos judeus da época de Salomão, seus significados não são entendidos nem pelos próprios maçons, Segundo Steve Bullock ,PH D, o segredo da maçonaria está no próprio maçom, de entender a sua busca pelo sabedoria.

Porém assim como Salomão se curvou a deuses estranhos como aos deuses do Egito, a Maçonaria curva-se a deuses como Hórus, Ossíris etc… Para os maçons o seu Deus é GADU, o Grande Arquiteto do Universo e também se submetem a Jabulon ( Uma mistura de Baal, Ossíris e Jafé). O Maçom não sabe ou finge não saber mas está na eterna busca de alcançar a luz que lúcifer perdeu, eles estão do mesmo lado de Lúcifer que já caiu do Céu por querer ser mais sábio e iluminado que Deus. Assim como Buda alcançou uma iluminação espiritual que nada mais é que uma ligação íntima com Lúcifer. A Opinião Pública sabe que A maçonaria (forma reduzida e usual de franco-maçonaria) é uma sociedade discreta de carácter universal, cujos membros cultivam o aclassismo, humanidade, os princípios da liberdade, democracia, igualdade, fraternidade e aperfeiçoamento intelectual, sendo assim uma associação iniciática e filosófica.
Portanto a maçonaria é uma sociedade fraternal, que admite todo homem livre e de bons costumes, sem distinção de raça, religião, ideário político ou posição social. Suas únicas exigências são que o candidato possua um espírito filantrópico e o firme propósito de tratar sempre de ir em busca da perfeição.

Os maçons estruturam-se e reúnem-se em células autônomas, designadas por oficinas, ateliers ou (como são mais conhecidas e corretamente designadas) lojas, “todas iguais em direitos e honras, e independentes entre si.”

Existem, no mundo, aproximadamente 5,5 milhões de integrantes espalhados pelos 5 continentes. Destes 3,2 – (58%)- nos Estados Unidos – USA, 1,2 -(22%) – no Reino Unido e 1,0(20%) no resto do mundo. No Brasil são aproximadamente 150 mil maçons regulares (2,7 %) e 4.700 Lojas.

O Maçom é abominável? Sim pois adora as ciências do Mundo e a demônios, mesmo sem saber. Mas não são diferentes de pessoas que adoram amuletos, imagens, esculturas, Ou enganadores de fiéis e vendendo a palavra de Deus sem a possuir e usando Deus para lucrar.

Está escrito: “a Sabedoria deste mundo é loucura diante de Deus” ( 1 Corintios cap 3:19), Cristo também disse que Deus ocultou as coisas divinas aos sábios e entendidos e revelou aos pequeninos ( São Mateus cap 11:19), Devemos buscar a ciência da Terra com Moderação e buscar que Deus nos ilumine e de o entendimento da sua palavra, pois os teólogos e outros se corromperam ao tentar desvendadá-la. mas sabemos que aonde a Ciência acaba a Fé começa.

SIGNIFICADO DO SÍMBOLO DA MAÇONARIA 


O Significado desse símbolo representa dois instrumentos que os antigos pedreiros livres usavam para construir, porém a partir da entrada dos templários o símbolo passa a simbolizar o antigo selo de salomão ou estrela de Davi. A letra G simboliza a crença em G.A.D.U o Grande arquiteto do Universo, porém existe outro deus que eles cultuam que é JahBuLon, esse simboliza a união de três deuses, O Verdadeiro Deus que é Jafé simboliza Jah, Bu é uma alegoria a Baal, enquanto historiadores e teólogos referem Osíris a Lon.

SIGNIFICADO DO PISO MAÇOM E AS 2 COLUNAS


As 2 colunas e o piso branco e preto, simbolizam a junção entre o Bem e o Mal, o Mundo Físico e o Mundo Material, A Luz e as trevas, A direita e a esquerda, o Norte e o sul. Na verdade isso vem em parte da sabedoria de Lúcifer que queria juntar a Luz com as Trevas.


O deus maçon!

GADU (Grande Arquiteto do Universo) para os maçons GADU se refere ao principal Criador de tudo que existe, principalmente do mundo material (demiurgo) independente de uma crença ou religião específica. 
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Para os adeptos e irmãos da Maçonaria, GADU é qualquer representante de qualquer religião que o adepto cultue como seu Deus, independente de qualquer fanatismo. entre os mais de 3 milhões de adeptos da maçonaria, se destaca o deus Jahbulon.
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Jahbulon ou Jabulon é uma palavra que foi utilizado para representar o nome inefável de Deus, em algumas sociedades como a Maçonaria e a Ordo Templi Orientis.A palavra Jahbulon também é representada em outras formações como Yahbulon ou Jao-Bul-On ou Jah-Buh-Lun ou Jah-Bul-Lun ou Jah-Bel-On.

Representação de Jahbulon.


Foi utilizado historicamente, em alguns rituais do grau de Arco Real, no Rito de York, segundo Duncan; e de acordo com Francis X. King, também é utilizada nos rituais do Ordo Templi Orientis, visto que Aleister Crowley teria contato com vários grupos clandestinos maçônico. 
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Segundo Stephen Knight, autor de A Irmandade, ele afirma que para a existência desse nome para representar a Deus na maçonaria A afirmação seria de que um “deus” adorado na maçonaria seria a combinação de “Jeová-Baal-Osíris.”. Segundo a seita satânica, baal é um dos príncipes de Lúcifer, já caracterizando uma adoração satânica a lúcifer, além de contradizer toda o monoteísmo que afirmam ser uma marca maçônica.
.JAHBULON na Copa do Mundo

O nome escolhido para a Bola da Copa do mundo 2010 foi Jabulani. Mas que nome mais inocente para colocar em uma bola…O significado da palavra é controverso, a Adidas diz que vem do idioma Bantu isiZulu, causou uma pequena confusão entre a Fifa e a Adidas, uma vez que Kleiman afirmou que o significado é “aquela que traz felicidade aos povos”, enquanto a apresentadora do sorteio dos grupos da Copa do Mundo, a atriz Charlize Theron, deu uma definição diferente: “seja feliz”. Outro site diz: No idioma zulu, nome significa literalmente ‘celebrar‘. Bem, eles estão procurando um significado racional até agora, pois na verdade se trata de uma variação de JAHBULON – O que confirma todas as teorias anteriores de que o futebol seja realmente um ritual religioso mágico-cabalístico.


Porque será que quando o Cid Moreira da Rede Globo, começava a pronunciar a palavra em um tom de suspense em lances engraçados da bola na copa, nós até assustávamos e repetíamos sua fala por um bom tempo? >> Leia também: Carta escrita pelo ‘Papa’ da maçonaria Albert PIke em 1871 (século XIX) revela a 3ª Guerra Mundial. Chocante!
O maior maçom de todos os tempos Albert Pike, “Lúcifer ser aquele que traz à luz/fogo do verdadeiro conhecimento para a Maçonaria” O verdadeiro nome de Satã, dizem os cabalistas, é o de Yahveh invertido.

Já por diversas vezes expus neste site a maçonaria, mas hoje exporei o maior maçon de todos os tempos, alguém que é venerado e respeitado nos círculos maçônicos como um dos seus mais notáveis membros.

Falo de Albert Pike!
Mas antes de avançarmos para quem foi Pike e sua obra, aviso desde já o leitor que este artigo servirá de prova definitiva e cabal que; A Maçonaria segue conceitos do luciferianismo, ou seja Satanismo!
Sim porque muitos maçons o negam, uns porque são simplesmente mentirosos e outros porque são simplesmente enganados, que não querem perder as regalias que obtêm por pertencer a essa sociedade secreta.

Albert Pike, 33º grau do Rito Escocês da Maçonaria.

Albert foi reconhecido como gênio, falava dezesseis idiomas e conseguiu a patente de General-de-Brigada do Exército Confederado na Guerra Civil dos Estados Unidos da América.
Albert Pike causou impacto ao publicar a obra Morals and Dogma of the Ancient and Accepted Scottish Rite of Freemasonry.que tratava dos graus do Rito Escocês.”


Pike além de ser Maçom foi também segundo historiadores figura… …influente e simpatizante dos racistas Ku Klux Klan como podemos ver na página em Inglês também do Wikipédia:
“Albert Pike foi muitas vezes apontado como influente no início da Ku Klux Klan, sendo nomeado em 1905 como “o oficial de justiça chefe” da Klan por um historiador simpatizante do Klan, Walter Fleming. [6] Ele foi citado como o líder do Arkansas Ku Klux Klan. [7] no entanto, este tem sido um assunto controverso com autores maçons que dizem que “é impossível ou comprovar ou refutar” o envolvimento na Klan. [8]
Fonte: http://en.wikipedia.org/wiki/Albert_Pike
Mas se neste ponto a maçonaria nega as simpatias ao Klan, noutros ainda mais escandalosos (como veremos mais adiante), por muitas desculpas que deem, não o conseguem fazer.

Resumindo:
Albert S. Pike (1809-1891) destacou-se como advogado, militar (brigadeiro sulista durante a Guerra de Secessão americana), estudioso das religiões, administrador de assuntos dos índios do Oklahoma, maçon responsável máximo dos Illuminati a partir de 1859, entusiasmado para pôr em marcha um Governo e uma Nova Ordem mundial. 
A sua ligação ao Ku-Klux-Klan (aparentemente terá sido um dos seus co-fundadores) e o seu racismo (contra os negros), geralmente comum entre os brancos sulistas, assinalam o lado obscuro da sua biografia. Por este e outros motivos, compreende-se que os maçons atuais dos Estados Unidos estejam a submeter Pike a um processo de desmistificação e que, por vezes, falem dele com algum receio e cautela.
Mas antes e para que não restem dúvidas da importância de Albert Pike para a maçonaria, vejamos onde residem atualmente os seus restos mortais e onde o seu busto é orgulhosamente exposto como um dos maiores maçons grau 33 (o máximo) de todos os tempos:

A CASA DO TEMPLO EM WASHINGTON D.C.


A casa do templo é a sede do supremo conselho dos maçons graus 33 do Rito Escocês, que é o mais poderoso e influente de todos e é lá que eles se reúnem e conspiram, mas melhor do que eu escrever é verem o seu site:

“House of the Temple”
Home of The Supreme Council, 33°, Ancient & Accepted Scottish Rite of Freemasonry,
Southern Jurisdiction, Washington D.C., USA

http://www.phoenixmasonry.org/masonicmuseum/sr_house_of_the_temple.htm

No seu site podem ver que é assumido o busto de Albert Pike no seu interior, entre outras curiosidades.

Busto de Pike no interior da sede.

Mas avancemos então para a obra de Pike.

Uma das mais icónicas obras de Pike é o livro; “Moral & Dogma” , segundo o wikipédia;
“Moral e Dogma do Rito Escocês Antigo e Aceito da Maçonaria, ou simplesmente Moral e Dogma, é um livro de ensinamentos maçônicos publicado pelo Conselho Supremo, Trigésimo Terceiro Grau, do Rito Escocês, Jurisdição do Sul dos Estados Unidos. Foi escrito por Albert Pike e publicado primeiramente em 1872. Houve diversas edições subsequentes, mas a posse era exclusiva ao maçom, não sendo distribuído, ou vendido, ao não iniciado.
O livro é composto por orientações e ensaios de Pike, que recopilou e estabeleceu as bases filosóficas, sociológicas, históricas, políticas, simbólicas e religiosas do Rito Escocês Antigo e Aceito.
Elabora ensinamentos para os 33 graus do Rito Escocês. Pretende ser um guia para os que incorporam o Rito Escocês, e explica a compreensão de Pike sobre o simbolismo e a alegoria dos graus maçônicos.
(…)

Em algumas edições mais antigas, a página de título do livro declara em grandes letras de imprensa:
“LIVRO ESOTÉRICO, PARA O USO SOMENTE DO RITO ESCOCÊS; PARA SER DEVOLVIDO NA SAÍDA OU NA MORTE DO SEU DETENTOR”
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Moral_e_Dogma

E na sua obra além de muita retórica maçônica do rito escocês, encontramos muitas citações no mínimo estranhas como:

(…)O verdadeiro nome de Satã, dizem os cabalistas, é o de Yahveh invertido, pois Satã não é um deus negro, mas a negação de Deus(…)

(…)Para os Iniciados, ele não é uma Pessoa, mas uma Força criada para o bem, mas que pode servir o mal. É o instrumento da Liberdade ou Livre Arbítrio(…)

(…) o condutor da Luz, ou Substância Fosforescente, do qual os poetas fizeram o falso Lúcifer da lenda (…) 

“Lúcifer, o portador da Luz! Nome estranho e misterioso a dar ao Espírito das Trevas! Lúcifer, o Filho da Manhã! É ele que traz a Luz e que com seus esplendores intoleráveis, cega as almas frágeis, sensuais e mesquinhas? Não duvides!” 

[Albert Pike, Moral and Dogma of The Ancient and Accepted Scottish Rite of Freemasonry, pg 321, Décimo Nono Grau, Grande Pontífice; ênfase adicionada] 
Só por aqui vemos o quanto Pike tenta dar uma imagem positiva a lúcifer e ao tratar do Grau 28 (Cavaleiro do Sol) ele faz uma explanação sobre “Lúcifer ser aquele que traz à luz/fogo do verdadeiro conhecimento para a Maçonaria”.
Mas um dos supostos ensinamentos mais marcantes de Albert Pike, está no livro; “La Femme et L’enfant dans la Franc-Maçonnerie Universelle”, vou citar:
“Para vocês, Soberanos Grandes Inspetores Gerais, nós dizemos isto, que vocês podem repetir para os irmãos dos graus 32, 31 e 30: A Religião Maçônica deve ser, por todos nós iniciados dos altos níveis, mantida na pureza da Doutrina Luciferiana”; “Sim, Lúcifer é Deus…”; “E a verdadeira e pura religião filosófica é a crença em Lúcifer, o igual de Adonai; Mas Lúcifer, Deus da luz e Deus do bem, está lutando pela humanidade contra Adonai, o Deus da escuridão e do mal.“
(Instructions to the 23 Supreme Councils of the World, Albert Pike, Grand Commander, Sovereign Pontiff of Universal Freemasonry, July 14, 1889)
Refira-se que Adonai é um nome para o Deus Bíblico usado pelos Hebreus no Velho Testamento Bíblico.
E se dúvidas ainda existem, vejamos o que Manly Palmer Hall (2), outro maçon 33º, afirma no seu livro; Magia: A Teoria e Prática, p. 193:
“Esta serpente, Satanás, não é o inimigo do homem, seja ele quem fez da nossa raça deuses, conhecendo o bem e o mal, ele ordenou ‘Conhece-te a ti mesmo’ e ensinou a iniciação. Ele é o ‘Diabo’ do livro de Troth, e Seu emblema é o Baphomet, o Andrógeno que é o hieróglifo da perfeição arcana.”

Lúcifer é o deus da maçonaria?!?
Vejamos o que a Bíblia afirma sobre Lúcifer:

“Como caíste desde o céu, ó Lúcifer, filho da alva! Como foste cortado por terra, tu que debilitavas as nações!
E tu dizias no teu coração: Eu subirei ao céu, acima das estrelas de Deus exaltarei o meu trono, e no monte da congregação me assentarei, aos lados do norte. Subirei sobre as alturas das nuvens, e serei semelhante ao Altíssimo. E contudo levado serás ao inferno, ao mais profundo do abismo.” Isaías 14:12-15
Ou seja e resumindo o que não deixa dúvidas é que para a organização maçônica mais poderosa do mundo:
– Lúcifer, conhecido pelos cristãos por Satanás é o seu deus da luz.
– Adonai, o Deus criador da Bíblia é o mau da fita.

– Albert Pike se lamenta; “Infelizmente Adonai também é Deus”. 
Em outras palavras esse maçom do 33° grau provavelmente não gostaria que Adonai fosse Deus!


Graus da maçonaria segundo o Scotish e York Rite.
O que dizer? Para o Rito Escocês da maçonaria Satanás é o portador da luz, ou seja:
O que é mau é bom e o que é BOM é mau, as trevas são a luz e a luz são as trevas!
Esta é das maiores provas que os altos graus da maçonaria adoram a Satanás e que efetivamente a doutrina maçônica é o SATANISMO! Vemos também que o grande inimigo das elites satânicas maçônicas é Adonai ou seja, O DEUS CRIADOR DA BÍBLIA!
CONTRA FATOS NÃO HÁ ARGUMENTOS!!!
E muitos maçons dirão:
“Eu sou grau 33 e nunca ouvi tal coisa de adoração a satanás”.

Todos enganados, a caminho do inferno… Mas esses maçons são apenas elementos manietados de ordens inferiores e sem importância que apenas servem para isso mesmo, dar uma imagem falsa da maçonaria para o exterior. 
Aconselho esses mesmos maçons a lerem o livro de Pike, que na verdade desconhecem e pensarem sobre o assunto, deixo mais informação para os interessados nas referências (3).
E antes de mais nada, mesmo para esses que recusam o satanismo dentro da sua confraria e afirmam até ser cristãos, eu tenho algumas passagens Bíblicas para lhes recordar:

Mandamentos Bíblicos Que Proíbem a Participação em Sociedades Secretas
“Declarou-lhe Jesus: Eu tenho falado francamente ao mundo; ensinei continuamente tanto nas sinagogas como no templo, onde todos os judeus se reúnem, e nada disse em oculto.” João 18:20
Em toda a Escritura, somos instruídos a imitar Jesus Cristo, e a seguir seu exemplo. Assim, como Jesus Cristo nunca fez nada em segredo, somos também instruídos a nada fazer em segredo. O caminhar do cristão verdadeiro deve ser o mais transparente possível.
No entanto, na Maçonaria, os iniciados são forçados a fazer os juramentos mais terríveis em segredo. Vamos examinar o mandamento que Jesus deu sobre os juramentos: Observe que Jesus Cristo proibiu expressamente que qualquer um de seus discípulos faça qualquer tipo de juramento, pela terra ou pelos céus.
“Eu porém vos digo: De modo algum jureis; nem pelo céu, por ser o trono de Deus; nem pela terra, por ser estrado dos seus pés; nem por Jerusalém, por ser a cidade do grande Rei; nem jureis pela tua cabeça, porque não podes tornar um cabelo branco ou preto. Seja, porém, a tua palavra: Sim, sim; não, não. O que disto passar, vem do maligno.” Mateus 5:34-37

O que é bom para todos é feito às claras, na luz! Não em segredo, NAS TREVAS!
Mesmo que jamais tenham ouvido falar em satanismo nas suas ordens, os maçons não têm desculpa por infringirem as regras da retidão, eles seguem preceitos satânicos e logo o satanismo é implícito! E na verdade basta ver a sua simbologia para percebermos o ocultismo satânico de suas ordens mais elevadas.

Pentagrama da maçonaria.



Pentagrama formando a palavra “mason”-maçon, na nota de 1 dólar;



Pentagrama igreja de satanás.



Símbolo sociedade para maçônica Skull&Bones.

>> Leia também: Maçons — Luciferianos: Eles estão ligados por juramentos para proteger uns aos outros! >> Leia também: Carta escrita pelo ‘Papa’ da maçonaria Albert PIke em 1871 (século XIX) revela a 3ª Guerra Mundial. Chocante!
VEJA MAIS: O Maior Segredo da Maçonaria: O Vídeo que eles não querem que você veja – Nova Ordem Mundial

Na melhor das hipóteses, entre as suas diversas ordens, a Maçonaria é uma forma falsa de cristianismo; na pior, é anticristã.
Este artigo prova inequivocamente a quem as ordens mais importantes e influentes da maçonaria adoram e que além de o demonstrar, que sirva também de aviso aos maçons enganados e que ainda vão a tempo de se arrependerem e rejeitarem a mentira, nem que para isso tenham que abandonar a comodidade e benefícios financeiros e sociais que obtêm por pertencerem a estas sociedades secretas, pois de que vale todo o dinheiro do mundo se se perder a alma?!
Como você classificaria alguém que chama Deus (Adonai) de Deus das trevas e da maldade? Eu o chamaria de um seguidor de Satanás!

Referências:
(1) MAÇONARIA , A VERDADE (act.)
http://www.nunes3373.com/
(2) Manly Palmer Hall
en.wikipedia.org/wiki/Manly_Palmer_Hall
(3) Maçonaria para avançados, as provas nas suas próprias palavras
http://www.nunes3373.com/
Carta Aberta a Todos os Maçons, Especialmente Àqueles Que se Consideram Cristãos www.espada.eti.br/free10.asp
>> Leia aqui no site tudo sobre a Maçonaria
>> Leia também: Maçonaria explicada e à luz do Cristianismo
>> Leia também: O QUE É A ONU? – CRIAÇÃO LUCIFERIANA!
[Gustavo Barroso] Maçonaria: As Forças Ocultas

Abaixo um trecho do livro “Espírito do Século XX“, escrito em 1935 por Gustavo Barroso. Barroso foi um dos primeiros ativistas Anti-NOM que se tem conhecimento, lutando e expondo as sociedades secretas que ainda hoje tem forte influência na sociedade, e deixando um imenso legado que deveria ser obrigatório nas escolas. Infelizmente, ele é desconhecido no cenário nacional, pois foi espirrado da vida acadêmica e seus livros simplesmente sumiram, verdadeiras obras primas que denunciavam o avanço das famílias oligárquicas como Rothschild, Warbug, Morgans e outros. Foi pioneiro na denuncia do governo mundial e infelizmente foi esquecido por nossa historia graças ao poder das oligarquias dominantes, ao invés de lermos Gustavo Barroso na escola, lemos Karl Marx, isso faz sentido ? Faz, o sentido se chama interesse das oligarquias dominantes de embrutecer nosso povo!

I – A Maçonaria

Demos o primeiro lugar, entre essas forças ocultas, à maçonaria por ser a mais antiga, tanto no mundo como no Brasil. Não esqueçamos seu relevante papel ao tempo de Dom Pedro I, o grão mestre Guatimozin, nem sua ação, às vezes visível, em todos os grandes acontecimentos da nossa história. As ligações entre a maçonaria e o judaísmo têm sido provadas à saciedade inúmeras vezes por grande número de autores. Seus símbolos, passes, palavras, títulos são todos judaicos. Seus grandes orientadores, judeus. Ela é internacional como o judaísmo, o capitalismo e o comunismo. É um Grande Oriente e não um Grande Ocidente…

Por uma circular constante do “Boletim do Grande Oriente do Brasil” de junho de 1935, o Soberano Grão Mestre declara que, em tese, “a maçonaria não faz política de partidos; é instituição que está acima dos partidos”. Essa circular declarava-se simpática à Aliança Nacional Libertadora. Outra condenava o Integralismo. Entretanto, um parecer do Sr. Artur Murat do Pilar, membro do Sacro Colégio e chanceler da Ordem do Grande Oriente do Brasil, opinou a 23 de Setembro de 1935 que não havia razão para a maçonaria condenar o Integralismo como subversivo, porquanto lealmente reconhecia que no manifesto Integralista, “apreciado no seu conjunto, não há uma declaração positiva que autorize a segurança da citada afirmação”.

Há nesse parecer trechos que merecem ser citados: “A comissão também não pode aceitar a extensão que se quer dar aos bons costumes exigidos pela maçonaria para a iniciação de qualquer profano, ligando-os estreitamente à noção de ordem pública. Sua pátria restringe-se à vida doméstica e à atividade do maçom…”.

Vê-se pela própria declaração por escrito da maçonaria, oficialmente, que ela não admite a ideia de pátria no maçom. Com a sua vida secreta, destrói a pátria, pois que a do maçom é a sua atividade maçônica. O Integralismo vive e age às claras. O Integralismo constrói uma pátria. É impossível, pois, qualquer aliança ou ligação entre ele e a maçonaria. A ausência de pátria implica no internacionalismo, que é eminentemente judaico e se exprime na forma capitalista e na forma comunista, quer no âmbito público, quer no âmbito maçônico. O Integralismo, sendo contra qualquer internacionalismo que dissolva as pátrias é contrário à maçonaria.

Além disso, é forçoso convir que ninguém se reúne secretamente, com cuidados de toda a sorte, para fazer coisa boa. O que é bom se faz em público, claramente. Muito maçom há que ainda não percebeu a verdade do que existe oculto por trás das primeiras camadas que são as únicas que lhe deixam ver. Um dia rasgar-se-á o véu do templo e recuará horrorizado.

A maçonaria contraria hoje o sentido, o espírito do século XX com o ridículo romantismo do seu ritual secreto. Isso não seduz mais as mentes da mocidade. Ela quer luz, amplidão, as grandes massas em formatura, as esquadrilhas de aviação rosnando no azul, as florestas de braços verdes que se erguem e abaixam, os gritos bárbaros que ecoam no espaço ensolado, a força duma nação moça ostentando-se à luz do dia.

Nenhum moço quer mais saber de templos ou cavernas forradas de negro ou de vermelho, de tíbias cruzadas e de caveiras, de esqueletos no fundo de alcovas ou de bodes pretos satânicos, de embuçados e de punhais, de testamentos filosóficos e de juramentos terríveis.

O século XX é um século arejado, de janelas abertas e sem teia de aranhas.

A maçonaria brasileira, segundo o capítulo XIII da “Constituição”, inserta no “Código Maçônico”, mantêm representantes junto às Potências Maçônicas Estrangeiras e delas recebe representantes. É, pois, um Estado secreto em ligação, pelo menos diplomática, com outros Estados que a si mesmos se denominam potências. Se si abrir o “Regulamento Geral”, também inserto no aludido código, veremos pelo capítulo I que a maçonaria tem quatro poderes: legislativo, judiciário, litúrgico e executivo. Um Estado no Estado.

A afirmação de que a maçonaria não é política, não se mete na política, não procede. Seus próprios documentos a desmentem e provam que é eminentemente política. Leiamo-los: “Convent du Grand-Orient”, 1929, pág. 48: “Quando um maçon é recebido numa loja, presta juramento: si é deputado, é responsável perante seus eleitores, mas também o é perante nós”. Idem, 1888, págs. 529-530: “Organizamos no seio dos parlamentos verdadeiros sindicatos de maçons”. Idem, 1923, pág. 365: “Os parlamentares maçons, que são de certo modo emanação da ordem, devem, durante o mandato, continuar tributários dela… Sua grande obrigação é jamais esquecer os princípios maçônicos que permitiram sua carreira política e nunca deixar de prestar contas às suas lojas”. Idem, 1922, pág. 362: “Deve se sentir a maçonaria em toda a parte; não se deve descobri-la em parte alguma”.

Que é isso senão política e política não em prol dos interesses nacionais, porém dos interesses maçônicos?

A falecida “A Manhã”, no seu número de 14 de Novembro, salvo engano, publicou com estrondo a notícia da “deflagração de formidável combate ao fascismo brasileiro” pelos militares-maçons de Curitiba. Ora, o mais curioso foi terem alguns oficiais do exército assinado um telegrama notório a esse respeito, destinado ao deputado Plínio Tourinho, sem que o sr. Ministro da Guerra houvesse tomado a menor providência contra eles.

O general João Gomes declarou em documento público que vestir uma camisa verde era “vilipendio” e prendeu o coronel Newton Braga, porque com essa camisa fez uma conferência pública sobre a viagem do “Jahú”. Entretanto, s. ex. não proíbe seus oficiais de usarem secretamente o avental e as faixas da maçonaria. No Integralismo, tudo é público, até o juramento que o Chefe suspendeu para os militares. Na maçonaria, tudo é secreto, inclusive o “testamento filosófico” e o juramento. Maiores razões teria o sr. ministro, se fosse justo, de impedir a entrada de seus comandados numa associação de caráter secreto e suspeito, do que num partido político que age às claras.

Além disso, o Integralismo é todo brasileiro, não tem a menor ligação com instituições ou organizações de fora do país enquanto que a maçonaria, apesar de suas negativas, é internacional, como o comunismo, o judaísmo, estando unida aos Grandes Orientes do oco do mundo… Tanto assim que um fascista ou um nazista, vindo ao Rio, nada tem com o Integralismo e nem serão incluídos nos seus quadros; mas um maçom inglês ou chinês será recebido em qualquer loja “brasileira” e desde que “se regularize” funcionará nela, com o mesmo direito que os brasileiros.

Dizem os ignorantes que a maçonaria nada mais vale, e os cegos que ela não passa duma simples instituição de caridade. Instituição de caridade secreta, não é? Em verdade, a maçonaria é, simplesmente, como diz um amigo meu, a “fábrica de judeus artificiais”.

A maçonaria ajuda seus membros a arranjarem empregos, fama e fortuna. O que uns obtêm duramente, pelo seu esforço constante e mérito próprio, os maçons conseguem à custa do auxílio mútuo dos “irmãos”, em detrimento dos que não são “irmãos”, dos “profanos”. Como de há muito, segundo estudos e documentos conhecidíssimos, a maçonaria esteja sob o domínio do judaísmo internacional, o maçom não passa, às vezes, sem se aperceber, dum escravo dos judeus.

O judeu-judeu, o legítimo, age fora dos países, para comprá-los, escravizá-los, o maçom-judeu artificial age dentro de cada pátria, vendendo-a, auxiliando o trabalho da escravização. Isso dá lugar a inúmeros crimes que se ocultam sob o biombo das três palavras mágicas: Liberdade, Igualdade e Fraternidade.

A própria maçonaria se encarrega de desmenti-las. Peado pelos seus juramentos de obediência cega e pelo segredo, o maçom é o ente menos livre deste mundo. Escalonados em graus hierárquicos, não há a menor igualdade entre eles na escala do mando, dos conhecimentos, das honrarias e dos segredos. A sua fraternidade é falsa, porque existe somente entre si, entre os irmãos, não alcançando os profanos. Toda fraternidade que não seja sem limites, universal, não é fraternidade, passa a ser “coterie” e produz efeitos contrários aos da verdadeira fraternidade.

Pelo covenant de setembro de 1934, do Grande Oriente de França, como resultado do parecer sobre a tese A – “Estudos das doutrinas fascistas e dos meios de combatê-las”, a maçonaria resolveu bater-se pela “dissolução das organizações armadas”. Vimos o que fez nesse sentido no Brasil e estamos vendo o que está fazendo em França. Maçonaria e fascismo são inimigos natos.

Pela maçonaria, o judaísmo controla em vários países a distribuição de empregos públicos, de modo a influir na marcha da administração. Sua influência nos exércitos pode ser medida por aquele doloroso e vergonhoso “affaire des fiches”, que fez com que, em pleno parlamento, o deputado Syveton, destinado a ser morto pela maçonaria, esbofeteasse o ministro da guerra, general André.

Como as influências judaicas, diretamente ou indiretamente, governam o mundo, agindo melhor naqueles que não acreditam nelas e julgam essa história de judaísmo invenção louca de Hitler ou conto “á dormir debout”, aí temos a diferença de tratamento pelo ministro da Guerra a oficiais maçons e integralistas: aqueles podem continuar a prestar seu juramento secreto e a vestir o avental da acácia, porque o fazem ocultamente; estes não devem jurar em público, nem vestir a camisa verde na rua, à luz do sol ou em recintos em que todos podem entrar.

Escondido, com senhas, contras-senhas, palavras de passe, linguagem figurada e sinais ocultos de reconhecimento, o militar não sofre vilipendio, embora se transforme num “judeu artificial”. Às claras, erguendo o braço, bradando anauê, ostentando a camisa verde e pregando a defesa da pátria com suas instituições e tradições, sim, estará vilipendiado.

Em verdade, vivemos numa época de tanta confusão que, para muitos, um avental vale mais do que uma camisa…

(Gustavo Barroso. Espírito do Século XX. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1936, 290 páginas; transcrito das páginas. 63 até 72.)

MAÇONARIA À LUZ DO CRISTIANISMO

I. A Maçonaria afirma ser uma instituição religiosa

Citando a Enciclopédia Maçônica: “Afirmo sem nenhuma hesitação que a Maçonaria é, em todo o sentido da palavra, exceto em uma pelo menos filosófica, eminentemente uma instituição religiosa… Olhe os pontos de referência antigos – cerimônias sublimes, símbolos profundos e alegorias – todos apontando doutrina religiosa, ordenando observância religiosa e ensinando verdades religiosas. E quem pode negar que seja eminentemente religiosa?” – A maçonaria é uma religião, e é impossível negar isto. O Cristianismo é a única religião verdadeira, e se provarmos que ela não está de acordo com o Cristianismo teremos provado que ela é uma religião falsa e diabólica. A Enciclopédia Maçônica na página 619 diz: “a religião da maçonaria não é o Cristianismo”, texto que mostra o Cristianismo como a única religião verdadeira, e que todos os outros fundadores de religiões são “ladrões e salteadores” (João 10,7-10).

II. A Maçonaria classifica o cristianismo como religião fanática

A maçonaria classifica o cristianismo como religião fanática, enquanto gaba-se de sua própria “Universalidade”.

O Dr. Alva McLain faz a pertinente pergunta: “Pode um cristão pertencer ou sustentar uma religião que não seja o Cristianismo?”

Ele responde citando Gal. 1,8-9, dizendo que a maldição de Deus é contra qualquer religião que não seja o cristianismo.

“A religião da Maçonaria não é fanática. Ela admite homens de todas as crenças no seu meio hospitaleiro, não rejeitando nem aprovando nenhum por sua fé peculiar. Não é judaísmo, nem cristianismo…” (p. 619).

“Não se mete com crenças fanáticas ou doutrinas, mas ensina a verdade da religião fundamental” (p. 618).

“Se a maçonaria fosse simplesmente uma instituição religiosa, o judeu e o muçulmano, o brâmane e o budista não poderiam conscienciosamente participar de sua iluminação, mas a universalidade é a sua exaltação. Em seu altar homens de todas as religiões podem ajoelhar-se. Na sua crença, discípulos de qualquer fé podem alistar-se” (p.439).

– Nesta citações a Maçonaria coloca-se acima do Cristianismo e de todas a religiões, como a única que tem a verdade universal, além disso coloca o Cristianismo lado a lado com as outras religiões e Cristo lado a lado com o falsos profetas que as fundaram. Isto é uma blasfêmia. Cristo é o Salvador, o Salvador Universal, e o Cristianismo é a verdade fundamental e eterna. (v.: Dn. 7,13-14; Jo. 1,29; 12,32; IJo. 2,2; Fp. 2,9-11).

III. A Maçonaria não confessa a Jesus Cristo como Único Salvador

Portanto o deus da Maçonaria não é o Deus Verdadeiro!

O dr. Alva McLain afirma: “A Maçonaria tem um Deus – você não pode ter uma religião sem um deus – e este deus tem um nome. Repetidas vezes na Enciclopédia Maçônica encontram-se as iniciais ‘G.A.D.U.’; este é o deus que os maçons adoram no altar deles. Algumas vezes outros nomes são aplicados a ele, mas de acordo com Mackey, ‘G.A.D.U.’ é o nome técnico maçônico” (p. 310 da Enciclopédia Maçônica).

– Três declarações sobre o Deus Verdadeiro e Seu Cristo:

Há somente um Deus Verdadeiro e um Único Senhor.


Este Único Senhor Verdadeiro veio ao mundo em carne e não há outro Salvador além de Jesus Cristo (Jo. 1,1.14; IJo. 5,20; At. 4,12).

O Único Deus não pode ser confessado, honrado, conhecido e adorado sem que isto seja por intermédio do Senhor Jesus Cristo (IJo. 2,23; Jo. 5,23).

– Se um homem recusa a confessar e a adorar a Jesus Cristo como Senhor, ele está negando ao Deus verdadeiro, é um anticristo (IJo. 4,3).

A Enciclopédia Maçônica diz: “Não há nada nela (Maçonaria) para ofender um judeu” (p. 619).

– O que ofende aos judeus, que por isto tem o cristianismo como blasfemo, é a declaração deste Cristianismo de que Jesus Cristo é o seu Salvador e Rei (Jo. 10,30-33).

– Portanto, a Maçonaria não confessa o Deus verdadeiro nem o seu Divino Cristo, por isto, podemos declarar à luz da Bíblia que ela nada mais é do que uma Religião Pagã e idólatra. Não há lugar nela para um verdadeiro cristão.

IV. A Maçonaria é uma religião idolátrica, sincretista e pagã
[…]

– Princípio Bíblico: toda adoração e confissão a qualquer deus além do Criador e o Seu Cristo é idolatria (IJo. 5,20-21; ICor. 6,9-10).

A Enciclopédia Maçônica diz: “O germe e núcleo de toda a maçonaria está em ser fundar nos três graus primitivos” (p. 753).

– Aqui cito o livro: “O Que É A Maçonaria” de Curtis Masil. É um livro que tenho em minha biblioteca pessoal, cujas citações são diretamente dele:

“Os 33 graus da maçonaria (segundo o Rito Escocês, o mesmo que domina a maçonaria inglesa, francesa e latino-americana, aonde está incluída a brasileira) são:

Aprendiz
Companheiro
Mestre
Mestre Secreto
Mestre Perfeito
Secretário Íntimo
Intendente Dos Edifícios
Mestre Em Israel
Eleito Dos Nove
Ilustre Eleito Dos Quinze
Sublime Cavalheiro Eleito
Grão Mestre Arquiteto
Real Arco
Grande Eleito
Cavaleiro Do Oriente
Grande Conselheiro (Príncipe De Jerusalém)
Cavalheiro Do Oriente e Do Ocidente
Soberano Príncipe Rosa-Cruz
Grande Pontífice
Venerável Grão Mestre
Cavaleiro Prussiano ou Noaquita
Cavaleiro Real Machado ou Príncipe Do Líbano
Chefe Do Tabernáculo
Príncipe Do Tabernáculo
Cavaleiro Da Serpente De Bronze
Escocês Trinitário ou Príncipe De Mercy
Grande Comendador Do Templo
Cavaleiro Do Sol ou Sublime Eleito Da Verdade
Grande Escocês De Santo André Da Escócia, ou Grão Mestre Da Luz
Grande Inquisitor, Cavaleiro Kadosh ou Cavaleiro Da Águia Branca E Negra
Grande Juiz Comendador ou Inspetor Comendador
Sublime Príncipe Do Real Segredo
Soberano Grande Inspetor-Geral”

– Nos três primeiros graus, nos quais a Enciclopédia Maçônica está fundada, a própria Maçonaria, tendo neles o seu germe e núcleo, exclui totalmente a pessoa de Cristo.

O Ritual de iniciação na Maçonaria: ” Entra-se para uma dessas lojas mediante um rito de iniciação, loja essa que possui, no mínimo, sete membros: o venerável mestre, dois vigilantes, o orador, o secretário, o companheiro e o aprendiz.

O noviço, para torna-se aprendiz, tem de submeter-se a certas provas e meditações, além de responder a certas perguntas e redigir um testamento. Depois, de olhos vendados, é admitido no templo; presta juramento, recebe o avental e um par de luvas.

Um ano depois, pode aspirar a ser eleito companheiro, depois o de mestre, assim em diante.” (livro: “O Que é a Maçonaria” – p. 21).

– Toda reunião da Maçonaria começa e termina com oração, só que nenhuma oração pode ser feita em nome de Jesus Cristo, e até as leituras bíblicas são feitas sem mencionar o nome de Cristo, para não melindrar membros de outras religiões não cristãs.

– O nome de Cristo é tirado não só dos três primeiros degraus, como só é permitido a Cristãos se reunirem para falar de Cristo em lugar reservado, no mesmo pé de igualdade com os budistas, maometanos, espíritas, e isto após ter passado pelos 3 primeiros degraus. Isto vai contra a preeminência devida só a Cristo (Col. 1,18).

V. A Maçonaria mutila a Bíblia quando faz citação da mesma

A Enciclopédia Maçônica na p. 271, faz citação de IPed. 2,5: “As passagens da Escritura aqui selecionadas são particularmente apropriadas para esses graus… as passagens feitas com indiferença, mas modificações necessárias do segundo capítulo da primeira epístola de Pedro…”

– Além de dizer que as passagens são citadas com indiferença, ainda fala claramente que foram feitas modificações necessárias. Que modificações foram feitas? Quando a citação é feita por eles, percebemos claramente a ausência do nome de Jesus Cristo, que está naquela passagem, mas que eles apagaram ou não colocaram. Acham que podem ir ao Grande Arquiteto Do Universo sem Cristo (Jo. 14,6).

VI. Para se tornar membro da Maçonaria o fiel tem que desobedecer a Cristo

O juramento exigido pela Maçonaria de ocultar e nunca revelar os segredos da Maçonaria é condenado na Bíblia (Mat. 5,34,35; Tg. 5,12). Os três ritos abaixo estão no livro: “Seitas e Heresias…”, de Rdo. F. de Oliv:

O Juramento Do Rito Escocês: “Eu, Fulano de Tal, juro e prometo, de minha livre e espontânea vontade, sem constrangimento ou coação, sob minha honra e segundo os preceitos de minha religião, em presença do Supremo Arquiteto do Universo, que é Deus, e perante esta assembleia de maçons… solene e sinceramente jamais revelar os mistérios, símbolos ou alegorias que me forem explicados e que forem confiados, senão a um maçom regular… se eu faltar a este juramento, ainda mesmo com medo da morte, desde o momento em que cometa tal crime, seja declarado infame sacrílego para com Deus e desonrado para com os homens. Amém – Amém.”

O Juramento Do Rito Adoniramita: “Neste rito, no momento em que o profano vai prestar o juramento, bebe o gole da taça sagrada: ‘Juro guardar o silêncio mais profundo sobre todas a provas a que for exposta minha coragem. Se eu for perjuro e trair meus deveres, consinto que a doçura desta bebida se converta em amargor e o seu efeito salutar em mortal veneno.”

O Juramento Rito Francês: “Juro e prometo sobre os estatutos gerais da ordem e sobre esta espada, símbolo de honra, etc. Consinto, se eu vier a perjurar, que o pescoço me seja cortado, o coração e as entranhas arrancadas, o meu corpo queimado, reduzido a cinzas, e minhas cinzas lançadas ao vento, e que minha memória fique em execração entre todos os maçons. O Grande Arquiteto do Universo me ajude!”

A Enciclopédia Maçônica diz: “A obrigação de todo maçom é obedecer ao mandato do mestre” (Obs.: não Cristo e sim, o mestre da loja maçônica).

O Eterno Deus exige obediência irrestrita e exclusiva a Cristo (Jo. 14,15; IJo. 2,3; At. 5,29).

O rito de iniciação exige indiretamente que o crente renegue a sua fé. Senão vejamos, esta citação do Jornal “O Batista Regular”: “Iniciação do Aprendiz:

– (Após umas batidas regulares na porta do templo, diz o guarda do templo ao venerável mestre): ‘profanamente batem à porta do templo, Venerável Mestre’.

– (Diz o Venerável): ‘Verificai quem é o temerário que ousa interromper nossas meditações…’.

– (Então o maçom que o acompanha, o Experto, responde): ‘Suspendei vossa espada, irmão Guarda do Templo, pois ninguém ousaria entrar neste recinto sem vossa permissão’.

– ‘Desejoso de ver a luz, este profano vem humildemente buscá-la’”.

– Como poderia um crente se chamar a si mesmo de profano e sem luz depois de ter encontrada a Luz de Cristo. Isto implica numa apostasia e negação da fé.

VII. O Caminho de Salvação ensinado pela Maçonaria não é Jesus Cristo

O caminho de Salvação por obras ensinado pela Maçonaria é representado pela escada. Assim diz a Enciclopédia Maçônica: “Esta escada é um símbolo de progresso… Seus três primeiros degraus – a fé, a esperança e a caridade – mostram-nos os meios como avançamos da terra para o céu, da morte para a vida, do mortal para o imortal. Portanto, seu pé é colocado no andar térreo da loja maçônica, a qual é o tipo do mundo e seu cume a loja, a qual é símbolo do céu” (p. 361).

– A fé, a esperança e a caridade da maçonaria não estão baseadas em Cristo e sim em obras humanas, que jamais poderiam purificar-nos (Ef. 2,8,9; Ap. 1,5,6).

VIII. A Maçonaria é uma grande força ecumênica e ecumenizante

Citação de um trabalho feito pelo Pr. Manoel Moraes e apresentando da AIBREB: “O desenho do templo e das lojas são para representarem o Templo de Salomão. Segundo eles, foi o unificador de todas as religiões… Nas lojas maçônicas cristãs haverá a Bíblia; nas judaicas, haverá o Velho Testamento; nas maometanas, haverá o Alcorão; nas budistas, o Tripitaca etc.”

– O “Grande Arquiteto do Universo” é a expressão mais ecumênica que pode existir. afirmam que todas as religiões têm pontos em comum… tanto Hermes, Zarathustra, Orfeu, Krisna, Moisés, Pitágoras, Platão, Cristo e Maomé; todos foram mensageiros da verdade única, e através de suas mensagens puderam dar um evangelho de união, de fraternidade para que amando o próximo a alma se religue entre si e o o Supremo.

– Este ecumenismo da maçonaria é semelhante ao que dará origem a Grande Igreja Apóstata do Fim dos Tempos, chamada de a Grande Meretriz (Apoc. 17,18)[sic!]. A ordem para maçons que se convertem é esta: “…retirais-vos dela, povo meu, para não serdes cúmplices dos seus pecados, e para não participardes dos seus flagelos” (Apoc. 18,4).

CONCLUSÃO

O que aqui ficou registrado é suficiente para nos deixar indesculpáveis:

É nosso dever estar preparados a responder com mansidão a razão da nossa fé, especialmente aqueles que a contradizem (IPed. 3,15).

Muitos se deixarão enganar pelo brilho reluzente do falso anjo de luz, comandante dos falsos ministros de justiça, fundadores e seguidores de falsas religiões (IICor. 11,13-14).

Muitos estão na dúvida se a maçonaria é ou não um lugar para cristãos. Acredito que este estudo ajudá-los-á a sair da dúvida. É o nosso desejo e oração (Jud. 22,23).


Depois do exposto temos certeza que ficamos livres do sangue de toda aquele que se tornar cúmplice dos pecados da maçonaria e participante dos seus flagelos (Esd. 3,19-21).



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