Sudário de Turim e os portais para o 'paraíso'


Pesquisadores de diversas partes do mundo tentam determinar se o Sudário de Turim é uma relíquia da era bíblica ou uma farsa medieval.
Uma teoria da conspiração surgiu dando versão sobre a origem do Santo Sudário.
A autora Kathleen McGowan Coppens declarou à série Ancient Aliens (Alienígenas Antigos) que muitos lugares bíblicos, como a Basílica da Natividade, o Monte das Oliveiras e a Basílica do Santo Sepulcro, se localizavam em cavernas com importâncias espirituais.
A parte mais importante é que as cavernas tiveram um papel importante na morte de Jesus Cristo, que teria ressuscitado após ser colocado dentro de um sepulcro.
"Parece que há um ambiente místico aqui, essa ideia da caverna ser um local aonde alguém divino chega e alguém divino parte, é como se passagens estivessem acontecendo nas cavernas", afirma Coppens no último episódio da série.
Ela também sugere haver uma prova física da natureza espiritual da caverna Bethlehem, no Sudário de Turim, a roupa de linho costurada há séculos com a imagem que parece ser de um homem crucificado, que muitos acreditam ser de Jesus de Nazaré.
Segundo Coppens, essa imagem não poderia ser criada, exceto se "alguma força aconteceu no sepulcro". Já Michael Mott, um membro da teoria da conspiração, adicionou que o Sudário de Turim surgiu devido a uma "explosão radioativa".
Entretanto, o autor William Henry, supõe outra hipótese sobre o propósito da caverna, supondo que "é possível que a caverna tenha sido utilizada como um portão ou portal. Por isso, em muitas histórias, cavernas ligam a Terra e o paraíso".
Durante anos, cientistas e pesquisadores debatem a veracidade do Sudário de Turim, sendo que alguns deles acreditam que o tecido seja de Jesus, enquanto que outros não acreditam que se trate de algum evento da era bíblica, mas, sim, de uma farsa medieval.
Por sua vez, o Papa Francisco descreveu isso como um "ícone de um homem flagelado e crucificado", entretanto, não definiu o objeto como "relíquia", não expondo sua opinião sobre acreditar que a roupa realmente fosse de Jesus Cristo.
Fonte Sputinik.ru

Estela de Dan, um importante artefato da Arqueologia Bíblica

Estela de Tel Dan - descoberta em Tel Dan e hoje está no Museu de Israel em Jerusalém

Estela de Tel Dan é uma estela negra de basalto descoberta em um sítio arqueológico durante escavações ao norte de Israel em Tel Dan. A Estela de Tel Dan encontra-se atualmente aos poderes do Museu de Israel, em Jerusalém.
A Estela foi esculpida provavelmente a mando de um rei arameu contendo inscrições em aramaico e em alfabeto aramaico, onde se comemorava uma vitória sobre um reino local, com os seguintes escritos: מלך ישראל ("Rei de Israel") e בית דוד ("Casa de Davi"). Não consta a autoria da escrita nesta estela, provavelmente foi o rei de Damasco, Hazael ou um de seus próprios filhos.
A inscrição desta estela gerou múltiplas teorias entre acadêmicos de várias áreas da ciência, porque as letras transliteradas do original aramaico para o hebraico (בית דוד, BYT DWD, Beth David, "Casa de Davi") podem estar se referindo a linhagem de Davi. Até a data da descoberta era a primeira vez em que o nome de um rei de Israel, Davi, tem sido reconhecido entre os epigrafistas, historiadores e arqueólogos. As opiniões teóricas finais do consenso entre os acadêmicos e arqueólogos epigrafistas é que os três fragmentos é uma referência ao Rei Davi, sucessor do Rei Saul e pai do Rei Salomão, rei da primerira monarquia israelita segundo os livros I e II Samuel e I e II Reis, contidos no Tanakh dos judeus ou no Antigo Testamento da Bíblia Cristã.


Texto da estela transliterado do aramaico para o alfabeto hebraico
[ ]א]מר.ע[ ]וגזר ]
[ ]אבי.יסק[.עלוה.בה]תלחמה.בא--- ]
וישכב.אבי.יהך.אל[.אבהו]ה.ויעל.מלכי[ יש]
ראל.קדם.בארק.אבי[.ו]יהלך.הדד[.]א[יתי]
אנה.ויהך.הדד.קדמי[.ו]אפק.מן.שבע[ת---]
י.מלכי.ואקתל.מל[כן.שב]ען.אסרי.א[לפי.ר]
כב.ואלפי.פרש.[קתלת.אית.יהו]רם.בר[אחאב.]
.מלך.ישראל.וקתל[ת.אית.אחז]יהו.בר[יהורם.מל]
.ך.ביתדוד.ואשם.[אית.קרית.הם.חרבת.ואהפך.א]
.ית.ארק.הם.ל[ישמן ]
.אחרן.ולה[… ויהוא.מ]
.לך.על.יש[ראל… ואשם.]
.[מצר.ע[ל.

Tradução do texto acima para o português
1. [.....................][...................................] e cortou
2. [.........] meu pai foi [contra ele quando] ele lutou em[....]
3. E meu pai deitou-se(morreu), e foi para seus [pais]. E O rei de I[s-]
rael entrou previamente na terra de meu pai. [E]Hadad me constituiu rei
E Hadad foi à minha frente [e] eu parti de [os] sete[.....]
do meu reino, e eu matei [sete]nta rei[s], que usavam milha[res de car-]
ros e milhares de cavaleiros (ou cavalos). [Eu matei Jeo]rão filho de [Acabe]
Rei de Israel, e eu matei [Acaz]ías, filhos de [Jeorão re]i
Da Casa de Davi. E eu tornei [suas vilas em ruínas e tornei]
sua terra em [desolação........................]
outro ...[.........................................................................e Jeú gover]
nou sobre Is[rael......................................................................e eu pus cerco]
13. sobre[............................................................][1]


FONTE: https://www.cafetorah.com/estela-de-dan-um-importante-artefato-da-arqueologia-biblica/

HITLER ERA UM ROTHSCHILD?

A história oficial é meramente um véu para esconder a verdade do que realmente aconteceu. Quando o véu é levantado, repetidamente nós vemos que não apenas a versão oficial não é verdadeira, freqüentemente ela é 100% errada.
Pegue os Rothschilds, a linhagem anteriormente conhecida, entre outros nomes, como os Bauers, uma das mais notórias linhagens ocultas da Alemanha da Idade Média. Ela ficou conhecida como Rothschild (escudo-vermelho or rotes-schild em alemão) no século 18 quando uma dinastia financeira foi fundada em Frankfurt por Mayer Amschel Rothschild trabalhando conjuntamente com a Illuminati House of Hesse e outros. Eles pegaram seu nome do escudo vermelho ou hexagrama/Estrela de Davi em frente à casa deles em Frankfurt. A Estrela de Davi  ou Selo de Salomão é um símbolo esotérico e apenas  se tornou associada aos judeus após os Rothschilds adotarem-na para si. Ela não tem absolutamente nenhuma conexão com "Davi" ou "Salomão", como as fontes históricas judaicas confirmam. Os Rothschilds são uma das principais linhagens Illuminati no planeta e eles são reptilianos que mudam de forma (veja O Maior Segredo - The Biggest Secret, 1998).
Guy de Rothschild, da Casa Francesa, é quem encabeça essa dinastia atualmente. Ele é um dos mais grotescos expoentes do controle da mente baseado em trauma, certamente o principal segundo muitos dos que têm sofrido impiedosamente sob sua tortura. Eu sempre reluto em usar a palavra mal, mas se mal é o reverso de vida, então Guy de Rothschild é totalmente mau. Ele representa o contrário de vida. Ele tem sido pessoalmente responsável pela tortura e morte de milhões de crianças e adultos, ou diretamente ou por intermédio daqueles que ele controla. Ele conduz rituais satânicos, como todas essas linhagens sempre fizeram, e só Deus sabe em quantos sacrifícios humanos ele está envolvido.
Se o que eu estou dizendo está errado, Guy de Rothschild, então leve-me para o tribunal e vamos analisar as evidências. Você é um  multi-bilionário e você controla os tribunais e a mídia. Eu não tenho quase nada. Eu devo, portanto, ser fácil de ser batido. Então venha, Sr. Rothschild. Vamos levar essas alegações para a arena pública e ter você e eu no banco de testemunhas. Faça meu dia valer a pena.
Eu já posso ouvir os clamores se juntando para me condenar como "anti-semita" porque os Rothschilds alegam serem "Judeus". Organizações como a Liga Anti-Difamação e a B'nai B'rith já fizeram extenuantes esforços para me rotular dessa maneira por expor os Rothschilds e para me impedir de falar em público (mais detalhes em outros artigos deste website). É engraçado então que ambas as organizações foram criadas por, e continuam a ser financiadas pelos Rothschilds. Apenas uma coincidência, nada para se preocupar... B'nai B'rith significa, apropriadamente, "Filhos da Aliança" e foi  estabelecida pelos Rothschilds em 1843 como um braço da inteligência para difamar e destruir pesquisadores legítimos com o rótulo "anti-semita". Muitos de seus oradores apoiaram abertamente a escravidão durante a Guerra Civil Americana e hoje eles procuram condenar alguns líderes negros como "anti-semitas" ou "racistas"! Todo ano, a Liga Anti-Difamação concede o prêmio "Tocha da Liberdade" (o clássico símbolo Illuminati) à pessoa que eles acreditam ter servido mais à sua causa. Um ano eles o deram a Morris Dalitz, um íntimo do notório sindicato do crime de Meyer Lansky que aterrorizou a América. Perfeita escolha.
Naturalmente, a força do sentimento que alimenta as chamas de condenação contra qualquer um chamado "anti-semita" hoje é a repugnante perseguição ao povo judeu pelos nazistas de Adolf Hitler. Expor ou questionar as ações dos Rothschilds ou de qualquer outra pessoa ou organização Judaica é pedir para ser chamado de "nazista" e "anti-semita", aquele rótulo abrangente que desacreditou muitos pesquisadores e negou-lhes a oportunidade de falar em público devido a protestos de robôs radicais não pensantes e à recusa dos palcos de hospedar seus encontros e palestras. Eu tenho passado por isso de tempos em tempos, principalmente no leste do Canadá graças à campanha do B'nai B'rith e da Liga Anti-Difamação (que passa o tempo todo tentando difamar pessoas). Ambas as organizações, eu repito, foram criadas e são controladas pelos Rothschilds.
Que estranho então que, como eu tenho documentado em "E A Verdade Vos Libertará" e "O Maior Segredo", junto com inúmeros outros pesquisadores e eruditos, Adolf Hitler e os Nazistas foram criados e financiados pelos... Rothschilds. Foram eles que arranjaram para que Hitler chegasse ao poder através das sociedades secretas Illuminati na Alemanha, como a Sociedade Thule e a Sociedade Vril, que eles criaram através de suas redes alemãs; foram os Rothschilds que financiaram Hitler através do Banco da Inglaterra e de outras fontes britânicas e americanas como o banco Kuhn, Loeb, que também financiou a Revolução Russa.
O verdadeiro coração da máquina de guerra de Hitler era a gigante química, I.G. Farben, que tinha um braço americano que era controlado pelos Rothschilds através de seus lacaios, os Warburgs. Paul Warburg, que manipulou à existência o privadamente-controlado "banco central" da América, o Federal Reserve, em 1913, estava na direção da I.G americana. De fato, a I.G. Farben de Hitler, que controlava o campo de trabalho escravo em Auchwitz, era, na realidade, uma divisão da Standard Oil, oficialmente pertencente aos Rockefellers, mas na verdade o império Rockefeller foi trazido à existência pelos... Rothschilds. Veja "E A Verdade Vos Libertará" e "O Maior Segredo", para o pano de fundo detalhado desse e de outros aspectos dessa história. Os Rothschilds também possuíam as agências de notícias alemãs durante ambas as Guerras Mundiais e portanto controlavam o fluxo de "informação" para os alemães e o mundo externo. Incidentalmente, quanto as tropas Aliadas entraram na Alemanha, ele descobriram que as fábricas da I.G. Farben, o verdadeiro núcleo da operação de guerra de Hitler, não tinham sido atingidas por bombardeios em massa, bem como as fábricas da Ford - outra empresa Illuminati que apoiava Hitler. Outras fábricas nas proximidades tinham sido demolidas por ataques de bombas.
Então a força por trás de Adolf Hitler, no interesse da Illuminati, era a Casa de Rothschild, essa linhagem "Judaica" que diz apoiar e proteger a fé e o povo judeu. De fato eles doentiamente usam e abusam do povo judeu para os seus próprios fins horríveis. Os Rothschilds, como os Illuminati em geral, tratam a massa do povo judeu com profundo desprezo. Eles são, como o resto da população global, apenas gado a ser usado para avançar a agenda de controle global pela rede de linhagens híbridas, impregnadas com um código reptiliano, e conhecida pelos pesquisadores como a Illuminati.
De fato, os Illuminati são tão profundamente obcecados por linhagem, devido a esse código genético reptiliano, que não havia nenhuma possibilidade de que alguém como Hitler chegasse ao poder naquelas circunstâncias vitais para a Illuminati, exceto se ele fosse da linhagem reptiliana. Se você pesquisar em outras páginas deste website verá como a mesma linhagem genética tem mantido as posições de poder real, aristocrático, financeiro, político, militar e da mídia no mundo por literalmente milhares de anos. Essa é a linhagem que produziu TODOS os 42 Presidentes dos Estados Unidos, desde e incluindo George Washington em 1789. É a linhagem do favorito disparado para a eleição de 2000, George W. Bush. Os líderes da Segunda Guerra Mundial, Roosevelt, Churchill e Stalin, eram da linhagem, bem como eram Maçons e Satanistas. Eles foram manipulados para dentro do governo e os esforços de guerra de seus respectivos países foram financiados pelos Rothschilds e as outras linhagens Illuminati.
Devemos acreditar, portanto, que embora este mesmo grupo provavelmente tenha financiado a subida ao poder de Adolf Hitler bem como a sua máquina de guerra, que ele foi um líder de importância crucial para a agenda que NÃO era da linhagem?
Mas espere. Hitler não podia ser da mesma linhagem de, digamos, os Rothschilds porque, como todos nós sabemos, os Rothschilds são defensores do povo judeu e Hitler os chacinou, junto com comunistas, ciganos e outros que se opuseram a ele ou que ele gostaria de eliminar. Os Rothschilds são judeus, eles nunca fariam isso.

Oh realmente.

De acordo com um livro de um psicanalista, Walter Langer, chamado a Mente de Hitler, não apenas Hitler foi apoiado pelos Rothschilds, ele ERA um Rothschild. Esta revelação cai como uma luva com as ações dos Rothschilds e outras linhagens Illuminati na Alemanha que trouxeram Hitler à frente como ditador daquela nação. Ele também era apoiado pela Família Real Britânica, a Casa de Windsor (na verdade a  Casa Alemã de Saxe-Coburg-Gotha), e essas incluíam o "herói de guerra" real britânico Lorde Mountbatten, um Rothschild e um Satanista. Seus parentes reais na Alemanha, que você nunca pensaria que normalmente apoiariam um aparente homem da rua como Hitler, estavam entre seus apoiadores mais entusiasmados. Mas, naturalmente, eles sabiam quem ele realmente era. Quando você faz qualquer estudo sobre a obsessão dos Illuminati com linhagem genética, você logo vê que não há possibilidade nenhuma de Hitler não ser um deles.
Langer escreve:
"O pai de Adolf, Alois Hitler, era o filho ilegítimo de Maria Anna Schicklgruber. Era geralmente suposto que o pai de Alois Hitler (Schicklgruber) era Johann Georg Hiedler. Há algumas pessoas que duvidam seriamente que Johann Georg Hiedler era o pai de Alois... (um documento austríaco foi) preparado que provava que Maria Anna Schicklgruber estava vivendo em Vienna na época em que ela concebeu. Nesse tempo ela estava empregada como criada na casa do Barão Rothschild. Logo que a família descobriu sua gravidez ela foi mandada de volta para casa... onde Alois nasceu."
A informação de Langer partiu do oficial de alto escalão da Gestapo, Hansjurgen Koehler, publicado em 1940, sob o título "Inside the Gestapo" (Dentro da Gestapo). Ele escreve sobre as investigações sobre as origens de Hitler feitas pelo Chanceler Austríaco, Dolfuss, nos arquivos da família de Hitler.
Koehler realmente viu uma cópia dos documentos de Dolfuss que foram dados a ele por Heydrich, o soberano do Serviço Secreto Nazista. O arquivo, ele escreveu, "causou um estrago que nenhum arquivo no mundo tinha causado antes" (Inside the Gestapo, p 143). Ele também revelou que:
  • "...O segundo maço no arquivo azul continha os documentos coletados por Dolfuss. O Chanceler Austríaco de pequena estatura mas de grande coração, deveria saber por tal ficha pessoal que ele poderia ser capaz de checar Hitler... Sua tarefa não era difícil; como governante da Áustria ele poderia facilmente descobrir os dados pessoais e da família de Adolf Hitler, que havia nascido em solo austríaco... Através das certidões de nascimento originais, registros da polícia, protocolos, etc, tudo contido no arquivo original, o Chanceler Austríaco teve sucesso em juntar as partes do quebra-cabeças, criando uma entidade mais ou menos lógica...
  • Uma pequena garota servente... (avó de Hitler)... veio para Viena e tornou-se uma empregada doméstica, trabalhando na maior parte para famílias muito ricas. Mas ela não teve sorte; tendo sido seduzida, ela estava a ponto de dar a luz. Ela voltou para casa em seu vilarejo para seu confinamento... Onde estava a pequena criada servindo em Viena? Esse não era um problema muito difícil de solucionar. Viena havia instituído muito cedo o sistema de registro policial compulsório. Ambos empregados e empregadores eram expostos a multas pesadas se eles negligenciassem essa obrigação. O Chanceler Dolfuss conseguiu descobrir o cartão de registro. A pequena, inocente servente  tinha sido uma criada na... mansão Rothschild. ... e o avô desconhecido de Hitler deveria provavelmente ser procurado naquela magnífica casa. O arquivo de Dolfuss parou nessa afirmação."
Teria algo a ver a determinação de Hitler em conquistar a Áustria com seu desejo de destruir registros de sua linhagem?
Um correspondente que tem pesquisado esse assunto extensivamente escreve:
  • "Me parece que Hitler sabia sobre sua conexão antes de se tornar chanceler. Como seu pai antes dele, quando as coisas ficaram difíceis, os Hitlers foram para Viena. O pai de Hitler deixou seu vilarejo natal ainda bem jovem para buscar sua fortuna em Viena. Quando Hitler ficou órfão, depois que sua mãe morreu em dezembro de 1907, ele partiu para Viena não muito tempo após o funeral. Lá ele pareceu desaparecer de vista por 10 meses! O que aconteceu durante esta estadia de dez meses em Viena é um completo mistério no qual a história não traz luz. Faz sentido, agora que se estabeleceu que Hitler era um Rothschild, que ele e os seus primos estivessem se familiarizando, e o seu potencial para futuros empreendimentos da família estivesse sendo medido".
Os Rothschilds e os Illuminati produzem muitos filhos fora do casamento em seus programas secretos de procriação e essas crianças são criadas sob outros nomes com outros pais. Como Bill Clinton, que é quase certamente um Rockefeller produzido do mesmo jeito, esses "garotos comuns de origem comum" tornam-se extraordinariamente bem sucedidos no seu campo escolhido. Hitler, também, teria produzido crianças não oficiais para manter sua parte da linha sanguínea e obviamente existirão pessoas com essa linhagem vivas hoje em dia.
Então qual Rothschild era o avô de Hitler? Meus agradecimentos a um correspondente do site pela informação adicional e atualizada a esse artigo, um homem que pesquisou essa história em detalhes. Alois, pai de Hitler, nasceu em 1837 no período quando Salomon Mayer era o único Rothschild que vivia na mansão de Viena. Nem mesmo sua esposa vivia ali porque o casamento deles ia tão mal que ela permanecia em Frankfurt. O filho deles, Anselm Salomon, passou a maior parte de sua vida de trabalho em Paris e Frankfurt longe de Viena e do seu pai.
Salomon Mayer pai, vivendo sozinho na mansão de Viena onde a avó de Hitler trabalhou, é o primeiro e mais óbvio candidato. E Hermann von Goldschmidt, o filho do escriturário de Salomon Mayer, escreveu um livro, publicado em 1917, que dizia sobre Salomon:
  • "...por volta de 1840 ele tinha desenvolvido um entusiasmo irrefreável por meninas jovens..."
  • e
  • "Ele tinha uma paixão luxuriosa por meninas muito jovens, e suas aventuras com elas tinham que ser acobertadas pela polícia."
E a avó de Hitler, uma jovem trabalhando sob o mesmo teto não teria sido o objeto de desejo de Salomon? E essa mesma garota ficou grávida enquanto trabalhou lá? E seu neto se tornaria chanceler da Alemanha, financiado pelos Rothschilds, e ele começaria a Segunda Guerra Mundial que era tão vital para a agenda dos Rothschild-Illuminati? E os Illuminati são obcecados em colocar suas linhagens no poder em todos os "lados" de um conflito? E os Rothschilds são uma de suas linhagens chave? E tudo isso é apenas coincidência?
HITLER ERA UM ROTHSCHILD!!
A Segunda Guerra Mundial foi incrivelmente produtiva para a  agenda de controle global da Illuminati. Ela levou a uma explosão de instituições globalmente centralizadas, como as Nações Unidas e a Comunidade Européia, agora União Européia, e muitas outras nas finanças, nos negócios e na área militar. Precisamente o que eles queriam. Isso também deixou países sob um enorme fardo com as dívidas dos empréstimos feitos para todos os lados pelos... Rothschilds e os  Illuminati.
Os Rothschilds tinham há muito tempo um plano de criar um feudo pessoal  para eles mesmos e para os Illuminati na Palestina e esse plano envolvia manipular o povo judeu a estabelecer a área como sua "terra natal." Charles Taze Russell, da linhagem Russell Illuminati-reptiliana, foi o homem que fundou a Sociedade Watchtower, mais conhecida como as Testemunhas de Jeová. Ele foi um Satanista, um pedófilo segundo sua esposa, e mais do que certamente um Illuminati. Sua nova "religião" (culto de controle da mente) foi financiado pelos Rothschilds e ele era amigo deles, bem como os fundadores dos Mórmons que eram também financiados pelos Rothschilds por intermédio de Kuhn, Loeb, and Co. Russell e os fundadores dos Mórmons eram todos Maçons. Em 1880, Charles Taze Russell, este amigo dos Rothschilds, previu que os judeus iriam retornar à sua terra natal. Essa provavelmente foi a única previsão de Russell que se realizou. Por que? Porque ele sabia que esse era o plano. Ele escreveu aos Rothschilds louvando seus esforços em estabelecer uma terra natal dos judeus na Palestina.
Então, em 1917, veio a famosa Declaração Balfour, quando o Ministro Britânico de Assuntos Estrangeiros, Lorde Balfour, declarou em nome do seu governo que eles apoiavam a criação de uma terra natal dos judeus na Palestina. Agora quando você ouve essa frase, a Declaração Balfour, você tem a impressão de que ela era uma espécie de nota dirigida ao público. Mas não era.
A Declaração Balfour foi uma carta de Lorde Balfour para... Lorde Lionel Walter Rothschild. Pesquisadores dizem que a carta foi de fato ESCRITA por Lorde Rothschild e seu empregado, o banqueiro, Alfred Milner. Agora veja isso. Uma das mais importantes sociedades secretas do século XX é chamada a Mesa Redonda (Round Table). Ela é baseada na Inglaterra com sub-sedes no mundo todo. É a Mesa Redonda que no final das contas orquestra a rede do Grupo Bilderberg, O Conselho de Relações Exteriores, A Comissão Trilateral e O Instituto Real para Assuntos Internacionais. Veja meus livros para mais detalhes. Que fascinante então, que Lorde Balfour era um membro do círculo interno da Mesa Redonda, Alfred Milner era o líder oficial  da Mesa Redonda  quando da morte de Cecil Rhodes, e a Mesa Redonda era financiada por... Lorde Lionel Walter Rothschild. Essas eram as três pessoas envolvidas na Declaração Balfour de 1917.
Dois anos depois, em 1919, veio a Conferência de Paz de Versalhes perto de Paris, quando a elite da Mesa Redonda da Inglaterra e dos Estados Unidos, pessoas como Alfred Milner, Edward Mandel House e Bernard Baruch, foram designadas para representar seus países nas reuniões que decidiram como o mundo seria mudado como resultado da guerra que essas mesmas pessoas haviam criado. Eles decidiram impor à Alemanha pagamentos de indenizações de guerra impossíveis, assegurando então o colapso da República Weimar pós-guerra em meio ao inacreditável colapso econômico que levou o Rothschild, Hitler, ao poder. Foi enquanto estavam em Paris que esses Illuminati membros da Mesa Redonda se reuniram no Hotel Majestic para iniciar o processo de criação da rede Bilderberg-CRE-IRAI-Comissão Trilateral. Eles também decidiram em Versalhes que eles então apoiariam a criação de uma pátria para os judeus na Palestina. Como eu mostro em meus livros, CADA UM DELES ou era da linhagem Rothschild ou era controlado por eles.
O Presidente Americano, Woodrow Wilson, foi "aconselhado" em Versalhes pelo Coronel House e Bernard Baruch, ambos clones Rothschild e líderes da Mesa Redonda  nos Estados Unidos; O Primeiro Ministro Britânico, Lloyd George, foi " aconselhado" por Alfred Milner, empregado de Rothschild e líder da Mesa Redonda, e Sir Phillip Sassoon, um descendente direto de Mayer Amschel Rothschild, o fundador da dinastia; o líder francês, Georges Clemenceau, foi "aconselhado" por seu Ministro do Interior, Georges Mandel, cujo nome real era Jeroboam Rothschild.
Quem você acha que estava fazendo as decisões aqui??
Mas isso foi bem mais longe. Na delegação americana também estavam os irmãos Dulles, John Foster Dulles, que se tornaria Secretário de Estado dos EUA, e Allen Dulles, que se tornaria o primeiro cabeça da nova CIA após a Segunda Guerra Mundial. Os irmãos Dulles eram da linhagem genética, tornar-se-iam mais tarde apoiadores de Hitler, e eram empregados pelos Rothschilds na Kuhn, Loeb, and Co. Eles também estavam envolvidos no assassinato de John F. Kennedy e Allen Dulles iria servir na Commissão Warren que investigou o assassinato. A delegação americana em Versalhes também foi representedada por Paul Warburg, controlado pelos Rothschild, do Kuhn, Loeb e da filial americana da I.G. Farben, enquanto a delegação alemã incluía seu irmão, Max Warburg, que tornar-se-ia banqueiro de Hitler!! O anfitrião deles na França durante a conferência de "paz" foi o... Barão Edmond de Rothschild, a principal força da época pressionando para a criação de uma pátria judaica em Israel. Veja meus livros para mais detalhes.
Os Rothschilds sempre foram a verdadeira força por trás do Movimento Sionista. Sionismo é de fato SIONismo, Sion = o Sol (the Sun), logo o nome da sociedade secreta de elite por trás da linhagem Merovíngia, o Priorato de Sião (Priory of Sion). Ao contrário do entendimento da maioria das pessoas, Sionismo não é o povo judeu. Muitos judeus não são sionistas e muitos não-judeus são. Sionismo é um movimento político, não uma raça. Dizer que Sionismo é o povo judeu é como dizer que o Partido Democrata é o povo americano. Judeus que se opõem ao Sionismo, no entanto, têm sofrido muita oposição.
Agora, tendo manipulado seus governos-marionete para apoiar seu plano de um feudo pessoal no Oriente Médio, os Rothschilds iniciaram o processo de acomodar pessoas judias na Palestina. Como sempre eles trataram seu próprio povo com desprezo. Entra o Barão Edmond de Rothschild, o"Pai de Israel", que morreu em 1934, o homem que  hospedou as delegações de "paz" de Versalhes. Edmond era da casa francesa, como Guy de Rothschild. Edmond, de fato, começou a instalar judeus na Palestina desde a década de 1880 (quando Charles Taze Russell estava fazendo sua previsão). Ele financiou judeus russos para estabelecerem-se na Palestina, mas isso não tinha nada a ver com sua liberdade ou direito de nascença, isso era para avançar a agenda Rothschild-Illuminati. Edmond financiou a criação de fazendas e fábricas e dirigiu toda a operação com uma barra de ferro. Aos fazendeiros judeus era dito o que plantar e eles logo descobriram quem estava no comando se eles questionassem suas ordens. Em 1901, esse povo judeu reclamou a Rothschild da ditadura sobre suas terras ou "Yishuv". Eles perguntaram-lhe:
"...se você deseja salvar a Yishuv, primeiro tire suas mãos dela e... pelo menos por uma vez permita aos colonos a possibilidade de corrigir por eles mesmos qualquer coisa que necessite ser corrigida..."
Barão Rothschild respondeu:
"Eu criei a Yishuv, eu somente. Portanto, nenhum homem, nem colonos ou organizações, tem o direito de interferir em meus planos..."
Em uma sentença, você tem a verdadeira atitude dos Rothschilds para com o povo judeu, e de fato, para com a população humana  em geral. Essas pessoas NÃO são judias, elas são um linhagem não-humana com um código genético reptiliano que se escondem atrás do povo judeu, usando-o como uma cortina de fumaça e como um meio para um fim. Conforme o livro de Simon Schama, Two Rothschilds and the Land of Israel (Collins, London, 1978), os Rothschilds adquiriram 80% da terra de Israel.
Edmond de Rothschild trabalhou conjuntamente com Theodore Herzl, que apenas aconteceu de ser o fundador do Sionismo, o movimento político criado para assegurar uma pátria "judaica" na Palestina. Rothschild era também o poder por trás de Chaim Weizmann, um outro líder do Sionismo. Como Rothschild disse a Weizmann:
"Sem mim o Sionismo não teria sido bem-sucedido, mas sem o Sionismo meu trabalho estaria fadado ao fracasso."
Então, agora com os Rothschilds aumentando seu financiamento de colônias judias na Palestina, e com seus agentes nos governos oficialmente apoiando seus planos para uma terra natal Rothschild, digo judia, eles precisavam de um catalisador que demolisse os protestos árabes à invasão de seu país. Esse catalisador foi o horrível tratamento dado aos judeus na Alemanha e nos países que eles conquistaram por seus Nazistas Rothschild-financiados e por um dos seus, um Rothschild chamado Adolf Hitler.
A onda de repugnância aos campos de concentração nazistas deu um ímpeto vital e, finalmente, crucial à agenda Rothschild. Foram eles que patrocinaram operações terroristas judias como a Gangue Stern e Irgun, que chegaram a cometer mutilações e assassinatos para trazer o Estado de Rothschild (Israel) à existência em 1948. Esses grupos terroristas, que chacinaram pessoas judias com igual entusiasmo, eram liderados pelas mesmas pessoas que posteriormente ascenderam para liderar a nova Israel... pessoas como Menachem Begin, David Ben-Gurion, Yitzhak Rabin e Yitzhak Shamir. Foram essas gangues Sionistas Rothschild-controladas que assassinaram o mediador internacional Conde Bernadotte em 17 de setembro de 1948, aparentemente porque ele intencionava apresentar uma nova resolução de partilha às Nações Unidas.
E os Rothschilds não estavam satisfeitos ao causarem o inimaginável sofrimento do povo judeu sob o regime Nazista, eles também roubaram sua riqueza quando a guerra terminou, da mesma forma que roubaram a riqueza russa durante a revolução que eles haviam financiado.
No começo de 1998, durante uma turnê de palestra na África do Sul, eu tive um encontro pessoal com P.W. Botha, o Presidente da África do Sul nos anos 80 durante o apartheid. O convite veio de repente quando eu estava palestrando a umas poucas milhas de sua casa. Nós falamos por uma hora e meia sobre a manipulação da África do Sul e não demorou muito para nomes como Henry Kissinger, Lorde Carrington, e os Rothschilds surgirem.
"Eu tive estranhas negociações com os Rothschilds ingleses em Cape Town quando eu era presidente", ele disse, e então prosseguiu me contando uma história  que resume os Rothschilds perfeitamente. Ele disse que eles haviam requerido uma reunião com ele e seu ministro de relações exteriores, o operativo Illuminati Pik Botha (sem parentesco). Nessa reunião, ele disse, os Rothschilds disseram-lhe que havia uma enorme riqueza em contas de bancos suíços que haviam pertencido a judeus alemães anteriormente e estava disponível para investimento na África do Sul se eles pudessem entrar em acordo quanto aos juros. Essa é a mesma riqueza, roubada dos judeus alemães que sofreram sob os nazistas, que veio à luz entre grande escândalo nos anos recentes. Os Rothschilds têm feito uma fortuna com isso desde a guerra!! Botha contou-me que ele se recusou a aceitar o dinheiro, mas Pik Botha deixou a reunião com os Rothschilds e ele não tinha certeza se eles tinham chegado a um acordo.
De tirar o fôlego? Com certeza que sim, mas o mundo não é como imaginamos que ele seja.
Até hoje os Rothschilds continuam a controlar o Estado que tem o seu símbolo de família em sua bandeira e são eles que usam aquele país e seu povo para manter o conflito, tanto dentro de suas fronteiras quanto com os países árabes vizinhos, o que permitiu aos Illuminati-Rothschilds controlar o chamado "Arco da Crise" no Oriente Médio por meio do dividir, governar e conquistar. Isso tem permitido a eles, não menos, controlar os países produtores de petróleo desde a guerra quando o petróleo realmente tornou-se importante.
POR FAVOR, POVO JUDEU DE ISRAEL E DO MUNDO, VEJAM ISSO.
VOCÊS ESTÃO SENDO JOGADOS CONTRA AS RAÇAS NÃO JUDIAS E VISA-VERSA. VOCÊS  E TODOS NÓS QUE NOS IMPORTAMOS COM NOSSAS CRIANÇAS E A LIBERDADE DO MUNDO DEVEMOS NOS UNIR E NOS FOCAR NA FORÇA QUE ESTÁ TOCANDO TODAS AS PESSOAS COMO UM VIOLINO. MEDO UNS DOS OUTROS E O DIVIDIR E COMANDAR TÊM SEMPRE SIDO AS FERRAMENTAS BÁSICAS DE DITADORES, GLOBAIS OU NÃO.
E EU DIGO ISSO AO POVO ÁRABE:
NUNCA, NUNCA, NUNCA, OS  ROTHSCHILDS E OS ILLUMINATI CONTROLAM APENAS UM LADO EM UM CONFLITO. SE ELES O FIZESSEM ELES NÃO PODERIAM TER CERTEZA DO RESULTADO E ESSA NÃO É A FORMA QUE ELES JOGAM O JOGO. EM CADA CONFLITO IMPORTANTE ELES CONTROLAM AS LIDERANÇAS DE TODAS AS FACÇÕES, MESMO QUE ELES POSSAM BATALHAR ENTRE ELES NO PALCO PÚBLICO.
ENTÃO NÓS SABEMOS QUEM CONTROLA A LIDERANÇA JUDIA EM ISRAEL. OS ROTHSCHILDS E OS ILLUMINATI.
MAS QUEM, PORTANTO, CONTROLA YASSER ARAFAT? EU VOU DAR UM PALPITE.
AS MESMAS PESSOAS QUE CONTROLARAM MENACHEM BEGIN DE ISRAEL E O PRESIDENTE SADAT DO EGITO DURANTE O "ACORDO DE PAZ" DA PRESIDÊNCIA DE CARTER. BEGIN, SADAT E CARTER, ERAM TODOS FANTOCHES DOS ILLUMINATI, COMO A LIDERANÇA DE ISRAEL, ARAFAT, E CLINTON SÃO HOJE. É UMA FARSA, UMA SIMULAÇÃO, APENAS UM FILME PARA CONSUMO PÚBLICO.
O QUE ESTÁ FEITO ESTÁ FEITO E O POVO DE ISRAEL-PALESTINA PRECISAM TRABALHAR E VIVER JUNTOS EM HARMONIA E RESPEITO MÚTUO. NÃO HÁ OUTRA MANEIRA, EXCETO MAIS MORTES, MAIS SOFRIMENTO, MAIS CONFLITO - EXATAMENTE O QUE OS ILLUMINATI E OS ROTHSCHILDS QUEREM. ELES TÊM PLANOS TERRÍVEIS PARA ISRAEL NOS QUAIS TODOS OS LADOS VÃO SOFRER,  PRINCIPALMENTE SEUS PLANOS PARA UM GRANDE EVENTO NO TEMPLO MONTE MOSQUE, O LOCAL DO CHAMADO "TEMPLO DE SALOMÃO" CONFORME O SISTEMA DE CRENÇA JUDAICO.
VAMOS LÁ POVOS DO MUNDO, NÃO IMPORTA A SUA RAÇA, COR OU CULTURA. NÃO IMPORTA SUA CRENÇA RELIGIOSA OU SUA ROTAÇÃO DE VIDA. A LIBERDADE, O QUE SOBRA DELA, ESTÁ EM JOGO PARA TODOS NÓS E ENQUANTO NÓS ESTAMOS DIVIDIDOS NESSES SOLOS IRRELEVANTES, ESSA LIBERDADE ESTÁ CONDENADA.
VAMOS TRABALHAR JUNTOS
ENQUANTO AINDA HÁ TEMPO.
A GUERRA TERMINA QUANDO NÓS QUISERMOS.
O MUNDO É O QUE PERMITIMOS QUE ELE SEJA.
NÓS QUEREMOS MUDAR O MUNDO. OK,
MUDEMOS A NÓS MESMOS.

POR FAVOR DIVULGUEM ESSE ARTIGO O MAIS AMPLAMENTE POSSÍVEL.
OBRIGADO.
DAVID ICKE
NOTA: O livro, "The Bloodlines of the Illuminati" (As Linhagens Genéticas da Illuminati), de Fritz Springmeier é uma outra excelente fonte de informação sobre esses assuntos.

Blood Lines of the Illuminati by Fritz Springmeier

Polícia turca encontra Bíblia de 1.200 anos nas mãos de contrabandistas


Historicamente, a Bíblia é o documento antigo mais bem preservado e confiável do mundo, não apenas pelo grande número de cópias em diferentes idiomas existentes, mas também pela qualidade dos manuscritos, idade e fontes arqueológicas de extrema precisão geográfica e histórica em conexão com seus relatos.

Até hoje, por exemplo, novos achados arqueológicos continuam fortalecendo o conjunto de evidências científicas em favor da historicidade do judaísmo e cristianismo, tal como os conhecemos através dos relatos bíblicos.

O Dr. Josh McDowell, autor da clássica série de obras apologéticas “Evidência que Exige um Veredito”, chegou a insinuar que a Bíblia é quem respalda os achados arqueológicos mais importantes da humanidade, e não o contrário, tamanha é a sua importância e nível de confiabilidade histórica.

Recentemente, por exemplo, a polícia turca encontrou nas mãos de contrabandistas uma Bíblia com pelo menos 1.200 anos de idade, sendo essa uma das mais antigas cópias já encontradas, reforçando o número de cópias que referendam os escritos autógrafos, isto é, os textos originais.

Ao todo, seis pessoas foram presas após supostamente tentarem vender o antigo manuscrito na província de Diyarbakir, no sudeste da Turquia.

Segundo informações do jornal britânico Independent, o exemplar encontrado não é da Bíblia completa, pois ele possui apenas 34 páginas, feitas com couro de animal, tendo também inscrições com detalhes em ouro. É possível que se trate de um resumo ou a cópia de alguns dos livros bíblicos. Essas informações, no entanto, ainda serão confirmadas.

A Turquia atualmente é o principal destino de artefatos arqueológicos contrabandeados do Oriente Médio, e por essa razão a polícia está investigando se a Bíblia encontrada foi contrabandeada através da fronteira da vizinha, Síria.

“É chegado o Reino de Deus!” (Mt 12.28)

Vamos começar o exame Mateus 13.31-32:

“O reino dos céus é semelhante a um grão de mostarda que um homem tomou e semeou no seu campo: Qual é realmente a menor de todas as sementes, mas quando ele é cultivado, é a maior das hortaliças e torna-se uma árvore , de modo que as aves do céu vêm e se aninham nos seus ramos”.

Há alguns anos atrás, um pastor de outra denominação foi convidado para pregar em uma reunião especial sobre a missão da conferência no Brasil. Sabendo que o nosso lema para aquele ano era "oração e ação por um mundo melhor", ele começou seu discurso dizendo: "Oração e ação: sim, mas mundo melhor: não!" E continuou dizendo que não devemos nutrir esperança a respeito de melhoras das condições de vida deste mundo antes da Segunda Vinda de Jesus. Para ele, a missão da Igreja é como a arca de Noé, em outras palavras, limitada apenas a pregar o Evangelho para a salvação das almas.

Esta teologia faz dos pregadores agoureiros do fim, sob o pressuposto de que quanto pior melhor, por significar que Jesus está voltando. Este ponto de vista ensina que o Reino de Deus será inaugurado no futuro, de forma radical e abrupta, por ocasião da Segunda Vinda de Jesus. Comodismo e escapismo são conseqüências inevitáveis.

Mas, tal perspectiva não encontra respaldo nos ensinos de Jesus e seus apóstolos. Jesus contou uma série de parábolas referentes ao Reino de Deus (Mateus 13). Em todas elas, observasse uma clara alusão ao contexto atual. Nenhuma delas se encaixa bem numa perspectiva futurista do Reino. Vejamos, por exemplo, o que Jesus diz a respeito da natureza do Reino de Deus na Parábola do Grão de Mostarda.

Vemos aqui, que Jesus está ensinando que a manifestação e o estabelecimento do Reino de Deus é um processo lento e gradual, com um início pequeno e modesto. Não sendo em nada parecido com uma abrupta erupção vulcânica, pois o Reino se assemelha a uma semente de mostarda em seu processo gradual de crescimento. Algo como aquele pequeno grupo de discípulos no início da Igreja! Não despreze o poder desse "pequeno grão de mostarda!", porque ele está destinado a crescer e a influenciar como sal da terra e luz do mundo! A presença da Igreja na Terra visa promover luz, esperança, justiça e vida. "Assim brilhe a vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem a vosso Pai que está nos céus" (Mateus 5,13-16).

O Reino de Deus já foi inaugurado neste mundo e está em processo de expansão. Jesus disse: "mas se eu expulso os demônios pelo Espírito de Deus, então o reino de Deus é chegado a vós" (Mateus 12:28). Como cristãos, temos de convir que Jesus estava expulsando demônios pelo Espírito de Deus, que, de acordo com as palavras de Jesus, é um sinal de que o Reino de Deus chegou até nós. Observe que Jesus estava falando sobre o Reino de Deus em termos da presente era: aqui e agora! No versículo 29, Jesus continua este raciocínio com uma pergunta: "como pode alguém entrar na casa de um homem valente, e furtar os seus bens, se primeiro não amarrar o valente? E então roubará a sua casa". O que Jesus está dizendo aqui não lança luz sobre o controverso texto de Apocalipse 20 que fala sobre a prisão de Satanás? Também no que diz respeito à interpretação do Apocalipse 20, temos Efésios 1.20-23 e 2.6, que diz: "... Esse poder ele exerceu em Cristo, ressuscitando-o dos mortos e fazendo-o assentar-se à sua direita, nas regiões celestiais,
muito acima de todo governo e autoridade, poder e domínio, e de todo nome que se possa mencionar, não apenas nesta era, mas também na que há de vir. Deus colocou todas as coisas debaixo de seus pés e o designou como cabeça de todas as coisas para a igreja,que é o seu corpo, a plenitude daquele que enche todas as coisas, em toda e qualquer circunstância... Deus nos ressuscitou com Cristo e com ele nos fez assentar nos lugares celestiais em Cristo Jesus".

Voltemos agora para Mateus 12:28-29, note que Jesus estava expulsando demônios. Ele estava saqueando os bens da casa do homem valente. O que é possível porque Jesus, em primeiro lugar, havia tido o cuidado de amarrar o tal valente. Este é um nítido retrato de que o Reino de Deus foi inaugurado por ocasião da Primeira Vinda de Cristo. Jesus disse: “Chegou a hora de ser julgado este mundo; agora será expulso o príncipe deste mundo” (João 12:31).

Satanás está amarrado no sentido de não poder mais continuar enganando as nações como fazia até o nascimento do Cristo (Ap 20). “A luz brilha nas trevas, e as trevas não a derrotaram” (Jo 1.5). Ser amarrado, não significa que Satanás não continua a exercer certo poder e influência neste mundo. Mas significa que ele foi ferido mortalmente pelo nascimento, vida, morte e ressurreição do legítimo Rei deste mundo, o Senhor Jesus, que se manifestou neste mundo para destruir as obras do diabo (1 Jo 3.8), de modo que as portas do inferno não tem poder para impedir o sucesso da missão da Igreja de resgatar vidas, fazendo discípulos de todas as nações, promovendo a justiça e o bem como sal da terra e luz do mundo.

Há diferença entre batalha decisiva e batalha final como se viu na história do desfecho da Segunda Guerra Mundial, cuja batalha decisiva tornou-se conhecida como o "Dia D". Depois daquele dia, embora os exércitos inimigos continuassem a insistir na luta, nada mais poderiam fazer para evitar a derrota final, por terem sido feridos mortalmente.

Para o Apóstolo Paulo, a Batalha Decisiva de Cristo contra Satanás e todas as forças do mal foi travada na Cruz: "e, tendo despojado os poderes e as autoridades, fez deles um espetáculo público, triunfando sobre eles na cruz" (Co 2.15). Esta foi a batalha mais importante de todas, pois é ela que garante o sucesso da Batalha Final do Armagedom que acontecerá por ocasião da Segunda Vinda de Cristo, quando o Homem da Iniquidade será destruído com um sopro apenas da boca do Rei Jesus (2 Ts 2) e quando todo joelho se dobrará e toda língua confessará que Jesus é Senhor! A Primeira Vinda trouxe a presença do Reino e a Segunda Vinda trará a plenitude dele.

Satanás está preso no sentido de que ele não tem poder e nem liberdade de ação a ponto de bloquear o progresso da missão da igreja. Jesus disse: "Sobre esta pedra edificarei a minha igreja e as portas do inferno não prevalecerão contra ela" (Mt 16.18). Satanás continua fazendo grande oposição ao reino de Jesus, mas seu poder está agora restrito ao ponto de que as portas do inferno não prevalecerão contra a missão da Igreja. Além disso, Jesus disse que o Evangelho do reino, necessariamente, teria de ser pregado no mundo inteiro, em testemunho a todas as nações antes do fim (Mateus 24.14). E o Livro de Apocalipse revela que nos céus haverá uma multidão incontável de salvos provenientes de todos os povos, línguas e nações (Ap 6 e 7). Isso significa que a igreja será bem sucedida em sua Grande Missão.

E em outro texto, os discípulos compartilhavam com Jesus da alegria de terem sido capazes de subjugar os demônios. "E Jesus disse-lhes: Eu via Satanás, como raio, cair do céu. Eis que vos dou poder para pisar serpentes e escorpiões, e sobre todo o poder do inimigo, e nada vos fará dano algum (Lc 10.18,19).

Mas alguém pode alegar que não consegue enxergar que Satanás esteja de fato amarrado e nem que Jesus esteja reinando. O autor de Hebreus trata desta questão em Hebreus 2:7,8, onde, por um lado, ele reconhece que todas as coisas já estão debaixo dos pés de Jesus, mas, em segundo lugar, ele confessa que ainda não vemos todas as coisas a ele sujeitas. Esta aparente contradição tem a ver com o que foi dito acima sobre a tensão natural que existe entre a batalha decisiva e a batalha final, entre o já e o ainda não.

Cristo já triunfou na cruz (Colossenses 2:15), mas a batalha final ainda está por vir, quando a morte, o último inimigo, será colocada sob os pés do Senhor (1 Coríntios 15. 25-26). Até lá, temos de lutar o bom combate (2 Timóteo 4:7).

Paulo, em 1 Coríntios 15. 25-26 e 54-55, partilha do mesmo ponto de vista de Jesus sobre a manifestação paulatina do Reino de Deus durante o período que vai da Primeira até a Segunda Vinda de Cristo. Neste texto, não há como evitar a conclusão de que este período em que Jesus "deve reinar até que tenha posto todos os inimigos debaixo dos seus pés" seja entendida em termos da presente época, antes da Segunda Vinda de Jesus, porque é apenas na Sua Segunda Vinda que a morte, o último inimigo, será destruída. Observe que a Segunda Vinda de Jesus marca o ápice e não o início do Reino de Jesus neste mundo.

Paulo diz que os crentes já foram transladados para o Reino de Cristo: "Porque ele nos resgatou do domínio das trevas e nos transportou para o reino do Filho do seu amor" (Cl 1.13). E, não devemos esquecer também de que a declaração mais primitiva e fundamental da fé cristã é "Jesus é o Senhor". É Senhor já no presente e não o será apenas no futuro. Isto tem muitas implicações, tanto sociais como também políticas. Assim, muitos cristãos morreram por causa desta "mera" confissão. Pois significa mais do que dizer que Jesus é o Senhor da minha vida, significando também que Ele é o Senhor de todo o mundo. É por isso que ele é chamado de o Rei dos reis!

O que buscamos quando fazemos a oração que Jesus nos ensinou: "Venha o teu reino. Sua vontade seja feita na terra como no céu"? Algo para o aqui e agora nesta época ou algo apenas para o futuro, para depois da Segunda Vinda de Cristo? O que significa buscar em primeiro lugar o Reino de Deus e a Sua Justiça (Mt 6.33)? O que um cristão deve fazer com a fome e sede de justiça que devem caracterizar um filho de Deus (Mt 5.6)? As bem-aventuranças são para agora ou apenas para uma era futura?

John Wesley era otimista quanto à suficiência do poder da graça de Jesus não só para nos perdoar os nossos pecados, mas também para nos purificar de toda injustiça e para transformar as pessoas em novas criaturas, capacitando-as a serem imitadoras de Deus como filhos amados.

Mas Wesley não parou por aí, ele também acreditava na competência desta graça de transformar o mundo. Wesley disse: “Dá-me cem homens que nada odeiem senão o pecado, que nada temam senão Deus e que nada busquem senão almas perdidas, e eu transformarei o mundo em chamas”. E o Dr. Howard Snyder em “O Wesley Radical”, declara que" Wesley viu tamanho poder na graça de Deus, que não se pode estabelecer limites ao que o Espírito de Deus pode realizar através da Igreja na era presente. Mas essa ênfase deve ser combinada com as advertência de julgamento e castigo eterno. A confiança precisa ser otimista e também realista. O trigo cresce, mas o joio também. A ciência se desenvolve, mas a iniqüidade também. As portas do inferno não prevalecem contra o avançar da Igreja, mas não quer dizer que estejam inoperantes.

Falando sobre o realismo do ponto de vista pós-milenista de Wesley , vamos olhar mais uma vez o texto da parábola do grão de mostarda. Quando a semente se torna uma árvore, as aves vêm e se aninham nos seus ramos. Note que a parábola do Semeador no mesmo capítulo fala sobre as aves vindas de comer a semente. Os pássaros não parecem representar algo bom, pelo menos neste contexto. As aves, nestas duas parábolas do reino, não pertencem à semente ou à árvore. As aves são motivadas por interesses mesquinhos. Eles querem destruir a semente quando ela é pequena e querem associar-se a ela quando ela transforma-se em uma árvore frondosa para poder tirar partido de sua sombra e frutos. A história da igreja mostra exatamente isso, pois ela foi terrivelmente perseguida no começo quando era apenas um pequeno grupo, mas, quando se tornou grande, os "pássaros" buscaram associar-se a ela. Quanto joio há no meio do trigo.

Jesus continua o seu ensinamento sobre a natureza de seu reino nesta época dizendo que o reino de Deus cresce como uma boa semente, mas o inimigo planta ervas daninhas. Isso aponta para a existência de um conflito entre as forças do bem e do mal, em que o inimigo está tentando obstruir a expansão do Reino de Deus. Esta guerra vai continuar a existir até a última batalha, quando o último inimigo será colocado sob os pés de Jesus (1Co 15.25).

Wesley não ignorou as profecias que falam sobre a grande angústia, a apostasia de muitos cristãos e que descrevem também aumento da maldade nos finais dos templos, mas viu essas profecias combinados no mesmo contexto em que Jesus também diz que a igreja será bem sucedida no cumprimento de sua missão, pois "este evangelho do reino será pregado no mundo inteiro, em testemunho a todas as nações, e então virá o fim" (Mateus 24.14). Mas o realismo de Wesley não diminuiu sua motivação nem o seu otimismo que tanto o moveu a ação em favor do Reino de Deus. Ele nunca perdeu seu idealismo com base em sua confiança no poder de Deus para a santificação e transformação pessoal e social. Sua escatologia não permitiu que ele ficasse parado em uma posição de mera contemplação. "Por que vocês estão olhando para o céu?" Perguntou aos anjos aos discípulos em Atos 1.10. A escatologia de Wesley não era especulativa e não se prestava para satisfazer a curiosidade. Wesley não apenas olhava para a frente para contemplar o dia do Senhor, mas ele também trabalhou muito para acelerar a chegada deste grande dia, seguindo a recomendação do Apóstolo Pedro em sua segunda carta que nos exorta a aguardar e a apressar a Segunda Vinda de Cristo (2 Pedro 3). Wesley sabia que a segunda vinda de Jesus estava ligada ao cumprimento da missão da igreja. "O Senhor não retarda a sua promessa, como alguns a julgam demorada. Ele é paciente com você, não querendo que ninguém pereça, mas que todos cheguem ao arrependimento " (2 Pe 3).

Wesley viu que o Novo Testamento combina o evangelismo e as dimensões profética do Evangelho em um mesmo pacote. Não houve separação entre salvação pessoal e engajamento social. Wesley concordava com Paulo em que a fé que salva é a fé que se manifesta através do amor (Gálatas 5.6).
Nós somos enviados em missão a este mundo como o Pai que enviou Jesus (João 20:21). "O Filho de Deus se manifestou para destruir as obras do diabo" (1 João 3:8). E nós sabemos "como Deus ungiu a Jesus de Nazaré com o Espírito Santo e com poder: que andou fazendo o bem e curando todos os oprimidos do diabo, porque Deus estava com ele" (Atos 10:38). Jesus não estava apenas preocupado com as almas, mas ele também mostrou preocupação significativa com a pessoa como um todo. Seu ministério de compaixão não foi usado como uma isca para pescar almas, pois uma boa parte daqueles que foram curados por Jesus acabou por não segui-lo. Alguns deles nem sequer voltaram a ele para agradecer. Isso mostra que o ministério de compaixão tem valor em si mesmo, porque ele pertence à natureza real do Reino de Deus que é amor! E é da natureza deste amor fazer o bem! Jesus não pode negar a si mesmo. Tão pouco nós que somos seus seguidores.

Wesley era um homem de convicção. Para ele, a teologia e a prática eram realmente um! Como o Dr. McKenna disse em seu livro "Que tempo para ser um Wesleyano!: "Como conseqüência lógica da doutrina arminiana da expiação ilimitada, Wesley pregou os direitos naturais e sociais de todos os homens". Assim, Wesley se atreveu a acreditar que o mundo poderia ser melhorado pela graça de Deus. Imagine quanta fé e coragem foram necessário para Wesley decidir trabalhar para acabar com um mal milenar tão terrível como era a escravidão. Utopia? A última carta que John Wesley escreveu foi para William Wilberforce, um discípulo de Wesley que era um membro do Parlamento inglês. A carta manifestava a sua oposição à escravidão e incentivava Wilberforce perseverar firme em sua luta contra a escavidão. O Parlamento finalmente proibiu a participação da Inglaterra no comércio de escravos em 1807. O status quo não tem a última palavra! As trevas não podem contra a luz de Cristo (Jo 1.5) Há esperança para o mundo, pois Jesus amou o mundo de tal maneira (Jo 3.16)!

Quem sabe o que poderia ter acontecido se a Igreja Metodista não tivesse entrado declínio espiritual algumas décadas após a morte de Wesley? Talvez, o contexto tivesse sido outro a ponto de desencorajar Karl Marx a dizer: "A religião é o ópio do povo". Quem pode dizer quantas guerras, quanto o racismo e quantas injustiças sociais poderiam ter sido evitadas se a igreja sempre fosse fiel às exigências do Evangelho?

Estamos vivendo em um mundo materialista. Satanás é o Senhor do materialismo. Paulo disse: "Porque o amor ao dinheiro é a raiz de todo mal" (1 Timóteo 6:10). Somos constantemente bombardeados pela mídia que nos incita a nos conformarmos com um modo de vida onde os homens trabalham para ganhar, ganham para comprar, e compram para provar seu valor. Preocupações sobre a ascensão social, com o consumo, com o bem estar existencial têm restringido um profundo compromisso das pessoas com a vontade de Deus. A Bíblia diz: "Não ameis o mundo" (1 Jo 2.15). E "Não se amoldem ao padrão deste mundo, mas transformai-vos pela renovação da vossa mente"(Romanos 12.2). "Não ajunteis para vós tesouros na terra ... Ninguém pode servir a dois senhores" (Mateus 6.19,24). A teologia da prosperidade é apenas uma manifestação extrema desse grande problema da falta de visão do Reino de Deus entre os evangélicos. Parece que perdemos a mentalidade peregrina.

E a resposta para esse problema está em um verdadeiro reavivamento que encha os nossos corações com amor e nos mova a um estilo de vida simples a fim de dar mais e mais para os pobres e para a missão da igreja. Um avivamento que nos faça buscar o seu reino e a justiça de Deus em primeiro lugar. Como uma pequena semente, este reavivamento pode começar com uma pessoa ou com um pequeno grupo de discípulos dispostos a obedecer a todos os mandamentos do Senhor.

Para Wesley a generosidade é a prova final da vida cheia do Espírito. Pois a graça recebida deve se transformar espontaneamente em graça repartida, se não, corre o risco de ser cancelada pelo Rei (Mateus 18.25-34). Contra a corrupção social muito grande da Inglaterra, Wesley viveu o fruto do Espírito. Embora tenha se tornado um dos homens mais ricos da Inglaterra, viveu anualmente com apenas 28 Libras até sua morte, entregando o restante para os pobres.

A terrível pobreza que campeia este mundo coloca uma interrogação sobre o estilo de vida de muitos cristãos. Temos que seguir o exemplo de Jesus, dos apóstolos, de Wesley e Asbury, entre outros. O estilo de vida simples e a prática da caridade como bons despenseiros da multiforme graça de Deus é o que pode impactar o mundo. Note que o sinal da salvação de Zaqueu foi que ele, espontaneamente, decidiu partilhar o seu dinheiro (Lc 19). Em contrapartida, a ambição pelo dinheiro foi o sinal da condenação do Jovem Rico (Mc 10). O sinal mais contundente de Pentecostes foi que a multidão dos discípulos mostrava amor e cuidado uns para com os outro. "Eles tinham tudo em comum. Vendiam suas propriedades e bens e os repartiam por todos, de modo que não haviam necessitados entre eles " (At 2). Seria o Evangelho, boa notícia para os pobres apenas em termos da promessa de vida eterna no céu? Não estavam os pobres da igreja primitiva experimentando também os primeiros frutos da justiça do Reino? Lembre-se que o ano do Jubileu era uma boa notícia para os pobres (Lv 25); Somente o Senhor Jesus, através do Seu Espírito derramado sobre a Igreja, foi capaz de cumprir o ano do Jubileu (At 2). Mas, seria isto impossível hoje em dia? "O que é impossível para o homem, é possível para Deus!" (Mc 10.27).

Portanto, precisamos de um reavivamento! Reavivamento é a redescoberta de valores e princípios originais. Temos de olhar para trás para ver se existem alguns valores que foram esquecidos.

Além de tudo o que foi dito aqui, eu gostaria de chamar a atenção para a importância de pequenos grupos no desenvolvimento do caráter cristão de santificação e de outros valores do reino de Deus, que devem ser cultivados na comunidade de convertidos que desejam seguir os passos de Cristo. O homem é um ser social. Um influencia o outro, principalmente pelo exemplo. O poder da cultura costumava ser maior do que o poder de nossas convicções pessoais. Se queremos mudar as pessoas e a sociedade, temos de desenvolver pequenos grupos, onde se possa provar a bondade da palavra de Deus e os poderes do mundo vindouro. Mas, de um modo em geral, o Metodismo foi perdendo essa visão que era tão vital para Wesley. Nós negligenciamos nosso precioso legado. Hoje, para nossa vergonha, outras igrejas cristãs estão redescobrindo a importância dos pequenos grupos. Pequenos grupos nos ajudam a lembrar que o reino dos céus é semelhante a um grão de mostarda! O poder do progresso e do impacto destes microcosmos é impressionante! Esta é a estratégia do Reino!

Um reavivamento produz crescimento. A informalidade e o dinamismo espiritual do movimento Wesleyano levou a igreja Metodista a crescer de 15.000 membros em 1780 para 1.360.000 membros em 1850, tornando-se a maior denominação em solo americano, seguidos pelos batistas, com 800.000, e pelos presbiterianos, 460.000, e anglicanos, com 200.000.

Precisamos voltar às nossas raízes, nós precisamos de um reavivamento ao estilo Wesleyano para experimentar o que eles experimentaram e produzir frutos semelhantes aos que produziram. Mas avivamentos não são mais que costumavam ser. Eles foram transformados em campanhas evangelísticas e em cultos carregados de puro emocionalismo, onde reina o egocentrismo, o individualismo e o estrelismo. Avivamentos fracos em conteúdo bíblico, capengas em termos de profundidade profética, escondendo o preço do discipulado, numa tentativa de agradar o cliente. Dizem o que as pessoas querem ouvir e não aquilo que elas precisam escutar. Pouco ou nada falam sobre a gravidade do pecado e a necessidade de arrependimento e de santificação. Avivamentos inócuos no sentido de conduzir o indivíduo a negar a si mesmo a fim de colocar-se inteiramente sob o senhorio de Jesus Cristo. Convidam as pessoas a mera decisão de "aceitar a Cristo". E, para entornar o caldo, propõem isto como um meio de se obter uma vida boa e próspera, apelando para a sedução das riquezas, da fama e do poder. Ignoram a mensagem da cruz. Para estes a cruz é algo que pertence exclusivamente a Cristo e não tem nada a ver com o cristão. O Deus destes é o Deus da "graça barata", o Deus que sempre dá, sem jamais requerer nada. Um Deus criado a imagem e semelhança daqueles que são incapazes de negarem-se a si mesmos. Estão enfatizando a fé em detrimento do amor. Estão querendo fazer de Deus uma espécie de gênio da lâmpada de Aladim, um meio para obtenção de suas ambições egoístas. Estão pregando um outro evangelho que mantém os homens escravizados ao deus deste século e conformados com os valores deste mundo.

Precisamos de um avivamento do tipo wesleyano, que nos leve a uma missão integral e que nos impulsione a viver e pregar os ensinamentos de nosso Senhor. Um reavivamento que nos impeça de nos preocuparmos apenas com a salvação das almas e de ignorarmos as necessidades físicas das pessoas. Precisamos de um avivamento que não só promova a reconciliação entre o homem e Deus, mas também entre o homem e o seu próximo. Um reavivamento que promova o arrependimento, não o alívio emocional e psicológico de uma consciência culpada, mas a aceitação da cruz como uma verdadeira morte para este mundo com o propósito de viver para Deus. Se Jesus é o Senhor, então as pessoas devem ser confrontadas com a sua autoridade sobre a totalidade da vida.

Quando eu leio sobre o que Deus fez nos tempos de Wesley, sou tomado por uma sensação de fracasso. Não por ignorar os frutos ministeriais até o presente, mas por perceber que o Senhor poder e quer realizar muito mais que isto. Mas "eu ainda tenho um sonho!" Porque nós temos esse maravilhoso legado, me atrevo a sonhar em tomar parte em um grande avivamento, o maior em toda a história da igreja, o derradeiro antes do Grande Dia do Senhor. Um avivamento à moda antiga que venha impactar este mundo com o poder do santo Evangelho de Jesus!

A experiência de Wesley nos ensina que avivamento é precedido de um sentimento de frustração, fracasso e tristeza, daquele tipo, segundo Deus, que nos leva ao arrependimento. Wesley teve tristeza por causa do seu estado espiritual, por causa também da situação de carnalidade da igreja anglicana, por causa do estado de degradação moral e de injustiça de seu país e do mundo. Aqui no Brasil temos vitórias para celebrar, o que pode nos atrapalhar na busca de um genuíno avivamento. Uma bênção pode ser tornar em maldição quando nos leva a acomodação. Avivamento não se fabrica, não é produto de marketing e nem de planejamento estratégico. “Se o meu povo, que se chama pelo meu nome, se humilhar e orar, buscar a minha face e se afastar dos seus maus caminhos, dos céus o ouvirei, perdoarei o seu pecado e curarei a sua terra” (2 Cr 7:14)

A solução passa pela pregação de todo o conselho de Deus de maneira convicta, acompanhada da encarnação e vivência da mensagem que se prega. Tal pregação acompanhada de exemplo pode levar os homens a sentirem aquela tristeza segundo Deus que os leva ao genuíno arrependimento. Serve como uma voz profética em meio ao deserto que prepara o caminho do Senhor.

Que tal se Wesley estivesse vivo nos dias de hoje! Talvez alguém sugira a possibilidade de fazermos um clone dele. Mas não seria uma boa ideia fazer um clone de Wesley. Além das implicações éticas da clonagem, sabemos que o segredo da vida de Wesley não estava em seus genes e nem mesmo em sua excelente educação familiar e formação acadêmica. Precisamos lembrar que, com tudo isto, Wesley falhou em sua primeira missão para a América. O segredo de seu fecundo ministério foi a experiência espiritual que mudou a sua vida e o mundo ao seu redor. O Deus que se moveu notavelmente no passado ainda está no seu trono. "Senhor, ouvi falar da tua fama; temo diante dos teus atos, Senhor. Realiza de novo, em nossa época, as mesmas obras, faze-as conhecidas em nosso tempo..." (Habacuque 3.2). Ó Senhor, reaviva a tua obra em nossos dias! "Realiza de novo, Senhor!"

Por Bispo Ildo

QUATRO HOMENS, UM DESTINO - HERNANDES DIAS LOPES PDF

No livro Quatro homens, um destino, o pastor Hernandes Dias Lopes apresenta a história de quatro homens que tiveram um destino traçado por Deus e que ainda hoje são exemplos para aqueles que querem andar com Deus e buscam uma intimidade maior com Jesus.
Os homens que o pastor Hernandes Dias Lopes apresenta são:
Abraão pai da fé que influencia todos aqueles que creem,
pois obedeceu a Deus e andou pela fé. Isaque filho da promessa que Deus fez a Abraão, homem manso a quem Deus fez prosperar. Jacó, um homem escolhido por Deus que foi chamado Israel e assim teve sua vida transformada por Deus, sua agenda foi comandada pelo céu. José, filho de Jacó, teve problemas com seus irmãos, era um jovem piedoso e comprometido com Deus, foi o maior líder de seu tempo.
Leia o livro Quatro homens, um destino de Hernandes Dias Lopes com o coração, pois o mesmo Deus que fez com que esses homens triunfassem é Aquele que pode nos tomar pela mão e nos guiar pelo caminho eterno.

Ensine a cosmovisão bíblica aos filhos

“Amarás, pois, o SENHOR, teu Deus, de todo o teu coração, de toda a tua alma e de toda a tua força. Estas palavras que, hoje, te ordeno estarão no teu coração; tu as inculcarás a teus filhos, e delas falarás assentado em tua casa, e andando pelo caminho, e ao deitar-te, e ao levantar-te.” (Dt.6.5-7)

Toda pessoa tem uma cosmovisão, mesmo que não saiba disso. A cosmovisão de uma pessoa é construída a partir de diversas influências que ela recebe, quer sejam diretas quer sejam indiretas. Familiares, amigos, livros, professores, pessoas famosas, partidos políticos, mídias etc. são instrumentos para a formação da cosmovisão de uma pessoa. Você sabe qual cosmovisão seus filhos estão construindo ao longo dos anos? Você já prestou atenção em sua contribuição para a construção da cosmovisão de seus filhos?

A construção da cosmovisão de seus filhos se dará por meio tanto do ensino verbal quando demonstrativo e será fixado no coração deles por meio da constância. Por isso, mídias investem tanto em descontruir a cultura cristã por meio de uma insistente programação anticristã. Para vencer a cosmovisão pagã desse mundo que jaz no maligno, os pais precisam não apenas rejeitar os ensinamentos do mundo ou desligar a televisão, mas ensinar uma cosmovisão bíblica para os filhos. Isso exigirá consciência do papel dos pais, conhecimento da Palavra de Deus e perseverança no cumprimento da missão.

Fazendo isso, os pais darão aos filhos uma visão de mundo que se assemelha à forma como Deus vê o mundo. Ou seja, os filhos verão o mundo por meio da Palavra de Deus e se tornarão capazes de compreender tanto a si mesmos quanto ao mundo que está ao redor. Com uma cosmovisão bíblica, crianças, adolescentes, jovens e adultos poderão construir uma sociedade piedosa e crítica, íntegra e justa, em que a Verdade é o fundamento balizador para todas as coisas. Essa construção começa com a família, núcleo base da sociedade, e é transmitida de uma geração para a outra por meio de uma educação bíblica de pais para filhos.

Desejamos tratar sobre dez temas que devem ser praticados e ensinados pelos pais na educação de seus filhos, a fim de construir neles uma cosmovisão bíblica: 1) Apontando para Cristo; 2) Sendo exemplo em tudo; 3) Ensinando a andar com Deus; 4) Sendo forte na fraqueza; 5) Aprendendo a discernir entre o bem e o mal; 6) Ensinando os filhos a amarem a igreja; 7) Ensinando os filhos a serem missionários; 8) O valor do dízimo para o cristão; 9) Trabalhando para a glória de Deus; 10) Aprendendo a viver em família. O fundamento desses dez temas é o fato de que somos criaturas do Criador, nosso Deus, e pertencemos a Cristo, Herdeiro de toda a criação e Salvador de todo aquele que crê. Esse é um pressuposto fundamental que deve ser ensinado para os filhos. Não viemos do acaso, não somos obra de uma evolução “fortuita” de um universo divino. A Escritura nos diz que “somos feitura dele, criados em Cristo Jesus para boas obras, as quais Deus de antemão preparou para que andássemos nelas” (Ef.2.10).

Além de sermos criaturas de Deus, também somos pecadores. Essa verdade precisa fazer parte da cosmovisão do ser humano, pois está presente em tudo o que o homem é e faz. Cada pensamento e sentimento tem uma relação com a natureza pecaminosa que a tudo contaminou. As relações sociais são afetadas pelo pecado do homem que se indispõe a perdoar ao mesmo tempo em que não reconhece seus próprios erros. Egoísmo, orgulho, maldade, mentira, inveja, maledicência, engano, intrigas etc. são pecados que atrapalham os relacionamentos. Portanto, é preciso conhecer a si mesmo, a fim de reconhecer a necessidade de lutar contra aquilo que está prejudicando as relações sociais do ser humano, desde a mais tenra idade.

A partir da compreensão de quem somos, os pais poderão ensinar aos filhos o propósito para o qual existimos. Juntos, causa e propósito, definirão a forma como devemos viver. A compreensão de quem é o ser humano, sua causa e propósito, conduzirá os filhos à necessidade de um relacionamento inevitável com Deus. Inevitável porque não há pessoa que não se relacione com Deus, quer com amor quer com desprezo, pois todos estão diante de Deus inevitavelmente. Os filhos precisam refletir sobre essa realidade inevitável, a fim de que façam escolhas conscientes e, pela graça de Deus, possam desejar ter um relacionamento pacífico e amável com o Deus Criador.

Eis um resumo dos dez pontos a serem tratados posteriormente:

1 – Apontando para Cristo

Tudo que Deus criou foi dado para Jesus. Toda a Escritura aponta para a glória de Jesus. Não deveríamos mostrar isso para nossas crianças? Os filhos precisam aprender a ver a beleza da glória de Cristo tanto nas Escrituras quanto em toda a criação e história humana. Comer é algo tão comum ao dia a dia que dificilmente paramos para pensar na bênção de poder sentir o gosto das coisas; conviver com a criação ao redor, mesmo nas cidades grandes, tornou-se algo tão “normal” que não refletimos na grandeza de quem a criou. Os pais precisam ensinar os filhos a viverem a vida como criação divina, mostrando que tudo nos conduz à glória daquele por meio do qual tudo fora criado: Jesus.

2 – Sendo exemplo em tudo

A melhor forma de ensinar ao aprendiz é mostrando como se faz. Os filhos precisam ouvir a Palavra de Deus, mas, também, necessitam ver o exemplo dos pais. Perdão, leitura da Bíblia, oração, comunhão com a igreja, adoração, relacionamento familiar, relação trabalhista, modo de lidar com o dinheiro etc. fazem parte da vida e precisam ser ensinados aos filhos por meio de um modelo que primariamente se espera encontrar nos pais. A importância do exemplo, no impacto que causa na vida dos filhos, deve chamar a atenção dos pais para o cuidado necessário que precisam ter com o próprio comportamento, antes mesmo de cuidarem da vida de seus filhos, pois nossas atitudes falam mais alto do que nossas palavras.

3 – Ensinando a andar com Deus

Ser cristão não é participar de programações de uma igreja local, apenas. Ser cristão é ter a nova vida que o Espírito Santo dá, ser justificado por Cristo e andar com Deus no dia a dia. As crianças precisam aprender a andar com Deus, a fim de não viverem um cristianismo reduzido a um prédio ou a tradições, tantas vezes praticadas sem qualquer compreensão. Os filhos precisam andar com Deus em casa, na escola, na rua e em qualquer lugar onde estiverem. Eles devem ter prazer em andar com Deus em todo tempo. Essa caminhada com Deus, definirá as escolhas que farão e a forma como verão o mundo. O modo como nossos filhos se relacionarão com Deus será fundamental para o amadurecimento e fortalecimento deles diante de um mundo de problemas e tentações. Portanto, o futuro dos filhos não depende do tempo que viveram na casa dos pais, mas do modo como eles se relacionaram com Deus.

4 – Sendo forte na fraqueza

A força do cristão está em reconhecer sua fraqueza e sua dependência de Deus, confiando nas promessas do Senhor, mesmo quando nada contribui para isso. Os filhos precisam aprender a depender de Deus e descansar em Deus em toda e qualquer situação, para que tenham paz no coração e um bom estado emocional quando tiverem problemas para resolverem. A ansiedade tem tomado conta de boa parte das pessoas, criando uma sociedade ansiosa que vive de aparências. Por isso, cônjuges brigam quando tem problemas financeiros e pais se mostram incapazes de pedir perdão quando cometem erros. Os filhos precisam aprender que a força do homem se encontra naquele que o criou: Deus. Ao aprender a descansar em Deus, os filhos repousarão o coração nas promessas do Senhor e desenvolverão uma mente equilibrada, pronta para lidar com as adversidades da vida.

5 – Aprendendo a discernir entre o bem e o mal

Um dos desafios dos pais é preparar os filhos para viverem nesse mundo que “jaz no maligno” (1Jo.5.19). Para isso, os filhos precisarão estar bem firmados em Cristo e saber discernir entre o bem e o mal. Contos de fadas alimentam ilusões que podem prejudicar a visão de mundo das crianças, afinal não há príncipes e princesas perfeitos, mas pecadores cheios de defeitos que podem ser tratados. Constantemente, os filhos são assediados pelo mundo quer amigos da escola quer pessoas do trabalho. Portanto, é preciso ajuda-los a serem críticos, a fim de que analisem tudo e saibam discernir o que realmente é bom. Assim, poderão rejeitar o que é mau, mesmo longe dos pais. Ou seja, melhor do que vigiar os filhos 24 horas é ensiná-los a discernir entre o certo e o errado, de modo a capacitá-los a escolher o que é bom pelas corretas razões.

6 – Ensinando os filhos a amarem a igreja

A legítima conversão nos coloca no corpo de Cristo e o batismo é o sinal que nos identifica como participantes da igreja visível. Essa igreja é amada por Cristo que deu a vida por ela. Portanto, é muito importante que os cristãos aprendam a amar a igreja de Jesus. Mas, como amar a igreja de Jesus? É preciso saber como amar a igreja de Cristo, abençoando-a para seu bem-estar, pois Deus se agrada com isso. Filhos que aprenderam a amar a igreja quando pequenos, continuarão amando a igreja quando crescerem. Mas, de que modo aprender a amar a igreja contribuirá na construção da cosmovisão dos filhos? O mundo está dividido em apenas duas partes: cristãos e não-cristãos, ou seja, entre a igreja e os pagãos (2Co.6.14-18). Não é em vão que o mundo odeia o cristão nem foi sem razão que os mártires morreram por Cristo. Uma guerra está travada entre o inferno e o Reino de Deus, entre os filhos das trevas e o povo do Senhor. Desse modo, aprender a amar a igreja ajudará os filhos a saberem lutar por ela contra o paganismo do mundo maligno.

7 – Ensinando os filhos a serem missionários

É bonito ouvir notícias de missionários que deixaram tudo para trás, a fim de pregarem o evangelho em lugares longínquos. Todavia, fazer missões não é uma ordenança apenas para alguns ou somente para adultos. Nossos filhos precisam aprender sobre a missão de propagar o evangelho no dia a dia para um mundo perdido e sem esperança. Nossos filhos têm contato com pessoas carentes de Cristo, mas tantas vezes não se dão conta de que seus amiguinhos irão para o inferno por não crerem no Salvador Jesus. Além disso, os pais precisam ter alegria em preparar os filhos para serem missionários. Não é incomum que pais prefiram que o filho seja um médico ou um engenheiro ou um juiz ou mesmo um empresário do que um missionário ou pastor. Isso mostra que os pais não conseguem discernir o que é melhor, pois o amor ao dinheiro cegou o entendimento deles. Portanto, pais e filhos precisam aprender sobre a ordenança e beleza de ser missionário. Para isso, não é preciso que um missionário venha falar de missões para seus filhos, pois os pais devem ser os primeiros estimuladores dessa belíssima obra.

8 – O valor do dízimo para o cristão

Nossa sociedade é autossuficiente e avarenta. As pessoas só buscam o Criador quando não conseguem resolver seus problemas sozinhas e mostram muito mais amor ao dinheiro do que ao Senhor de toda a terra. Nossos filhos precisam aprender que tudo o que precisamos está em Deus e que dEle vem todas as coisas boas, razão para devolvermos o dízimo de tudo o que temos. Dizimar é mostrar reconhecimento da origem de nossos bens; é mostrar gratidão para com Deus; é estar livre da escravidão do pecado da avareza; é demonstrar prazer na obra do Senhor; é saber o que fazer com o dinheiro. Portanto, não há idade para ensinar um filho a dizimar, mostrando todas as implicações práticas desse bom ensino bíblico presente antes da Lei (Gn.14.20; 28.22), durante o regime da Lei (Lv.27.32; Ml.3.8; Mt.23.23) e depois da Lei, como valor muito superior aos dez por cento na dedicação de cada cristão (At.2.45; At.4.34; 2Co.9.6-7; Fp.4.10-20). O ensino sobre dízimo, portanto, tem uma ampla relação com a relacionamento entre o cristão e Deus e entre o cristão e o próximo, pois trata acerca da mordomia cristã de tudo o que Deus tem dado ao homem.

9 – Trabalhando para a glória de Deus

O trabalho tem sido alvo de pensamentos controversos. Enquanto para alguns é um meio para enriquecer para outros é um castigo de Deus, razão para evitarem o trabalho. Essa mentalidade é construída no coração das pessoas ao longo de anos, desde a infância. Por isso, há tantos problemas relacionados ao universo do trabalho: péssimo serviço, maltrato de chefes, desonestidades, exploração, excesso de trabalho etc. Todavia, Deus abençoou o homem com o trabalho, pelo qual pode servir tanto a Deus quanto ao próximo e, ainda, construir criativamente um mundo mais confortável e uma sociedade mais organizada. Para mudarmos a cultura do trabalho, precisamos ensinar para nossos filhos qual o propósito original de Deus ao dar o trabalho ao homem. Os filhos precisam aprender que o trabalho é uma bênção e que seu propósito não é enriquecer. Desse modo, será possível mudar também a forma como os filhos veem os estudos que é o principal trabalho da criança e do adolescente.

10 – Aprendendo a viver em família

A família tem sofrido tanto em nossos dias. As pessoas não sabem mais viver em família. O problema começa no propósito das pessoas em casarem: satisfazerem a si mesmas por meio do outro. Por isso, casamentos acabam com facilidade e os relacionamentos são tão instáveis. As pessoas não querem suportar os defeitos e fraquezas do outro nem fazer a manutenção dos relacionamentos, a fim de preservá-los. Os compromissos não são cumpridos nem mesmo sob assinaturas e testemunhas. Os filhos precisam aprender a conviver com pecadores e honrarem compromissos. É necessário ensinar o valor das alianças e o caráter inquebrável delas, conforme Deus faz aliança com seu povo. Esse aprendizado deve começar em casa na relação com os pais e irmãos, bem como se estender para os relacionamentos com as demais pessoas do mundo ao redor. Filhos que sabem o valor da família não a trocarão por nada.