Camelo, fundo da agulha e rico no Reino de Deus

“É mais fácil passar um camelo pelo fundo de uma agulha do que um rico entrar no Reino de Deus.” (Marcos 10.25) (Lucas 18.25) (Mateus 19.24)

Segundo a Bíblia de Estudo Arqueológica NVI (pg. 1594), desde a Idade Média, alguns comentaristas bíblicos têm considerado a possibilidade de que a declaração de Jesus, relativa ao “fundo da agulha”, seja uma referência a alguma porta que tenha existido em seus dias, mas essa teoria diminui a força das palavras de Jesus.
Rodrigo Silva, que é doutor em Arqueologia Bíblica (Universidade Hebraica de Jerusalém e USP), curador do museu arqueológico Paulo Bork e apresentador do Programa Evidências, afirmou que existem algumas explicações lendárias.
“A primeira diz que existia uma porta com o nome de ‘fundo de agulha’ onde os camelos ficavam empacados, sem conseguir passar. É mito! Nunca existiu porta com esse nome em Jerusalém”, disse.
Alguns ainda acrescentam detalhes à teoria, dizendo que era muito difícil abrir o portão principal da cidade, por isso uma porta menor foi recortada nele, permitindo o acesso de pessoas e pequenos animais, quando o portão grande já estava fechado.
No caso do camelo, o maior animal da Palestina, tinha que ser puxado, sem a carga, e também empurrado por essa extremidade, com grande dificuldade e forçado a se ajoelhar para conseguir entrar pelo pequeno buraco.
Sendo assim, foi considerada a ideia de que um rico só entraria no Reino do Céu ajoelhado, “descarregado” e ainda empurrado por alguém. Mais um mito!
“A segunda ideia errônea é quando eles mostram na Porta dos Leões ou na Porta de Jafa, algumas fendas por onde os arqueiros atiravam flechas. Dizem que as fendas possuem o formato de agulha. Mas aquilo é do século 16, não é da época de Jesus”, continua o arqueólogo.
Porta dos Leões (Tamás Fule / Picasa)
Vários comentaristas informam que Jesus se valeu de uma ilustração que já existia em forma de provérbio, no seu tempo e que na Babilônia, na mesma época, existia uma frase idêntica com apenas uma variante: “É mais fácil um elefante passar pelo fundo de uma agulha”.
Rodrigo Silva ainda lembrou que há quem defenda a ideia de que houve um erro de tradução por parte de Jerônimo (tradutor de algumas partes da Septuaginta).
“Dizem que na fala de Jesus a palavra usada foi ‘kámilo’ [cabo ou corda grossa] e não ‘kámelo’ [camelo], dado a semelhança das palavras na língua grega”, explicou.
Essa outra teoria, ilustraria a impossibilidade de fazer com que uma corda, dessas que seguram uma embarcação, entrasse pelo estreito buraco de uma agulha.
Corda e agulha. (Arrazoemos)
“No grego está como camelo mesmo, o animal, e não corda grossa. Jesus usou uma hipérbole [figura de linguagem que utiliza o exagero], o que era típico nas argumentações rabínicas”, esclareceu.
Sendo assim, conclui-se que Jesus estava dizendo que é muito difícil um rico entrar no Reino do Céu, a menos que seja transformado pela graça de Deus. Para ilustrar, Ele usou a figura do camelo e da agulha. Vale comentar aqui que nos livros de Mateus e Marcos, eles falam de uma agulha caseira (rhafis), enquanto no livro de Lucas, que era médico, ele cita uma agulha cirúrgica (belone).
Os leitores da Bíblia devem se precaver de interpretações lendárias que podem distorcer, mesmo que sutilmente, o verdadeiro significado do texto bíblico. Saiba mais sobre os oito portões de Jerusalém aqui.
Contextualizando
Dada a impossibilidade de um camelo passar pelo buraquinho de uma agulha, quer dizer que um rico jamais entrará no Reino do Céu? Relembre aqui o diálogo entre Jesus e o jovem rico:
“Quando Jesus ia saindo, um homem correu em sua direção, pôs-se de joelhos diante dele e lhe perguntou: Bom mestre, que farei para herdar a vida eterna?” (Marcos 10.17)
“Jesus olhou para ele e o amou. Falta-lhe uma coisa, disse ele. Vá, venda tudo o que você possui e dê o dinheiro aos pobres, e você terá um tesouro no céu. Depois, venha e siga-me. Diante disso ele ficou abatido e afastou-se triste, porque tinha muitas riquezas.” (Marcos 10:21-22)
Antes disso, o jovem havia dito que já guardava todos os mandamentos, mas pela resposta de Jesus, isso não era o suficiente para herdar o Reino do Céu, porque ele estava preso aos bens materiais. Pelo texto bíblico, concluímos que as riquezas dadas por Deus não servem somente para o nosso próprio bem estar e conforto, mas para ajudar os pobres e os necessitados.
Alguns trechos do já extinto livro “Passagens com problemas de interpretação” de Pedro Apolinário [cedido gentilmente por Rui Vieira da Sociedade Criacionista Brasileira], esclarece também alguns tópicos do ponto de vista judaico. Veja:
“Os judeus tinham noções erradas sobre os ricos e os pobres. Inclinavam-se a pensar que a prosperidade era a prova máxima do favor divino e um símbolo das bênçãos de Deus (…). Criam que era mais fácil a salvação para os ricos do que para os pobres. Cristo veio desarraigar essas conclusões erradas”.
A parábola do Rico e do Lázaro, onde o rico vai para a perdição e o pobre para a salvação, é um exemplo disso.
“O ensinamento bíblico de acordo com esta passagem é este: é mais difícil para um rico ser salvo do que para um pobre. As riquezas podem ser perigosas para aqueles que a possuem”, enfatizou o autor.
A questão não é a impossibilidade da salvação para os ricos, mas as dificuldades maiores que eles terão de enfrentar para chegar até o Reino, uma vez que as posses numerosas fomentam uma falsa independência.
Quem tem muito dinheiro é inclinado a pensar que pode vencer qualquer situação sozinho. “As riquezas prendem as pessoas a este mundo”, resume.
Veja o que diz a Bíblia:
“Pois onde estiver o seu tesouro, aí também estará o seu coração.” (Mateus 6.21)
Para finalizar então, sobre o rico que é apegado ao dinheiro, será mesmo impossível sua entrada no Reino do Céu? Segue a resposta:
“Jesus olhou para eles e respondeu: Para o homem é impossível, mas para Deus não; todas as coisas são possíveis para Deus.” (Marcos 10.27)


Reflexão do Dia - Evangelho Segundo João 20:19-31

A leitura de hoje é uma continuação dos acontecimentos envolvendo a comunidade de discípulos e a ressurreição de Cristo. Na reflexão anterior verificamos que os discípulos estavam desnorteados com a morte de Cristo e três personagens protagonizaram o relato da ressurreição: Maria Madalena, Pedro e o discípulo amado.

Chegada, pois, a tarde daquele dia, o primeiro da semana, e cerradas as portas onde os discípulos, com medo dos judeus, se tinham ajuntado, chegou Jesus, e pôs-se no meio, e disse-lhes: Paz seja convosco. João 20:19. ⇒⇒ essa reunião dos discípulos mostra que eles estavam de recompondo. Porém, se reuniram com "portas fechadas" indicando que continuavam com medo das lideranças religiosas. O principal motivo do medo era a possibilidade clara de perseguição, pois os discípulos temiam pregar a mensagem e ter o mesmo final trágico do mestre.

Jesus se manifesta entre eles e inicia ali um processo de transformação, oferece o dom da paz, que é um sinal de vida plena e equilíbrio. Importante ressaltar que Cristo ressuscitado não retorna ao mundo para fazer um julgamento ou prestação de contas, mas um encontro de paz. Jesus comunica a sua paz e reforça o modelo de comunidade ideal de comunidade: igualitária e livre, tendo como centro a Sua Mensagem. ⇒⇒ É esse o significado do seu colocar-se no meio deles.

E, dizendo isto, mostrou-lhes as suas mãos e o lado. De sorte que os discípulos se alegraram, vendo o Senhor. Disse-lhes, pois, Jesus outra vez: Paz seja convosco; assim como o Pai me enviou, também eu vos envio a vós João 20:20-21 ⇒⇒ Geralmente os intérpretes veem nesse gesto uma demonstração física a ressurreição, entretanto ao mostrar as mãos e o lado, Jesus mostra a continuidade entre o Cristo ressuscitado e o Cristo crucificado porque é a mesma pessoa.


E, havendo dito isto, assoprou sobre eles e disse-lhes: Recebei o Espírito Santo. João 20:22. ⇒⇒ Jesus cumpre a promessa de soprar o Espírito Santo sobre eles, João usa o mesmo termo utilizado no relato da criação do ser humano "...soprou-lhe nas narinas um sopro de vida, e o ser humano tornou-se vivente” (Gênesis 2:7). O verbo soprar significa doação de vida, ou seja, Jesus está recriando a humanidade e a criação atinge seu ápice e nessa nova criação, Deus já não age como um vigilante, olhando de cima, mas se faz presente no meio de nós.

aqueles a quem perdoardes os pecados lhes são perdoados; e àqueles a quem os retiverdes lhes são retidos.João 20:23 ⇒⇒ esse trecho muitas vezes é usado simplesmente para fundamentar o sacramento de Jesus. Outros utilizam como um sinal de autoridade vinda do alto, mas Jesus não está dando um poder aos discípulos, mas uma responsabilidade, a de reconciliar o mundo, levar paz e amor a todas as pessoas, de todos os lugares e em todos os tempos. Não se trata de poder para determinar se um pecado pode ser perdoado ou não. Os pecados são perdoados à medida em que o amor de Jesus vai se espalhando pelo mundo.

E oito dias depois estavam outra vez os seus discípulos dentro, e com eles Tomé. Chegou Jesus, estando as portas fechadas, e apresentou-se no meio, e disse: Paz seja convosco. Depois disse a Tomé: Põe aqui o teu dedo, e vê as minhas mãos; e chega a tua mão, e põe-na no meu lado; e não sejas incrédulo, mas crente. João 20:26-27 ⇒⇒ O Senhor se pôs de novo no meio dos discípulos, com a presença de Tomé, conferindo novamente o dom da paz e, assim como os demais, Tomé teve certeza da ressurreição.


Disse-lhe Jesus: Porque me viste, Tomé, creste; bem-aventurados os que não viram e creram. João 20:29 ⇒⇒ para experimentar a experiência de Cristo ressuscitado não é necessário intervenções sobrenaturais e nem visões, não importa o tempo e o lugar, o que importa é acolher a mensagem de paz e de amor que CRISTO oferece e transmite.


Jesus, pois, operou também em presença de seus discípulos muitos outros sinais, que não estão escritos neste livro. Estes, porém, foram escritos para que creiais que Jesus é o Cristo, o Filho de Deus, e para que, crendo, tenhais vida em seu nome.João 20:30,31 ⇒⇒ Aqui está também a chave de leitura para todo o Evangelho: a vida para ser plena de sentido necessita do encontro com Jesus. O objetivo do Evangelho, portanto, é despertar a fé de pessoas e comunidades no Cristo que viveu para servir e amar.


Paz, graça e bem,
Renato Barbosa

CAI O JUIZ INÍQUO


Por vaidade e ambição, o parcial juiz Moro abriu mão da carreira de juiz, seu emprego estável, se vendendo para ser Ministro da Justiça e pela promessa de um cargo maior, o de Ministro no STF.
Ficou sem um e sem o outro e sai minúsculo do poder.
Se não bastassem os problemas com o COVID-19, o governo atual simplesmente parece um HOSPÍCIO para MILITARES loucos e degenerados e pior...
Após a esmagadora maioria dos apoiadores de Bolsonaro perceberem que o Brasil virou um TITANIC prestes a afundar, ainda existe uma classe que é a mais iludida do país e que ainda o apoia, são os crentes cegos e seus pastores, os cães gulosos!
Mesmo apesar de tantos absurdos cometidos e sabendo que os mais ímpios e íntimos dele já perceberam que estamos indo para o ABISMO!

Anthony Fauci, Fundação G@Tes e a conspiração COVID19

(Olho roxo de Fauci significa ser membro do culto satânico que domina o mundo )
“Os testes de coronavírus não comprovam a presença de um vírus mortal em nenhum paciente. ... talvez seja a maior fraude criminal da história da medicina. ”
 
Anthony Fauci tem mais influência sobre a política do Covid-19 do que o Presidente. Um olhar mais atento à carreira de Anthony Fauci mostra uma imagem muito alarmante.
 
Tony Fauci ocupou o cargo principal no NIAID em Washington por 36 anos. Hoje, ele já passou dos 79 anos de idade e detém os fundos para determinar quais empresas farmacêuticas ou pesquisadores universitários receberão preciosos fundos governamentais ou não do orçamento anual de US $ 5 bilhões do NIAID.
 
por F. William Engdahl 
(abreviado por henrymakow.com)
 
 Vamos voltar a 1984, quando Fauci foi nomeado chefe do NIAID durante a era Reagan. 
 
Naquele ano, um pesquisador da Aids, Robert Gallo, trabalhando com Fauci, realizou uma conferência de imprensa para anunciar que havia “descoberto” o vírus da Aids. Ele disse que era o vírus da imunodeficiência humana HIV. 
 
O anúncio chocante que ocorreu em todo o mundo desconsiderou completamente os procedimentos científicos das evidências científicas publicadas anteriormente revisadas por pares, incluindo as análises necessárias ao microscópio eletrônico.
 
 Foi um caso de “ciência por conferência de imprensa” como cientista crítico, o Prof Peter H. Duesberg o descreveu. Duesberg foi um pesquisador premiado em Berkeley que isolou o primeiro gene do câncer através de seu trabalho com retrovírus em 1970 e mapeou a estrutura genética desses vírus.
 
Para Gallo e Fauci, isso não era importante, pois milhões de fundos de pesquisa fluíram para o NIAID para pesquisar o novo vírus, o HIV. Fauci e Gallo alegaram que a AIDS era altamente contagiosa, também por transmissão sexual, especialmente entre homens homossexuais. 
 
Notavelmente, antes que o Gallo afirmasse ter encontrado o vírus HIV AIDS, o NIAID estava fazendo pesquisas sobre o papel de drogas, poppers ou nitritos, imunossupressores comprovados, na morte dos primeiros pacientes com AIDS. 
 
Isso foi rapidamente descartado em favor da pesquisa de uma "cura" para a AIDS. Foi dito à mídia que a AIDS era a "ameaça à saúde pública do século". 
 
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Gallo ganhou milhões em seu teste de sangue patenteado para HIV, apesar do fato de o teste estar frequentemente dando falsos positivos e não testar diretamente o suposto vírus, mas sim anticorpos ativos, algo que a prática da imunologia disse não era válido, pois os anticorpos meramente sugeriu uma resposta de infecção passada e não necessariamente presença de AHIV. Nessa época, na década de 1980, Fauci era responsável pela pesquisa sobre a Aids no NIAID, um cargo que ele ainda ocupa.
 
No entanto, essa fraude moldou a carreira de Tony Fauci por mais de 35 anos. Fauci, como chefe do NIAID, levou milhões da Fundação Bill & Melinda Gates, bem como da Fundação Clinton, juntamente com dezenas de bilhões de contribuintes dos EUA para esta pesquisa falsa. Suspeita, o artigo de 2006 de Giraldo e de Harven foi repentinamente retirado pela revista em 2019, pouco antes do surto de coronavírus Wuhan.
 
Apesar de conhecer as regras estabelecidas de virologia, Fauci, como chefe do NIAID, recomendou o quimioterápico Burroughs Wellcome, o AZT como um "medicamento preventivo" para pacientes diagnosticados com HIV, mesmo sem sintomas! 
 
Burroughs Wellcome deu ao NIAID o estudo que foi deliberadamente tendencioso para o AZT. Fauci até apoiou o AZT para mulheres grávidas, apesar do grave risco para o feto. Uma marca de gravidez em todas as mulheres é um nível mais alto de antígenos, pois o sistema imunológico natural combate qualquer infecção para proteger o feto. O AZT ou Retrovir, um medicamento com falha na leucemia, provou ser um medicamento altamente tóxico. Foi aprovado para testes de AIDS em um recorde de 5 dias por Fauci e pelo governo dos EUA em 1987. Hoje, apesar de mais de trinta anos financiados por pesquisas e bilhões de dólares, não existe uma vacina eficaz para o HIV / AIDS….
 
FAUCI E COVID 19
 
Em outubro de 2019, Fauci e seu NIAID receberam US $ 100 milhões da Fundação Gates para desenvolver terapias “baseadas em genes” para HIV e doenças falciformes. Isso significa que, na época das primeiras reivindicações de novos coronavírus em Wuhan China, Fauci ainda estava promovendo uma fraude de 35 anos em torno do HIV. Fauci também faz parte da cabala da Fundação Gates. Em 2012, Fauci foi nomeado um dos cinco planos de ação global para vacinas, criados pelo Conselho de Liderança do Gates Foundation.
 
Isso é altamente relevante para seu papel hoje como o "papa" do coronavírus do governo Trump. O seu NIAID ou qualquer outro laboratório do mundo rigorosamente, com microscopia eletrônica, amostras isoladas e purificadas de pacientes testaram SARS-CoV-2 positivo para Covid-19? Ou as provas de vírus são tão defeituosas quanto Fauci e a camarilha da Aids fizeram para o HIV?
 
Além disso, o NIAID está trabalhando com a Gilead na condução de testes em Fase II em humanos com o remdesivir, um medicamento potencial para o tratamento de pacientes adultos hospitalizados diagnosticados com COVID-19.
 
Uma coincidência?
 
Também é relevante o fato de que todos os principais consultores científicos da Força-Tarefa do Presidente dos EUA no COVID-19 estão vinculados desde décadas à pesquisa e propagação falsas e destrutivas do HIV / AIDS e à propagação de falsas teorias. 
 
fauci-birx-redfield.jpg
Ao lado de Tony Fauci, do NIAID, estão Deborah L. Birx, MD, nomeada por Obama como Coordenadora Global de AIDS dos EUA que trabalhou com Tony Fauci no NIAID de 1983 a 1986. À direita está Robert Redfield, atual diretor dos Centros de Controle e Prevenção de Doenças, centro do recente escândalo de testes de coronavírus. Redfield co-fundou com o desacreditado Robert Gallo, o Instituto de Virologia Humana da Universidade de Maryland. Redfield e Birx também foram co-autores de inúmeros artigos científicos sobre as supostas vacinas contra o HIV, nenhuma das quais foi eficaz. 
 
Fauci, Birx e Redfield, todos incestuosamente cúmplices das fraudes e práticas ilícitas de HIV / AIDS, hoje mantêm o futuro não apenas da saúde pública americana, mas também de toda a economia mundial em suas mãos. Não é uma boa situação. Como mostra seu trabalho na fraude comprovada HIV = IDS, os testes de coronavírus não provam a presença de um vírus mortal em nenhum paciente. Nesse caso, talvez seja a maior fraude criminal da história da medicina.

A revista Rothschild previu o coronavírus há mais de um ano

“É difícil acreditar que, há poucos meses, esse vírus, que absorveu toda a atenção da mídia, mercados financeiros e políticos, era absolutamente desconhecido para nós”, disse o diretor geral da Organização Mundial da Saúde. A aparência do vírus assassino foi prevista há um ano.


Enquanto a gripe normal mata anualmente mais de meio milhão de pessoas no planeta, não existem vacinas ou remédios eficazes para a adversidade chinesa. O Secretário-Geral da OMS declarou com responsabilidade que levaria cerca de um ano e meio para desenvolver uma vacina e tratamentos especializados. 

A primeira versão na fonte do coronavírus foi através de morcegos e cobras. Em 7 de fevereiro, eles anunciaram que haviam encontrado um potencial hospedeiro intermediário para a infecção. Este é um pangolim antigo que apareceu na Terra há 60 milhões de anos. A cepa encontrada em seu corpo é 99% idêntica à encontrada em pessoas infectadas. 

Capa do Economist 2019

 
No topo da capa, há um panda (China). Do leste (onde a China está localizada), quatro “Cavaleiros do Apocalipse” partem – Pestilência (epidemia de coronavírus), Guerra (Síria, Líbia, Afeganistão), Fome (escassez de alimentos devido a epidemias e fechamento de fronteiras), Morte (de epidemias e guerras). Mas o detalhe mais interessante na capa é a imagem de um animal estranho, que muitos são levados para um tamanduá. E só agora ficou claro que se trata de um pangolim. Dado que a epidemia na China começou em dezembro de 2019, a cobertura criptografada foi profética. O principal argumento dessa profecia é o pangolim, cuja aparência na capa não encontrou nenhuma interpretação até 7 de fevereiro de 2020, quando foi anunciado que os metagenomos do pangolim, coronavírus e pessoas infectadas são quase idênticos.




Nessa edição de previsões, havia um artigo alarmante sobre o comércio de muitos bilhões de animais raros e ameaçados de extinção. Até elefantes, tigres, leões e rinocerontes continuam em perigo.

Em 2019, muita atenção será dada ao problema, escreveu a revista. Colombo sediará uma cúpula para proteger esses animais. Há uma passagem curiosa lá. “Um dos maiores avanços é a proibição da China de vender marfim e seus produtos em 2018. Mas alguns comerciantes de marfim entraram em um novo mercado: os pangolins. “Esses tamanduás, valorizados por sua carne e pelas supostas propriedades curativas das escamas, são atualmente as espécies ameaçadas de extinção mais vendidas no mundo”.

De acordo com a Convenção sobre Comércio Internacional de Espécies Ameaçadas de Fauna e Flora Selvagens, os pangolins estão na lista dos animais mais protegidos. Pegá-los é proibido na China. Mas isso não os salva dos caçadores furtivos. Na medicina popular chinesa, as escalas de pangolim são usadas para aumentar a potência, tratar muitas doenças, da asma ao câncer. A carne é considerada uma iguaria. Nos restaurantes, eles custam de 60 a 70 dólares por kg, ilegalmente, é claro

De acordo com a União Internacional para a Conservação da Natureza, nos últimos dez anos, os caçadores furtivos capturaram mais de 1 milhão de pangolins nas florestas asiáticas e africanas e os transportaram para a China e o Vietnã. A carne também foi vendida ilegalmente no famoso mercado de Wuhan. Os funcionários desse mercado se tornaram os primeiros pacientes com COVID-19 no final de dezembro.

Portanto, o aparecimento do animal mais popular entre os contrabandistas internacionais na capa das previsões do Economist é justificado, mas o fato de o pangolim se tornar a suposta fonte de uma nova epidemia no mundo é pura coincidência?

fonte: https://beforeitsnews.com/conspiracy-theories/2020/02/the-rothschild-magazine-predicted-the-coronavirus-more-than-a-year-ago-2516357.html

PANDEMIA É CONSPIRAÇÃO PARA CHIPAR AS PESSOAS


Marat Safin, ex-tenista número 1 do mundo, explicou o surto da pandemia de coronavírus é uma conspiração do governo sombra, cujo objetivo é implantar chips em todas as pessoas do planeta.

“Acho que as pessoas estão se preparando para a chipização. Bill Gates disse em 2015 que teríamos uma pandemia, que o próximo inimigo seria um vírus, não uma guerra nuclear. Eles simularam tudo isso no fórum de Davos para ver como isso aconteceria. Não acho que Bill Gates seja um profeta – ele apenas sabia”, disse Safin, 40 anos, em entrevista ao Sports.ru.“Eu acho que essa história de vírus não é como está sendo contada, mas as pessoas acreditam em todas as histórias de terror na televisão. Alguns acreditam que a civilização terminará em breve, mas eu não acredito nisso. Todos nós vamos usar chips em breve.” Eles trancaram o mundo inteiro para ficar em casa, então o plano funciona”, acrescentou.

“Eu acho que existem alguns caras por aí, que são os verdadeiros mestres do dinheiro, que são muito mais poderosos que os líderes mundiais, são os mestres do mundo e podem fazer tudo isso funcionar. Você pode chamar isso de governo sombra, você pode chamá-lo como quiser. Acho que nem sabemos que eles existem. Os Rothschilds e os Rockefellers são nomes amplamente divulgados, mas há outras pessoas por trás deles”, disse o ex-tenista.

Marat Safin é o vencedor de dois torneios de Grand Slam – US Open-2000 e Australian Open-2005, liderou o ranking ATP em 2000. Ele foi o primeiro atleta russo a entrar no Hall da Fama do Tênis Internacional.

No final de sua carreira no tênis, Safin serviu como membro da Duma do Estado, mas em maio de 2017 ele decidiu se concentrar no trabalho em organizações esportivas internacionais. Atualmente, é consultor esportivo público do presidente da Duma do Estado da VII convocação, Vyacheslav Volodin.

Anteriormente, outro conhecido tenista russo – Yevgeny Kafelnikov – criticou duramente os planos das autoridades de Moscou de implementar o regime de controle para rastrear os movimentos dos cidadãos durante a pandemia de coronavírus na capital russa.

“Se você está pronto para colocar um colar eletrônico em si mesmo, então nunca darei minha liberdade a ninguém”, escreveu Kafelnikov no Twitter.

TESOUROS RAROS EM CIDADE BÍBLICA DE REI DAVI

A equipe de alunos da Universidade Macquire, da Austrália, realizou escavações entre janeiro e fevereiro e encontrou peças impressionantes


Escultura do deus Baal encontrada, junto a equipe sendo orientada nas buscas - Universidade Hebraica de Jerusalém / Universidade Macquire


Estudantes de arqueologia da Universidade Macquire, na Austrália, tiveram a oportunidade de realizar uma visita a uma escavação no sítio arqueológico de Khirber el-Rai, em Ziklag, após uma viagem para Israel. Cerca de 32 alunos, acompanhados de autoridades israelenses e arqueólogos profissionais, tiveram orientações práticas para escavar a área.

Durante a análise no local, foi possível localizar algumas esculturas e estatuetas que impressionaram até mesmo a equipe de pesquisadores. A estudante Hannah Newman descobriu, na última semana de escavação, uma estatueta de bronze confeccionada em o formato de um bezerro.



Outra estatueta chamou ainda mais atenção pela forma e coloração: uma figura esculpida em cerâmica representando o deus Baal usando um chapéu, além de ter os braços arqueados como se tivesse uma arma longa em suas mãos, como uma lança. Feita na cor azul, a descoberta dos estudantes estava parcialmente intacta.

O sítio arqueológico, constantemente associado a vida do rei Davi, leva os arqueólogos da Universidade Macquarie a acreditar que os artefatos são datados de cerca de 3 mil anos, sendo confeccionados entre 1300 e 1000 a.C. Um santuário portátil e uma ponta de flecha de bronze também foram descobertos.

Reflexão do Dia - Evangelho Segundo João 20:1-9

A leitura de hoje propõe uma reflexão sobre João 20:1-9, aquilo que chamarei o relato do sepulcro encontrado vazio, pois a ressurreição em si não é relatada ao contrário da paixão e da morte de Jesus, as quais são descritas detalhadamente nos evangelhos. O fato parece estranho, pois a ressurreição é o evento central da fé cristã. Mesmo assim, os evangelistas não conseguiram descrevê-la.
No texto proposto de hoje três personagens entram em cena nesse texto: Maria Madalena, Simão Pedro e João, o discípulo amado.

No primeiro dia da semana, bem cedo, estando ainda escuro, Maria Madalena chegou ao sepulcro e viu que a pedra da entrada tinha sido removida. (João 20:1) ⇨⇨ O primeiro dia da semana é o dia seguinte ao sábado, último dia da criação, ou melhor da ⇨⇨ antiga criação. Com essa expressão, o evangelista indica que há uma nova criação em curso, um novo tempo e um novo mundo estão sendo gestados, mas ainda está na etapa inicial, por isso o evangelista usa a expressão “quando ainda estava escuro” como constatado também na primeira criação (Genesis n 1,1-2).

Então correu ao encontro de Simão Pedro e do outro discípulo, aquele a quem Jesus amava, e disse: "Tiraram o Senhor do sepulcro, e não sabemos onde o colocaram! " João 20:2 ⇨⇨ Embora o texto registre apenas a ida de Maria Madalena ao sepulcro é bem provável que tenha sido um grupo de mulheres, como consta nos demais evangelhos.

"Pedro e o outro discípulo saíram e foram para o sepulcro." João 20:3 ⇨⇨ A pressa do discípulo amado revela sua fidelidade, característica da pessoa amada. Somente quem fez uma autêntica e profunda experiência de amor com o Senhor é capaz de opor-se ao clima de morte reinante.
Os personagens anônimos no Evangelho segundo João têm a função de paradigmas para a comunidade cristã e os seus leitores de todos os tempos e de todas as épocas, todo aquele que ler esse evangelho deve tornar-se um “discípulo amado” também.

"Ele se curvou e olhou para dentro, viu as faixas de linho ali, mas não entrou. A seguir Simão Pedro, que vinha atrás dele, chegou, entrou no sepulcro e viu as faixas de linho" João 20:5-6 ⇨⇨ Tendo entrado no túmulo, Pedro comprova a ausência do corpo de Jesus e, certamente, faz uma reflexão a respeito de tudo o que tinha acontecido nos últimos dias. Depois de Pedro, entra também o Discípulo Amado no túmulo. Tendo chegado primeiro, poderia ter entrado logo, mas preferiu esperar que Pedro chegasse e entrasse logo. Não se trata de uma preeminência de Pedro, como sugerem algumas interpretações católicas, pois na comunidade cristã primitiva ainda não havia espaço para hierarquia, como Jesus mesmo deixou claro no lava-pés

Para Pedro, foi necessário um pouco mais de tempo, pelo menos algumas horas, para convencer-se de que o Senhor ressuscitou e vive. Essas percepções diferentes do sepulcro vazio por Maria, Pedro e o João são sinais da diversidade que marca comunidade cristã. Curiosamente os três viram o mesmo fenômeno, mas cada um reagiu à sua maneira. As experiências de percepção e reação diante do mistério são sempre pessoais e devem ser respeitadas.

A propósito de Maria Madalena, é necessário considerar o fato de todos os evangelistas mencionarem as mulheres como as primeiras personagens dos acontecimentos do primeiro dia. Isso é muito importante pois os evangelistas, e João em particular, pretendem apresentar uma nova criação, e na gestação desse novo mundo e desse novo tempo, é imprescindível que o papel da mulher seja evidenciado.

Mulher é sinônimo de vida nova, pois ela é a geradora de vida. Mesmo quando a vida nova não é gerada no ventre de uma mulher, como no caso extraordinário da ressurreição, mas é da intuição e da perspicácia de uma mulher ou de várias que brotam as razões para a constatação dessa nova vida.
Se na antiga criação a mulher não passava de uma companhia para o homem, na nova criação ela assume um protagonismo ímpar: é a primeira a ver e a falar.


Paz, graça e bem,
Renato Barbosa


Reflexão do Dia - Evangelho Segundo Mateus 26:14 a 27:66

A leitura de hoje é um episódio popularmente conhecido como a "paixão de Cristo" e faremos a leitura a partir do relato do evangelista Mateus. Dada a extensão do texto, 128 versículos, focaremos na mensagem global e, na medida do possível, enfatizarei os aspectos mais relevantes destacando alguns detalhes que pertencem exclusivamente ao relato de Mateus.

Os relatos da paixão e da morte de Cristo constituem o núcleo de base do relato dos evangelhos. Embora o nosso foco nesse ano seja especificamente o relato de Mateus. Um detalhe interessante é que as primeiras páginas escritas dos livros que hoje conhecemos como os 4 evangelhos, foram exatamente as narrativas da paixão e morte de Jesus, indicando que as primeiras comunidades cristãs giravam em torno da mensagem do Cristo Ressuscitado.

Com as primeiras perseguições das autoridades romanas e também dos líderes religiosos judeus, a morte se tornava cada vez mais presente na igreja primitiva. Para quem não tinha convivido com Jesus, tornava-se cada vez mais difícil perseverar na fé e, para animar e fortalecer uma comunidade ameaçada pela perseguição, nada melhor do que reconstruir a história da perseguição e morte de Jesus, enaltecendo sua fidelidade aos propósitos do Pai e sua resistência contra o sistema.

Tendo acesso hoje aos textos inteiros dos evangelhos, percebemos que a morte de CRISTO foi uma consequência da mensagem do Reino, que nada mais era que uma alternativa aos sistemas sistemas vigentes, político e religioso. Durante a sua trajetória entre os homens, Jesus praticou e pregou o que a religião e o sistema político da época não aceitavam: o amor ao próximo, a justiça social, a gratuidade nas relações, o perdão ilimitado, o cuidado com os mais necessitados, a solidariedade, a acolhida aos excluídos e marginalizados. Uma vida marcada por estas características não poderia ter outro fim senão a cruz, a pior das penas aplicadas na época, não foi predestinação e nem acidente, mas consequência de uma trajetória marcada pelo inconformismo diante das atrocidades do sistema.
Jesus não se adequou aos padrões de comportamento da época: não foi um cidadão exemplar, como exigia o poder romano, nem um devoto fiel, como exigia a religião judaica, pois sua obediência e fidelidade estava toda voltada para o Pai do céu. Cristo de nazaré jamais participaria ou convocaria um jejum para tentar alavancar a popularidade do imperador.
Assim, a morte trágica de Jesus, foi consequência de uma inteira existência marcada por uma opção radical pelas causas do seu Pai, a quem foi fiel e obediente até às últimas consequências. Durante seu ministério na Galileia, houve conflitos doutrinais com os fariseus guardadores da lei e outros grupos, mas é em Jerusalém que as disputas passam do campo doutrinal para a esfera do poder.

"E, quando comiam, Jesus tomou o pão, e abençoando-o, o partiu, e o deu aos discípulos, e disse: Tomai, comei, isto é o meu corpo.
E, tomando o cálice, e dando graças, deu-lho, dizendo: Bebei dele todos;
Porque isto é o meu sangue, o sangue do novo testamento, que é derramado por muitos, para remissão dos pecados.
E digo-vos que, desde agora, não beberei deste fruto da vide, até aquele dia em que o beba novo convosco no reino de meu Pai.
E, tendo cantado o hino, saíram para o Monte das Oliveiras."
Mateus 26:26-30 

⇒⇒ A páscoa, como sabemos, é a festa em que os judeus faziam memória da libertação da escravidão do Egito, tinha como ponto alto a ceia pascal, na qual comia-se o cordeiro imolado, símbolo da festa. Ciente de que era a sua última, estando à mesa com os discípulos, Jesus mesmo se apresenta como cordeiro, doando a sua existência.

"Mas tudo isto aconteceu para que se cumpram as escrituras dos profetas. Então, todos os discípulos, deixando-o, fugiram." Mateus 26:56 
 ⇒⇒ Os discípulos ficam com medo e frustrados ao perceber que o projeto de Jesus não corresponde às suas expectativas. São os mesmos que, no início do Evangelho, deixaram barco, família, redes e até coletoria de impostos para seguí-lo. Agora, é a Jesus que eles abandonam. É uma advertência aos cristãos e, ao mesmo tempo, um consolo: deve haver resistência e força para não desistir, mas sendo composta de seres humanos, a comunidade cristã será sempre passível de medos e contradições.

O duplo julgamento de Jesus, um religioso diante do sinédrio (26:57-68), outro político diante de de Pilatos (27:11-26), mostra a covardia e a hipocrisia da união de forças hostis(Estado e Igreja) quando tem um inimigo em comum, pois os poderes romano e judaico não se suportavam. Dois poderes viciados na corrupção, no suborno e na mentira, mantinham um relacionamento de conveniência, tendo o povo pobre e oprimido como alvo de suas cobiças.

"Então Pilatos soltou-lhes Barrabás, mandou açoitar Jesus e o entregou para ser crucificado.
Então, os soldados do governador levaram Jesus ao Pretório e reuniram toda a tropa ao seu redor.
Tiraram-lhe as vestes e puseram nele um manto vermelho;
fizeram uma coroa de espinhos e a colocaram em sua cabeça. Puseram uma vara em sua mão direita e, ajoelhando-se diante dele, zombavam: "Salve, rei dos judeus! "
Cuspiram nele e, tirando-lhe a vara, batiam-lhe com ela na cabeça.
Depois de terem zombado dele, tiraram-lhe o manto e vestiram-lhe suas próprias roupas. Então o levaram para crucificá-lo.
Ao saírem, encontraram um homem de Cirene, chamado Simão, e o forçaram a carregar a cruz.
Chegaram a um lugar chamado Gólgota, que quer dizer Lugar da Caveira,
e lhe deram para beber vinho misturado com fel; mas, depois de prová-lo, recusou-se a beber.
Depois de o crucificarem, dividiram as roupas dele, tirando sortes." Mateus 27:26-35 
 ⇒⇒ A cruz é decretada como pena exemplar. Justamente na páscoa, a religião oficial não hesita em ser conivente com a condenação de um inocente e justo. Os líderes religiosos, mais do que nunca, colocaram a Lei e a doutrina acima da vida. Em meio ao suplício e ao abandono dos seus discípulos, Jesus faz prevalecer as convicções de seguir até o fim. Aquele projeto de vida nova, com justiça, igualdade e amor sem distinção não poderia ser jogado fora de repente. O rosto amoroso do Pai que ele veio revelar não poderia ser escondido.

E o centurião e os que com ele guardavam a Jesus, vendo o terremoto, e as coisas que haviam sucedido, tiveram grande temor, e disseram: Verdadeiramente este era o Filho de Deus. Mateus 27:54 
⇒⇒ A cruz veio como consequência de uma vida toda marcada pelo amor. E, nele, ao invés de ser simplesmente sinal de condenação, a CRUZ se tornou sinal de salvação. Na cruz ele ele foi escarnecido e humilhado, mas também reconhecido em sua mais profunda identidade.

"E eis que o véu do templo se rasgou em dois, de alto a baixo; e tremeu a terra, e fenderam-se as pedras;" Mateus 27:51 
 ⇒⇒ O rasgar-se do véu do santuário significa a falência completa da religião e do sistema político que tinham acabado de matar Jesus. A cortina ou véu do santuário marcava a divisória do espaço sagrado do templo: somente os sacerdotes podiam ultrapassar a divisória demarcada pelo véu. Jesus, mesmo morrendo, mostra sua força; consegue abolir as divisões e rótulos impostos pela religião. De agora em diante, conhece a Deus quem segue o Seu Filho.

Jesus abraçou o projeto de tornar o Reino de Deus possível e acessível a todos. Glória a Deus!!!

Paz, graça e bem,
Renato Barbosa

Lugares bíblicos: O Monte Carmelo



Dominando a Baia de Haifa, o Monte Carmelo é um dos lugares bíblicos mais famosos onde Deus se manifestou
OMonte Carmelo tem uma reputação grandiosa. Seu nome significa “pomar” ou “jardim”, devido à vegetação que prospera nas encostas. O Monte Carmelo lembra o Paraíso ou o Jardim do Éden.

Por esse motivo, essa formação rochosa na baia de Haifa abriga muitas cavernas que foram habitadas desde o início da humanidade.

A Bíblia celebra seu esplendor no Cântico dos Cânticos (7, 6), comparando o amado com este lugar idílico:

Tua cabeça ergue-se sobre ti como o Carmelo; tua cabeleira é como a púrpura, e um rei se acha preso aos seus cachos.

Isaías (35, 2) tirará esta imagem de beleza do Monte Carmelo:

A estepe vai alegrar-se e florir. Como o lírio ela florirá, exultará de júbilo e gritará de alegria. A glória do Líbano lhe será dada, o esplendor do Carmelo e de Saron; será vista a glória do Senhor e a magnificência do nosso Deus.

Os padres carmelitas construíram um mosteiro na parte norte do Monte, onde homens e mulheres (carmelitas) perpetuam a memória de seu pai espiritual Elias. Na cripta do mosteiro de Stella Maris, há uma caverna que, segundo uma lenda, era o local de retiro do profeta.

Teresa d’Ávila, João da Cruz, Isabel de Trinidad, Teresa de Lisieux e muitos outros membros da ordem carmelita desde então espalharam essa rica herança bíblica até hoje.

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A igreja erguida em meio a uma epidemia que quase destruiu Veneza



No momento em que o mundo enfrenta o desafio do coronavírus, é importante lembrar como a fé salvou uma das cidades mais amadas do planeta
Quem visita Veneza está bem familiarizado com a visão da Igreja do Redentor, uma estrutura de 76 metros de altura, com uma cúpula imponente erguida sobre a ilha de Giudecca.


Mas poucos sabem que “Il Redentore” foi construída em 1592 para agradecer a Deus por sua ajuda na luta contra um surto brutal da praga que matou mais de 30% dos cidadãos de Veneza.
A história e a arquitetura

Durante os anos 1575-1577, um violento surto de peste bubônica atingiu a então República de Veneza, matando quase 50.000 pessoas. Um em cada três venezianos perdeu a vida devido à doença, incluindo o pintor renascentista Ticiano.

Assim, em 1576, durante o auge da epidemia, o Senado decidiu construir uma igreja para pedir a ajuda de Deus no combate à doença. Doge Alvise I Mocenigo, o governante da República de Veneza, escolheu Andrea Palladio, um dos arquitetos mais influentes do Renascimento, para projetar o templo. Palladio optou por uma igreja de nave única com três capelas laterais. A fachada foi inspirada na igreja do Panteão de Roma, enquanto os 15 degraus que levam à entrada são uma referência ao Templo de Jerusalém. Dessa maneira, Palladio procurou construir uma obra monumental que conversasse com a fé que os cristãos de todos os tempos depositaram em Deus.


Pouco depois de colocar a primeira pedra, Palladio construiu uma pequena estrutura de madeira que deveria funcionar como uma igreja “temporária” enquanto a igreja real estava sendo construída. Esta igreja de madeira servia como uma espécie de capela flutuante, conectada ao resto da cidade com pontes e barcaças removíveis que permitiam que governantes e padres chegassem ao local.
O fim da epidemia

Em 20 de julho de 1577, apenas alguns meses após a decisão de construir uma igreja para pedir a ajuda de Deus, as autoridades declararam o fim oficial da praga. Uma procissão de barcos partiu de uma margem da lagoa para alcançar a “igreja flutuante” em gratidão. Desde aquele dia, os venezianos se reúnem todo dia 20 de julho para celebrar a ajuda de Deus na luta contra a praga.A cerimônia começa na noite anterior, com fogos de artifício por toda a cidade. No dia seguinte, os venezianos partem pelos canais com barcos decorados, que demonstram gratidão pelo final feliz de um capítulo pesado em sua história coletiva.