Teologia do processo

 A teologia do processo representa a tentativa de alguns pensadores cristãos contemporâneos de reconstruir a doutrina de Deus e toda a teologia cristã, para harmoniza-la melhor com as crenças atuais sobre a natureza do mundo. 

Os pensadores da teologia do processo partem da pressuposição prática de que a teologia cristã deve estar de acordo com a sociedade, à luz de seus interesses, questões e dúvidas específicas.


A rigor, se trata de uma resposta radical ao monergismo extremista agostiniano. Fundamentado no desejo de defender um conceito radical do livre arbítrio do ser humano, muitos de seus defensores negam que Deus saiba o futuro e que ele seja soberano sobre a história.

Antes porém, é bom observar que esta tendência filosófico-teológica não é uma exclusividade cristã. Mas teve sua gênese nos pensamentos de filósofos racionalistas do século XVII. Ela foi muito enfatizada nos ensinos que o filósofo judeu Baruch Spinoza, (fugindo da interpretação tradicional de seus compatriotas, como Maimônides por exemplo) empregou nas sinagogas portuguesas, e que teve grande influência não apenas entre os judeus secularizados. Ainda que ali, esta dialética se concentrava apenas nas questões que diferenciavam o teísmo do panenteismo. Atualmente, um significativo número de Rabinos também seguem esta tradição teológica.

É bom salientar que, alguns pensadores católicos romanos também aceitam alguns aspectos dela. Seu atrativo parece estar na solução que oferece para o problema do mal e do sofrimento dos inocentes. No século passado, as Guerras Mundiais e os holocaustos que as acompanharam desafiaram radicalmente as idéias de muitos teólogos a respeito de Deus e do sofrimento. A pergunta que insistia em não calar era: Onde estava Deus quando seis milhões de judeus foram executados em câmaras de gás e incinerados pelos nazistas? Para muitos teólogos contemporâneos, os horrores da guerra e do genocídio do século XX exigiam uma revisão radical das noções agostinianas do poder e da soberania de Deus. As respostas que o teísmo clássico fornecia a estas questões estavam longe de serem satisfatórias.

A questão era simples, se Deus pudesse impedir as chacinas de homens, mulheres e crianças inocentes, ele teria feito. O caso portanto é que ele não podia. Por esta razão, os estudantes de teologias encontraram consolo e refúgio, e por que não dizer as respostas, no conceito de Alfred Whitehead (1) sobre Deus como um “companheiro no sofrimento”.

Conflito existencial semelhante viveu o Pr Ricardo Gondim. Num texto escrito por ele horas após o terremoto seguido de Tsunami na Indonésia, onde dezenas de milhares de pessoas morreram, ele apresenta sua teodicéia. E no limite de sua consternação diante daquela tragédia, fez os mesmos questionamentos dos pensadores que viveram o horror das guerras mundiais. E neste mesmo texto ele admite que, diante de fatos como estes, muitos alicerces onde são montados os edifícios teológicos, demonstram total insegurança. Por isso precisam ser urgentemente revistos.

E não é por acaso que no Brasil, o principal articulador do teísmo aberto ou teologia relacional (2) como ele prefere chamar é o próprio Gondim. Em um de seus textos ele ilustra a relevância desse ensino da seguinte forma:

“Na teologia clássica o futuro já aconteceu, não apenas por determinação de deus, que exaustivamente decretou que todas as coisas (boas e ruins) acontecessem, mas também porque ele em sua onisciência já sabe de tudo o que vai acontecer como já “acontecido”... Assim, não sabemos como nos comportar direito quando oramos e nem sabemos agir quando coisas ruins acontecem. Quando algum mal acontece, dizem-nos que a vontade de deus nunca é frustrada, e que ele tem uma agenda secreta que ainda não entendemos. Tentam nos confortar afirmando que precisamos apenas acreditar que ele tem o melhor para nós... Assim, vivemos uma esquizofrenia espiritual tremenda, cremos em verdades dogmáticas e agimos contrários a ela. A teologia relacional traz consistência à nossa espiritualidade, pois reforça a nossa compreensão paternal de Deus, lança luz sobre nossa responsabilidade e nosso infinito privilégio de cooperarmos com o criador. Somos artesãos do futuro. Numa teologia relacional o futuro inexiste e Deus nos chama para sermos parceiros de sua construção.”

No princípio, as idéias de Gondim pareciam ser limitadas aos seus escritos e discursos, inclusive sendo combatidos com severas críticas por personalidades evangélicas tradicionais. Entretanto, noções similares começaram a aparecer em diversos setores, e defendidas por líderes de diversos segmentos evangélicos.

Entre eles o influente Pastor Ed René Kivitz que também esboçou em alguns de seus textos, sua propensão a uma redefinição dos atributos de Deus e uma mudança nos paradigmas do pensamento, quando se propõe a encontrar a solução para o problema do mal.

Os defensores do teísmo clássico por sua vez, acusam os proponentes do teísmo aberto de possuírem no bojo dessa teologia traços panenteístas, de utilizar uma dialética hebraica bíblica que desconhece a realidade do mistério, de não saber lidar com as tensões existentes nas escrituras no que tange as revelações acerca da natureza de Deus. Segundo os críticos, esta teologia é uma forma inconseqüente de tirar das “costas de Deus”, a responsabilidade pelo sofrimento que há no mundo. Dizem que o resultado dessa boa intenção foi catastrófica. Sem contudo, apresentar uma refutação que enfraqueça as premissas que a teologia relacional usou como fundamento para o seu conceito.

Como me considero livre para pensar e tecer meus próprios fundamentos teológicos, baseados em premissas que em até certo ponto, extrapolam o que é aceito tradicionalmente, considero-me adepto da teologia progressista. Pois creio que a teologia é viva e dinâmica, jamais estática, assim como Deus também não. Por isso eu me recuso terminantemente ficar preso a qualquer sistema teológico, seja ele conservador ou liberal. Por esta razão não acredito que a melhor maneira de refutar o radicalismo calvinista, seja apresentar uma outra proposta não menos radical. Como no caso a teologia do processo fez.

Penso, que o importante seria não definir delimitações ou padronizar o modus operandis de Deus. A proposta da teologia do processo em promover radicalmente um esvaziamento de Deus em relação aos seus atributos não é das mais convenientes, por que não dizer tecnicamente impossível. Por outro lado manter a tradição milenar de atribuir aos propósitos secretos de Deus os acontecimentos trágicos que ocorrem, é prender o pêndulo na posição radicalmente oposta. Por esta e outras razões, uma visão teológica equilibrada se torna necessária para não desdivinizar Deus ao ponto de inferir que as situações fogem de seu controle, mas também não pressupor que Ele age motivado pelos sentimentos mais baixos que existem na natureza humana ou apresentar explicações evasivas em ralação ao problema do sofrimento no mundo.

Por isso, nada melhor do que evoluirmos junto à história. Não permitir que nossa teologia fique estagnada e se acomode em alguma radicalidade. Pois qualquer teologia radical terá sérios problemas e graves consequências.

Finalizo este texto com uma frase dita por um amigo: “a confissão de fé de quem é inteligente é construída na vida, na existência, no caminho. A estrada se abre enquanto se caminha e o caminho se faz enquanto anda nele”.

1.     Alfred Whitehead. Um dos principais articuladores da teologia do processo na década de 30.

2.   Os termos teologia do processo, teísmo aberto e teologia relacional são intercambiáveis. Ainda que Gondim negue esta conexão, estudiosos afirmam que se trata na verdade de versões diferentes de uma mesma teologia.

ARQUEOLOGIA BÍBLICA - Descoberta da “Sodoma bíblica”

 Arqueólogo lidera artigo que aponta Tall el-Hammam como local para Sodoma da Bíblia.

Arqueólogos afirmam ter encontrado evidências de um evento apocalíptico, em uma camada de terra antiga, em Tall el-Hammam, um antigo povoado perto do Mar Morto, que incluem telhados derretidos, cerâmica desintegrada e padrões incomuns nas formações rochosas que podem estar associados ao calor intenso.

Quando Steven Collins, principal arqueólogo de Tall el-Hammam, considerou as evidências dos cientistas em um artigo, recebeu algumas críticas. Ele alegou que a incineração combinava com o lugar e o tempo do relato bíblico de Sodoma e Gomorra.

Arqueólogos afirmam ter encontrado evidências de um evento apocalíptico, em uma camada de terra antiga, em Tall el-Hammam, um antigo povoado perto do Mar Morto, que incluem telhados derretidos, cerâmica desintegrada e padrões incomuns nas formações rochosas que podem estar associados ao calor intenso.

Quando Steven Collins, principal arqueólogo de Tall el-Hammam, considerou as evidências dos cientistas em um artigo, recebeu algumas críticas. Ele alegou que a incineração combinava com o lugar e o tempo do relato bíblico de Sodoma e Gomorra.

Liderados por Collins, reitor do Colégio de Arqueologia da Universidade trinity Southwest, 21 especialistas de 19 instituições de pesquisa pesaram sobre os restos mortais de Tall el-Hammam, concluindo que a natureza da destruição sugeriu uma explosão maciça de ar ou cometa.

Segundo Christian Today, os estudiosos afirmaram que a “matriz de destruição”, que eles colocaram por volta de 1650 A.C., “é altamente incomum e atípica de estratos arqueológicos em todo o antigo Oriente Próximo”. Collins recebeu críticas sobre as descobertas.

Arqueólogos afirmam ter encontrado evidências de um evento apocalíptico, em uma camada de terra antiga, em Tall el-Hammam, um antigo povoado perto do Mar Morto, que incluem telhados derretidos, cerâmica desintegrada e padrões incomuns nas formações rochosas que podem estar associados ao calor intenso.

Quando Steven Collins, principal arqueólogo de Tall el-Hammam, considerou as evidências dos cientistas em um artigo, recebeu algumas críticas. Ele alegou que a incineração combinava com o lugar e o tempo do relato bíblico de Sodoma e Gomorra.

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Liderados por Collins, reitor do Colégio de Arqueologia da Universidade trinity Southwest, 21 especialistas de 19 instituições de pesquisa pesaram sobre os restos mortais de Tall el-Hammam, concluindo que a natureza da destruição sugeriu uma explosão maciça de ar ou cometa.

Segundo Christian Today, os estudiosos afirmaram que a “matriz de destruição”, que eles colocaram por volta de 1650 A.C., “é altamente incomum e atípica de estratos arqueológicos em todo o antigo Oriente Próximo”. Collins recebeu críticas sobre as descobertas.

Além disso, o que diferencia da destruição causada por terremotos ou guerras eram fragmentos de cerâmica com suas superfícies externas derretidas em vidro, algumas borbulhavam como se fervidas, sugerindo algum evento desconhecido de alta temperatura.

“Certamente levanta suspeitas quando um arqueólogo faz afirmações dramáticas como ‘este local é Sodoma Bíblico’ e essa pessoa não é credenciada como esperamos. No entanto, há arqueólogos altamente qualificados cujos pressupostos tiram conclusões negativas ultrajantes sobre a Bíblia e seu trabalho raramente é submetido a avaliação crítica”, disse o professor James Hoffmeier.

Em comentários, Collins observou que a maioria dos 21 autores do artigo são colegas cientistas que trabalharam seis anos para produzir suas descobertas. Ele admitiu que mesmo que as alegações dos críticos sejam válidas sobre o não cumprimento dos critérios cristalizados para matéria extraterrestre, ela não contempla a sala derretida, gesso e afins.



As Pedras Guias da Georgia – Dez Mandamentos para a Nova Ordem Mundial

 As PEDRAS GUIAS da GEORGIA-EUA, Os Dez Mandamentos para Implantar uma Nova Ordem Mundial-NWO ?

As Pedras Guia da Geórgia (Georgia Guidestones) é um monumento em granito localizado num cume no condado de Elbert, estado norte-americano da Geórgia. O monumento fica a 72 quilômetros de Atlanta, no estado da Geórgia, e são visíveis da Rodovia 77 (Highway 77). O granito da região é um dos melhores de todo o mundo, clima moderado e a posição geográfica (ponto mais elevado do condado) foram essenciais para a sua construção.

Tradução, edição e imagens: Thoth3126@protonmail.ch

As Pedras Guia da Geórgia, também conhecidas como Stonehenge Americano, medem 19 pés e 3 polegadas (5,88 metros), utilizam 951 pés cúbicos (26,93 m3) de granito e todas as seis pedras juntas pesam mais de 119 toneladas.

Nas pedras estão gravadas dez frases em oito idiomas: árabe, chinês, espanhol, hebraico, híndi, inglês, russo e suhaíli. No topo estão gravadas pequenas mensagens em línguas antigas: babilônio, grego clássico, sânscrito e em hieróglifos egípcios.

As PEDRAS GUIA da GEORGIA ver mais em:  http://en.wikipedia.org/wiki/Georgia_Guidestones 

Entre os idiomas escolhidos para as mensagens foram ignoradas línguas faladas por bilhões de pessoas como alemão, francês, grego, japonês, italiano e português. A escolha dos idiomas mostra a preocupação em balancear regiões e religiões para o entendimento das mensagens. Por isso, estão incluídos o hebraico, com apenas 11 milhões de falantes, e o suhaíli, principal idioma banto com 50 milhões de falantes na África oriental, mas que não chega nem perto do total de falantes do português — sexta língua mais falada no mundo (280 milhões de falantes) — excluído das inscrições possivelmente pela proximidade lingüística ao idioma espanhol, uma das oito escolhidas.

As dez frases escritas em cada um das oito línguas modernas são: 

  1. – Manter a humanidade abaixo de 500 milhões de habitantes em um balanço constante com a natureza.
  2. – Controlar a reprodução de maneira sábia — aperfeiçoando as condições físicas e a diversidade.
  3. – Unir a humanidade com um novo (e único) idioma vigente.
  4. – Controlar a paixão / fé / tradição — e todas as coisas com razão moderada.
  5. – Proteger povos e nações com leis e cortes justas.
  6. – Permitir que todas as nações regulem-se internamente, resolvendo disputas externas em uma corte mundial.
  7. – Evitar leis insignificantes e governantes desnecessários.
  8. – Balancear direitos pessoais com deveres sociais.
  9. – Valorizar a verdade / beleza / amor — procurando a harmonia com o infinito.
  10. – Não ser um câncer na terra — Deixar espaço para a natureza. 

A história sobre a construção do local começou em junho de 1979, quando um bem-vestido e articulado senhor chamado Sr. Christian (Cristão) procurou pelos escritórios da empresa Elberton Granite Finishing o custo de se construir um grande monumento. A empresa Elberton foi contrata para realizar a obra por essa pessoa misteriosa, sob o pseudônimo de R. C. Christian. Especula-se que as iniciais R e C significam a ordem Rosa-Cruz, fraternidade que teria suas origens no personagem mítico do século XIV Christian Rosenkreutz, chamado também de Irmão/Frater C.R.C.



O Sr. Christian/Cristão disse que representava um pequeno grupo de americanos leais que vivem fora da Geórgia e que desejavam permanecer no anonimato para sempre. Ele contou aos construtores que os patrocinadores tinham planejado o monumento por anos e que os dez pontos das Pedras Guia eram um apelo a todos os povos para preservar a humanidade e o planeta. O local escolhido deveria ser remoto e longe dos turistas das cidades locais. Além da fartura de excelente granito (um dos materiais mais usados para lápides), clima e localização, o Sr. Christian disse que a escolha era também pessoal. Sua bisavó tinha nascido na Geórgia.

As Pedras Guia da Geórgia foram inauguradas em 22 de março de 1980 (dia do Equinócio de Primavera no Hemisfério Norte, um dia sagrado em ocultismo e para as sociedades secretas como a SKULL and BONES), com a presença de 100 pessoas. A identificação da propriedade do terreno onde se encontram os monumentos de pedra é obscura. No registro de imóveis do condado de Elbert indica que o próprio condado teria comprado o terreno de cerca de 2 hectares onde está localizado o monumento em 1º de outubro de 1979 por US$ 5 mil.

Nos últimos anos rituais de diversos tipos de diversos grupos foram feitos no local, incluindo casamentos e reuniões de nativos, cristãos, pagãos, entre outros. Pessoas chegam ao monumento para meditar, visitar, fazer turismo, tentar decifrá-lo e até depreciá-lo. Em 2008, as pedras foram pichadas com a frase “Morte a Nova Ordem Mundial”, “A elite quer matar 80% da humanidade”, “Não ao Governo Mundial” e “Jesus prevalecerá”.

A data de inauguração lembra o mesmo número contido no símbolo da Sociedade SKULL AND BONES.  Lembrar que a data nos EUA o mês vem primeiro, depois vem o dia: 3/22 é 22 de março !

Sobre Skull & Bones saiba mais: 

Skull & Bones, Sociedade Secreta (Illuminati)

As quatro pedras exteriores são orientadas pela migração anual do Sol pelos Equinócios e Solstícios. Na coluna do centro há um furo onde a estrela POLARIS pode sempre ser vista, se as condições de tempo permitirem. A estrela POLARIS é a estrela mais brilhante (alpha) da Constelação da Ursa Menor e popularmente conhecida como Estrela Polar — chamada assim por estar muito próxima ao Pólo Celeste Norte. A estrela foi escolhida para simbolizar constância e a orientação com as forças da natureza. Há também nas pedras da Geórgia um entalhe que faz uma janela que se alinha com os solstícios e equinócios (eventos que marcam os inícios das estações). Esta janela faz com que o sol brilhe para indicar o meio-dia em uma linha curvada.

Além das inscrições das dez frases existe uma tábua de instruções cravada no chão próxima ao monumento. A tábua identifica a estrutura, características astronômicas, patrocinadores (identificados na tábua apenas como “Um pequeno grupo de americanos que procuram a idade da razão”) e as línguas usadas nas Pedras Guia da Geórgia. O mais intrigante são os dados de uma cápsula de tempo enterrada sob a tábua com espaço para preenchimento de quando a data foi/será enterrada e quando deve ser reaberta. A cápsula foi ou será enterrada conforme a instrução da tábua “a seis pés abaixo deste ponto”. Cápsula do tempo é um recipiente completamente fechado para guardar mensagens e objetos para ser encontrados por gerações futuras.

Estrela POLARIS, na Constelação da URSA MENOR, a estrela que marca O NORTE FIXO NOS CÉUS.

 Os críticos do monumento afirmam que as Pedras são “Os Dez mandamentos do Anticristo”. Segundo eles, as pedras foram construídas por sociedades secretas satânicas com o objetivo de implementar a Nova Ordem Mundial. O ativista político John Conner conclamou a destruição das Pedras da Geórgia, e que o entulho deveria ser usado em outras obras. Já entre os que defendem as Pedras Guia da Geórgia está a viúva do ex-Beatle John Lennon. Yoko Ono disse que as mensagens inscritas são “Um importante chamado ao pensamento racional” (de novo somente a RAZÃO ?).



O primeiro “mandamento” é o que mais chama a atenção dos críticos. Vários defensores de um Governo Mundial defendem a redução da população mundial e o controle da natalidade. Os mesmos grupos são acusados de fomentar a histeria do Aquecimento Global para incluir mais e mais taxas para concluir seu objetivo de acabar com a soberania dos países. Este “mandamento” além de “pedir” uma redução dos atuais 6,7 bilhões de seres humanos para apenas 500 milhões, pede que isto seja feito em harmonia com a natureza. Algumas perguntas ficam no ar? Quem serão os escolhidos para ficar no grupo dos 500.000.000? Como a população será reduzida para ficar em “harmonia” com a natureza? As mesmas pessoas e grupos que pedem um governo mundial não são as mesmas pessoas que pedem investimentos e novos impostos para combater o Aquecimento Global?

Os outros “mandamentos” não são menos aterrorizantes. O segundo pede o controle da reprodução, com a intromissão do governo mundial na esfera mais íntima e pessoal — a concepção. Controlar a reprodução de maneira sábia significa uso da inteligência de políticas de restrição ao número de filhos, incentivo ao aborto, esterilização em massa, além do claro pedido de reintrodução da eugenia (aperfeiçoando as condições físicas); o terceiro urge a criação de um novo idioma, que poderá ser seguido por apenas uma religião, uma moda, um povo. Não é de se espantar que o novo prédio que está sendo construído no lugar das Torres Gêmeas do World Trade Center fossem renomeados de Freedom Tower (Torre da Liberdade).

A inscrição acima na pedra diz que o autor é R.C. Christian, que é um pseudônimo. R.C. Christian poderia ser uma referência à Ordem Rosa Cruz, (ou a sociedades secretas) que existe desde o século XIV a.C. A (re)fundação desta ordem na Europa é atribuída à Christian Rosenkreutz – sendo a tradução para o português Christian Rosa Cruz.

O quarto mandamento pede o domínio da razão sob todas as formas abstratas. O controle da fé, tradição, paixão foi testado em regimes autoritários, onde o Governo controlará tudo e a todos, inclusive garantirá que os seus sentimentos sejam supervisionados em nome do bem comum. O quinto e o sexto mandamento pedem a proteção de povos e nações em cortes mundiais, com direito a autonomias insignificantes. Para os críticos das pedras os exemplos destas “proteções” e “liberdades” já ocorrem nos países que foram invadidos para a própria proteção e novos povos que precisam, sem querer, de uma corte mundial para o seu próprio bem.

Aparentemente a burocracia é o que deve ser combatida no sétimo mandamento. Entretanto, esta pode significar a solicitação de um Governo Mundial para combater os gastos desnecessários de leis, governos, e, conseqüentemente, emissão de monóxido de carbono! O oitavo mandato é bastante claro. Todos os governos autoritários se definiram como agentes do bem-estar social. O balanceamento entre os direitos pessoais e deveres sociais indicam que há uma desproporção e, logicamente, a balança penderá para o seu dever com a sociedade. Não espere que eles admitam que você paga impostos em excesso e que seus direitos pessoais serão aumentados. O aumento dos deveres sociais significarão trabalhos forçados, campos de concentração e aumentos de taxas para tornar a sociedade mais “justa”.

A harmonia com o infinito que fala o nono parágrafo está relacionada com o seu dever com a natureza. Mesmo que os maiores expoentes da luta pela natureza gastem em média 20 vezes mais de energia elétrica em suas mansões é o cidadão comum que terá de economizar luz, água e será sobretaxado para ajudar a combater as mudanças climáticas. Deve-se valorizar a verdade, mas qual verdade? Deve-se valorizar a beleza? Mas qual beleza eles se referem? A beleza dos padrões da eugenia que levou a morte milhões de pessoas indefesas?

Bilderberg-NWO

O último mandamento faz um elo com o primeiro. A idéia é que nós seres humanos somos o câncer do planeta e que devemos ser reduzidos em quantidade para que a “natureza” tome conta. O ser humano visto como um mal a ser aniquilado é transmitida diariamente para conquistar corações e mentes. O propósito é que aceitemos que devemos ser eliminados para que uma pequena elite controle todo o planeta numa ditadura global que trará escravidão para quem sobreviver em nome da harmonia com o planeta. Não é o fato de negar a necessidade de preservar o planeta, mas combater os falsos ambientalistas. Estes são pessoas e grupos que utilizam algo que ninguém deseja e pode perder, nosso planeta, para chantagear a sociedade com taxas para realizar uma ditadura global, na qual os verdadeiros defensores do meio-ambiente se arrependerão por ter ajudado aqueles que, na verdade, utilizam essa bandeira para fins egoístas.



Para chegar ao ponto de equilíbrio com o planeta planejado por esses grupos é necessário que a população se reduza dos atuais 7 bilhões para apenas 500 milhões. Isto significa que eu, você, seus amigos, parentes e conhecidos teremos poucas chances de entrar no seleto grupo da harmonia, que se fosse realmente bom não seria gravado com pedras de fazer túmulos e, muito menos, pediria o abatimento de mais de 6.000.000.000 de seres humanos. Todos os pontos das pedras guias não foram feitos para você. São instruções de como o governo mundial vai controlar todos os detalhes de sua vida, restringindo ao máximo a sua privacidade através de autoridades inacessíveis e sem lugar para fugir. Lembre-se: de boas intenções o inferno está cheio.

Você deve estar se perguntando por que nunca tinha ouvido falar de um monumento como esse construído na maior economia do mundo. Uma obra que conclama a redução drástica da população, clama por uma nova religião, um governo mundial baseado na histeria ambientalista e no abusivo jogo de palavras que sugere harmonia, mas oferece escravidão. Em toda a história humana os tiranos chegaram ao poder prometendo um futuro melhor que jamais chegou, em troca pedem mais sacrifício e menos liberdade em nome da harmonia e das futuras gerações. 

Se você nunca ouviu falar nas Pedras Guia da Geórgia é porque a grande mídia tem distrações elaboradas a desviar a sua atenção como um novo reality show ou as declarações da sensação do último campeonato de qualquer esporte.

Quando você ouvir a frase “Desenvolvimento Sustentável” você deverá substituir o termo “socialismo” para compreender o que se destina. Qual é o verdadeiro significado da Stonehenge norte americana, e porque a sua mensagem é importante? Porque confirma o fato de que existe um grupo interessado em:

(1) Reduzir significativamente a população do mundo.
(2) Promover o ambientalismo exacerbado.
(3) Formar um governo mundial.
(4) A promoção de uma nova religiosidade.



Certamente, o grupo que encomendou as Pedras Guia da Geórgia (Georgia Guidestones) atua para criar uma nova ordem mundial, um novo sistema econômico mundial, e um novo mundo religioso. Por trás desses grupos, no entanto, estão obscuras forças materiais. Sem a compreensão da natureza dessas forças obscuras é impossível compreender o desenrolar dos acontecimentos mundiais. O fato de a maioria dos americanos nunca sequer ter ouvido falar das Pedras da Geórgia (Georgia Guidestones) e da sua mensagem para a humanidade reflete o grau de controle que existe hoje sobre o que (inconsciência) pensa o povo americano.

{N.T. Quem leu o material sobre o Governo Secreto nos EUA, Parte 3 vai lembrar das 3 alternativas propostas pelo Grupo Jason e adotadas pela Elite ALÉM das medidas drásticas para a redução da população global.}

Exército russo afirma que transportou a misteriosa “Arca de Gabriel”

 

Segundo um relatório publicado no site mirrorspectrum, o exército russo afirma que recentemente esteve em uma tarefa especial altamente secreta para proteger um objeto religioso conhecido como a “Arca de Gabriel”.

O relatório continua explicando que a “Arca de Gabriel” tem uma importância “militar-religiosa”, tanto que o presidente Putin ordenou um grande número de navios de guerra para orientar seu transporte da Arábia Saudita para Antártica.

O relatório destaca o contato em 25 de Setembro de Sua Santidade, o Patriarca Kirill de Moscou, pelos representantes dos guardiães dos lugares santos em Meca, na Arábia Saudita, a respeito de um misterioso e antigo “dispositivo/arma” descoberto sob a Masjid al-Haram Mesquita (Grande Mesquita) durante o que se transformou em um projeto de construção muito controversa iniciado em 2014.

Este misterioso “dispositivo/arma” foi descoberto em 12 de setembro em um túnel onde 15 homens em sua tentativa de removê-lo foram mortos instantaneamente por um maciça “emissão de plasma” tão poderosa que causou no mínimo a morte de 107 pessoas. Outra tentativa foi feita em 24 de setembro que matou mais de 4.000 homens devido a outra “emissão de plasma” maciça, o que colocou dezenas de milhares de pessoas em pânico, mas que as autoridades sauditas então atribuíram a causa a um terremoto.

Depois do número de mortos catastróficos envolvido com a segunda tentativa da Arábia para remover este misterioso “dispositivo/arma”, o relatório diz, que sua Santidade o Patriarca Kirill foi então contactado por emissários da grande Mesquita no que diz respeito a um dos mais antigos manuscritos islâmicos possuído pelo russo da Igreja Ortodoxa que foi salvo dos cruzados católicos romanos em 1204, quando eles saquearam a Igreja de Santa Sofia (agora conhecida como Hagia Sophia), em Constantinopla (atual Istambul, Turquia) intitulado de “Instruções de Gabriel a Maomé”.

Importante notar que o relatório explica algo que é praticamente desconhecido no Ocidente: é que as Cruzadas católicas romanas (e como eles espelham hoje) não foram apenas contra os povos da fé islâmica, mas também contra os que têm fé ortodoxa russa e durante estas cruzadas, a Igreja Ortodoxa Russa não só protegeu suas próprias bibliotecas religiosas de serem destruídas, mas também aquelas que pertenciam aos muçulmanos.

Quanto ao conteúdo deste manuscrito antigo islâmico auto intitulado de, “Instruções de Gabriel a Maomé”, o relatório observa brevemente que gira em torno de um grupo de instruções dadas a Maomé pelo anjo Gabriel (Satanás) em uma caverna chamada Hira, localizada na montanha chamada Jabal an- Nour, perto de Meca. O celeste objeto foi confiado aos cuidados de Muhammad e era uma “caixa / arca” de “imenso poder” cujo uso era proibido, pois pertencia a Deus. Somente foram dadas ordens de ser enterrada em um santuário no “lugar de adoção onde os anjos usaram antes da criação do homem “, até que fosse descoberta nos dias de Yawm al-Qiyamah ou Qiyamah, o que significa, literalmente,” Dia da Ressurreição”.

Fonte: Site Tô no Cosmos