O Monte de Sodoma

O Monte ou Montanha de Sodoma em Israel está localizado bem no coração de um dos desertos mais quentes e áridos do Mundo, espremidos entre o Deserto da Judeia e o Deserto de Moabe, composta basicamente de sal, enxofre e calcário, esta montanha é um fenômeno geológico impressionante.
Segundo os geólogos, a montanha de Sodoma foi criada devido as pressões na camada geológica e a constante erosão dos materiais mais pesados e frágil que foram levados com a água da chuva, permanecendo os mais sólidos.
A sensação de que passeia por esta região é de completa desolação, pois devido a altíssima concentração dos materiais acima citados, a vida é praticamente impossível tanto para a vegetação quanto a fauna, tornando o local um cenário que faz lembrar o caos bíblico relatado após a destruição do local no que é chamado em Hebraico, Mahapechat Sedom, ou seja, a transformação de Sodoma.
A Montanha de Sodoma está localizada a cerca de 350 metros acima do nível do Mar Morto e portanto, ainda está localizada cerca de 70 metros abaixo do nível do Mediterrâneo, isto por si só já é um fenômeno. Para quem está no alto da Montanha e olha rumo ao nascer do Sol, pode avistas com clareza as Montanhas de Moab na Jordânia, local para onde as Escrituras Sagradas revelam que Ló e suas duas filhas fugiram. Para que olha rumo ao nascer do Sol, pode-se avistar as montanhas altas da Judeia, a região do Monte Hebron que está localizado a cerca de 1000 acima do Mar Mediterrâneo e cerca de 1470 acima do Mar Morto.
Entre a Montanha de Sodoma e as Montanhas da Judeia existem um vale onde no passado era parte do Mar Morto e nos dias de hoje passa um riacho que na maior parte dos dias do ano é seco, formando pequenos canions de calcário branco, tornando a paisagem espetacular e única.
Por causa do processo constante de erosão, a paisagem entre as milhares de pequenas colinas da Montanha de Sodoma é muito variada em suas formas e muito incomum, podendo-se ver camadas geológicas até mesmo na horizontal e diagonal.
A região é bastante árida, mas uma visita em um dia de outono ou inverno pode te surpreender com uma chuva repentina no local, o que pode causar grandes transtornos e a possibilidade de ver outro fenômeno incrível, a água passando entre as muitas camadas geológicas com grande facilidade, dando a sensação de que tudo é feito de espoja.
A Montanha de Sodoma é parte das muitas reservas naturais existentes no Estado de Israel, no local ainda podem ser vistas muitas cavernas importantes como a caverna da Farinha, a Caverna de Ló, o grande pilar conhecido como a Mulher de Ló e muitos penhascos, o local é muito bem marcado para pessoas que amam trilhas, e se você não gosta de se arriscar, siga pela marcação azul e branco.

Ein Karem, A Cidade de João Batista

Ein Karem é sem dúvida alguma uma das localizações mais interessantes de Israel onde judeus e árabes vivem lado a lado, em uma comunidade praticamente baseada em torno do turismo local, ela atrai para si artistas, personalidades e amantes da arte e da música.
O local foi habitado desde o período cananeu, no XIV século AC. Casas vazias foram construídas pelos imigrantes, e com a expansão de Jerusalém, a aldeia foi declarada como um bairro da Cidade Santa.
O local ainda hoje permanece bairro rural, devido ao descolamento relativo da cidade e por ser cercado por montanhas, vales e florestas. Ein Kerem também é considerado um local sagrado e um lugar de peregrinação para o cristianismo, porque é conhecido como o local de nascimento de João Batista, e onde um número de igrejas e mosteiros, atraem a presença de muitos turistas.

Antiguidade

Ein Kerem era uma colônia agrícola por mais de 3.000 anos. Escavações arqueológicas em restos de construções que foram descobertos da Idade do Bronze, o período cananeu primério. A maioria dos estudiosos identificam-na com a Casa da Vinha bíblica (Ein Kerem). No Livro de Gênese, Ein Kerem pertencia a terra de Judá, e é mencionado na Septuaginta como Kerem. O profeta Jeremias menciona um vinhedo e profetiza contra a vinda do inimigo na terra de Judá:.
Fugi para salvação vossa, filhos de Benjamim, do meio de Jerusalém; e tocai a buzina em Tecoa, e levantai um sinal de fogo sobre Bete-Haquerém; porque do lado norte surge um mal e uma grande destruição.
Jeremias 6:1
O profeta chama para acender as tochas em alta montanha domina sobre Ein Kerem (hoje conhecido como Monte Ora”) para chamar Ajuda. Em um período posterior ela é mencionada como uma cidade cujos moradores participaram de um importante distrito de Jerusalém por Neemias. Tal como foi descrita na Mishná como uma fonte de pedras.
De acordo com a tradição cristã, a partir do IV e V século, Ein Karem é a Cidade de Judá onde está o local do nascimento de João Batista que nasceu de Elizabeth e a família de sacerdotes que serviam no Templo no início do primeiro século. Durante o período bizantino, as igrejas período relacionadas foram construídas em nome de João Batista e sua família, e até hoje é considerado um lugar sagrado para o cristianismo, e um local de peregrinação.

Idade Média

Durante o período dos cruzados, o local foi chamado de aldeia “São Z'ihn de-Boah”.
No final do século XV o franciscano Soriano que esteve no local escreveu: “Ein Kerem já foi uma cidade, mas agora é apenas uma aldeia, que tem 25 casas, na aldeia fica a magnífica igreja de São João Batista, além da capela, onde ele nasceu, o que está em nossas mãos, e nos reservamos. Bem próximo está o lar da Santa Elizabeth … a casa tornou-se uma igreja, e quando eu estava no comando ela ainda estava intacta, mas esse ano entrou em colapso e foi reconstruída … o clima de Ein Kerem é agradável, rica em frutas, videiras e oliveiras;., é agradável e há muitas fontes, a mais importante das quais é a de Maria, onde foi lavado o vestido de São João, e está a poucos passos da casa de Zacarias [pai de João Batista] “[. De acordo com documentos otomanos, em 1596 populaçãoera de apenas 160 habitantes.

Nos tempos modernos

Desenvolvida no século XIX, tornou-se um lugar de peregrinação para os cristãos de todo o mundo. Segundo o censo de 1931 haviam Ein Karem 2.637 habitantes, dos quais 2.171 muçulmanos, 432 cristãos e 34 judeus. A maioria deles eram agricultores. Os árabes aldeões atacaram os bairros judaicos nas proximidades e, em particular, no bairro do Bayit Vegan. Entre 1936 e 1939, foi o centro das forças comandadas por Abdul -kadr al-Husseini.
Um censo das aldeias em Israel, em 1945, a população foi estimada em 3180 habitantes, dos quais 2.510 muçulmanos e cristãos 670. A área da vila era estimada em 15 029 hectares pelos otomanos, dos quais 1.362 foram comprados por judeus. Era uma grande aldeia do distrito de Jerusalém, tanto em tamanho e tamanho da população. Havia um conselho local, duas escolas primárias, uma livraria, uma farmácia e um cinema.

Guerra da Independência

No início da Guerra da Independência, em janeiro e fevereiro de 1948, Aharon Haim Cohen, fundador do departamento de executivo do mundo árabe,declarou em relação aos acordos de paz com uma série de aldeias nos arredores de Jerusalém, e os aldeões se aproximaram dele e sugeriram que queriam assinar um acordo formal de paz. Cohen suspeitava que era uma tentativa por parte de Abd al-Qadir al-Husayni, mas observa que na mesma semana os moradores se recusaram a abrigar temporariamente o Al-Husseini e seus guerreiros. De acordo com a avaliação de Salman Abu Sth viviam ali na aldeia, naquela época 3.689 habitantes.
Além disso estavam baseado os combatentes iraquianos em Ein Kerem. Após o massacre de Deir Yassin, que ocorreu em 9 de abril, mulheres e crianças foram evacuadas da aldeia de al-Walaja, Beit Jala e Belém. Durante os dez dias de combate nas aldeias, a IDF havia conquistado o sudoeste de Jerusalém, onde Ein Karem foi ocupada em 18 de julho pelo pelotão Jonathan. O último dos moradores da vila e os lutadores amandonaram entre 11 e 16 de julho quando as forças israelenses tomaram o controle das colinas que dominam a vila de Beit Mazmil e al-Hamama.


Depois da Guerra da Independência Ein Kerem foi uma das poucas aldeias ainda de pé após a guerra. Cinco meses depois, em dezembro de 1948, abrigava refugiados judeus na aldeia, cerca de 150 famílias, muitos deles sobreviventes e famílias que fugiram de países árabes durante o Holocausto. Além disso, a área da aldeia foi anexada aos limites municipais de Jerusalém, assim como outras aldeias árabes vizinhas desocupadas de seus habitantes – Lifta, al-Maliha e outras. Nas terras em redor foram estabelecidas de Zayit e Safira em 1949, a escola agrícola e Kiryat Menachem em 1950.
Ao longo dos anos, muitos de Israel e em especial de Jerusalém encontraram o charme rústico e pitoresco do bairro, e gradualmente os moradores foram substituídos por novos imigrantes de Pprofissões liberais, artistas e população influente.
Nos anos 60 do século XX foi construído ao lado do Centro Médico Hadassah, que inclui o Hospital Hadassah University de Ein Karem, a Faculdade de Medicina da Universidade Hebraica, a Faculdade de Farmácia e de Medicina Dentária e a Escola de Enfermagem. O objetivo era “atrair” o desenvolvimento da cidade para o oeste, mas, depois da Guerra dos Seis Dias que mudou as prioridades sobre os rumos do desenvolvimento da cidade, e para os próximos anos Ein Karem permanece uma aldeia pastoral e remota, longe do boom de desenvolvimento da cidade.
Hoje, Ein Kerem é uma atração turística, e muitos visitantes vêm de Israel e no exterior. Cheais de cafés, restaurantes e hospedagens. Em 2010 viviam cerca de 2.000 pessoas ali. Nos últimos anos, os moradores vem lutando contra os os programas de construção em Ein Kerem, que podem prejudicar o seu caráter rural tranquilo.
A Vila de Ein Karem se desenvolveu em torno de suas fontes, a principal delas é a Fonte de Miriam que é considerada sagrada até hoje e visitada por milhares de turistas todos os anos;
Além disso, o vilarejo conta com uma grande porsperidade agrícola, vinhas, pomares e oliveiras estão espalhadas por todos os terraços nas encostas das montanhas em volta de Ein Karem.
No final do inverno e no começo da primavera Ein Karem se enche de flores e as amendoeiras que florencem tornam o vilarejo em um luar encantado.
Não importa qual seja a época do ano, o clima em Ein Karem é bem ameno. Mesmo no verão é aconselhável um bom agasalho durante as noites frias no vilarejo, no inverno, vá muito bem preparado.

Arqueólogos encontram escultura de oficial Egípcio em Tel Hazor - Israel

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Mais uma vez os arqueólogos descobriram artefatos em Tel Hazor associados com a dominação dos egípcios na região de Canaã no período anterior a conquista da Terra da Promessa pelos Hebreus.

A descoberta anterior foi a base de uma esfinge egípcia a milhares de quilômetros do país das pirâmides.Desta vez, a descoberta foi semelhante, só que ao invés da base e pé da esfinge, os voluntários no sitio arqueológico descobriram anda mesmo do que pode ser parte de uma escultura de um dos oficiais, provavelmente, o governador egípcio da cidade.



No passado era comum que reinos mais fracos fossem controlados por grandes potências e eram obrigados a pagarem impostos para o que chamamos hoje em dia de “proteção”.

No pedaço da escultura pode-se ver claramente que foi feito em tamanho real 1X1 e o material é a rocha calcária, muito comum na região de Israel.

O Parque Nacional de Tel Hazor é um dos mais importantes sítios arqueológicos bíblicos, e nele os arqueólogos encontraram indícios da conquista da região pelos Hebreus em forma de queima da cidade, exatamente conforme esta escrita nas Escrituras Sagradas.

Apesar das muitas incríveis descobertas em Tel Hazor como o reservatório de água, a torre Israelitas, o templo cananeu, a maior parte da cidade antiga ainda está completamente soterrada e promete ainda centenas de anos de pesquisa arqueológica, e obviamente, muitos tesouros que serão desenterrados.

Fotografia: Shelomit Bachar

Novas descobertas arqueológicas na Judeia

Após cerca de 2500 anos, os sinais do Estado Judaico no período do Império Persa começam a se revelar na arqueologia moderna

Nos últimos dias foram relatadas algumas descobertas incríveis que lançam luz em dois fatos históricos incríveis, o primeiro associado a Estado Judaico no período de Esdras e Neemias e o segundo, ao Profeta Samuel.

Nossa equipe já publicou aqui imagens da região que é considerada o local da residência do Profeta Samuel, e na localização do parque nacional Nabi Samuel, não muito distante de Jerusalém foi encontrado no último mês indícios de que o local já era venerado como a “casa do profeta Samuel” desde o século V aD. A confirmação veio pela descoberta de um monastério do período bizantino junto ao complexo arqueológico e nele uma fábrica de garrafas e cerâmicas onde os selos “Dir Samuel” foram encontrados, a palavra Dir era utilizada para determinar monastério naquele período.

Além desta descoberta, foi encontrados no lado oriental do mesmo complexo de vilarejos, indícios de uma outra vila habitada principalmente durante o período dos Hashmoneus e Herodiano, séculos III e II AC até o século I DC, e que foi destruída repentinamente pelos romanos durante a revolta judaica em 70 DC.

Além destes indícios, no local foram descobertas ruínas de períodos muito mais distantes, desde o período dos Reis de Israel, ou seja, a Idade do Ferro e até o Período Persa, este período está relacionado em Israel com o período de Esdras e Neemias.


Nas ruínas do período persa foram encontradas alças de vasilhas de cerâmicas ou garrafas de vinho com selos como o que pode ser visto aqui, um “leão rugindo”, selo típico deste período em Israel, alguns deles incluíam o termo Yahud – Yehudi que significa Judaico ou Judeu, e outros seguiam com o nome do oficial responsável pela coleta de impostos, um dos que foi encontrado leva o nome Hananya ou seja, Ananias.

As Três Viagens Missionárias de Paulo

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O livro bíblico de Atos relata, quase exclusivamente, a vida missionária do apóstolo Paulo. De perseguidor a perseguido, Paulo de Tarso foi um dos maiores homens a levar o evangelho e pregar a salvação por Jesus Cristo na Ásia e Europa.
Paulo viajou guiado pelo Espírito Santo por várias cidades que hoje são palco de peregrinações de cristãos de todo o mundo, que desejam conhecer as origens do cristianismo e percorrer os caminhos desse grande escolhido do Senhor. Esse estudo vai analisar as três viagens missionárias do apóstolo, as cidades por onde ele passou e os principais acontecimentos nos locais citados.
O apóstolo realizou três viagens antes de ir a Roma, onde ficou preso por dois anos e continuou pregando através da escrita antes de ser martirizado. As viagens foram longas e, em alguns lugares, ele permaneceu anos.
1ª VIAGEM MISSIONÁRIA 
Os capítulos 13 e 14 de Atos tratam da primeira viagem de Paulo. Nesta jornada o apóstolo sai com Barnabé da Antióquia da Síria, onde se reuniram com mestres e profetas e receberam o chamado do Senhor para as Viagens. 
E, servindo eles ao Senhor, e jejuando, disse o Espírito Santo: Apartai-me a Barnabé e a Saulo para a obra a que os tenho chamado. - Atos 13:2
Os discípulos, acompanhados por um rapaz chamado Marcos, iniciaram a missão na cidade chamada Salamina, em Chipre, atualmente território da Turquia. Ali pretendiam pregar nas sinagogas, mas perceberam que muitos judeus não aceitavam a versão sobre Cristo e decidiram então pregar aos gentios.
De Salamina Paulo partiu para Pafos, onde amaldiçoou com a cegueira um mágico que tentava reverter a fé de judeus e gentios. Depois partiram para pregar em Perge, onde Marcos decidiu deixá-los e retornar. Seguiram para Antióquia da Psídia. Nessa cidade Paulo ensinou aos judeus que Jesus veio da semente de Davi.
Da descendência deste, conforme a promessa, levantou Deus a Jesus para Salvador de Israel - Atos 13:23
primeira viagem
Muitos judeus se levantaram contra os ensinamentos do apóstolo. Paulo então prega novamente aos gentios. Os judeus, ao verem os gentios se convertendo e recebendo salvação, mobilizaram parte da cidade que não estavam com o apóstolo e expulsaram de lá Paulo e Barnabé.

Partindo para Icônio, os apóstolos pregaram para judeus e gregos. A cidade ficou dividida, muitos acreditavam na Palavra, enquanto os outros planejavam apedrejar Paulo e Barnabé, que partiram ao saber do motim.
Chegando a Listra, Paulo pregava o evangelho e curou um paralitico que chegou até ele com fé. Vendo isso, a população da cidade atribuiu a Paulo e Barnabé título de deuses. Paulo, se recusando a receber sacrifícios, foi apedrejado e arrastado para fora da cidade.
Os apóstolos seguiram pregando em Derbe, onde a mensagem da salvação foi aceita e muitos se converteram. De Derbe, Paulo e Barnabé voltaram às cidades anteriores reforçando a fé dos salvos e estabelecendo igrejas.
Da volta a Perge, seguiram para o porto de Atalaia, de onde partiram de volta à Antióquia da Síria. 
E, quando chegaram e reuniram a igreja, relataram quão grandes coisas Deus fizera por eles, e como abrira aos gentios a porta da fé. - Atos 14:27
Mas a questão sobre a salvação dos gentios ainda era razão de divergências na igreja, o que fez com que Paulo e Barnabé subissem a Jerusalém para se reunir com os anciões. A igreja de Jerusalém congregou e, diante dos acontecimentos narrados pelos apóstolos e das obras do Senhor em meio aos gentios, a igreja estabeleceu que eles pudessem se converter a Cristo sem que precisassem ser judeus, pois Deus não faz diferença de seus filhos. 
2ª VIAGEM MISSIONÁRIA
Reunidos novamente em Antióquia da Síria, Paulo e Barnabé decidiram que era hora de retornar às cidades por onde haviam deixado frutos para saber como estavam. Barnabé insistia que deveriam levar Marcos com eles, mas Paulo discordava, pois este havia deixado a missão em Perge. Os dois apóstolos então se apartaram. Barnabé e Marcos seguiram para Chipre, enquanto Paulo saiu com Silas para a Grécia.
Paulo iniciou a viagem em Listra, onde conheceu Timóteo e o levou com ele para a missão, passando pelas igrejas que havia estabelecido na primeira viagem e por muitas outras que se multiplicavam, entregando a eles o decreto do que haviam decidido em Jerusalém, reforçando ainda mais a fé.
Dali Paulo tentou seguir para diversas outras cidades, mas o Espirito Santo o impedia. E, passando pela Frígia e pela província da Galácia, foram impedidos pelo Espírito Santo de anunciar a palavra na Ásia. E, quando chegaram a Mísia, intentavam ir para Bitínia, mas o Espírito não lho permitiu. E, tendo passado por Mísia, desceram a Trôade.- Atos 16:6-8
Em Trôade Paulo teve a visão de um homem que pedia que ele fosse à Macedônia, pois lá precisavam de ajuda. A caminho do local onde foram chamados, os apóstolos passaram por Samotrácia e Neapolis, chegando até Filipos, primeira colônia da Macedônia.
Segunda_viagem
Em Filipos os três apóstolos pregaram para várias mulheres, convertendo Lídia, que os ofereceu moradia. Ficaram sabendo de uma moça que estava possuída por um espirito de adivinhação, usando o poder para gerar lucro a seus patrões. Paulo expulsou dela o espirito e causou revolta aos senhores, que mandaram prendê-los.

Os apóstolos foram açoitados e presos. Durante a primeira noite na prisão, Paulo e Silas oravam e cantavam hinos ao senhor. De repente, um terremoto derrubou os alicerces da prisão, libertando todos os prisioneiros. O carcereiro que dormia acordou assustado e perguntou o que deveria fazer para se salvar. Paulo lhe anunciou Jesus e ele creu, levando-os para sua casa, onde pregaram para sua família e os batizaram naquela mesma noite.
Passando por Anfípolis e Apolônia, Paulo seguiu para Tessalônica. Ali os apóstolos pregavam nas sinagogas, como de costume, mas muitos judeus os perseguiram. Partiram para Beréia, continuaram pregando e convertendo pessoas, até que os judeus de Tessalônica descobriram que estava ali e foram atrás deles. 
Paulo seguiu sozinho para Atenas e depois chamou Silas e Timóteo. O apóstolo ficou muito triste ao ver tamanha idolatria naquela cidade. Paulo pregava e alguns religiosos diziam que ele lhes apresentava deuses “estranhos”. 
E, estando Paulo no meio do Areópago, disse: Homens atenienses, em tudo vos vejo um tanto supersticiosos; Porque, passando eu e vendo os vossos santuários, achei também um altar em que estava escrito: AO DEUS DESCONHECIDO. Esse, pois, que vós honrais, não o conhecendo, é o que eu vos anuncio. O Deus que fez o mundo e tudo que nele há, sendo Senhor do céu e da terra, não habita em templos feitos por mãos de homens; - Atos 17:22-24
Deixando então muitos convertidos em Antenas, Paulo partiu para Corinto, onde conheceu Áquila e Priscila, e ficou com eles trabalhando no ofício de construir tendas. Aos sábados pregava nas sinagogas, permanecendo ali por muito tempo convertendo e batizando pessoas ao cristianismo. Paulo partiu para Éfeso levando com ele Áquila e Priscila. Pregou nas sinagogas, mas não permaneceu ali muito tempo, pois era tempo de festividades em Jerusalém e ele devia retornar.
3ª VIAGEM MISSIONÁRIA
Partindo de Jerusalém Paulo passou pela Antióquia da Síria, onde permaneceu algum tempo, seguindo depois para Éfeso. Antes de sua chegada, estava na cidade um judeu chamado Apolo, que disseminava a Palavra do Senhor, pregando o batismo de João Batista. Priscila e Áquila passaram os ensinamentos de Paulo a ele e Apolo saiu pregando o batismo e a salvação por Jesus.
Apolo estava em Corinto quando Paulo retornou a Éfeso. Paulo continuou o trabalho com os convertidos, batizando-os em nome de Jesus, impondo as mãos sobre cerca de doze homens, que receberam pela primeira vez o Espírito Santo.
Dessa vez Paulo permaneceu por dois anos em Éfeso. Muitos milagres foram operados nesse tempo, o apóstolo expulsou demônios e muitas pessoas se converteram. 
E foi isto notório a todos os que habitavam em Éfeso, tanto judeus como gregos; e caiu temor sobre todos eles, e o nome do Senhor Jesus era engrandecido. 
E muitos dos que tinham crido vinham, confessando e publicando os seus feitos.  - Atos 19:17-18

Saindo de Éfeso, Paulo foi à Macedônia visitar as igrejas, passando por vários dos locais das outras viagens e levando com ele alguns discípulos, chegando a Filipos. Durante uma pregação do apóstolo, um jovem que o ouvia sentado em uma janela dormiu e caiu do terceiro andar. O rapaz já estava morto, mas Paulo o ressuscitou.
Dali Paulo passou por mais algumas cidades chegando a Mileto, onde pregou aos discípulos e previu sua morte. 
E, logo que chegaram junto dele, disse-lhes: Vós bem sabeis, desde o primeiro dia em que entrei na Ásia, como em todo esse tempo me portei no meio de vós, Servindo ao Senhor com toda a humildade, e com muitas lágrimas e tentações, que pelas ciladas dos judeus me sobrevieram; Como nada, que útil seja, deixei de vos anunciar, e ensinar publicamente e pelas casas, Testificando, tanto aos judeus como aos gregos, a conversão a Deus, e a fé em nosso Senhor Jesus Cristo. E agora, eis que, ligado eu pelo espírito, vou para Jerusalém, não sabendo o que lá me há de acontecer, Senão o que o Espírito Santo de cidade em cidade me revela, dizendo que me esperam prisões e tribulações. Mas em nada tenho a minha vida por preciosa, contanto que cumpra com alegria a minha carreira, e o ministério que recebi do Senhor Jesus, para dar testemunho do evangelho da graça de Deus. E agora, na verdade, sei que todos vós, por quem passei pregando o reino de Deus, não vereis mais o meu rosto. - Atos 20:18-25
terceira_viagem
Paulo então aconselhava seus discípulos e orava com eles, enquanto eles choravam e se agarravam a ele. O apóstolo seguiu viagem até Tiro para embarcar à Jerusalém. Seus discípulos alertavam que ele não fosse. Mas Paulo seguiu o caminho indicado pelo Senhor.

AS ÚLTIMAS PREGAÇÕES
De Jerusalém à prisão em Roma, Paulo ainda continuou sua missão. Durante os dois anos em que passou preso, escreveu cartas pregando e ensinando as igrejas que estabeleceu ao longo da Ásia e da Europa, e esta é considerada também uma viagem missionária, pois o apóstolo jamais deixou de pregar a salvação por Jesus Cristo de onde estivesse.



Bíblia com mais de 1500 anos é achada em Israel

Vaticano demonstrou preocupação com a descoberta
Uma bíblia de 1500 anos é mantida no Museu Etnográfico de Ancara, na Turquia, desde o início desse ano. O livro foi encontrado, em 2000, com uma quadrilha que comercializava antiguidades de forma ilegal. Desde sua descoberta, o livro vinha sendo mantido em segredo, guardado em um cofre-forte na cidade de Ancara. Agora, a Turquia resolveu expor o livro ao público. 

As páginas do livro, do século V ou VI, são de couro tratado e estão escritas em um dialeto do aramaico, língua falada por Jesus. Suas páginas estão hoje negras, por causa da ação do tempo, mas as letras douradas ainda possibilitam sua leitura.

As autoridades turcas acreditam que se trata de uma versão autêntica do Evangelho de Barnabé, um discípulo de Jesus que ficou conhecido por suas viagens com o apóstolo Paulo descritas no Livro de Atos.

Autoridades religiosas de Teerã insistem que o texto prova que Jesus nunca foi crucificado, não era o Filho de Deus, mas um profeta, e chama Paulo de "Enganador." O livro também diz que Jesus ascendeu vivo ao céu, sem ter sido crucificado, e que Judas Iscariotes teria sido crucificado em seu lugar. Falaria ainda sobre o anúncio feito por Jesus da vinda do profeta Maomé, que fundaria o Islamismo 700 anos depois de Cristo. O texto prevê ainda a vinda do último messias islâmico, que ainda não aconteceu.

A foto divulgada da capa mostra apenas inscrições em aramaico e o desenho de uma cruz. A Internacional News Agency, diz que a inscrição na fotografia pode ser facilmente lida por um assírio. Os assírios viviam na região que compreende hoje o território do Iraque, o nordeste da Síria, o noroeste do Irã, e o sudeste da Turquia.

A tradução da inscrição inferior, que é o mais visível diz: "Em nome de nosso Senhor, este livro está escrito nas mãos dos monges do mosteiro de alta em Nínive, no ano 1.500 do nosso Senhor".

Especialistas cristãos negam a existência de tal evangelho, que consideram um apócrifo (não inspirado por Deus). A autenticidade do livro precisaria ser provada por autoridades independentes. Porém, alguns especialistas já afirmaram que o Irã está promovendo a descoberta do livro 12 anos depois porque hoje o cristianismo tem se tornado uma ameaça em seu país.

O Vaticano teria demonstrado preocupação com a descoberta do livro, e pediu às autoridades turcas que permitissem aos especialistas da Igreja Católica avaliar o livro e seu conteúdo, em especial o "Evangelho de Barnabé", que descreveria Jesus de maneira semelhante à pregada pelo islã.

O relatório da Basij Press, que divulgou o material para a imprensa, sugere que a descoberta é tão importante que poderá abalar a política mundial. "A descoberta da Bíblia de Barnabé original irá minar a Igreja Cristã e sua autoridade e vai revolucionar a religião no mundo. O fato mais significativo, porém, é que esta Bíblia previu a vinda do profeta Maomé, mostrando a verdade da religião do Islã".

A Basij afirma que o capítulo 41 do Evangelho diz: 'Deus disfarçou-se de Arcanjo Miguel e mandou (Adão e Eva) embora do céu, (e) quando Adão se virou, ele notou que na parte superior da porta de entrada do céu, estava escrito La elah ELA Allah, Mohamadrasool Allah", "significado Alá é o único Deus e Maomé o seu profeta "

Erick Stakelbeck, apresentadora de TV e estudioso de assuntos iranianos, disse ao site WND: "Ao promover a chamada Bíblia de Barnabé, que não é aceita por nenhuma denominação cristã dominante, o regime iraniano tenta mais uma vez desacreditar a fé cristã. O regime iraniano está empenhado em erradicar o cristianismo usando todos os meios necessários. Isso significa a execução de muçulmanos convertidos, queima de Bíblias ou invasão das igrejas subterrâneas".

UR DOS CALDEUS - cidade natal de Abraão?

De acordo com uma estimativa, Ur foi a maior cidade do mundo de 2030 a 1980 a.C.; sua população era de aproximadamente 65.000 pessoas (uma megalópole da época).
Reconstituição gráfica de Ur

O comércio e a ligação entre Ur e pontos distantes como a Arábia e a Índia é amplamente atestado por achados arqueológicos nas ruínas da cidade. Provavelmente estas mercadorias foram parar um Ur através do comércio marítimo. Já utensílios oriundos do vale do Nilo e outras regiões eram trazidos por 
comerciantes em suas caravanas que atravessavam desertos e estradas comerciais, especialmente ao longo dos rios Eufrates e Tigre.
Rotas de comércio conectadas com Ur
Curiosidade da Arqueologia Bíblica
Uma cidade de tal porte e importância dentro do ambiente do mundo bíblico não poderia passar desapercebida das páginas do texto sagrado. E a cidade merece destaque logo nos primeiros capítulos de Gênesis, justamente por sua grandeza, mas especialmente por ser a cidade natal de Abrão, o patriarca. 

Livro dos Jubileus afirma que Ur teria sido fundada em 1688 Anno Mundi (1), por 'Ur, filho de Kesed', supostamente descendente de Arfaxade, acrescentando que naquele mesmo ano as primeiras
guerras teriam sido travadas na Terra.

"E 'Ur, o filho de Kesed, construiu a cidade de 'Ara dos (Ur) Caldeus, e deu a ela este nome em homenagem a seu próprio nome e ao nome de seu pai. [Kasdim]" (Jubileus 11:3).

Outra menção sobre a região de Ur de Abraão é feita por Josué no seu discurso final antes da entrada na terra de Canaã para a conquista.

"Eu, porém, tomei a vosso pai Abraão dalém do Rio, e o conduzi por toda a terra de Canaã; também multipliquei a sua descendência, e dei-lhe Isaque." (24.3)
Mas olhe atentamente para o mapa abaixo, localizando a cidade de Ur.

Mapa da Mesopotâmia
Ao que se pode perceber, Ur fica antes do rio Eufrates (em relação à Palestina de onde Josué estava falando) e não "dalém do Rio" como é afirmado. Será que Josué se equivocou? Será uma má tradução do texto?

Esta questão sempre confundiu aqueles que procuraram a Ur de Abraão, pois a procuravam do lado de lá do rio. Somente após a descoberta da verdadeira localização da cidade, foi possível verificar o erro. É que ao longo dos tempos, o curso do rio mudou algumas vezes. A cidade antes que estava do lado de lá e nas margens do rio,  atualmente tem as suas ruínas ao ocidente do Eufrates numa distância de 16 quilômetros das margens. 

Tudo o que sabemos atualmente sobre a cidade, seu contexto cultural, religioso, social e político, além deste detalhe da localização geográfica, são impressionantemente compatíveis com a descrição do texto do Antigo Testamento! 

(1) A data em questão é incerta, pois depende da data inicial, o 1 A.M. Existem várias tradições de qual seria este o ano 1 A.M., mas o diapasão para a fundação da cidade, segundo o texto de Jubileus, poderia estar entre 2072 à 3821 a.C.   Se a reconstrução cronológica da vida dos patriarcas estiver correta, Abraão (que segundo Jubileus nasceu em 1876 A.M.) teria nascido em 2166 a.C , significando que Ur foi fundada em 2354 a.C. 

Achados arqueológicos na Ilha de Creta


Museu da antiga Eleuterna abre portas na Ilha de Creta e exibe vários tesouros arqueológicos

Orthi Petra é uma das necrópoles mais importantes da Grécia. As sepulturas ilustram a história de Eleuterna, antiga cidade-estado da ilha de Creta que floresceu do terceiro milénio antes de Cristo até ao início do período bizantino. Uma equipa de arqueólogos começou a realizar escavações no local há três anos.

“A necrópole de Orthi Petra na antiga Eleuterna é a mais importante necrópole da idade das trevas e retrata os versos da Ilíada de Homero. Homero descreve a construção da pira crematória de Pátroclo, que se encontra, aqui, no cemitério de Orthi Petra. Temos aqui a parte visível da nossa história”, explicou Nicholas Stampolidis, professor da Universidade de Creta.

As obras encontradas durante as escavações fazem parte do Museu da Antiga Eleuterna que acaba de abrir portas, na ilha de Creta. O público pode contemplar mais de dez mil objetos. Um dos destaques da exposição é a sepultura de quatro mulheres.

“É uma das descobertas mais importantes. Trata-se de uma estrutura em pedra que contém os restos mortais de quatro mulheres, enterradas ao mesmo tempo, no início do século sete antes de Cristo. Uma das mulheres foi enterrada sentada. Tinha 72 anos e era provavelmente uma sacerdotisa. As outras três mulheres mais jovens foram enterradas durante o dia, com oferendas, vasos de argila e bronze, joalharia de ouro e outros presentes”, acrescentou o professor grego.

Os arqueólogos descobriram uma cópia quase exata da estátua “A Dama de Auxerre” que se encontra no museu do Louvre em Paris. Para o historiador de arte francês Alain Pasquier, antigo conservador do Louvre, a descoberta é emocionante.

“Eu estou reformado, mas, enquanto conservador do Louvre, durante 34 anos, vivi lado a lado com a ‘Dama de Auxerre’ e agora sei que se trata da dama de Eleuterna. É muito emocionante”, disse Alain Pasquier.

Josué e a Conquista da Terra Prometida

Josué e o Povo de Israel partiram do Vale do Jordão rumo a Conquista da Terra Prometida como parte de nosso programa a Bíblia Viva. Miguel Nicolaevsky traz aqui um documentário detalhado, mostrando os lugares bíblicos, os textos bíblicos e explicações no local de como foi esta história incrível, não perca a oportunidade de saber muito mais sobre esta história.

Há mais de 3200 anos atrás os hebreus chegaram do Egito no Vale do Jordão, cruzando este rio de imensa importância, o Jordão, eles partiram para conquistar a Terra Prometida das mãos dos Cananeus. A saga de Josué e os Hebreus foi registrada a milhares de anos atrás e documentada até mesmo nos manuscritos do Mar Morto, os mais antigos manuscritos da Bíblia que estão bem guardados no Museu de Israel, mas que você pode ver abaixo.

Miguel Nicolaevsky apresenta no vídeo acima uma jornada pelo vale de Ayalon, em português Aijalom, o local da batalha onde segundo as escrituras caíram grandes pedras sobre os cananeus, o que determinou a vitória esmagadora do Povo de Israel de forma milagrosa.

Depois de Avalon nós partimos para a cidade de Gezer, um dos aliados dos cinco reis e o Rei de Jerusalém contra o Povo de Israel, nela mostramos as ruínas dos cananeus e a construção dos Hebreus até a dominação completa no período do Reino Unido de Salomão.

Após a antiga cidade bíblica de Gezer, nossa jornada parte para o Monte Gerizim, local onde foi proclamada a Benção sobre os Filhos de Israel, mostramos a cidade de Siquém, local onde Josué começou a legislar sobre ISRAEL.

Do alto do Monte Gerizim partimos para o Monte Kabir, dali avistamos o local do Altar de Josué sobre o Monte Ebal. Nossa jornada muda de direção, mostramos a região litorânea de Dan que não foi tomada pelos Hebreus e terminamos nossa jornada no Gilgal, local onde estivemos com a Equipe do Jornal da Record, mas delas vez mostramos muito mais detalhes, muito mais imagens, entramos nos detalhes dos indícios arqueológicos, os textos bíblicos sobre Josué e a Conquista da Terra Prometida.

Em nosso outro documentário você poderá ver muitos outros lugares que Josué Conquistou, muitos outros detalhes da Conquista da Terra Santa e por fim, mostraremos detalhadamente o Altar de Josué sobre o Monte Ebal.














A CONQUISTA da TERRA PROMETIDA recebe um novo significado nos dias de hoje, com uma mais polêmicas e interessante descoberta da arqueologia bíblica: a equipe de pesquisadores da Universidade de Haifa revelou a prova até agora, da mais antiga presença de Israel na Terra de Israel, usando descobertas realizadas no vale do Jordão que formavam uma grande pegada. A forma dos acampamentos dos israelitas construíram a “ferramenta” pela qual conquistaram e colonizaram a indicam a ideia da possessão da terra, os acampamentos dos israelitas.

Os acampamentos israelitas em forma de gigantescas pegadas foram encontradas no vale do Jordão são os primeiros locais construídos pelo povo de Israel com sua entrada em Canaã, e que atestam a noção bíblica de propriedade de terras por pegadas, “todo o lugar que pisar a palma dos seus pés”, disse o arqueólogo e Professor Adam (Adão) Zertal Universidade de Haifa, que liderou a equipe de escavação.

A exposição é extremamente emocionante mostrando o período de acordo com a entrada e conquista de Israel em sua terra, cerca de 200 anos antes da época do rei Davi e Salomão. Primeiramente, os acampamentos foram identificados com
rodas bíblica usados na convergência, ritual de batalha e de saída.

As pegadas gigantes estavam concentradas no vale do Jordão e se dirigiram as montanhas, e até agora não havia qualquer identificação arqueológica. As descobertas foram feitas em escavações em 2008-1990 em parte do Vale do Jordão, Leste do monte Menashe(manassés), cinco acampamentos formam um pé humano. Todos os acampamentos foram estabelecidos na idade do Ferro (12-13 aC), e de acordo com seu tamanho e forma do curso não eram pegadas de animais, mas as pessoas reunidas.

Dois locais (mão-Z A – Shaab Yafit) foram escavados em 2005-2002, sob a direcção do Dr. Dror Ben – e sob a orientação do Prof. Yosef. Resultados, principalmente de cerâmicas e ossos de animais, indicam que os locais foram fundads no final do século 13 aC e a existência durou até 8-9 séculos aC, sem mudanças arquitetônicas.


Oficiais da apropriação do território

Esta é a primeira evidência para a existência de Israel na Palestina. Prof Zertal salientou as pegadas são muito importante, sobretudo como um símbolo da apropriação do território, o controle da dominação geral com a presença divina.

Ao datar a cerâmica encontrada nos acampamentos, uma vez que essa cultura só era conhecida até agora no território de Jerusalém(Sião) na Bíblia e adoração em
em outra parte, a hipótese convencional é que os seus atos de Israel, apesar do
momento em que os acampamentos foram construídos, os investigadores determinaram que eram semelhantes ao do templo de Jerusalém em sua forma.

Na literatura do Egito antigo para recuperar essas expressões. Passos(Forma do Pé) em todos os significados da cultura antiga, significaria especialmente como uma expressão da presença divina. Escritura tem uma rica expressão da importância da palma do pé: a posse de Canaã, a ligação entre o símbolo de Israel a sua promessa de herdar a terra prometida, derrotar os inimigos sob a palma do pé no templo, a pé.

A descoberta também recebe um significado especial na Páscoa: “A descoberta abre acampamentos de pés como novo conjunto de entendimentos linguísticos e históricos, salienta o Prof Zertal, devem indicar claramente a “onda” é bíblico “liberdade” para aumentar o território, termo Cshmkor peregrinação “é sobre o pé do vale do Jordão. “Agora, na sequência das conclusões, tornou-se claro o significado dos termos. Identificação de pé acampamentos o antigo ritual dos israelitas dá uma série de novas possibilidades para explicar o início de Israel como povo “.

Segundo os acampamentos em forma de “pé”, utilizado como um cerimonial na Idade do Ferro. Com a centralização de Jerusalém e consolidação religiosa no mandamento da Torá de “peregrinação a Jerusalém, a partir dos acampamentos descobertos no vale do Jordão e Monte Ebal. “O texto bíblico é um testemunho claro do culto israelita nos acampamentos em forma de pegadas que foram estabelecidas pela comunidade organizado com uma liderança central “, disse o professor Zertal.
Veja também: https://youtu.be/xu5IdC3jGYk
Fonte : CaféTorah

Testemunhas de Jeová destroem no México templo de 7 mil anos

Fanáticos religiosos demoliram altares de pedra
Seguidores da religião fundamentalista Testemunhas de Jeová destruíram recentemente um templo milenar no México com o argumento de que o local é onde os índios adoram o diabo. 

Trata-se do Santuário de Makonikha, do sítio arqueológico de San Bartolo Tutotepec, que fica no Estado de Hidalgo. 

O santuário foi levantado há cerca de 7 mil anos pelo povo indígena Otomi, que ali reverenciava a terra, a água e fogo e faziam oferendas à natureza. 

O local é usado para cerimônias religiosas por índios da Sierra Madre Oriental.

Luis Pérez Lugo, secretário da territorialidade da nação Otomi, disse que os Testemunhas de Jeová assumiram que demoliram cerca de uma dúzia de estruturas de pedras de altares de Makonikha. Os fanáticos religiosos moram nas proximidades do sítio arqueológico, na comunidade El Pinal.

“Eles [os Testemunhas de Jeová] disseram que as cerimônias [pré-hispânicas] não estavam na Bíblia e que foram lá limpar o local de um lixo ofensivo a Deus.”