Bolsonaro e a marcha para o capeta


 As coisas andam tão confusas e os valores tão invertidos que até o a capeta estava na marcha para "Jesus" .

Bolsonaro estava presente ao lado do "bispo" Hernandes, aquele que puxou uns anos de prisão nos EUA por evasão fiscal ao tentar entrar com 100 mil dólares escondido na roupa.

Valdomiro Santiago dentre outros vendilhões da fé também estavam presentes, ao lado deles Bolsonaro fez sinal de arminha e foi ovacionado pela multidão de evanjegues. Uma cena lamentável que expõe as entranhas do mundo evangélico atual.

Eu suplico perdão divino por essa grande abominação e que Deus tenha misericórdia desses capetas que estão brincando e profanando o nome Santo de Jesus de Nazaré.

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Renato Barbosa





Qual é a diferença entre o Monte das Oliveiras e o Jardim do Getsêmani?

Os autores dos Evangelhos se referiam ao mesmo lugar?

Lemos no Evangelho de São Marcos que, depois da Última Ceia, Jesus e Seus discípulos “foram para o lugar chamado Getsêmani, e Jesus disse a seus discípulos: Sentai-vos aqui, enquanto vou orar” (Marcos 14, 32). Já no Evangelho de Mateus está escrito que “depois do canto dos Salmos, dirigiram-se eles para o monte das Oliveiras” (Mateus 26, 30).

Mas será que o Jardim do Getsêmani e o Monte das Oliveiras são o mesmo lugar?


Monte das Oliveiras faz parte da pequena cadeia montanhosa que separa Jerusalém do deserto da Judeia. Ele é uma colina rochosa situada “do outro lado da torrente do Cedron” (cf. Jo 18, 1), a leste da cidade e já fora das suas muralhas, no caminho para Betânia.
Jardim do Getsêmani, por sua vez, se localiza ao sopé do Monte das Oliveiras. O seu nome, do aramaico Gat Shmānê, significa “prensa de azeite”: era um horto em que se extraía o azeite a partir do fruto das oliveiras abundantes na área.
Portanto, depois da Última Ceia, Jesus e Seus discípulos foram, sim, ao Monte das Oliveiras, mais especificamente ao Jardim do Getsêmani que fica na sua base.




Por que há demônios esculpidos nas catedrais de Notre-Dame e Sevilha?

No tempo em que essas catedrais foram erguidas tinha-se bem presente uma verdade sobre o diabo que hoje anda esquecida

Não apenas as catedrais de Notre Dame de Paris e de Sevilha têm demônios esculpidos na fachada. Todas as catedrais medievais os trazem. E não só na fachada, mas também no interior, esculpidos, pintados ou nos vitrais. E não apenas as catedrais: as igrejas dos Séculos XI ao XIV os representam em múltiplas formas e aspectos. Era um hábito muito salutar dos construtores das igrejas de então. Por quê?
Naquele tempo os livros eram raros. A Santa Igreja utilizava seus edifícios sagrados para instruir os fiéis a respeito das verdades da Fé. Assim, as fachadas são cheias de cenas bíblicas, de símbolos históricos, de personagens de legenda. Nelas se vêm fatos cotidianos referentes à vida profissional, à vida de família, religiosa ou guerreira – a Igreja com isso ensinava os comportamentos virtuosos e condenava os maus hábitos. Vêm-se os eleitos entrando na glória eterna e os condenados sendo lançados no fogo eterno, bem como alegorias evocando virtudes e vícios. Entre as evocações dos vícios estão os demônios.
Na igreja que frequento em Paris – Saint Julien le Pauvre – vê-se, no interior, um demônio no alto da ogiva, exatamente sobre o altar do celebrante. Como um gato, pronto a dar um bote, com cara de esperto e aliciador, o demônio encara o público. É o demônio da distração. Aqueles que não assistem à Santa Missa atentamente põem-se ao alcance de seu bote. E é incrível: quando nos distraímos durante a celebração e o olhar perdido vagueia pela igreja, os olhos caem invariavelmente sobre ele. Não há então quem não se corrija, voltando a atenção à celebração. Sabedoria da Igreja. Em Notre Dame os demônios mais famosos são em forma de gárgulas; isto é; terminais das canaletas que lançam na rua a água de chuva, escorrida dos telhados. São medonhos. Neste momento a França se encontra sob fortes chuvas.
A Bretanha foi inundada, os rios transbordam. Outro dia, mostrava a catedral a amigos brasileiros e chovia. Do lado de fora esses demônios despejavam água sobre as calçadas, espirrando em todos, impedindo-nos assim de contemplar os belos detalhes das fachadas laterais. Se não fossem esses demônios, as canaletas levariam as águas até os esgotos, e nós tranquilamente terminaríamos a visita. O demônio só atrapalha. Fizemos um ato de detestação a ele: é o que a Igreja deseja. Seu objetivo, colocando ali aquelas figuras monstruosas estava alcançado: escapar de satanás e de suas tentações. Mais uma vez, sabedoria da Igreja.
O clero do tempo da catedrais tinha bem presente uma verdade hoje esquecida: a maior esperteza do demônio consiste em fazer crer que ele não existe. Recentemente ouvi um sermão dizendo que, se o Inferno existe, deve estar vazio. Veja como o sentimentalismo mole daqueles que não quererem se compenetrar de que esta vida é um combate, conduz a clamorosos erros contra a Fé. Isso se dá até mesmo com personagens que deveriam ensinar a verdade inteira. E esses demônios são hediondos. Nada têm dos demoninhos engraçadinhos, do tipo Brasinha, que se vêm com frequência por aí, fazendo gracinhas. Os tempos de fé não mascaravam a hediondez dos infernos.
Por Dr. Nelson Fragelli, traduzido por Nelson Barreto

Arqueólogos descobrem ruínas do que seria a igreja cristã mais antiga do Egito

Por estar em uma cidade portuária, a equipe acredita que este foi o primeiro local de evangelização no Mediterrâneo

Uma escavação das ruínas de uma antiga basílica cristã levou à descoberta do que os especialistas acreditam ser a igreja cristã mais antiga do Egito. A equipe, liderada pelo Dr. Krzysztof Babraj, do Museu de Arqueologia de Cracóvia, está esperançosa de que o novo sítio arqueológico possa oferecer novos insights sobre a disseminação do Cristianismo através do Egito e da área circundante do Mediterrâneo.
Segundo o site First News, a equipe polonesa trabalha desde 2000 no local das ruínas, no antigo porto de Tide, que servia a cidade de Alexandria. Eles, inclusive, já desenterraram uma capela funerária no mesmo local, o que rendeu uma das maiores coleções de fragmentos de cerâmica já encontrados no Egito.
Durante o apogeu do Império Romano, Marea serviu como uma movimentada cidade portuária no Lago Maeortis, agora conhecido como Lago Mariout. O porto estava a serviço de Alexandria e foi identificado por fontes sobreviventes como uma comunidade urbana rica, que entrou em declínio após a conquista árabe do Egito e acabou sendo abandonada após um terremoto.
A equipe diz que os restos da igreja que estão sob a basílica datam de meados do século IV. O Dr. Krzysztof declarou ao First News:
“No final da última temporada de pesquisas, encontramos sob o piso da basílica os restos de uma parede, que se revelaram ser as paredes externas de uma igreja ainda mais antiga. Este é um dos mais antigos templos cristãos descobertos no Egito até agora.”
Descobriu-se que a igreja que está debaixo da basílica foi construída com paredes em forma de cruz. As câmaras do edifício estavam completamente cheias de detritos da basílica arruinada e não foram exploradas até agora.
Com uma área de 22 por 13 metros, a igreja era ricamente ornamentada por azulejos policromados. Como a igreja foi construída a partir de calcário, a equipe foi capaz de determinar a idade do local a partir dos testes com a cerâmica encontrada dentro dela. 
Se a data estiver correta, isso significaria que a antiga igreja seria do tempo em que Roma adotou o Cristianismo pela primeira vez. O fato de aparecer em uma cidade portuária de alto tráfego torna isso ainda mais significativo, pois pode ter sido um dos primeiros centros de evangelização do Mediterrâneo.

Segredos da antiga cidade de Jericó


Arqueólogos russos retomaram escavações na parte bizantina de Jericó e descobriram que a cidade foi habitada muito antes do imaginado. A assessoria de imprensa do Instituto de Arqueologia da Academia de Ciências da Rússia conta sobre as últimas descobertas e conclusões científicas.
Segundo Leonid Belyaev, chefe da expedição russa em Jericó, as escavações têm sido realizadas desde 2010 no local onde a lendária Jericó bíblica estava localizada – cidade cujas muralhas, segundo a Bíblia, foram derrubadas por Josué aos gritos.
"Estávamos convencidos de que sob o monumento do período bizantino tardio havia outro edifício com boas paredes largas feitas de tijolo. É provavelmente parte de um mosteiro ou de uma mansão. Talvez, a propriedade foi construída na época da Roma Antiga, mas esta versão requer mais pesquisas", afirmou Belyaev.
Belyaev explica que sua equipe estava interessada não nas antigas partes judaicas de Jericó, que já foram estudadas por historiadores e arqueólogos estrangeiros, mas em sua parte bizantina. A cidade foi um dos centros comerciais e religiosos nos primórdios do Império Bizantino, tendo o patrimônio bizantino deixado na Palestina ganhado interesse de arqueólogos não muito tempo atrás, nas últimas três décadas do século XX.
As primeiras escavações, que os cientistas russos realizaram em Jericó entre 2010 e 2013, trouxeram muitas descobertas interessantes. Arqueólogos descobriram um sistema único de abastecimento de água da cidade, bem como um sistema de purificação de água do lixo.
Além disso, eles confirmaram que no seu território o açúcar era de fato produzido e até encontraram vestígios em um mosaico dentro das paredes do edifício, onde eram fervidos maltrodextrina e o lendário "bálsamo de Galaad", que curava feridas. Recentemente, como Belyaev observou, a expedição retomou o trabalho e novas escavações mostraram inesperadamente que a Jericó bizantina tem uma história muito mais profunda, rica e complexa do que os historiadores pensavam originalmente.
Os cientistas concentraram seus esforços em dois objetos - uma grande "fábrica" de cerâmica, que existia em diferentes versões durante os reinados de Roma, Bizantino e dos árabes, e as alegadas ruínas de um palácio ou mosteiro de pedra, cujas paredes estavam cobertas por mosaicos. Seus fragmentos foram encontrados por arqueólogos no ano passado e eles foram capazes de restaurar alguns dos padrões.
No território, arqueólogos descobriram um sistema de tanques e hidrovias, vários vestígios de produção de cerâmica, vidros, artefatos religiosos, fornalha para queima de cerâmica e muitos outros artefatos, incluindo moedas que englobam as que foram cunhadas durante a vida dos contemporâneos de Jesus Cristo.
Além disso, Belyaev e sua equipe encontraram vestígios dos edifícios mais antigos, presumivelmente da época da Roma Antiga. A história da construção deles continua sendo um mistério por causa do pequeno número de artefatos encontrados no território. Como observado pelo arqueólogo, os russos não encontraram nada de "romano", exceto algumas moedas e vasos de pedra.
"De qualquer forma, enfrentamos agora um quadro mais complexo e vívido da Palestina, o que é muito interessante: a era do surgimento do cristianismo, do início do Império Bizantino e do início do Islã, períodos que são extremamente importantes para a nossa cultura", conclui Belyaev.
Arqueólogos têm estudado as ruínas de Jericó por um século e meio, mas os cientistas russos não participaram desse processo por mais de 100 anos depois que a sociedade ortodoxa palestina do Império Russo deixou de existir. Império Russo recebeu uma parte do território do oásis de Jericó como um presente da missão espiritual russa em Jerusalém no final do século XIX. As primeiras escavações foram realizadas em 1891.
Em 2008, Palestina devolveu o local à Rússia, e foi decidido criar um complexo de parques-museu. Durante e após a construção, escavações arqueológicas foram realizadas sob a liderança de Belyaev e com a participação de pesquisadores do Instituto de Arqueologia da Academia de Ciências da Rússia.
Fonte: Sputnik

A origem do termo Cristãos na Bíblia


PORTÃO DA ÉPOCA DO REI DAVI É ENCONTRADO NA CIDADE BÍBLICA DE BETSAIDA



A descoberta sugere a existência de outros governantes na época do Rei dos Israelitas

Após três décadas de escavação, arqueólogos da Universidade de Nebraska encontraram na cidade bíblica de Betsaida um portão que remonta ao tempo de Davi, entre 11 e 10 a.C. O achado oferece um vislumbre das antigas civilizações do território, alterando o que se sabia sobre o reino de Israel.

Encontrado em uma colina rochosa com vista para o Mar da Galileia, em Israel, o portão é o mais antigo da área. "Não há muitos portões das capitais neste país a partir desse período", afirmou o arqueólogo-chefe Rami Arav, da Universidade de Nebraska, que supervisiona o projeto desde 1987.

“Betsaida era o nome da cidade durante o período do Segundo Templo, mas durante o Primeiro Templo ela era a cidade de Zer”, explicou Arav, citando uma parte da Bíblia que menciona as cidades fortificadas de Zer.

O portão recém-descoberto indica que o local já foi um centro urbano protegido e importante. Com o achado, os pesquisadores propõem que o rei Davi pode não ter sido o único governante da época, mas apenas um dos vários chefes locais. As ruínas ao redor do portão sugerem que ele fazia parte de um reino aramaico, e não israelita.

Os arqueólogos também encontraram uma estela de pedra com a imagem do deus da lua, datado do século 11 a.C., joias e moedas — uma delas datada de 35 a.C. e feita para comemorar a chegada de Cleópatra e Marco Antônio ao território.

Após o início do projeto de escavação e de sua identificação como um local bíblico, no final dos anos 80, multidões de peregrinos cristãos têm visitado Bethsaida por sua importância no livro sagrado.

Reforma da previdência é coisa do Diabo

Acampamentos de Israel desde o Egito – Números 33


Neste capítulo 33º de Números nós temos o registro das jornadas e dos acampamentos dos israelitas desde a saída do Egito, até a entrada em Canaã. Eles foram 42 ao todo, com o registro de determinados eventos notáveis que aconteceram em alguns desses lugares.
 O texto nos dá conta que os israelitas, quando foram libertados do Egito, haviam saído a partir de Ramessés, uma das cidades que estavam construindo na condição de escravos.
O registro do término das jornadas deste capítulo dá-se nas planícies de Moabe, onde Israel estava acampado quando da escrita do mesmo.
Nos versos 38 e 39 é informado que Arão morreu aos 123 anos de idade no monte Hor, no primeiro dia do quinto mês do quadragésimo ano, depois da saída de Israel do Egito.
Nos versos 50 a 56 o Senhor ordenou aos israelitas, através de Moisés, quando se encontravam nas planícies de Moabe, que quando houvessem atravessado o Jordão, para entrarem em Canaã, deveriam lançar fora todos os cananeus e destruir todos os seus ídolos de pedra e de fundição, bem como os seus altares, e tomariam a terra em possessão para nela habitarem, pois lhes fora dada por Ele por herança.
A distribuição da terra deveria ser feita por sortes, e o tamanho da herdade deveria ser proporcional ao tamanho das famílias, nas respectivas tribos. 
O Senhor lhes fez uma advertência que caso não lançassem fora os habitantes da terra, eles viriam a  ser como espinhos nos seus olhos, e lhes perturbariam quanto à devoção e consagração que deveriam ter a Ele, cumprindo os Seus mandamentos, e assim, faria aos israelitas aquilo que Ele havia determinado que deveria ser feito aos cananeus.
O registro de todas estas jornadas e acampamentos demonstram que o Senhor havia conduzido Israel até àquele ponto, e o continuaria fazendo, como o Supremo Pastor do Seu rebanho, e se valendo da instrumentalidade de pastores auxiliares como Moisés, Arão, Josué e outros homens de valor que, pela Sua graça, havia levantado e continuaria levantando, para conduzir o Seu povo, especialmente, a viver para a Sua exclusiva glória. 
No final do nosso comentário, relativo ao capítulo 27, nós vimos o cuidado pastoral de Moisés com Israel, e o modo como ele se preocupou em que o Senhor levantasse um novo pastor depois da sua morte, para que conduzisse os israelitas em Canaã.
Deus marcou que assim como a liderança de Moisés era mediante o Espírito, esta deveria continuar com Josué em quem também havia o Espírito (v. 18), porque na verdade o Espírito que constitui os líderes sobre o rebanho do Senhor, é o mesmo Espírito que os usa como canais para que a vontade de Deus seja feita.


“1 São estas as jornadas dos filhos de Israel, pelas quais saíram da terra do Egito, segundo os seus exércitos, sob o comando de Moisés e Arão.
2 Moisés registrou os pontos de partida, segundo as suas jornadas, conforme o mandado do Senhor; e estas são as suas jornadas segundo os pontos de partida:
3 Partiram de Ramessés no primeiro mês, no dia quinze do mês; no dia seguinte ao da páscoa saíram os filhos de Israel afoitamente à vista de todos os egípcios,
4 enquanto estes enterravam a todos os seus primogênitos, a quem o Senhor havia ferido entre eles, havendo o senhor executado juízos também contra os seus deuses.
5 Partiram, pois, os filhos de Israel de Ramessés, e acamparam-se em Sucote.
6 Partiram de Sucote, e acamparam-se em Etã, que está na extremidade do deserto.
7 Partiram de Etã, e voltando a Pi-Hairote, que está defronte de Baal-Zefom, acamparam-se diante de Migdol.
8 Partiram de Pi-Hairote, e passaram pelo meio do mar ao deserto; e andaram caminho de três dias no deserto de Etã, e acamparam-se em Mara.
9 Partiram de Mara, e vieram a Elim, onde havia doze fontes de água e setenta palmeiras, e acamparam-se ali.
10 Partiram de Elim, e acamparam-se junto ao Mar Vermelho.
11 Partiram do Mar Vermelho, e acamparam-se no deserto de Sim.
12 Partiram do deserto de Sim, e acamparam-se em Dofca.
13 Partiram de Dofca, e acamparam-se em Alus.
14 Partiram de Alus, e acamparam-se em Refidim; porém não havia ali água para o povo beber.
15 Partiram, pois, de Refidim, e acamparam-se no deserto de Sinai.
16 Partiram do deserto de Sinai, e acamparam-se em Quibrote-Hataavá.
17 Partiram de Quibrote-Hataavá, e acamparam-se em Hazerote.
18 Partiram de Hazerote, e acamparam-se em Ritma.
19 Partiram de Ritma, e acamparam-se em Rimom-Pérez.
20 Partiram de Rimom-Pérez, e acamparam-se em Libna.
21 Partiram de Libna, e acamparam-se em Rissa.
22 Partiram de Rissa, e acamparam-se em Queelata.
23 Partiram de Queelata, e acamparam-se no monte Sefer.
24 Partiram do monte Sefer, e acamparam-se em Harada.
25 Partiram de Harada, e acamparam-se em Maquelote.
26 Partiram de Maquelote, e acamparam-se em Taate.
27 Partiram de Taate, e acamparam-se em Tera.
28 Partiram de Tera, e acamparam-se em Mitca.
29 Partiram de Mitca, e acamparam-se em Hasmona.
30 Partiram de Hasmona, e acamparam-se em Moserote.
31 Partiram de Moserote, e acamparam-se em Bene-Jaacã.
32 Partiram de Bene-Jaacã, e acamparam-se em Hor-Hagidgade.
33 Partiram de Hor-Hagidgade, e acamparam-se em Jotbatá.
34 Partiram de Jotbatá, e acamparam-se em Abrona.
35 Partiram de Abrona, e acamparam-se em Eziom-Geber.
36 Partiram de Eziom-Geber, e acamparam-se no deserto de Zim, que é Cades.
37 Partiram de Cades, e acamparam-se no monte Hor, na fronteira da terra de Edom.
38 Então Arão, o sacerdote, subiu ao monte Hor, conforme o mandado do Senhor, e ali morreu no quadragésimo ano depois da saída dos filhos de Israel da terra do Egito, no quinto mês, no primeiro dia do mês.
39 E Arão tinha cento e vinte e três anos de idade, quando morreu no monte Hor.
40 Ora, o cananeu, rei de Arade, que habitava o sul da terra de Canaã, ouviu que os filhos de Israel chegavam.
41 Partiram do monte Hor, e acamparam-se em Zalmona.
42 Partiram de Zalmona, e acamparam-se em Punom.
43 Partiram de Punom, e acamparam-se em Obote.
44 Partiram de Obote, e acamparam-se em Ije-Abarim, na fronteira de Moabe.
45 Partiram de Ije-Abarim, e acamparam-se em Dibom-Gade.
46 Partiram de Dibom-Fade, e acamparam-se em Almom-Diblataim.
47 Partiram de Almom-Diblataim, e acamparam-se nos montes de Abarim, defronte de Nebo.
4e seu pai. de Moabe, junto ao Jordão, na altura de Jericó;
49 isto é, acamparam-se junto ao Jordão, desde Bete-Jesimote até Abel-Sitim, nas planícies de Moabe.
50 Também disse o Senhor a Moisés, nas planícies de Moabe, junto ao Jordão, na altura de Jericó:
51 Fala aos filhos de Israel, e dize-lhes: Quando houverdes passado o Jordão para a terra de Canaã,
52 lançareis fora todos os habitantes da terra de diante de vós, e destruireis todas as suas pedras em que há figuras; também destruireis todas as suas imagens de fundição, e desfareis todos os seus altos;
53 e tomareis a terra em possessão, e nela habitareis; porquanto a vós vos tenho dado esta terra para a possuirdes.
54 Herdareis a terra por meio de sortes, segundo as vossas famílias: à família que for grande, dareis uma herança maior, e à família que for pequena, dareis uma herança menor; o lugar que por sorte sair para alguém, esse lhe pertencerá; segundo as tribos de vossos pais recebereis as heranças.
55 Mas se não lançardes fora os habitantes da terra de diante de vós, os que deixardes ficar vos serão como espinhos nos olhos, e como abrolhos nas ilhargas, e vos perturbarão na terra em que habitardes;
56 e eu vos farei a vós como pensei em fazer-lhes a eles.” (Nm 33.1-56).