AS DESCOBERTAS ARQUEOLÓGICAS QUE DÃO SUPORTE À BÍBLIA

Descobertas arqueológicas recentes na Terra Santa confirmariam algumas passagens das Sagradas Escrituras.

Apesar de ciência e religião percorrerem caminhos distintos, certos achados confirmam passagens descritas nas páginas da Bíblia. Veja abaixo. 

O Dilúvio Universal
O arqueólogo britânico Leonard Woolley descobriu, durante uma escavação na antiga cidade de Ur – atual Iraque – sedimentos que indicam uma inundação devastadora ocorrida entre 4.000 a.C. e 3.500 a.C., período que coincide com o Dilúvio Universal relatado pelo Antigo Testamento. Embora não esteja comprovado que tenha sido de fato universal, sabe-se que ele se deu na região referida na passagem bíblica. 

A Genealogia de Abraão 
Na cidade de Mari, na Síria, foram descobertos os restos arqueológicos de um palácio que guardava um arquivo autêntico em forma de pequenas tábuas. Nele, foram encontrados os nomes do profeta Abraão, chefe de sua tribo, e de seus descendentes. Embora o achado não prove a existência da árvore genealógica narrada pela Bíblia, serve para mostrar que os nomes da passagem correspondem aos utilizados naquela época e região. 

Abraão se apossa de uma serva de Sara Uma escavação moderna no Iraque, realizada em 1920, encontrou as tabuinhas de Nuzi. Esses escritos cuneiformes revelam algumas histórias de personagens bíblicos, como Labão e Jacó. Elas também contêm informações sobre os costumes da época, como o de que uma mulher estéril permitia a seu marido se apossar de uma serva para conceber um filho, o qual ela adotava logo em seguida. Isso demonstra que o relato bíblico de Abraão e sua mulher Sara tem coerência com os comportamentos da época. 

O Êxodo à luz da arqueologia Rodrigo Silva - Arqueologia Bíblica


Tebas - O orgulho do antigo Egito - Documentário Arqueologia Bíblica


HERODES - O GRANDE - DOCUMENTÁRIO ARQUEOLOGIA BÍBLICA


Romanos usavam redes sociais há dois mil anos

Ao tuitar ou comentar embaixo do post de um de seus vários amigos no Facebook, você provavelmente se sente privilegiado por viver em um tempo na História em que é possível alcançar de forma imediata uma vasta rede de contatos por meio de um simples clique no botão "enviar".

Você talvez também reflita sobre como as gerações passadas puderam viver sem mídias sociais, desprovidas da capacidade de verem e serem vistas, de receber, gerar e interagir com uma imensa carga de informações.
Mas o que você talvez não sabia, é que os seres humanos usam ferramentas de interação social há mais de dois mil anos. É o que afirma Tom Standage, autor do livro Writing on the Wall – Social Media, The first 2.000 Years (Escrevendo no Mural - Mídias Sociais, Os primeiros 2 mil anos, em tradução livre). 
Na obra, Standage, que é editor de conteúdo do site da revista britânica The Economist, afirma que redes sociais como o Facebook, Twitter e Tumblr podem ser as últimas encarnações de uma prática que começou por volta do ano 51 a.C, na Roma Antiga. 
Segundo Standage, Marco Túlio Cícero, filósofo e político romano, teria sido, junto com outros membros da elite romana, precursor do uso de redes sociais.
O autor relata como Cícero usava um escravo, que posteriormente tornou-se seu escriba, para redigir mensagens em rolos de papiro que eram enviados a uma espécie de rede de contatos.
Estas pessoas, por sua vez, copiavam seu texto, acrescentavam seus próprios comentários e repassavam adiante.
"Hoje temos computadores e banda larga, mas os romanos tinham escravos e escribas que transmitiam suas mensagens", disse Standage à BBC Brasil.
"Membros da elite romana escreviam entre si constantemente, comentando sobre as últimas movimentações políticas e expressando opiniões".


iPad romano

Além do papiro, outra plataforma comumente utilizada pelos romanos era uma tábua de cera do tamanho e forma de um tablet moderno, em que escreviam recados, perguntas ou transmitiam os principais pontos da acta diurna, um "jornal" exposto diariamente no Fórum de Roma contendo um resumo de debates políticos, anúncios de feriados, de nascimentos e de óbitos, e outras informações oficiais. 
Cicero | Wikkimedia Commons
Segundo Standage, Cicero foi dos
 fundadores das redes socais

Essa tábua, o "iPad da Roma Antiga", era levado por um mensageiro até o destinatário, que respondia embaixo da mensagem.
"Esse sistema é provavelmente o antepassado mais antigo do torpedo de celular", compara o autor.
Outra curiosidade relatada no livro é que o hábito de abreviar palavras e expressões, amplamente usado nos dias de hoje, também era comum entre os romanos.
Entre as expressões mais correntes estavam "SPD", que significa "Envia muitos cumprimentos" e S.V.B.E.E.V: "Se você está bem, que bom. Eu estou bem".
Escrevendo no Mural descreve a evolução das mídias sociais ao longo da História e mostram o grande impacto da criação do papel e da invenção do processo de impressão sobre a comunicação social. 
"Na corte de Ana Bolena (uma das mulheres do rei da Inglaterra Henrique 8º), o manuscrito de Devonshire era um Facebook do século 16, permitindo aos cortesãos se comunicarem por meio de poesias e fofocas nas páginas que circulavam pelos corredores do palácio", diz o autor.
Standage conta como os panfletos do teólogo alemão Martinho Lutero, que desencadearam a Reforma Protestante no século 16, foram disseminados rapidamente pela Europa depois que as pessoas começaram a replicá-los e, depois, imprimi-los.
"Ele não esperava que isso fosse acontecer, que as pessoas fossem disseminar sua mensagem de que a Igreja precisava ser reformada. Foi uma disseminação social e viral", diz o autor.


Anomalia histórica

Para o Standage, o advento e a popularização da comunicação de massa no século 19 — com jornais e livros — e no século 20 — cinema, rádio e TV — ofuscaram os modelos sociais de distribuição de informação que haviam prevalecido durante séculos.
"As pessoas passaram a obter informações das mídias de massa e não mais de seus amigos, em um processo de mão única, sem interação", diz o autor.
Na última década, a internet abriu caminho para o renascimento das plataformas sociais de comunicação que, para o autor, se tornaram tão eficientes que passaram a competir com as mídias de massa.
"Agora o grande desafio das grandes organizações de mídia é gerar conteúdo de mão dupla, porque já sabem que o de mão única foi uma anomalia histórica que não funciona mais".
Para Standage, sua obra reflete que o ser humano, independentemente da época em que vive, nutre o desejo profundo de se conectar e compartilhar ideias e impressões com outras pessoas.
"Este desejo é construído nos nossos cérebros. A tecnologia vai e vem, mas a natureza humana continua a mesma".

Fernanda Nidecker
Da BBC Brasil em Londres

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MUSEU DE ISRAEL - Arqueologia Bíblica


Arqueólogos acham fortes evidências da Torre de Babel

Resultado de imagem para Torre de Babel
Os estudiosos bíblicos há muito debatem se a Torre de Babel realmente existiu. Agora, uma inscrição antiga feita em pedra fornece uma evidência notável a seu favor.

No meio dos restos frágeis da famosa cidade de Babilônia, onde hoje é o moderno Iraque, há uma vasta estrutura que registros históricos sugerem ter sido a Torre de Babel. No entanto, não tínhamos realmente algo que comprovasse tal “lenda” – até que o Dr. Andrew George, da Universidade de Londres (Reino Unido), examinou um antigo tablete de pedra e descobriu uma imagem que revela exatamente como a torre se parecia no passado.

De acordo com o Dr. George, esta é uma forte prova de que a história bíblica da Torre de Babel foi inspirada por este edifício real. A pedra data do século 6 aC, e foi encontrada na Babilônia um século atrás. Sua importância havia passado despercebida todo este tempo.

No vídeo abaixo, o Dr. George analisa a inscrição. Ela exibe um relevo com o desenho de uma torre de degraus e uma figura humana grande, carregando um bastão e usando um chapéu cônico.



A legenda deste relevo informa que o desenho se trata de um “zigurate ou templo-torre da cidade de Babilônia”. Essa é a primeira vez que uma inscrição histórica confirma a visão que temos desta estrutura mesopotâmica de patamar, com sete camadas, além de identificar o governante por trás dela: o famoso rei Nabucodonosor II.

Além do notável desenho, o tablete de pedra também descreve a construção da megaestrutura, revelando o envolvimento de toda a região – habitantes do “Mar Alto” (que seria o Mediterrâneo) ao “Mar Baixo” (que seria o Golfo Persa). Isso estaria de acordo com a história que a Bíblia conta sobre a criação da torre. Logo, é bastante provável que Babel tenha sido um edifício de verdade da antiguidade, e não uma ficção. [Com informações de Hypescience SmithsonianMag]
"Naquele tempo todos os povos falavam uma língua só, todos usavam as mesmas palavras. Alguns partiram do Oriente e chegaram a uma planície em Sinar, onde ficaram morando. Um dia disseram uns aos outros:
— Vamos, pessoal! Vamos fazer tijolos queimados!
Assim, eles tinham tijolos para construir, em vez de pedras, e usavam piche, em vez de massa de pedreiro. Aí disseram:
— Agora vamos construir uma cidade que tenha uma torre que chegue até o céu. Assim ficaremos famosos e não seremos espalhados pelo mundo inteiro.
Então o Senhor desceu para ver a cidade e a torre que aquela gente estava construindo. O Senhor disse assim:
— Essa gente é um povo só, e todos falam uma só língua. Isso que eles estão fazendo é apenas o começo. Logo serão capazes de fazer o que quiserem. Vamos descer e atrapalhar a língua que eles falam, a fim de que um não entenda o que o outro está dizendo.
Assim, o Senhor os espalhou pelo mundo inteiro, e eles pararam de construir a cidade. A cidade recebeu o nome de Babel, pois ali o Senhor atrapalhou a língua falada por todos os moradores da terra e dali os espalhou pelo mundo inteiro." (Gênesis 11:1-9 NTLH)

As Macabíadas

O terceiro maior evento esportivo do mundo,tambem conhecido como a Olímpiada judaica realizado em Israel com mais de 10.000 atletas concorrentes. Originalmente criado por Yosef Yekutieli,, inspirado pelos Jogos Olímpicos de Verão de 1912, em Estocolmo, na Suécia, os jogos foram realizados após 14 anos de desenvolvimento por Yekutieli e do Fundo Nacional Judaico. Durante a fase de planejamento, os jogos foram apelidados de Maccabiyon e 1932 foi escolhido o ano para sediar os primeiros jogos e referência ao aniversário de 1800 anos da Revolta de Bar Kochba.
A imagem pode conter: 3 pessoas, pessoas em pé, sapatos e atividades ao ar livre
Embora primariamente foi criada para atletas judeus, atualmente atletas árabes-isralenses podem participar Tendo a sancão do Comité Olímpico Internacional e da Federação Esportiva Internacional.
Desde 1932, os jogos são realizados de quatro em quatro anos, a 3ª edição dos Jogos da Macabíada de 1938 foi realizado em 1950 devido ao crescimento do nazismo na Europa bem como o surto da Segunda Guerra Mundial. Os Jogos da Macabíada é um evento quatrienal desde 1957.
Os jogos sempre foram realizados em Israel. São na verdade três competições diferentes, existem as categorias "open", "junior" e "masters". Todo cidadão israelita(judeu ou não judeu) e pessoas não judias nascida em Israel são elegíveis para competir nos Jogos. Os sportes na categoria "junior" são abertos para atletas de 15 à 18 anos. Na "masters" os esportes são divididos em diferentes categorias de faixa-etária.
As cerimônias de abertura é uma parte importante da cultura de Israel e do movimento sionista. Organizada pela União Mundial Maccabi, foi recentemente apresentada em inglês, hebraico e espanhol.
A cerimônia de abertura era realizada no Maccabiah Stadium, que está localizado ao lado do rio Yarkon, em Tel Aviv. O Estádio também hospedou o 2º evento em 1935. Para o 3º evento, a cerimônia de abertura ocorreu em um estádio em Ramat Gan. O estádio tem organizado as cerimônias de abertura da Maccaibah desde então, com exceção dos jogos dos 16 e 19 e 20 Maccabiah que foram realizados no Teddy Stadium, em Jerusalém.
Bibliografia :
Amar’e Stoudemire to Revisit Israel as a Maccabi Coach - The New York Times
a b c "Records Fall Before Maccabiah Games Even Begin; U.S. squad is largest ever in what officials say is ‘a life-changing experience’," Jewish Week.
Maccabiah Games Welcome 9,000 Athletes - Inside Israel - CBN News - Christian News

DESCOBERTO ESTRANHO ESQUELETO FEMININO DE 1.600 ANOS


DESCOBERTO ESTRANHO ESQUELETO FEMININO DE 1.600 ANOS EM TEOTIHUACÁN 

O sítio arqueológico de Teotihuacán, a 40 km da atual Cidade do México, fascina turistas e arqueólogos pelo gigantismo de suas pirâmides, palácios e avenidas. Em 2014, ali foi descoberto um esqueleto feminino do século IV, batizado de Mulher de Tlailotlacan. Seu crânio apresentava grandes modificações intencionais, sinalizando tratar-se de alguém da nobreza e de uma cultura distante de Teotihuacán. Teotihuacán, a “cidade dos deuses” Teotibuacán, no vale do México, foi uma cidade grandiosa com mais de seis séculos de história, e que ainda intriga os historiadores e arqueólogos. Ela surgiu por volta de 100 d.C., mas se desconhece que povo a construiu e nem qual era o seu nome original. Por isso usa-se a denominação “cultura teotihuacana” para se referir a ela. Foram os astecas, que ali chegaram centenas de anos depois, que a chamaram de Teotihuacán que significa “cidade dos deuses”. Talvez estivessem certos, pois a cidade pode ter sido um importante centro religioso, uma cidade sagrada. A cidade foi construída segundo um plano urbanístico: tem uma avenida central de cerca de 5 km e bairros divididos por ruas retas. Junto à avenida central, chamada de Avenida dos Mortos, erguem-se oitenta construções de diferentes tipos e tamanhos. Três delas chamam a atenção: a pirâmide do Sol, a da Lua e a de Quetzalcoatl, o deus “serpente emplumada”
PIrâmide do Sol, Teotihuacán Pirâmide do Sol 

A Pirâmide do Sol, com 65 metros de altura e 225 metros de cada lado, é a maior da América. No seu topo havia um templo, hoje desaparecido, assim como as pinturas que decoravam as paredes externas. Embora popularmente associada ao culto ao Sol, os especialistas acreditam que estivesse dedicada ao deus da chuva.
Pirâmide da Lua
 Pirâmide da Lua 

A Pirâmide da Lua, com 45 metros de altura e 140 metros x 150 metros de base, era dedicada à deusa da água e da fertilidade. Está rodeada por 13 construções que talvez servissem de altares e que compõem uma das praças mais monumentais de Teotihuacán. 
Pirâmide de Quetzalcoatl
Pirâmide de Quetzalcoatl 

A Pirâmide de Quetzalcoatl (nome formado pelas palavras quetzal, denominação de um pássaro da América Central e coatl, que significa “serpente”) é formada por 7 taludes ricamente decorados com cabeças representando serpentes emplumadas, além de conchas e caracóis. Interpretações recentes sugerem que Quetzalcotl era o deu patrono dos governantes e que a pirâmide estivesse relacionada à criação do tempo e do calendário. Em seu apogeu, por volta de 450 d.C., Teotihuacán chegou a ter 150 mil habitantes. A cidade atraia pessoas de diferentes culturas e locais distantes que ali negociavam seus produtos e realizavam oferendas aos deuses. A intensa atividade mercantil e artesanal e sua população diversificada tornavam Teotihuacán um centro urbano grandioso e cosmopolita. É nesse cenário que circulava uma mulher opulenta e extravagante procedente das terras do sul: a Mulher de Tlailotlacan. 

A extravagante Mulher de Tlailotlacan 

Sua aparência chamava a atenção: ela tinha crânio intencionalmente alongado e um sorriso desconcertante que mostrava incrustações de pirita nos incisivos centrais superiores e uma prótese de serpentina de cor verde no incisivo central inferior. A cabeça alongada, um sinal de distinção e beleza da época, era obtida mediante uma forte compressão dos lóbulos frontal e occipital. As incrustações de pirita foram feitas com a ajuda de uma broca ou outro instrumento semelhante. A prótese de serpentina é ainda mais surpreendente pois tem a forma de incisivo e a pedra parece ter vindo de outra região. 
A mulher deve tê-la utilizada durante um longo tempo pois a prótese mostra desgaste e sinais de formação de tártaro. Estuda-se como a peça foi fixada, se mediante algum tipo de cimento ou uma fibra presa na mandíbula.
Mulher de Tlailotlacan, descoberto em Teotihuacán, México.
 Crânio da Mulher de Tlailotlacan, c. 350 d.C., descoberto em Teotihuacán, México. As incrustações de pirita nos dentes e a prótese de serpentina verde indicam que ela era uma mulher da elite. Como a deformação craniana era típica do sul da México e a técnica de incrustação nos dentes era também conhecida pelos maias de Petén (Guatemala) e Belize, é muito provável que sua portadora não fosse nativa de Teotihuacán, mas uma estrangeira. O corpo dessa mulher, morta por volta de 350 d.C., foi  enterrado em uma parte da cidade onde residiam as pessoas de terras distantes. Daí ter sido chamada de Mulher de Tlailotlacan, palavra que significa “pessoa estrangeira”.
Mulher de Tlailotlacan, de Teotihuacán
 O crânio alongado da Mulher de Tlailotlacan, era sinal de distinção social e beleza. A deformação craniana era costume entre os maias e outros povos da Mesoamérica. As marcas físicas e o túmulo com uma magnífica oferenda de 18 vasilhas levam a crer que se tratava de uma mulher da nobreza, falecida aos 35-40 anos. O corpo foi encontrado em 2014 e as pesquisas estão sob responsabilidade do Instituto Nacional de Antropologia e História do México. Teotihuacán teve um fim tão misterioso quanto sua origem. Há sinais de um incêndio devastador ocorrido em 750 d.C., seguido de saques e abandono da cidade. Quando os astecas chegaram ali, no século XIII, já encontraram a cidade em ruínas e em boa parte soterrada. 
Mulher de Tlailotlacan
A Mulher de Tlailotlacan viveu no século IV d.C. quando Teotihuacán estava no apogeu.

fonte: www.ensinarhistoriajoelza.com.br/esqueleto-feminino-teotihuacan/