DILÚVIO - EVIDÊNCIAS

Em breve.

ARCA DE NOÉ - Parte 1


No dia 27 de setembro de 1960, Ron Wyatt leu um artigo na Revista "Life" sobre uma fotografia aérea de uma estranha formação de barco moldada numa montanha a 20 milhas ao sul do Monte Ararate. Era uma estrutura em forma de barco de aproximadamente 150 metros de comprimento. Logo uma expedição com cientistas americanos partiu para o local.


A 2200 metros de altitude os exploradores acharam uma área clara, gramínea e moldada como um navio. Suas dimensões são aproximadas descritas em Gênesis.
Fizeram uma pesquisa rápida de dois dias que não revelou nenhum sinal do objeto ter sido feito pelo homem. Os cientistas do grupo não disseram nada a respeito da possibilidade de ser uma formação rochosa natural. Uma escavação completa deveria ter sido feita no ano seguinte para resolver o mistério, porém nunca se concretizou.
Para Ron, se a Arca de Noé fosse real, então toda Bíblia seguramente era fidedigna! Ron almejava visitar o local. Tornou-se um sonho para ele. Estudando medicina na Universidade de Michigan, trabalhando como técnico de laboratório em Kalamazoo, tinha uma filha adolescente, um filho de três anos de idade e aguardava o nascimento de outro filho.
Em 1970 concluiu a especialização de anestesista. Não parecia que ele teria alguma oportunidade para visitar o estranho local do barco moldado, assim teve que limitar sua pesquisa arqueológica a bibliotecas e livrarias. Mas ele nunca perdeu interesse no fato, estudou tudo relativo a arqueologia.
Havia muito pouca informação disponível sobre a Arca de Noé, o que convenceu Ron mais do que nunca que uma pesquisa mais séria deveria ser empreendida sobre assunto. Tudo o que ele tinha lido estava baseado em folclore e informações sobre várias localidades diferentes.
De 1973 a 1975, ele e as crianças mudaram-se para o Havaí, onde ele pôde estudar vulcões diretamente. Isto o convenceu que se a arca tivesse ancorada no cume vulcânico chamado Monte Ararate, ele concluiu teria sido destruída há muito tempo.
Em 1975, ele decidiu que havia uma forma de pesquisa que ele poderia fazer; ele construiu um pequeno modelo da Arca com as mesmas relações descritas na Bíblia, também construiu na água os vários tipos de montanhas.

Ele observou a reação do barco ao flutuar próximo das várias maquetes de montanhas que fez. Ele percebeu que o barco ao aproximar-se de um cume, simplesmente flutuava ao redor, não se aproximava ou aterrissava, o deslocamento lateral do fluido impedia qualquer forma de atração.
Ele continuou esta experiência de várias formas, com o mesmo resultado, até que construiu uma formação montanhosa levemente inclinada, quando o barco acelerou ao redor desta formação, e as águas descendo lentamente, o navio flutuou com suavidade até tocar o fundo e parar. Com essa informação, Ron sabia que a arca teria que ter aterrissado num lugar semelhante, e não no cume íngreme do Monte Ararate.

Um dos assuntos de estudo favoritos de Ron eram os antigos povos egípcios relacionados à Bíblia. Havia uma coisa que parecia ser óbvio a ele: Moisés tinha sido o autor do Gênesis, então escreveu a história do Dilúvio, e como tal, Ron acreditou que o cúbito que Moisés usou para descrever as medidas da arca teriam sido o Cúbito Real egípcio, o padrão universal de medida no mundo antigo naquele momento. Assim, 300 Cúbitos (egípcios) se iguala a 515 pés, e não aos 450 pés aceitos até então baseados no cúbito hebreu, inexistente à época.

Havia 15 anos desde que ele tinha lido aquele artigo na Revista Life e até esta época Ron não teve mais nenhuma informação do objeto, então, ele leu o livro "O Arquivo" de Rene Noorbergen que em 1960 participou da primeira expedição à formação do barco moldado. 
Em 1977, com os filhos já crescidos e com dinheiro suficiente para duas semanas de férias, pela primeira vez Ron sentiu que poderia viajar para a Turquia. 
Em 9 de agosto de 1977, eles chegaram a Istambul e pegaram um ônibus para Ancara, e um trem para Erzurum. Isto consumiu três valiosos dias. Em Erzurum, eles pegaram um táxi a Dogubeyazit, uma pequena cidade perto do local.

A Turquia Oriental não é nenhuma área turística, é distante e perigosa. Muitas pessoas podem achar o método de Ron de adquirir informação estranho: ele orou silenciosamente e rogou a Deus por ajuda.

Quando eles se aproximaram da cidade, o táxi quebrou, eles então empilharam um grande número de pedras ao lado da estrada. Voltando ao táxi, continuaram a jornada estrada abaixo. Logo, nova quebra, com menos entusiasmo eles empilharam novamente pedras na margem de estrada. Depois de muitas milhas e 3 pilhas construídas, finalmente chegaram ao hotel em Dogubeyazit.
Na manhã seguinte, refeitos da jornada anterior, eles adquiriram outro táxi e rumaram para a primeira pilha de pedras que fizeram na margem da estrada, seguiram a partir dela e chegaram numa pequena aldeia. Vários homens armados se aproximaram, usando "idioma" de sinal, Ron convenceu os homens que eles eram só turistas, então os aldeãos designaram guias para eles.
Caminharam por milhas e milhas de terreno áspero, até que Ron percebeu uma "pedra" idêntica às pedras de âncora achadas no Mar Mediterrâneo que ele tinha visto em livros arqueológicos, só que essa "pedra" era muitas vezes maior.

Quando ele examinou a pedra mais de perto, viu que haviam 8 cruzes esculpidas nela. Quando os aldeãos viram o interesse de Ron pela pedra, eles lhe mostraram outras pedras de âncora, todas com 8 cruzes esculpidas nelas. Continuaram caminhando, mostraram para Ron um cemitério antigo com monumentos "estranhos" que pareciam representações simples de barco. Estas coisas tinham relação com à Arca de Noé? Ron acreditou que sim. Fotografou e filmou tudo e decidiu voltar ao hotel.
Na manhã seguinte, rumaram até a segunda pilha na beira da estrada, caminhando como anteriormente, eles acharam ruínas de uma velha casa de pedra, fora dessa casa haviam grandes muros de pedra que pareciam prolongar-se por várias milhas. A característica mais interessante deste local era a existência de duas grandes pedras, uma em pé e outra caída.

Na pedra em pé havia um desenho esculpido: uma forma de arco, debaixo do qual uma ondulação sugeria um oceano, e sobre ela um barco; caminhando longe do barco oito pessoas; o primeiro era um homem alto, seguido por uma mulher; os próximos eram três homens do mesmo tamanho da mulher; as três últimas eram mulheres menores que a mulher anterior.
Parecia bastante óbvio a Ron que esta era a representação dos 8 sobreviventes do dilúvio, andando longe do navio com um arco-íris sobre eles. Quando ele estudou estes dois monumentos mais de perto, ele notou na pedra caída, a primeira mulher (representando a esposa de Noé) e o primeiro homem (o Noé), ambos com os olhos fechados e a cabeça inclinada; considerou que as pedras na frente da casa eram as lápides de Noé e a sua esposa.
O que Ron e os meninos acharam nestes primeiros dois dias é extremamente importante, não prova nada sobre o barco moldado, mas é uma indicação clara que uma família de oito pessoas viveu nesta área em algum momento da Antigüidade. 

Continua Parte 2



ARCA DE NOÉ - Introdução

Cientistas e ateus utilizam o argumento de que Noé não possuía tecnologia necessária para construir um barco nas proporções da Arca, por isso mesmo afirmam que a mesma nunca existiu. Entretanto tem se desprezado o conhecimento e tecnologias avançadas existentes nas civilizações antigas.
Escavações arqueológicas em Mehrgarh, na província do Baluchistão, no Paquistão, trouxeram à luz indícios que os homens pré-históricos devem ter usado brocas de pedra para obturar os dentes cerca de 4.000 anos atrás (Andrea Cucina, da Universidade de Missouri, EUA). 
Muitos historiadores disseram que os antigos macedônios eram grosseiros e bárbaros. Porém, recentes escavações arqueológicas revelaram que entre os séculos 4 e 3 a.C., aquele povo teve um estilo de vida altamente luxuoso e refinado. Jóias de ouro, esculturas em mármore e estatuetas de bronze estão entre os milhares de tesouros escavados por arqueólogos gregos em Pella, local de nascimento de Alexandre, o Grande. Os pesquisadores, liderados por Maria Lilibaki-Akamati, também encontraram o belo palácio em que Alexandre nasceu, o mercado, e várias sepulturas de membros da aristocracia e do povo. Pella, que foi capital da Macedônia, era muito grande. Somente o palácio, construído pelo Rei Aquelau no começo do século 4 a.C., ocupava uma área de 60.000 metros quadrados. Era composto por cinco edifícios e um jardim central.  Um observatório astronômico construído 5 mil anos antes de Cristo foi descoberto ao norte de Leipzig, são dois conjuntos de círculos concêntricos, um composto de quatro círculos (o maior dos quais tem diâmetro de 120 metros) e outro com dois círculos menores. Os quatro círculos têm aberturas orientadas para nordeste e sudeste, pelas quais os raios solares passavam em ocasiões de culto. 

Diante de todos esses fatos concluímos que deveria haver condições e tecnologia suficiente para que Noé construísse a Arca como descrito no relato bíblico.
Muitas pessoas ao longo da história da humanidade afirmam terem visto fragmentos da mesma e até mesmo a própria Arca. Peregrinos armênios levaram pedaços da Arca para o seu país. Em 275 a.C. Verrose, um historiador babilônio relatou que a Arca estava no Monte Ararate em sua época. Em aproximadamente 100 d.C Flávio Josefo, historiador judeu fez a mesma afirmação que Verrose.
Berrossos historiador Caldeu, visitou o local em 475 a.C. quando escreveu sobre o fenômeno que testemunhou afirmando que era fácil perceber uma embarcação em repouso. Arramanus, historiador egípcio de 30 a.C. é autor de uma história  fenícia que menciona a existência da arca no monte Ararate. Nicolau de Damasco no mesmo período, foi o biógrafo de Herodes. Ele falou da aterrissagem da Arca na região do Ararate e relatou que as madeiras ainda estavam lá. Na Idade Média temos pelo menos 12 menções de avistamentos da Arca.
Em 1876, Sir James Brice, da Universidade de Oxford (Grã Bretanha) encontrou uma madeira muito antiga em sua exploração ao Monte Ararate. Em 1883 os Jornais Chicago Tribune e o New York World noticiaram a verdadeira descoberta da Arca por funcionários do governo turco que pesquisavam os efeitos dos terremotos no Monte Ararate. Em 1887 o príncipe Nouree, arquidiácono da Igreja Nestoriana afirmou ter escalado o Monte Ararate e ter descoberto as ruínas da Arca. Entre 1902 e 1904 o senhor George Hackopian (armênio) explorou o interior da Arca e orientou um artista para que fizesse um quadro mostrando o modelo da mesma. Entre 1915 e 1916 o Czar Nicolau mandou cientistas ao Monte Ararate após saber da existência da mesma naquele local. Os cientistas enviados relataram ter encontrado a Arca e tiraram fotos das mesmas, onde as referidas fotos vieram a desaparecer na revolução bolchevique na Rússia no ano de 1917. No ano de 1955 o francês Fernad Navarra subiu o monte juntamente com seu filho Rafael e avistou uma formação estranha, próxima a uma fenda, ao aproximar-se percebeu que se tratava de uma madeira encravada no gelo, que media algo em torno de 1,5 metros e era uma madeira entalhada a mão da cor castanho escuro.

Ao levar fragmentos dessa madeira para a Universidade de Madrid, outro para a Universidade de Paris e outro para a Universidade de Columbia foi constatado por esses laboratórios que a madeira datava de aproximadamente 5000 anos atrás, data que a cronologia bíblica atribui ao dilúvio. É importante observarmos que não existe floresta na região do Monte Ararate e que a mais próxima está a aproximadamente 160Km de distância. 
Durante a 1ª Guerra mundial cerca de 500 soldados russos que viajavam em um trem de transporte com vagões abertos avistaram a arca quando iam da Rússia para a Turquia e uma segunda vez quando voltavam da Turquia para a Rússia. Um desses soldados chamava-se Jacob que testemunhou a respeito de sua experiência, confirmada por cerca de 500 homens.
Nos últimos 125 anos a Arca de Noé já foi avistada cerca de 21 vezes. Em um desses avistamentos (1953), o geólogo George Green (americano) fotografou a Arca enquanto sobrevoava o Monte Ararate num helicóptero. Porém o mesmo foi assassinado na América do Sul e suas fotos desapareceram, mas não antes de serem vistas por quase 200 testemunhas. Uma delas era o senhor Fred Draque, que na época não cria na Bíblia, mas converteu-se ao cristianismo devido ao impacto causado pela força das fotos.  Algumas fotos aéreas e até fotos comuns foram tiradas do monte mostrando alguma anomalia no relevo.


O DILÚVIO


"Então, disse Deus a Noé: O fim de toda carne é vindo perante a minha face; porque a terra está cheia de violência; e eis que os desfarei com a terra.  Faze para ti uma arca da madeira de gofer; farás compartimentos na arca e a betumarás por dentro e por fora com betume. E desta maneira farás: de trezentos côvados o comprimento da arca, e de cinqüenta côvados a sua largura, e de trinta côvados a sua altura. Farás na arca uma janela e de um côvado a acabarás em cima; e a porta da arca porás ao seu lado; far-lhe-ás andares baixos, segundos e terceiros". Gênesis 6:13-16
DIMENSÕES DA ARCA DE ACORDO COM O CÔVADO REAL EGÍPCIO
 

A medida de côvado aqui usada foi a do côvado egípcio (1 côvado= 50,5 cm) tendo em vista que essas eram as medidas conhecidas por Moisés autor do livro de Gênesis.
 "Deus deu a Noé as dimensões exatas da arca, e instruções explícitas com relação à sua construção em todos os pormenores. A sabedoria humana não poderia ter concebido uma estrutura de tão grande resistência e durabilidade. Fora Deus que fizera a planta da mesma, e Noé o construtor-chefe. Foi construída semelhante ao casco de um navio, para que pudesse flutuar sobre a água; mas nalguns sentidos muito mais se parecia com uma casa. Tinha uma altura de três andares, com apenas uma porta, que ficava ao lado. A luz entrava por cima, e os diversos compartimentos eram de tal maneira arranjados que todos eram iluminados. O material empregado na construção da arca era o cipreste, ou madeira de Gofer, a qual estaria isenta de apodrecimento durante centenas de anos. 
Durante sete dias depois que Noé e sua família entraram na arca, não apareceu sinal da tempestade vindoura. Fora durante este tempo provada a sua fé. Foi um tempo de triunfo para o povo, lá fora. A aparente demora confirmava-os na crença de que a mensagem de Noé era uma ilusão, e de que o dilúvio jamais viria. Apesar das cenas solenes que haviam testemunhado, a saber, os animais e as aves entrando na arca, e o anjo de Deus fechando a porta, continuaram eles ainda com seu divertimento e orgia, fazendo mesmo zombaria daquelas assinaladas manifestações do poder de Deus. Reuniam-se em multidões em redor da arca, escarnecendo dos que dentro se encontravam, com uma arrogante violência a que nunca antes se haviam arriscado. 
Mas, ao oitavo dia, nuvens negras se espalharam pelo céu. Seguiram-se o murmúrio do trovão e o lampejo do relâmpago. Logo, grandes gotas de chuva começaram a cair. O mundo nunca havia testemunhado coisa alguma semelhante a isto, e o coração dos homens foi tocado pelo medo. Todos estavam secretamente indagando: "Será que Noé tinha razão e que o mundo está condenado à destruição?"  Cada vez mais negros se tornavam os céus, e mais rápida vinha a chuva. Os animais estavam vagueando de um lado para outro no mais desenfreado terror, e seus gritos discordantes pareciam lamentar seu próprio destino e a sorte dos homens. Então "se romperam todas as fontes do grande abismo, e as janelas do céu se abriram". Gên. 7:11. A água parecia vir das nuvens em grandes cataratas. Os rios romperam os seus limites, e inundaram os vales. Jatos de água irrompiam da terra, com força indescritível, arremessando pedras maciças a muitos metros para o ar; e ao caírem, sepultavam-se profundamente no solo. Patriarcas e Profetas - O Dilúvio - EGW

"E lembrou-se Deus de Noé, e de todo animal, e de toda rês que com ele estava na arca; e Deus fez passar um vento sobre a terra, e aquietaram-se as águas. Cerraram-se também as fontes do abismo e as janelas dos céus, e a chuva dos céus deteve-se. E as águas tornaram de sobre a terra continuamente e, ao cabo de cento e cinqüenta dias, as águas minguaram. E a arca repousou, no sétimo mês, no dia dezessete do mês, sobre os montes de Ararate." Gênesis 8:1-4

O DEUS CRIADOR

"No princípio criou Deus os céus e a terra” (Gênesis 1.1)
Deus criou a luz, os céus, os mares, as estrelas, os cosmos, o universo, a Terra e todo ser que nela habita. “Nele foram criadas todas as coisas” que há nos céus e na Terra. Para muitos crer em um Deus criador está acima das evidências racionais e que, por conseguinte, só pode ser acessado por meio da fé. O autor da carta aos Hebreus nos apresenta a fé como "a certeza do que se espera e a convicção do que se não vê" ... há verdadeiras maravilhas que atestam, mediante a fé, a existência de Deus. Dentre elas destaco primeiro, o universo criado por Deus. À luz do que a Bíblia diz, contemplamos a imensidão da criação e não temos outra reação senão repetir com o salmista: "vejo os céus, obra das tuas mãos, a lua e as estrelas que tu formastes..."  
Das galáxias ao inconcebivelmente pequeno átomo e seus mistérios, em tudo se manifesta uma ciência e um poder assombroso. A ordem e a harmonia das leis que regem o mundo físico nos falam de um arquiteto, um artista incomparável: O Divino Criador de todas as coisas como a Bíblia relata de Gênesis ao Apocalipse. Uma das minhas maneiras preferidas de conversar com Deus é quando estou em contato com a natureza. Encontro Deus na mais singela das flores, na perfeição das ondas do mar, na brisa do amanhecer, no brilho e na beleza das estrelas, no espetáculo diário do pôr-do-sol, nos animais, no sorriso sincero de uma criança... A grandeza de Deus e a perfeição observada na natureza estão estritamente ligadas. Em tudo vemos as digitais do criador!
Que Deus te abençoe.
“Quem na concha de sua mão mediu as águas e tomou a medida do céu a palmos..." (Isaías 41:12)
“Pela fé entendemos que foi o universo formado pela palavra de Deus, de maneira que o visível veio a existir das coisas que não aparecem”
 (Hebreus 11.3)

RON WYATT


Ronald Eldon Wyatt (1933-199)  foi um arqueólogo bíblico amador, que ficou mundialmente conhecido por seus projetos envolvendo a busca pela Arca da Aliança, a Arca de Noé, a Rota do Êxodo e as cidades de Sodoma e Gomorra.Viveu a maior parte de sua vida nos arredores de Nashville, Tennessee e sempre foi apaixonado pela arqueologia bíblica. Dedicou aproximadamente 20 anos de sua vida em busca de descobertas arqueológicas que comprovariam os relatos bíblicos. Ficou conhecido por seu descobrimento da Arca de Noé na Região dos Montes de Ararate, na Turquia. Através dos anos Ron continuou escavando distintos sítios arqueológicos, que atestam que as histórias narradas no Antigo e Novo Testamento da Bíblia são verdadeiras.
Entre seus achados figuram o descobrimento dos restos das cidades Sodoma e Gomorra, as Provas do Êxodo (Travessia do Mar Vermelho), cujos vídeos mostram partes de carruagens do exército do Faraó sob o mar e colunas eretas pelo rei Salomão, 400 anos depois, para comemorar o feito. O verdadeiro Monte Sinai, com a rocha que Moisés partiu para que fluísse a água quando os israelitas estiveram a ponto de morrer de sede, além de outras 19 referências do monte Sinai, que se nomeiam na Bíblia. Uma de suas últimas escavações levou Ron Wyatt a descobrir o Arca da Aliança, que está relacionada ao verdadeiro lugar da crucificação de Cristo. Este descobrimento incluía a surpreendente descoberta de sangue seco, que quando foi analisado, resultou ser como nenhum outro sangue humano. O sangue do próprio Filho de Deus!
James Irwin, astronauta do Apollo 15, oitavo homem a pisar na lua e ávido caçador da Arca de Noé esteve com Wyatt no sítio arqueológico onde está localizada a Arca. O governo da Turquia reconheceu oficialmente que ali repousavam os restos da Arca e criou o Parque Nacional da Arca de Noé. Expedições posteriores comprovaram algumas das descobertas de Ron. Arqueólogos e renomados pesquisadores que reconhecem suas descobertas: Dra. Viveka Pontén, Dr. Jonathan Gray, Penny Caldwell, Bob Cornuke, Larry Williams, Dr. Ebba M. During, os egiptologistas Dr. Manfred Bietak e Prof. Ken Kitchen.