Ficai de sobreaviso, vigiai; porque não sabeis quando será o tempo. (Marcos 13:33) => o texto começa com uma advertência, uma chamada de atenção tendo em vista a imprevisibilidade da segunda vinda do Senhor. Infelizmente, a tradução não consegue exprimir tão bem essa chamada de atenção, sobretudo na primeira parte do versículo, onde seria correto usar a expressão “abri os olhos! Vigiai!”.
Será como um homem que, partindo em viagem, deixa a sua casa e delega sua autoridade aos seus servos, indicando o trabalho de cada um, e manda ao porteiro que vigie. (Marcos 13:34) =>
uma pequena ilustra a necessidade da vigilância. A partida do homem em viagem equivale ao intervalo temporal entre a ascensão e a segunda vinda do Senhor. É um tempo para a edificação do Reino.
Vigiai, pois, visto que não sabeis quando o senhor da casa voltará, se à tarde, se à meia-noite, se ao cantar do galo, se pela manhã, (Marcos 13:35) => a casa é sinal de *universalidade* e ao mesmo tempo de pequenas comunidades. A comunidade vigilante é aquela na qual os sinais do Reino predominam: amor, perdão e justiça social.
O motivo da vigilância é muito claro: p
para que, vindo de repente, não vos encontre dormindo.(Marcos 13:36)
dormir significa deixar de praticar a mensagem de Jesus Cristo, é abandonar seu ensinamento.
Portanto, não importa quando o Senhor virá pela segunda vez e nem se Ele virá, pois Sua presença constante não será percebida enquanto não assumirmos a nossa responsabilidade na casa que Ele nos confiou: a Terra nossa casa comum. Para celebrarmos bem a certeza de que Ele já veio, só nos resta nos mantermos acordados, ou seja, praticando o amor, acima de tudo e acima de todos.
Paz, graça e bem,
Renato Barbosa
Portanto, não importa quando o Senhor virá pela segunda vez e nem se Ele virá, pois Sua presença constante não será percebida enquanto não assumirmos a nossa responsabilidade na casa que Ele nos confiou: a Terra nossa casa comum. Para celebrarmos bem a certeza de que Ele já veio, só nos resta nos mantermos acordados, ou seja, praticando o amor, acima de tudo e acima de todos.
Paz, graça e bem,
Renato Barbosa