GUERREIRAS ESQUECIDAS: AS BATALHAS FEMININAS DE GLADIADORES

 Dividindo opiniões, historiadores discutem sobre mulheres que protagonizaram grandes embates em arenas

Estátua que representaria uma gladiatrix

Estátua que representaria uma gladiatrix - Divulgação/Alfonso Manas, Universidade de Granada

Pesquisadores afirmam que há evidências de que mulheres também eram gladiadores em lutas na Roma Antiga. Ainda se sabe pouco sobre a história dessas guerreiras, mas a estatueta de uma “gladiatrix”, termo para o equivalente feminino de gladiador, revela um pouco sobre a existência das mulheres que lutavam.

Alfonso Manas, professor da Universidade de Granada, discorda da opinião de historiadores que, antigamente, pensavam que a moça estava segurando um strigil, uma lâmina curva usada para raspar o suor e a sujeira do corpo. Para o pesquisador, o artefato, na verdade, é uma sica, uma ferramenta usada por uma variedade de gladiadores romanos, conhecidos como thraex ou trácio.

O estudo, publicado em 2012 na National Geographic, defende que ela era uma gladiatrix que havia vencido uma batalha. Isso por conta de seu posicionamento: ela olha para baixo e levanta a lâmina para cima. Além disso, a guerreira estava usando um pano em volta de seus quadris, o que excluiria a possibilidade do banho.

De acordo com o Ancient History Encyclopedia, as mulheres eram referidas por inúmeros nomes na época, como ludia, mulieres e amazonas. Documentos também mostram que existiam leis para combater essas lutas. Em 11 d.C., o Senado romano proibiu uma mulher nascida livre, com menos de 20 anos de idade, de se tornar gladiadora. “Livre” sugere que as escravas não sofriam com as mesmas penas.

Durante o reinado do imperador Nero, de 54 a 68 d.C., o historiador romano Cassius Dio descreveu um festival de lutas de gladiadores, também do sexo feminino, que foi realizado como uma homenagem à mãe do imperador. “Homens e as mulheres não apenas da classe equestre, mas também da ordem senatorial, [...] dirigiram cavalos, mataram bestas selvagens e lutaram como gladiadores, alguns de bom grado e outros feridos contra sua vontade.”

Relevo em mármore de duas gladiatrizes encontrado em Halicarnassus, hoje localizado no Museu Britânico, em Londres, na Inglaterra / Crédito: The British Museum

 

Mas foi no ano de 200 d.C. que o Imperador Severus proibiu os espetáculos de gladiatrices. Ele afirmava que o ato era uma ameaça à ordem social e um desrespeito a mulheres no geral. Preocupado com a possível participação das mulheres nos Jogos Olímpicos, a solução do imperador foi proibir as lutas.

Hoje, pesquisadores analisam as poucas evidências históricas restantes sobre essas gladiadoras, o que permite que possamos saber um pouco mais sobre a vida das mulheres que decidiram aventurar-se nas lutas.


COLISEU TURCO?

 

COLISEU TURCO? ARENA ONDE OCORRIA LUTA DE GLADIADORES É REVELADA NA TURQUIA

Local datado da era romana tem sido desenterrado lentamente desde outubro de 2020

Fotografia aérea da arena, que ainda tem a maior parte de sua extensão escondida sob a colina
Fotografia aérea da arena, que ainda tem a maior parte de sua extensão escondida sob a colina - Divulgação / Prof. Mehmet Umut Tuncer / Aydın Diretor Provincial de Cultura e Turismo

Nesta terça-feira, 20, o Live Science publicou uma entrevista com os arqueólogos que encontraram na Turquia uma arena da era romana, um espaço onde ocorriam lutas de gladiadores com leões e outros animais selvagens. 

A construção foi descoberta nas colinas da província turca de Aydin, no oeste do país. Os pesquisadores ficaram de outubro a dezembro de 2020 cortando a vegetação que escondia o local de 1.800 anos, e desde então começaram a explorá-lo. 

Sedat Akkurnaz, que é o arqueólogo liderando o projeto, e Mehmet Umut Tuncer, que é o diretor de Cultura e Turismo da província de Aydin, enviaram informações sobre a descoberta ao Live Science.

Nele estimaram que o anfiteatro histórico, embora esteja consideravelmente soterrado, teria capacidade para abrigar 20 mil pessoas em seu passado.

Também é válido notar que muito da estrutura do lugar permaneceu preservada ao longo dos séculos: "É sólido, como se tivesse acabado de ser construído", afirmaram eles ainda. 

Fotografia aérea de trecho da arena / Crédito: Divulgação/ Prof. Mehmet Umut Tuncer / Aydın Diretor Provincial de Cultura e Turismo

 

AS 5 DESCOBERTAS ARQUEOLÓGICAS MAIS IMPRESSIONANTES DE 2021

 Neste ano, deciframos um dos segredos do Stonehenge, descobrimos outro 'Coliseu' e encontramos evidências de uma assustadora história bíblica

Montagem mostrando imagens relativas à algumas das descobertas listadas na matéria
Montagem mostrando imagens relativas à algumas das descobertas listadas na matéria - Divulgação

Todos os anos, arqueólogos ao redor do mundo fazem descobertas que transformam e acrescentam à nossa concepção das civilizações que viveram antes de nós. Cada escavação é importante para que, aos poucos, desenterremos as peça do complexo quebra-cabeça que é o passado de nossa espécie.

Confira abaixo 5 achados ocorridos em 2021 que tiraram o fôlego da equipe do Aventuras na História!

1. Mastaura ou o "Coliseu turco"


Mastaura foi o nome dado ao imenso anfiteatro da época do Império Romano que foi revelado ao público em abril deste ano na Turquia, após meses de escavações.

A construção de 1.800 anos teria sido palco de lutas de gladiadores com leões, entre outros espetáculos. Vale mencionar ainda que as dimensões generosas do local teriam garantido que ele fosse capaz de abrigar 20 mil pessoas. Dessa forma, é provável que viajantes de outras cidades viessem visitá-lo. O achado foi repercutido pelo Live Science.

A arena romana impressionou os pesquisadores por sua "solidez": os anos haviam feito com que a estrutura afundasse e fosse coberta por vegetação, porém, após ser novamente trazida a superfície, foi constatada que ela estava incrivelmente intacta. 

2. "Trazendo de volta" uma cidade submersa

Modelo 3D da cidade / Crédito: Divulgação/ Pavlopetri Underwater Archaeology Project

 

3 mil anos atrás, a cidade grega de Pavlopetri foi atingida por algum desastre natural que a inundou, fazendo com que fosse varrida do mapa. Hoje, ela é considerada uma das mais antigas cidades submersas da qual temos conhecimento. 

Esse fato apenas trás mais importância ao estudo divulgado em junho deste ano que a reconstruiu com o auxílio de nossas tecnologias atuais.

Primeiro, foi usada uma uma técnica de mapeamento que usa um sonar, e depois foi elaborado um modelo 3D do local, que é considerado incrivelmente bem planejado para um povoado da Antiguidade. A descoberta foi relembrada por uma matéria recente do All That Is Interesting. 

3. Localização original do Stonehenge

Fotografia do possível local original do monumento / Crédito: Divulgação/Mike Parker Pearson

O enigmático círculo de pedras localizado na Inglaterra é considerado o vestígio histórico mais bem preservado do Neolítico e atrai a curiosidade das pessoas desde sua descoberta em 1920. 

Em fevereiro deste ano, pesquisadores encontraram buracos que teriam abrigado um imenso círculo de pedras com as mesmas dimensões do Stonehenge por volta de 3000 a.C., sendo portanto por volta de um século mais antigo o marco. 

A descoberta levou os estudiosos a especularem que o local, que hoje encontra-se vazio, foi a localização original da construção monolítica. 

“Nossas descobertas têm implicações dramáticas para nossa compreensão do sítio da Idade da Pedra

4. Confirmação de um mito antigo?

 mais famoso do Reino Unido”, afirmou Mike Parker Pearson, especialista envolvido na pesquisa, de acordo com informações do The Conversation. 

Um estudo publicado este ano levantou uma hipótese inusitada para explicar os três esqueletos do século 4 encontrados em 2017 no Palácio Wolseong, que está localizado na Coreia do Sul.

“Com base no fato de estarem localizados próximos à entrada principal junto com os ossos de animais selecionados como se protegessem a parede, [podemos] supor que foram enterrados como parte de um ritual para a construção segura da arquitetura”, afirmou o especialista Jang Gi-myung, segundo repercutido pelo SmithSonian. 

5. Passagem da Bíblia explicada

Imagem representando início do fenômeno / Crédito: Divulgação / Allen West e Jennifer Rice / Arquivo Pessoal

Um das mais espantosas histórias narradas na Bíblia é a da destruição das cidades de Sodoma e Gomorra, que teriam sido castigadas por Deus pelos hábitos imorais das pessoas que viviam nelas. 

Um estudo de 2021 publicado na revista Scientific Reports, porém, relatou ter encontrado evidências de que o relato pode ter sido inspirado em um acontecimento real. 

A conclusão veio após pedaços de metal e vidro derretidos terem sido encontrados na cidade de Tall el-Hamman, assim sugerindo que o local passou por um incêndio intenso. Segundo especulado pelos cientistas, as chamas teriam sido causadas pela explosão de um meteoro.

Isso pois nem mesmo o calor da lava de um vulcão poderia ter derretido os materiais daquela forma: apenas a magnitude desse cósmico teria poder suficiente para provocar esses estragos. Durante o episódio, a temperatura teria atingido cerca de 1982 °C. 

https://aventurasnahistoria.uol.com.br/noticias/reportagem/5-descobertas-mais-impressionantes-de-2021.phtml


Função social, coluna mestra da propriedade

 SOCIEDADES DEVEM SER PENSADAS NÃO APENAS COMO ESPAÇOS, MOVIMENTOS E IDENTIDADES HOMOGEINIZANTES

Por Frei Gilvander Morreira*

Temos que pensar as sociedades, os territórios e a globalização transnacional do capital não apenas como espaços, movimentos e identidades homogeinizantes. Em Minas Gerais, por exemplo, temos grande diversidade territorial e cultural. No sul de Minas, as monoculturas do café e do pasto predominam. No sudoeste de Minas, os canaviais estão mudando o panorama territorial. No Triângulo Mineiro, a pecuária e as monoculturas do café, da cana e do capim. Em Belo Horizonte e Região Metropolitana, no quadrilátero ferrífero, que é primordialmente um quadrilátero aquífero, a explotação de minério de ferro há mais de 300 anos está desfigurando o território e desertificando vários territórios. Monoculturas do eucalipto estão alastrando-se em Minas Gerais nas regiões norte, noroeste e Vale do Jequitinhonha. Minas Gerais é estado mais assolado e devastado pela monocultura do eucalipto. As comunidades quilombolas estão espalhadas por quase todo o território mineiro, em mais de 600 já com autorreconhecimento.  No Brasil, a Fundação Palmares contabiliza a certificação de 2821 comunidades como remanescentes de quilombo rural ou urbano. Espalhados em todas as regiões de Minas Gerais estão os centenas de acampamentos e 422 assentamentos de Sem Terra do MST e de vários outros Movimentos de luta pela terra. No norte de Minas estão também as comunidades tradicionais: geraizeiros, vazanteiros e ribeirinhos, nas margens dos principais rios. Nessa perspectiva, pode-se inferir que cultura ou território, enquanto um espaço carregado de historicidade, não existe de forma estagnada, fixa, mas como uma cultura dinâmica, construída a partir de uma situação relacional aberta, e em movimentos constantes de mudanças, de fluxos, e contrafluxos.

Neste contexto é necessário compreendermos a função social da propriedade da terra como coluna mestra da propriedade. A terra não é apenas pátria (pai), mas mãe: pacha mama, como os povos indígenas quéchuas a chamam e a representam como uma mulher levando ao colo sua criança. Interessa-nos a função social da propriedade da terra, pois propriedade é um conceito, algo abstrato, que se tornou “um direito criado, inventado, construído, constituído” (MARÉS, 2003, p. 117). Para se compreender a luta pela terra enquanto pedagogia de emancipação humana, temos que analisar a fundo a questão da propriedade capitalista da terra. Joaquim Modesto Pinto Júnior e Valdez Adriani Farias (2005), no artigo Função Social da Propriedade: dimensões ambiental e trabalhista, asseveram: “A propriedade não é mais direito absoluto. Com efeito, embora parte da doutrina e jurisprudência, de forma totalmente contrária ao sistema posto, relute em negar proteção absoluta ao direito de propriedade, o fato é que o ordenamento constitucional e infraconstitucional veem que pesa sobre a propriedade uma hipoteca social” (JÚNIOR; FARIAS, 2005, p. 13).

A esse propósito nos referimos à decisão proferida pelo Supremo Tribunal Federal (STF) na ADI nº 2213, que diz: “O direito de propriedade não se reveste de caráter absoluto, eis que, sobre ele, pesa grave hipoteca social, a significar que, descumprida a função social que lhe é inerente (CF, art. 5º, XXIII), a propriedade deixa de existir”. Há jurisprudências no sistema judiciário brasileiro em que pedidos de intervenções judiciais da União em estados da federação foram negados. Por exemplo, na primeira semana de agosto de 2014, a Corte Especial do Superior Tribunal de Justiça (STJ) publicou acórdão em que negou, por unanimidade, pedido de intervenção federal no Paraná para compelir o governo do Estado a realizar reintegração de posse com uso da força ao proprietário da Fazenda São Paulo, no município de Barbosa Ferraz, que tinha escritura e registro, mas não cumpria a função social. Essa decisão do STJ na prática definiu que a propriedade não é um direito absoluto e que, por isso, mesmo que o proprietário tenha conseguido na justiça estadual a reintegração de posse, a execução da determinação judicial causaria muitos danos sociais às 240 famílias de camponeses Sem Terra do MST que tinham ocupado a fazenda por dois motivos principais: por necessidade, isto, porque vários princípios constitucionais, tais como: respeito à dignidade humana, função social da propriedade e direito à terra, não estavam sendo oferecidos pelo Estado e, porque a fazenda estava abandonada sem cumprir função social. Logo, para ser coerente com os princípios constitucionais e também com o objetivo da Constituição de 1988 que busca construir uma sociedade que supere as desigualdades e a miséria, a Corte Especial do STJ tomou uma decisão justa e sensata. Essa decisão foi saudada pelo MST, CPT e ONG Terra de Direitos, mas foi duramente criticada pela mídia e por advogados e professores de Direito que ainda absolutizam o direito à propriedade.

A propriedade, segundo a ideologia dominante, é algo sagrado, intocável, mas se há algo de sagrado e de absoluto na propriedade é a sua função social, que constitui, em síntese, o seu perfil constitucional. O constitucionalista José Afonso da Silvaafirma que “[…] a doutrina se tornara de tal modo confusa a respeito do tema, que acabara por admitir que a propriedade privada se configura sob dois aspectos: a) como direito civil subjetivo e b) como direito público subjetivo. Essa dicotomia fica superada com a concepção de que a função social é elemento da estrutura e do regime jurídico da propriedade; é, pois, princípio ordenador da propriedade privada; incide no conteúdo do direito de propriedade; impõe-lhe novo conceito”, conforme se lê no Curso de Direito Constitucional Positivo (SILVA, 1992, p. 241). Enfim, diferentemente da Constituição da época do Império, a Constituição de 1988 não assegura o direito absoluto à propriedade e condiciona o direito à propriedade ao cumprimento da sua função social. Portanto, a função social é a coluna mestra da propriedade. Sem função social, a propriedade não é constitucional e nem legítima.

Paralelos entre Parábola do Semeador x Tentação no Deserto

 Relação entre os 3 solos infrutíferos da parábola do semeador com as 3 tentações bases de Jesus no deserto e, consequentemente, a preparação para o solo fértil, isto é, o início do Seu ministério frutífero de cem por um. Este texto parte do princípio que a parábola do semeador não é apenas uma parábola sobre conversão partindo de diferentes tipos de solos, mas também um processo de passagem por todos os solos até o fértil em cada convertido. As passagens base para este texto são, principalmente, as de Mateus. 


Primeiro Solo x Primeira Tentação 

O primeiro solo da parábola do semeador é o solo da beira do caminho, representado por um coração duro, que ouve a palavra do Reino, mas não a discerne (entende) e, por isso, rapidamente satanás (pássaro) a rouba para que o coração não se converta e seja curado (Mateus 13:15, 19). A primeira tentação que Jesus recebeu no deserto foi a colocação da dúvida de uma afirmação que o Pai do céu tinha acabado de fazer sobre Jesus: “Este é o meu Filho Amado em quem me agrado”! (Mateus 3:17) E satanás chega e diz: se tu és filho de Deus, faça com que estas pedras virem pães. (Mateus 4:3) Podemos entender que satanás estava tentando roubar a semente que tinha acabada de ser plantada pelo Pai no Filho, isto é, a realidade de Jesus ser o Filho de Deus! Satanás estava tentando roubar a semente da identidade de Cristo. Jesus, sendo o próprio Pão da vida (João 6:35) e a própria Palavra que procede da boca do Pai (João 1:14, João 6:57), responde de maneira a deixar bem claro que a semente que o Pai tinha falado sobre Ele havia entrado profundamente em Seu coração. Assim, Jesus passou pela prova do primeiro solo da parábola. * O primeiro solo, então, tem uma relação direta com o que o Pai diz sobre quem você é - identidade! 1 Segundo Solo x 


Segunda Tentação 

O segundo solo da parábola do semeador é o solo rochoso, sem profundidade para receber a semente (Mateus 13:22). Apesar de receber a semente com alegria, o solo não permite que a raiz cresça profundamente, pois logo encontra as rochas (uma dureza mais profunda de coração) e quando as coisas esquentam pela luz (sol - batismo de fogo), que são representadas pela tribulação (problemas, aflições, angústias) e perseguição por causa da palavra do Reino, logo se escandaliza / ofende (na verdade tropeça na palavra - Romanos 9:32-33; 1Pedro 2:8). 

A segunda tentação de Jesus no deserto, pelo menos no evangelho de Mateus, permaneceu sendo ainda na mesma indagação satânica: se tu és Filho de Deus! Mas desta vez, satanás usa as escrituras rebatendo o uso delas pelo próprio Jesus. Talvez pelo fato dEle ter revelado conhecimento das escrituras (Mateus 4:5-6). Jesus é levado pelo próprio diabo a outro cenário, um lugar bem conhecido pelo Messias, um lugar mais “seguro” ou mais “santo”, isto é, a cidade santa (Jerusalém). Não em qualquer lugar da cidade, mas no lugar mais elevado da cidade, o topo do templo de Jerusalém, o símbolo mais claro da presença de Deus na cidade santa. E satanás disse: Se és Filho de Deus, atira-te abaixo, porque está escrito: “Aos seus anjos ordenará a teu respeito que te guardem; Eles te susterão nas suas mãos, para não tropeçares nalguma pedra”. (Salmo 91:11-12) É interessante notar que, realmente, este é um salmo de proteção, segurança, livramento, prosperidade, refúgio no Senhor... Fala sobre livrar do laço do passarinheiro, da peste, da seta, da morte. Fala sobre mil caírem ao lado e dez mil à direita e não ser atingido. Fala sobre ver o castigo dos ímpios (e quem é mais ímpio do que satanás?). Fala que nenhum mal sucederá e praga nenhuma chegará à tua tenda. Tudo isso por causa da proteção divina de estar na Sua sombra e sob a proteção dos anjos. O diabo usa um salmo dentro do contexto da tentação, um salmo que muitos creem que fala sobre o Messias, mas que não se sabe quem o escreveu. Jesus, por outro lado, conhecia profundamente a verdade, na realidade Ele é a própria Verdade do Pai (João 14:6) enviada como Emanuel (Mateus 1:23) para nós e sabia o que haveria de passar, ou seja, Jesus tinha muita clareza 2 e profundidade das escrituras, tinha raiz em si mesmo, tinha intimidade com o Pai e então responde: “Também está escrito: Não tentarás o Senhor, teu Deus” Podemos entender que a profundidade do solo de Jesus estava sendo questionada. Será que Ele se escandalizaria, ou seja, “tropeçaria nalguma pedra” como o próprio salmo diz? Na verdade, o significado de “escandalizar” (σκανδαλιζω) no original é: “colocar uma pedra de tropeço, um impedimento para o caminho, um motivo de queda.” (Strongs) Infelizmente, muitas vezes, divulga-se mais os textos sobre vitórias e apenas superficialmente, esquecendo do seu contexto: “Tudo posso Naquele que me fortalece” - quando o contexto é provação! “Se Deus é por nós, quem será contra nós” ou ainda “Somos mais que vencedores por meio daquele que nos amou” - quando, em ambas as últimas escrituras, o contexto é ser entregue à morte todos os dias como ovelhas levadas ao matadouro e ainda Paulo coloca que nenhuma tribulação, angústia, perseguição, nada poderá nos afastar do amor de Cristo. Então, parece que o próprio satanás estava tentando fazer Jesus tropeçar nos escritos. Pois isso está escrito: “Eis que ponho em Sião uma pedra angular, eleita e preciosa; e quem nela crer não será, de modo algum, envergonhado. (Is 28:16) Para vós outros, portanto, os que credes, é a preciosidade; mas, para os descrentes, ‘A pedra que os construtores rejeitaram, essa veio a ser a principal pedra, angular (Salmo 118:22) e: Pedra de tropeço e rocha de ofensa.’ (Isaías 8:14-15) São estes os que tropeçam na palavra, sendo desobedientes, para o que também foram postos.” (1Pedro 2:6-8) Quando não temos profundidade na palavra, especialmente nas Palavras de Jesus, que é o Pão que do Pai desceu e a Palavra que sai da boca de Deus, podemos cair literalmente em ciladas feitas por satanás. Pois Jesus disse e está escrito: 3 “Neste mundo tereis aflições, mas tenham bom ânimo; eu venci o mundo!” (João 16:33) “Lembrai-vos da palavra que eu vos disse: não é o servo maior do que seu senhor. Se me perseguiram a mim, também perseguirão a vós outros; se guardaram a minha palavra, também guardarão a vossa.” (João 15:20) “Bem-aventurados os perseguidos por causa da justiça, porque deles é o Reino dos céus. Bem aventurados sois quando, por minha causa, vos injuriarem, e vos perseguirem, e, mentindo, disserem todo o mal contra vós. Regozijai e exultai, porque é grande o vosso galardão nos céus; pois assim perseguiram aos profetas que viveram antes de vós.” (Mateus 5:10-12) Dentre várias outras... Então, podemos entender que o segundo solo prova a profundidade que o nosso coração permite com que as palavras de Jesus (Reino) cheguem e gerem raízes ao ponto de discernirmos (entendermos) as promessas de bênçãos e vitórias sem esquecermos das palavras de vigilância, exortação e juízo, que as seguem. É o solo que prova a intimidade que temos com o Senhor. Outro ponto interessante é que a tentação de Jesus foi no cenário da cidade santa, no lugar mais santo - o templo - e no lugar mais alto do templo. Isso pode representar uma parábola como se a tentação fosse dentro do templo, dentro do corpo de Cristo - a verdadeira igreja...ou mesmo no lugar onde nos sentimos mais “seguros e protegidos” e por isso, talvez mais relaxados, ou mesmo, fora do Espírito, onde deveríamos estar dentro Dele. * O segundo solo, então, tem uma relação direta com a profundidade e a permanência do nosso coração para com o Pai e suas palavras (sementes), se vamos tropeçar na palavra (pedra de tropeço) ou se vamos nos edificar Nela - intimidade! 

 Terceiro Solo x Terceira Tentação 

O terceiro solo da parábola do semeador é o espinhoso - ouve a palavra do Reino, porém os cuidados (a divisão de coração, e se é dividido então serve a outro senhor), ansiedade e a fascinação (engano) das riquezas (bens, abundância), sufocam (obstruem) a palavra e a torna infrutífera. A terceira tentação que Jesus recebeu no deserto, pelo menos no evangelho de Mateus, foi justamente a da abundância ou do engano das riquezas e a possibilidade de um atalho, pois Jesus realmente era e é rei: 4 “Levou o diabo a Jesus a um monte muito alto, mostrou-lhe todos os reinos do mundo e a glória deles e lhe disse: Tudo isso te darei se, prostrado, me adorares.” “Então, Jesus lhe ordenou: Retira-te, satanás, pois está escrito: Ao Senhor, teu Deus, adorarás, e só a Ele darás culto.” (Deuteronômio 6:13) E assim o diabo deixou a Jesus e os anjos vieram e o serviram. Jesus foi provado no seu caráter para com o Pai, se amava ao Pai de todo o coração, sem divisão de senhorio. Este solo prova o seu caráter com Deus diante das prioridades (preocupações) da vida e da oferta das riquezas deste mundo. Se há divisão de senhorio (outra adoração) dentro de nós e se vamos trair (abandonar) a Deus pelas riquezas que há em nosso coração, adorando-as, sufocando a semente de Reino. * O terceiro solo, então, tem uma relação direta com a integridade do nosso coração diante das “riquezas” que há neste mundo e diante do senhorio de Jesus - caráter! Quarto Solo - O solo fértil Tudo indica que, depois que Jesus voltou da tentação no deserto, após saber da prisão de João batista, Ele foi para a Cafarnaum, na Galileia, onde iniciou o Seu ministério dizendo as mesmas palavras de João: “Arrependam-se, pois está próximo o Reino de Deus.” Ou ainda, podemos entender que, depois de Jesus ter sido provado e aprovado nos três tipos de solos infrutíferos da parábola do semeador, Ele iniciou o seu ministério com o solo da boa terra (solo fértil) - pronto para ouvir, compreender, ensinar e obedecer, sem limitações, a todas as palavras que receberia da parte do Pai, sendo praticante e obediente até a morte de cruz - dando fruto de cem por um! “Em verdade, em verdade vos digo: se o grão de trigo, caindo na terra, não morrer, fica ele só; mas se morrer, produz muito fruto” (João 12:24)

Espada das Cruzadas com mais de 900 anos é descoberta Israel


Israel Antiquities Authority

A espada estava coberta de sedimentos que a preservaram em "condições perfeitas"

Um mergulhador amador fez uma descoberta única nos arredores da costa de Carmel Beach, perto de Haifa (Israel). Enquanto desfrutava de um mergulho à tarde, Shlomi Katzin avistou um objeto incrustado de sedimentos que se assemelhava a uma espada. Ao resgatar o objeto, viu-se que era de fato uma espada. E uma da época das Cruzadas.

De acordo com The Hill, a espada, embora completamente coberta de conchas e sedimentos, foi preservada em perfeitas condições. Um pesquisador da Autoridade de Antiguidades de Israel (IAA), Nir Distelfeld, descreveu o artefato:

A espada, que foi preservada em perfeitas condições, é um achado bonito e raro e evidentemente pertencia a um cavaleiro cruzado. Foi encontrada incrustada com organismos marinhos, mas aparentemente é feita de ferro. É emocionante encontrar um objeto tão pessoal, levando você 900 anos atrás no tempo para uma era diferente, com cavaleiros, armaduras e espadas.

As Cruzadas

A espada teria mais de 900 anos.  The Jerusalem Post reporta que a costa de Carmel Beach foi um viveiro de atividades cruzadas no século XII. A espada pode ter sido de uma campanha inglesa para retomar Jerusalém das mãos do sultão muçulmano Saladino. De fato, os cruzados derrotaram o sultão em 1191, na batalha de Arsuf.

Não está claro como a espada acabou no fundo do mar, não muito longe da costa. Poderia ter sido um naufrágio ou talvez uma batalha à beira-mar. A Autoridade Israelense de Antiguidades afirmou que pretende iniciar uma investigação na área onde a espada foi descoberta.

O diretor da Unidade de Arqueologia Marinha da IAA, Kobi Sharvit, observou que as evidências arqueológicas encontradas no fundo do mar são um achado sensível ao tempo. O fundo do mar está sempre mudando com as marés e eventos climáticos. Devido a essa natureza em constante mudança, a escavação e pesquisa são muito mais difíceis do que em terra firme.

“As buscas subaquáticas são dinâmicas”, disse Sharvit. “Mesmo a menor tempestade move a areia e revela áreas no fundo do mar, enquanto enterra outras. Portanto, é de vital importância relatar tais achados. Nós sempre tentamos documentá-los com rigor, a fim de recuperar o máximo possível de dados arqueológicos.”

Vikings chegaram às Américas há exatos mil anos





VIKING

 



Nova técnica de medição arqueológica demonstra que antepassados nórdicos tiveram assentamento em ilha canadense no ano de 1.021

Uma nota técnica de datação foi utilizada por cientistas para definir o período exato em que os vikings estiveram nas Américas. E, contrariando muitas hipóteses, foi quase 500 anos antes de Cristóvão Colombo “descobrir” a América ao chegar ao Caribe em 1492, quando o continente já era ocupado de norte a sul pelos povos indígenas.

Como os indígenas haviam feito 14 mil anos antes, os vikings vieram pela Groenlândia em 1.021, coincidentemente há exatos mil anos, e fizeram um assentamento na ilha de Newfoundland, no Canadá, cujo nome pode ser traduzido como “terra recém-encontrada””. O estudo foi publicado na revista científica Nature

É interessante notar que, ao que tudo indica, até um monge do século XIV já sabia da América muito antes de Colombo.

Tempestade solar

A hipótese de quando o primeiro povo europeu teria chegado ao continente americano já circulava entre os meios acadêmico desde que o assentamento ao norte do Canadá foi descoberto, em 1960, e transformado no sítio arqueológico L’Anse aux Meadows. Ali encontram-se as estruturas de oito construções: três residências, uma forja, uma serraria e três armazéns. Assentamentos semelhantes, também datados da chamada Era dos Vikings (793 a 1.066 D.C.), já foram encontrados na Groenlândia e na Islândia. 

E só agora os cientistas conseguiram comprovar o ano da passagem do povo, reconhecido pela habilidade em fazer embarcações e pela maestria na navegação, pelo Novo Mundo. Isso foi possível pela análise por radiocarbono das madeiras deixadas na ilha canadense. Uma tempestade solar que sabidamente aconteceu no ano de 992 teria deixado uma radiação cósmica no material coletado pelos arqueólogos, permitindo que se precise o ano do assentamento viking.  

A tempestade solar teria deixado marcas de um material chamado carbono 14 nos troncos das árvores, que têm a propriedade de absorver carbono. Como se sabe, cada anel do tronco corresponde a um ano de vida daquela árvore. A partir da concentração de carbono 14 em 29 anéis dos troncos, a partir de 992, os cientistas conseguiram precisar o ano em que as árvores foram derrubadas para a produção dos três artefatos de madeira analisados. 

De passagem

A equipe dos cientistas Michael Dee e Margot Kuitems, da universidade de Groningen, na Holanda, já detectou pegadas de carbono 14 que datam de 992 em árvores por todo o mundo, o que permite apontar com precisão o ano da tempestade solar. Já foi descartada a hipótese de que as árvores pudessem ter sido derrubadas pelos indígenas, pois há indícios de que as madeiras foram cortadas com metal, tecnologia de que os povos originários não dispunham à época.     

A partir da análise do material coletado, os estudiosos supõem que os vikings passaram em torno de uma década no vilarejo construído na ilha de Newfoundland, que teria sido ocupada por cerca de uma centena de escandinavos. Seu paradeiro após a temporada na América permanece desconhecido. 


Fonte: aleteia

Descoberto material de construção “incomum” ligado à torre de Babel



Descoberto material de construção “incomum” ligado à torre de Babel

A descoberta deste material “estranho” está a intrigar os peritos. Não a descoberta em si, mas o tipo de material encontrado e que se julga ter a ver com a construção da Torre de Babel.

Os arqueólogos descobriram recentemente betume e argamassa de gesso num tijolo cuja origem será da época do rei Nabucodonosor II. O material terá algo a ver com a famosa Torre de Babel cuja construção está relatada no Livro de Gênesis e que provocou a dispersão dos povos e a multiplicação das linguagens. Segundo a Bíblia, a Torre foi edificada na terra de Sinar, Babilônia, alguns anos depois do Grande Dilúvio.

O crescente interesse e consequentes pesquisas têm levado a uma mão cheia de pistas e evidências vitais para a existência da torre, incluindo esta descoberta de “material de construção anormal” num tijolo que se julga ter pertencido à construção da Torre de Babel. O tijolo foi comissionado pelo rei Nabucodonosor II, o homem que segundo os pesquisadores teria mandado edificar a torre, uma vez que o seu nome está gravado no tijolo. Os cantos do tijolo estão cobertos com betume.

O aclamado canal “Smithsonian” tem estado a exibir um documentário abordando esta possibilidade no seu programa “Secrets Unlocked: Tower of Babel.” Segundo os pesquisadores, o achado deste antigo tijolo babilônico no moderno Iraque é extremamente importante: “Ele revela traços de um material de construção incomum naqueles dias: betume, alcatrão antigo e argamassa, materiais especificamente identificados na narrativa bíblica.” O texto bíblico revela o tipo de materiais que os antigos construtores utilizaram: “…Façamos tijolos, e queimemo-los bem. E foi-lhes o tijolo por pedra, e o betume por cal.” (Gênesis 11.3).

Bíblia rara de ouro maciço é encontrada

 



A enfermeira Buffy Bailey, de 48 anos, e seu marido, Ian, caminhavam numa zona rural de York, uma cidade inglesa, quando seu detector de metais disparou. Eles descobriram uma Bíblia de ouro que pode valer mais de R $700 mil.

Especialistas consideraram o item “excepcionalmente único”, ou seja, o único que existe no mundo. A escultura mede 1,5 centímetros de ouro maciço de 22 ou 24 quilates, pesa cerca de 5 gramas e pode ter mais de 600 anos.

Os estudiosos acreditam que essa peça rara é do século 15 e que tenha pertencido ao rei Ricardo III. Eles também compararam a réplica da Bíblia à Jóia de Middleham, um pingente de ouro também encontrado por detector de metaias a 64 km de distância onde Bailey encontrou o item.

O local fica perto do Castelo de Middleham, casa da infância de Ricardo III.

Sobre o achado

A pequena Bíblia tem gravuras de santos padroeiros medievais relacionados ao parto, incluindo Santa Margarida de Antioquia. Quem analisou a peça acredita que tanto o pingente como a pequena Bíblia foram feitos pelo mesmo ferreiro e oferecidos a uma parente do rei que estava grávida.

“Eu e meu marido vamos por todo o país detectando metais. Decidimos visitar York porque sabíamos que tinha muita história. Chegamos na fazenda e o proprietário perguntou se queríamos sair imediatamente, dissemos que sim, por favor”, comentou a enfermeira.

Quando encontrou a peça, Baily achou que seria uma etiqueta de orelha de ovelha ou um anel, logo viu que era algo diferente, só que ela não imaginava que realmente estava com um tesouro em suas mãos.

O Testemunho do Pastor X

Lindo Testemunho do Pastor X

 https://www.youtube.com/watch?v=5AGxpCuQ-dQ

Os verdadeiros mandamentos de Jesus

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Os verdadeiros mandamentos de Jesus

Imagem do texto "Os verdadeiros mandamentos de Jesus"
Pintura “Sermão do Monte”, Basílica de Santo André, Mântua, Itália
RESUMO
  • É importantíssimo conhecer os verdadeiros mandamentos de Jesus.
  • Os adventistas ensinam erradamente que os mandamentos de Jesus são os 10 Mandamentos.
  • Uma lista com 118 mandamentos deixados por Jesus.
  • Os dois mandamentos importantes: amar a Deus e amar ao próximo.
  • Não é fácil obedecer aos mandamentos de Jesus, em especial o mandamento de amar ao próximo, mas Deus nos deu o Espírito Santo para nos ajudar a obedecer!
  • Avaliação: o adventismo tem regras e mandamentos que não procedem de Jesus.
  • Duas perguntas para reflexão. A última: Como alguém consegue obedecer aos verdadeiros mandamentos de Jesus?

Os verdadeiros mandamentos de Jesus

Quais são os verdadeiros mandamentos de Jesus? Isto é, quais são as ordens que Jesus de fato nos deu? Essa pergunta é importantíssima. Afinal, ele próprio declarou:

“Se vós me amais, obedecereis aos meus mandamentos” (João 14.15).

Creio que todos concordam: é importante conhecer os verdadeiros mandamentos de Jesus, para poder meditar neles e, mais importante ainda, obedecer a eles.

Os mandamentos de Jesus e os adventistas

Algumas pessoas acham que até vários mandamentos ensinados muitos séculos antes de Jesus vir ao mundo são ordens de Jesus. É o caso dos adventistas do sétimo dia.

Eles citam esse versículo de João 14.15 — “Se vós me amais, obedecereis aos meus mandamentos” — para tentar provar que aquilo que Jesus chamou de “meus mandamentos” são os 10 Mandamentos. Em outras palavras, é a pegadinha deles para forçar os cristãos a também guardar o sábado.

Mas será que é isso mesmo que Jesus quis dizer? Com certeza, não.

Afinal, conforme veremos abaixo, os verdadeiros mandamentos de Jesus estão nos Evangelhos, e a até própria profetisa Ellen White concorda que a guarda do sábado não é ordenada no Novo Testamento:

“O Novo Testamento … não repete a lei do sábado.”1

Aliás, muitos adventistas desconhecem essa frase da Ellen. Mas ela admitiu isso!

A lista dos mandamentos deixados por Jesus

O que segue logo abaixo é uma lista dos mandamentos que Jesus deixou para você e para mim. Você encontra quase todos eles nos 4 Evangelhos. Uma das passagens mais famosas com as instruções de Jesus é o Sermão do Monte (Mateus 5–7). E uns poucos mandamentos se encontram nas cartas às 7 igrejas, no livro de Apocalipse. Essas cartas foram ditadas por Jesus e escritas por João (Apocalipse 2–3).

Sobre a lista em si, eu gostaria de dizer 4 coisas:

  • Procurei fazer uma lista bem completa, mas reconheço que, assim mesmo, não é exaustiva.
  • Em alguns casos, Jesus não disse as exatas palavras que usei, mas o ensino é exatamente aquele.
  • E há casos em que as palavras de Jesus não são claras, mas meu objetivo foi simplesmente apresentar o que ele disse, sem me preocupar com o sentido das palavras, o qual algumas vezes é difícil de entender.
  • Às vezes as mesmas palavras de Jesus aparecem em mais de uma passagem bíblica. Nesses casos indico apenas uma delas.