A Responsabilidade dos Batistas Reformados com os Seus Filhos

Desejo que este pequeno artigo tenha um propósito duplo. O primeiro é encorajar pais crentes a cumprirem os deveres dados a nós pela Palavra de Deus para que instruamos os nossos filhos nos caminhos do Senhor pregando o Evangelho a eles desde a sua mais tenra idade — eles também precisam ser salvos. O segundo é responder à pergunta: Por que como Batistas Reformados não batizamos os nossos filhos? E eu pedi ao Senhor que me ajudasse a fazer isso de maneira mansa, humilde e bíblica.

Sem dúvida, para qualquer pai cristão, a salvação dos seus filhos e filhas é de suma importância. Tal é a importância espiritual para nós, que nossas fracas orações são acompanhadas por muitas lágrimas ao Senhor, para que Ele lhes conceda a salvação e os torne parte de Sua família celestial e eterna. Fazemos isso porque entendemos que a salvação é do Senhor (Jonas 2:9).

A humanidade está dividida em dois grupos: Sob qual desses nascem os nossos filhos?

Primeiro, precisamos estabelecer quais são esses dois grupos. Para esse fim, gostaria que fôssemos às Escrituras:

“Portanto, como por um homem entrou o pecado no mundo, e pelo pecado a morte, assim também a morte passou a todos os homens por isso que todos pecaram” (Romanos 5:12).

Esse versículo nos fala sobre Adão, a sua Queda e os efeitos universais dela. Eu quero citar o comentário do Puritano e Presbiteriano Matthew Henry para explicar esse versículo e as suas implicações para toda a humanidade:

Adão peca, a sua natureza se torna culpada e corrupta e assim acontece com os seus filhos. Assim, todos nós pecamos nele. A morte existe por causa do pecado, porque a morte é o salário do pecado. Desse modo veio toda aquela miséria que é o destino devido ao pecado: a morte temporária, espiritual e eterna. Se Adão não tivesse pecado, ele não teria morrido, mas a sentença de morte foi pronunciada como a um criminoso; passou para todos os homens como uma doença infecciosa da qual ninguém escapa. Como prova de nossa união com Adão e de nossa parte naquela primeira transgressão, observa-se que o pecado prevaleceu no mundo por muito tempo antes que a lei de Moisés fosse dada.

Esse comentário é muito valioso, porque nos ensina que 1) todos os seres humanos pecam com Adão; 2) por esse pecado a morte eterna (espiritual) adentra na humanidade, da qual ninguém escapa (ou seja, atinge a todos); e 3) estamos unidos com Adão e participamos do seu pecado.

Agora devemos nos perguntar: Desde quando nos unimos a Adão? Aqui só há duas respostas possíveis: 1) desde o nosso nascimento; ou 2) desde que cometemos nosso primeiro pecado.

Desculpe se eu parecer demasiado simplista na maneira que expresso essa questão, mas o meu propósito é exatamente este: explicar de uma forma simples, clara e compreensível o que nós, Batistas Reformados, acreditamos e praticamos em relação aos nossos filhos.

Há também outro versículo que eu gostaria de apresentar, e nesse vemos dois protagonistas:

“Porque assim como a morte veio por um homem, também a ressurreição dos mortos veio por um homem. Porque, assim como todos morrem em Adão, assim também todos serão vivificados em Cristo” (1 Coríntios 15:21-22).
Aqui vemos claramente os dois grupos sobre os quais falei no início. Agora nos é dito sobre Adão — em quem todos morremos; e sobre Cristo — em quem todos serão vivificados. Embora o significado das Escrituras não exija muita exegese e hermenêutica para entender a sua interpretação, gostaria de citar novamente um comentário de Matthew Henry:

A todos os que por meio da fé se unem a Cristo, pela ressurreição dEle, a sua própria é assegurada. Quanto ao pecado do primeiro Adão todos os homens se tornaram mortais, porque todos têm a sua mesma natureza pecaminosa, assim, por meio da ressurreição de Cristo todos os que são participantes do Espírito e natureza espiritual, reviveremos e viveremos para sempre. (Sublinhado e negrito acrescentados)

Ou seja, enquanto um ser humano “não estiver unido por meio da fé a Cristo”, ele permanece “unido a Adão” em seu pecado, com a mesma natureza pecaminosa e condenação espiritual. (Por favor, observe que Matthew Henry fala de uma “união com Adão desde o nascimento” ao comentar sobre a nossa passagem anterior de Romanos 5:12, e nesse último comentário ele fala de uma “unidade com Cristo por meio da fé”).

A teologia pactual Batista Reformada reconhece esse fato e observa que a Bíblia divide a humanidade em dois grupos: 1) aqueles que estão unidos com Adão; e 2) aqueles que estão unidos com Cristo; onde Adão e Cristo são os cabeças federais de dois pactos diferentes: Adão é o cabeça federal do Pacto de Obras no Éden; e Cristo é o cabeça federal do Pacto da Graça prometido após a Queda (Gênesis 3:15) e concluído na cruz do Calvário.

Adão é o representante de todos os seres humanos; Cristo é o representante dos eleitos.

Agora, com essa introdução breve e bem concisa sobre a teologia pactual Batista Reformada, podemos fazer a pergunta novamente: os filhos dos crentes nascem unidos a Adão ou nascem unidos a Cristo?

Cremos que a Bíblia nos ensina que os filhos de toda a humanidade — sejam filhos de crentes ou de incrédulos, não importa de que raça, nacionalidade ou cor — nascem em união com Adão e separados de Cristo, ou seja, nascemos sob a ira de Deus.

Paulo, tendo se submetido à circuncisão, explica do mesmo modo: “...éramos por natureza filhos da ira, como os outros também” (Efésios 2:3).

A expressão “por natureza” é muito importante para essa breve exposição. Em outras passagens das Escrituras, ela foi traduzida como “por nascimento” (por natureza = por nascimento). Podemos parafrasear este versículo da seguinte maneira: “éramos por nascimento filhos da ira, como os outros também”.

João Calvino comenta Efésios 2:3 nos seguintes termos:

“Éramos por natureza filhos da ira”. Todos os homens, sem exceção, sejam judeus ou gentios (Gálatas 2:15-16) são aqui declarados culpados, até que sejam redimidos por Cristo. Assim, à parte de Cristo, não há justiça, não há salvação e, em suma, não há excelência. (Sublinhado e negrito acrescentados)

Gálatas 2:15: “Nós somos judeus por natureza, e não pecadores dentre os gentios” (ênfase acrescentada).

Removendo as Falsas Esperanças de Nossos Filhos

Já observamos que a Bíblia nos ensina que todos os seres humanos nascem unidos a Adão e separados de Cristo; e que é impossível nascer unido com Adão e unido a Cristo ao mesmo tempo.

No entanto, sabemos que falsas esperanças podem surgir nos corações dos homens no que diz respeito à salvação; por isso, explicamos aos nossos filhos — com muito amor e ternura — o verdadeiro estado de sua situação espiritual e, ao mesmo tempo, a necessidade que eles têm de Cristo.

Uma falsa esperança que pode surgir nos corações de nossos filhos é que eles pensem que “como filhos de cristãos, têm uma entrada segura ao céu”. Vamos explicar em palavras simples que, na Queda de Adão, eles também caíram.

Nós dizemos aos nossos filhos — sem deixar de mostrar-lhes amor — que a causa da condenação deles não é que tenham quebrado a lei moral de Deus (os Dez Mandamentos); mas o problema é a natureza pecaminosa com que eles nasceram. Nossos filhos precisam nascer de novo, precisam de um novo coração, necessitam de algo que nenhum homem e nenhuma cerimônia pode lhes suprir; somente a graça de Deus:

“Mas, a todos quantos o receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus, aos que creem no seu nome; os quais não nasceram do sangue, nem da vontade da carne, nem da vontade do homem, mas de Deus” (João 1:12-13).

Outra falsa esperança que nós buscamos remover de seus corações é que eles podem pensar que “por irem à igreja aos domingos, lerem a Bíblia e conhecê-la, comportarem-se bem e participarem dos sacramentos já estão em aliança com Cristo, ou já estão unidos a Ele”. Também devemos nos certificar de que eles não depositem a sua confiança em qualquer obra humana, nem em bom comportamento. Nossos filhos podem parecer muito dóceis e calmos, mas ainda assim necessitam da salvação de Cristo:

“Sabendo que o homem não é justificado pelas obras da lei, mas pela fé em Jesus Cristo, temos também crido em Jesus Cristo, para sermos justificados pela fé em Cristo, e não pelas obras da lei; porquanto pelas obras da lei nenhuma carne será justificada” (Gálatas 2:16).

Não quero me prolongar muito nesse ponto, acho que já está claro o que nós, como pais cristãos, ensinamos — com muito amor e paciência — aos nossos filhos.

Como os nossos filhos podem se unir a Cristo? Como eles entram no Pacto da Graça, cuja cabeça federal é Cristo? Como eles podem pertencer a Cristo?

Como já mencionei, Cristo é o cabeça federal do Pacto da Graça, e todos aqueles que estão unidos a Ele — a saber, os eleitos — são Seus “confederados”.

Nós ensinamos aos nossos filhos que, enquanto estiverem unidos a Adão, não podem estar unidos a Cristo; e enquanto eles não estiverem unidos a Cristo, as suas almas permanecem em morte.

A Bíblia nos fala de maneira muito clara sobre a característica espiritual daqueles que pertencem ao Senhor, daqueles que entraram em um pacto com Ele:

“...se alguém não tem o Espírito de Cristo, esse tal não é dele” (Romanos 8:9).

O Senhor, em Seu imenso amor e sabedoria, nos deixou em Sua Palavra o que todo homem deve fazer para “separar-se de Adão” e “unir-se a Ele”:

“E, depois que João foi entregue à prisão, veio Jesus para a Galiléia, pregando o evangelho do reino de Deus, e dizendo: O tempo está cumprido, e o reino de Deus está próximo. Arrependei-vos, e crede no evangelho” (Marcos 1:14-15, sublinhado acrescentado).

“E disse-lhes: Assim está escrito, e assim convinha que o Cristo padecesse, e ao terceiro dia ressuscitasse dentre os mortos, E em seu nome se pregasse o arrependimento e a remissão dos pecados, em todas as nações, começando por Jerusalém” (Lucas 24:46-47, sublinhado acrescentado).

“E disse-lhes Pedro: Arrependei-vos, e cada um de vós seja batizado em nome de Jesus Cristo, para perdão dos pecados; e recebereis o dom do Espírito Santo” (Atos 2:38, sublinhado acrescentado).

Existe alguma outra forma (sem arrependimento ou fé) de entrar no inquebrantável Pacto da Graça de Cristo?

Ou perguntando de modo negativo: Uma pessoa que não se arrependeu dos seus pecados ou creu nEle pode entrar no Pacto com Cristo?

Nós não batizamos os nossos filhos, porque eles nascem em Adão e não em Cristo; porque são por nascimento filhos de ira, como os demais; porque eles nascem sob o Pacto de Obras, não sob o Pacto da Graça; nós não os batizamos porque os seus pecados não foram perdoados, já que não há arrependimento da parte deles; não os batizamos porque, não tendo o Espírito de Cristo, eles não são de Cristo.

Não acreditamos como os nossos irmãos Presbiterianos, os quais igualam o povo de Israel do Antigo Testamento com a Igreja de Cristo do Novo Testamento. O princípio que nossos irmãos afirmam é que a nação de Israel do Antigo Testamento era a Igreja de Cristo do Novo; então, como na nação de Israel todo varão, filho de um israelita, era circuncidado, assim na igreja do Novo Testamento, todos os filhos de crentes devem ser batizados. Assim, podemos concluir que Judas Iscariotes, o rei Acabe e os israelitas que adoravam a Baal — todos circuncidados — faziam parte da “igreja visível de Cristo”.

Nossa teologia pactual difere da dos nossos irmãos Presbiterianos que consideram a Igreja de Cristo como composta de pessoas regeneradas e não regeneradas.

Cremos que a circuncisão era o sinal do pacto Abraâmico (a Bíblia chama-o de “aliança da circuncisão”, Atos 7:8.), onde todos os homens estavam dentro da aliança da circuncisão, mas nem todos estavam dentro do Pacto da Graça. Judas, o traidor, estava dentro da aliança da circuncisão, mas não estava dentro do Pacto da Graça: ele foi circuncidado, mas não foi salvo. O ímpio rei Acabe estava dentro da aliança da circuncisão, mas não estava dentro do Pacto da Graça: ele foi circuncidado, mas não foi salvo. Aqueles que acendiam incenso nos altares de Baal estavam dentro da aliança da circuncisão, mas eles não estavam dentro do Pacto da Graça; eles foram circuncidados, mas não foram salvos; e assim eu poderia continuar a citar muitos nomes.

Nós cremos que dentro do povo de Israel havia uma Igreja de Cristo, que se arrependeu de seus pecados e creu na promessa do Salvador; os quais entraram no Pacto da Graça pela graça de Cristo e por meio da fé. Eles, sendo escolhidos antes da fundação do mundo, como nós, entraram no Pacto da Graça do qual não podem apostatar, porque a obra do Espírito Santo nos preserva nas mãos do Senhor.

Cremos que os filhos de Abraão são aqueles que são crentes, não os incrédulos:

“Sabei, pois, que os que são da fé são filhos de Abraão” (Gálatas 3:7).

As “Respostas” à Minha Resposta

No início deste artigo muito breve, eu disse que o segundo objetivo que eu tinha em meu coração era responder à pergunta: Por que como Batistas Reformados não batizamos os nossos filhos?

Agradeço a Deus por me permitir conhecer pessoalmente alguns irmãos Presbiterianos (com um “P” maiúsculo), em que se manifestou a graça de Deus, os quais, apesar de nossas diferenças em relação à teologia pactual, têm conseguido manter o vínculo do amor, reconhecendo-nos como cidadãos do reino.

Embora eu tenha conhecido esses princípios doutrinais, pela graça de Cristo, há muito tempo; nunca havia escrito sobre eles devido à forma selvagem com que muitos presbiterianos (com “p” minúsculo) tratam os meus irmãos Batistas por causa da nossa posição bíblica sobre este assunto.

Uma das expressões que ficaram gravadas em minha mente foi a forma como foi chamada uma pessoa que cria no batismo por imersão: “ESCÓRIA ANABATISTA”. Certamente essa pessoa (incrédula, em minha opinião) segue os passos dos seus antepassados que levavam para os rios todos aqueles que criam no batismo por imersão, a fim de afogá-los, mas não antes de dizer de modo sarcástico: “VOCÊ GOSTA DE IMERSÃO?, IMERSÃO LHE DAREMOS”. Sempre me questionei se esses homens, por suas ações, eram verdadeiros seguidores do Príncipe da Paz. Minha resposta é que eles não eram, nem o são.

Eu também reconheço que há batistas com um “b” minúsculo, os quais se valem de insulto e sarcasmo para defender as suas visões doutrinárias.

Todos eles estão em minhas orações para que Deus os remova do ministério, porque eles ensinam ódio àqueles que os seguem; mas também oro para que eles sejam salvos.

O ministro de Deus não deve ser contencioso, diz a Palavra de Deus; e minha intenção não é sê-lo nesse artigo; mas eu pensei ser necessário responder com mansidão, amor e com a Bíblia a nossa perspectiva sobre “a responsabilidade dos Batistas Reformados para com os seus filhos”.

Que o Senhor use esse artigo, como eu disse a princípio, para não nos ajudar a não negligenciarmos o dever de evangelizar os nossos filhos e filhas:

“Porque eu o tenho conhecido, e sei que ele há de ordenar a seus filhos e à sua casa depois dele, para que guardem o caminho do Senhor, para agir com justiça e juízo; para que o Senhor faça vir sobre Abraão o que acerca dele tem falado” (Gênesis 18:19).

Por Guillermo de Lama

Moeda rara de Agripa I foi encontrada por aluno de escola

Uma antiga moeda do reinado de Agripa eu fui descoberto na semana passada no riacho de Shilo(Siló) na região de Benjamin. A moeda foi entregue para uma equipe do de Oficiais de Arqueologia na Administração Civil e será preservada como parte dos tesouros do estado.
Durante uma viagem de escola que ocorreu no ricaho de Shilo, um dos estudantes encontrou uma moeda antiga na parte oriental do córrego. O estudante foi ao guia da excursão do grupo, que contatou o oficial responsável pelo pessoal arqueológico na administração civil. Ele chegou ao local, onde o estudante entregou a moeda ao inspetor.
Segundo os arqueólogos, a moeda foi cunhada durante o Reino de Herodes Agripa I, aquele que é citado no Livro de Atos.
Agripa I foi descendente da família Asmoneus e da casa de Herodes, que governou a Judéia nos anos 40 do Primeiro Século da EC.
Três elementos foram cunhados em um lado da moeda e, por outro, uma margarida real cercada pela inscrição "Rei Agripa".
"Há uma história por trás disso que lança mais luz sobre a história da Terra de Israel e do povo de Israel", disse Hanania Hezmi, um oficial da equipe de arqueologia da Administração Civil ao Jonral IsraelHayom. "Essas descobertas complementam outra parte do enigma histórico do nosso povo".
Mais uma vez uma importante descoberta arqueológica ocorre praticamente por acaso por estudantes em passeios no Estado de Israel, e incidentes como estes estão se tornando cada vez mais comuns.
Fonte: IsraelHayom

Grandes descobertas da Arqueologia Bíblica de 2018

Um vislumbre do importante trabalho de escavação revelado este ano na Terra Santa.

A cada ano, as descobertas arqueológicas ajudam a entender melhor a Bíblia e a afirmar seus detalhes sobre pessoas, eventos e cultura. Abaixo estão as principais descobertas de escavação relatadas em 2018, que aumentaram o conhecimento do mundo bíblico e a história inicial do cristianismo.
10 – INSCRIÇÃO BÍBLICA “YERUSHALAYIM” NA COLUNA ANTIGA
No início deste ano um Arqueologista descobriu uma inscrição em um pilar em uma escavação de uma antiga vila de oleiro, perto da borda ocidental da moderna cidade de Jerusalém. A inscrição inclui a palavra “Yerushalayim”, o nome de Jerusalém escrito em hebraico e datado de 100 aC
A vila do oleiro, sem dúvida, serviu aos muitos peregrinos que estavam a caminho do Templo em Jerusalém, a poucos quilômetros a leste. Ele chama a atenção para o campo do oleiro em Mateus 27: 7 que foi comprado pelos sacerdotes com o dinheiro que Judas tomou por trair Jesus e depois voltou.
9 –  ROMÃ DE ARGILA ENCONTRADA EM TEL SHILOH
Tel Shiloh, o local onde o tabernáculo judaico e a Arca Sagrada estavam localizados entre a conquista israelita e a construção do Templo em Jerusalém, produziu uma incomum romã de barro em uma escavação neste ano. Na Bíblia a romã é uma decoração comum no templo (1 Reis 7:18; 2 Reis 25:17), e pequenas decorações de romã pendiam da bainha das vestes dos sacerdotes (Êxodo 28:33).
8 – INSCRIÇÕES DE ESARHADON ENCONTRADAS NO SANTUÁRIO DE JONAS
Em 2014, o ISIS explodiu o santuário do túmulo do profeta Jonas na cidade iraquiana de Mosul. O santuário muçulmano, agora destruído, estava situado em um monte, onde os arqueólogos logo encontraram os restos de um palácio do rei assírio Esarhaddon. O nome do rei é referenciado em inscrições descobertas em túneis que o ISIS cavou no monte, enquanto o grupo procurava por artefatos para vender no mercado de antiguidades. Hoje, os arqueólogos estão usando esses túneis para investigar os restos do templo.
O Antigo Testamento faz referência a Esarhaddon ao discutir o assassinato de seu pai Senaqueribe (1 Reis 19: 36-37; Isaías 37: 37-38), que foi o rei que devastou grande parte do reino de Ezequias em Judá e sitiou Jerusalém sem sucesso. O próprio Esarhaddon reinou de 681 a 669 aC Os arqueólogos da informação descobrem nos restos de seu palácio mais sobre os últimos dias do reino da Assíria do que sobre a época de Jonas, que viveu quase um século antes e cujo local de descanso final é real. desconhecido.
7 – ABECEDÁRIO SEMITA ENCONTRADO NO EGITO
A história bíblica cruza várias vezes com a história da escrita, como ilustrado por uma peça de calcário inscrita, descoberta em 1995 em um túmulo ao longo da margem oeste do Nilo em Luxor. Universidade da Colúmbia Britânica O egiptólogo Thomas Schneider decifrou as cartas e anunciou este ano que é uma versão inicial do alfabeto semítico na ordem ABC.
O túmulo escavado remonta a 1450 aC, a época de Moisés, de acordo com a cronologia bíblica. Sugere que, se “Moisés anotou tudo o que o Senhor havia dito” (Êxodo 24: 4), ele não foi o único a escrever em uma escrita semítica no Egito naquela época.
6 – TUMBA DA FAMÍLIA REAL NÃO DESMEMBRADA EM MEGIDO
Um túmulo cananeu escavado em Tel Megiddo em 2016 e anunciado no início deste ano revelou novas informações sobre os habitantes de uma das mais antigas e importantes cidades antigas da região. No anúncio original em março passado, os arqueólogos se admiraram de que a tumba de 3.700 anos ainda estivesse intacta e desatada, produzindo os restos de um homem, uma mulher e uma criança, todos adornados com joias de ouro e prata.
Do túmulo, os arqueólogos esperavam aprender muito mais sobre a cultura cananéia que existia em Israel durante o tempo dos patriarcas. E, de fato, apenas algumas semanas atrás, foi relatado que o resíduo em um dos jarros do túmulo foi descoberto como baunilha, que não se pensava que fosse conhecido nem usado naquela parte do mundo antigo naquela época. A descoberta ilustra o robusto comércio de especiarias do mundo antigo.
5 – PESO DE BEKA DO MONTE DO TEMPLO
Um processamento extra cuidadoso da sujeira arqueologicamente recuperada, chamado processo de peneiramento a úmido, resultou em muitas descobertas muito pequenas, mas significativas, nos últimos anos, como o peso do beka anunciado recentemente. Conforme explicado em Êxodo 38:26, o beka foi usado para medir o imposto do templo do meio shekel devido por cada membro da comunidade.
Este pequeno peso (5,5 gramas ou 0,2 onças) foi inscrito com as letras hebraicas ortografia beka e foi descoberto em escavações perto do arco de Robinson, no canto sudoeste do Monte do Templo. Acredita-se que tenha sido usado para pesar o imposto do templo durante o período do Primeiro Templo.
4- IMPRESSÃO DO SELO DO GOVERNADOR DE JERUSALÉM
Em 2017, enquanto limpavam poeira entre pedras em um antigo muro de Jerusalém, os arqueólogos descobriram um título bíblico até então não atestado pela arqueologia, “governador da cidade”. Quando a poeira foi cuidadosamente peneirada, uma impressão de selo de argila foi recuperada. A imagem na argila mostrava duas figuras frente a frente e a inscrição.
O governador da cidade, bem como um prefeito moderno, é mencionado em 2 Reis 23: 8, onde o autor lista um homem chamado Josué como governador da cidade nos dias de Ezequias, e em 2 Crônicas 18:25, onde o autor observa Amon como governador da cidade nos dias de Jeosafá (NASB).
3 – ASSINATURA DO PROFETA ISAÍAS NA IMPRESSÃO DO SELO ?
Outra impressão de selo surgiu em 2018, esta com o nome real de um dos mais importantes profetas do Antigo Testamento, Isaías. Quase diz “Isaías o profeta”, mas porque falta uma carta no final, não está claro se ela realmente se refere a um nome pessoal.
Uma peça de prova que sugere que a impressão do selo se refere ao profeta bíblico é um pequeno pedaço de argila que os arqueólogos recuperaram em uma área perto do Monte do Templo de Jerusalém. Esta impressão de selo semelhante, que foi descoberta pela primeira vez em 2015, diz “do rei Ezequias de Judá”. O rei Ezequias e o profeta Isaías são mencionados no mesmo verso 17 vezes na Bíblia.
2 – O CHEFE DA ESTÁTUA DE UM REI BÍBLICO DE ABEL BETH MAACAH
Essa descoberta pode ter disparado para o topo da lista se houvesse alguma maneira de identificar quem representa essa cabeça da estátua. Mas não há nome ou inscrição. A melhor pista para sua identidade é a faixa em volta da cabeça, sugerindo uma coroa.
Esta pequena escultura de duas polegadas foi encontrada em 2017 em Abel Beth-Maacah, um local perto da fronteira entre Israel e o Líbano, mas chamou a atenção do público quando foi colocada em exposição no Museu de Israel no verão passado. Data do século IX aC, para representar um rei do reino do norte de Israel, como Acabe ou Jeú. Mas tão facilmente poderia ser o rei Hazael de Damasco ou o rei Ithobaal de Tiro, o pai de Jezabel.
1 – ANEL DE VEDAÇÃO DE PÔNCIO PILATOS
O nome de Pôncio Pilatos, o procurador romano que interrogou Jesus e depois ordenou que ele fosse crucificado, apareceu pela segunda vez no registro arqueológico. A primeira vez que seu nome e título foram encontrados gravados em uma pedra descoberta em 1961 em uso secundário em Cesareia Marítima. Apenas algumas semanas atrás, cientistas anunciaram que um anel de focas escavado no final dos anos 1960 em Herodium, um palácio no deserto perto de Belém, também trazia a inscrição “do Pilates”.
A inscrição no anel mal corroído foi finalmente lida usando técnicas fotográficas avançadas. O anel de liga de cobre provavelmente não era chique o suficiente para ter sido usado por Pilatos. Era mais provável que fosse usado por alguém que estivesse autorizado a agir sob a autoridade de Pilatos e que usasse o selo para criar comunicações oficiais.
Essas descobertas, relativamente insignificantes individualmente, juntam-se a muitas outras descobertas ao longo das décadas para nos dar uma grande dose de confiança nos detalhes históricos contidos na Bíblia.

Samuele Bacchiocchi e o Compromisso com o Engano


A vida e a morte do Sr. Bacchiocchi é uma representação clássica das obras de auto-serviço do homem religioso que levam à confusão, contradição e destruição. Ele prossegue mostrando que a religião adventista do sétimo dia, apesar de toda a sua postura de ser diferente do cristianismo tradicional, não é diferente de todo. É cheio de compromisso e erro, assim como todas as religiões masculinas. Fingir ser mais justo torna ainda mais desprezível aos olhos de Deus.
Em 2005, tivemos correspondência com o Sr. Bacchiocchi, um autor e acadêmico adventista do sétimo dia. Ele foi incapaz de defender seus erros a respeito de Deus e da Bíblia. Depois de uma tentativa final de argumentar com ele, nunca mais ouvimos falar dele.
Mais recentemente, em maio de 2009, recebemos um dos artigos do Sr. Bacchiocchi, “Inferno: Aniquilação ou Tormento Eterno”? Pesquisando algumas informações básicas, aprendi que o Sr. Bacchiocchi morreu de câncer de fígado em dezembro de 2008.
Deus não tem prazer na morte dos ímpios; nem nós, mas há algumas coisas a aprender com a morte desse homem, tanto a morte em que ele viveu quanto a morte física que ele encontrou por causa de sua condição espiritual privada de vida.
O Sr. Bacchiocchi pregou a aniquilação dos incrédulos que morrem, porque ele estava morto. Ele acreditava na doutrina adventista do sétimo dia que os fisicamente mortos estão dormindo, porque ele estava dormindo, assim como todos os adventistas do sétimo dia. Eles estão entre os mortos inconscientes. Eles nunca conheceram a vida de Deus, Jesus Cristo.
Então, o que esse homem pode nos ensinar, de sua vida de morte e morte de vida? Um post mortem pode contar uma história instrutiva para os vivos que ouvem e aprendem com suas lições. Também serve como um aviso para os mortos de seu julgamento iminente.
Nosso sujeito se apresentou como “Dr. Bacchiocchi ”, um médico da história da igreja, assim designado por escolas masculinas de aprendizado“ superior ”. Este grau e título podem impressionar os homens, mas não Deus. Todos os servos de Deus aprendem diretamente com Ele, o Altíssimo que existe, sem alarde diante dos homens. O apóstolo Paulo apresentou-se aos idólatras atenienses ou ao seu tribunal romano como “doutor Paulo"? A ideia é absurda! Paulo deixou tudo isso para trás, chamando esterco (Filipenses 3: 8).
Ao se chamar de “médico”, Bacchiocchi se apresentou como professor de teologia, uma autoridade em Deus. Os homens respeitam essa afirmação, mas aqui está a realidade:
“Aquilo que é altamente estimado entre os homens é abominação aos olhos de Deus” (Lucas 16:15).
Bacchiocchi não só se orgulhava de seu doutorado em homens, como também da Pontifícia Universidade Gregoriana de todos os lugares!
Os Adventistas do Sétimo Dia ensinam que o papado representa o anticristo, mas o Sr. Bacchiocchi é um médico de divindade baseado na autoridade do papa de Roma!
Considere a contradição. Essa é a natureza de toda religião falsa. A religião falsa está em aliança com o próprio Diabo, buscando a aprovação e aceitação dos homens para promover sua agenda de autopromoção.
De seu site:
“ Em 1969, o Dr. Bacchiocchi retornou à sua cidade natal, Roma, para estudar na prestigiosa Pontifícia Universidade Gregoriana, onde foi o primeiro não-católico a ser admitido em mais de 450 anos de sua história. No Gregoriana, ele passou os cinco anos seguintes trabalhando para um doutorado em História da Igreja. Ele foi premiado com uma medalha de ouro pelo Papa Paulo VI para alcançar a distinção acadêmica de summa cum laude para sua aula e dissertação de sábado a domingo . "
Se o escritório do papa representa o anticristo (e o faz, junto com os adventistas do sétimo dia e todas as outras organizações religiosas), por que as honras que a Igreja Católica confere ao Sr. Bacchiocchi sejam reconhecidas pelos seguidores de Cristo ou por qualquer pessoa que deseje a verdade?
Claro que não são, nem por um segundo.
Se a proeminente reivindicação de conhecimento e posição do Sr. Bacchiocchi vem do anticristo, de acordo com o ensinamento de sua própria igreja, por que alguém deveria segui-lo como professor de Deus?
Em seu zelo para maximizar plenamente os benefícios de seu diploma e honras do papa, Bacchiocchi exagerou suas realizações, segundo sua Alma Mater católica, e a resultante contestação de interpretações continuou por anos, através de muitas correspondências de considerável extensão. Aqui está um breve resumo:
Diabo A (Igreja Católica): Dr. Bacchiocchi, devemos pedir-lhe para parar de usar o nosso bom nome para exagerar suas realizações acadêmicas em nossa instituição pontifícia e alegando que apoiamos a publicação de sua dissertação.
Diabo B (Bacchiocchi): Você está muito enganado em suas acusações. Agora que você publicou este assunto e tem pessoas questionando minha credibilidade, eu produzirei os belos diplomas feitos pelos escribas do Vaticano e outras provas dos prêmios e apoios que você me deu.
Diabo A: Nós admitiremos que você recebeu tal e tal distinção, mas não os outros, como você os apresenta. Pedimos desculpas pelo nosso erro sobre a publicação de partes de sua dissertação, que permitimos.
Diabo B: Bom o suficiente por agora. Embora algumas alegações permaneçam sem solução, no espírito do perdão cristão, considero o caso encerrado.
Com isso, o público aplaudiu os dois demônios enquanto eles trabalhavam, espalhando suas religiões como um substituto para a realidade e o relacionamento com o Senhor Jesus Cristo. Ele não tinha graduação neste mundo e não confere nenhum. Ele dá algo infinitamente melhor, Ele mesmo e Sua Natureza, àqueles que crêem, obedecem e seguem.
O mundo acha que é bom que os vários religiosos se dêem bem, sem saber que estão apoiando uma única entidade chamada Mistério, Babilônia, a Grande. Não admira que o primeiro título seja Mistério, pois os homens estão perplexos e impressionados com essa tremenda fraude.
Essa entidade é mostrada por Deus como “a mãe das meretrizes e abominações da terra”. Ela, em contraste com outra mulher - a Jerusalém celestial de cima, é uma prostituta que está bêbada com o sangue dos santos, a quem ela tem perseguido e assassinado desde o início. Ela bebeu e usurpou, mas agora seu dia terminou.
O Sr. Bacchiocchi é o representante por excelência dessa poderosa prostituta, de seus modos e de sua recompensa.
Na época de sua disputa com seus irmãos na Igreja Católica, Bacchiocchi foi diagnosticado com câncer. Após a cirurgia em seu câncer de cólon, ele começou a quimioterapia e um novo tratamento de radiação localizado para o câncer de fígado.
Ele descreveu sua abordagem:
“ Minha estratégia é atacar o câncer no fígado usando três métodos: 1) fé na cura divina, 2) os remédios convencionais mais recentes e 3) produtos naturais que podem estimular meu sistema imunológico. "
Vamos chamar isso de abordagem de espingarda. Você espera que, se espalhar bastante o seu tiro, você acerte algo. “O Senhor pode me curar? Claro, vamos esperar que isso aconteça. Os remédios convencionais funcionam? Eu acredito que os médicos sabem o que estão fazendo. Adicione aqueles à minha lista. Existem produtos naturais que podem aumentar minhas chances? De fato, farei isso também ”.
A crença na cura divina não é a mesma coisa que colocar a confiança no Senhor Jesus Cristo. O primeiro é um conceito; o segundo é um relacionamento. Se estou preso e preciso pagar fiança, acreditar que meu pai se preocupa comigo não é o mesmo que chamá-lo e pedir sua ajuda. Talvez ele forneça dinheiro de fiança, ou talvez ele pense que eu preciso permanecer lá e aprender uma lição; De qualquer forma, ele estará envolvido no processo de exercer seus cuidados por mim.
Ao longo de sua provação com câncer, Bacchiocchi atribuía coisas que considerava positivas a Deus, mas nunca havia uma palavra de Deus ou a garantia de uma vitória.
No início, os métodos convencionais de quimioterapia e radiação pareciam estar funcionando. O Sr. Bacchiocchi relatou:
“ É difícil para mim acreditar que o Senhor está me dando uma nova vida da maneira mais inesperada. Dois meses atrás, o prognóstico era sombrio: apenas alguns meses para viver. Hoje o prognóstico é esperançoso. A batalha contra o câncer de fígado está sendo vencida e o Senhor tem o prazer de acrescentar anos à minha vida para possibilitar que eu continue meu ministério de pesquisa bíblica e proclamação das verdades bíblicas em muitas partes do mundo. "
Foi o Senhor acrescentando anos ao ministério do Sr. Bacchiocchi, ou a quimioterapia e a radiação mataram seu câncer temporariamente enquanto fritavam seu fígado?
Ele não tinha dúvidas em seu pensamento delirante parecido com Don Quixote:
“ Creio que o Senhor me restaurou a uma saúde e força maiores do que eu tinha antes, porque Ele quer que eu realize coisas maiores para Ele neste Tempo do Fim. Ore para que o Senhor me dê a sabedoria para expor erros e apresentar a verdade de maneira clara e amorosa. "
Um ano depois, a realidade reafirmou-se:
“ … Há cerca de três meses, fui forçado a me conscientizar de que meu câncer estava ativo novamente, porque minha barriga ficou como um balão cheio de líquido. Três vezes o Cancer Center removeu mais de 4 litros de líquido.
Com base em exames de sangue e PET / CAN scans tirados dois meses atrás, meu oncologista, médico atencioso e compassivo, me disse que meu fígado não estava funcionando (condição de fibrose) e consequentemente o fluido estava disperso no meu abdômen. Aparentemente, o chimo e as radiações tinham danificado meu fígado, tornando-o incapaz de processar fluidos. A condição é geralmente irreversível. "
O que aconteceu com a cura do Senhor? Ele se cura apenas para permitir que a temida doença volte com uma vingança? Os leprosos foram curados apenas em remissão por um tempo? Será que a mulher que estava curvada e não podia endireitá-la por dezoito anos aleijou novamente em pouco tempo? Ou a mulher com um problema de sangue que foi curado depois de doze anos, que gastou todo seu dinheiro em médicos que não puderam ajudá-la, voltou a sangrar?
Bacchiocchi, mesmo com a notícia de sua recaída e sua causa, disse que seus médicos o ajudaram:
“ Providencialmente, o Senhor me levou ao Centro de Tratamento do Câncer em Goshen, Indiana, que tratou meu fígado com radiação microesfera e chimo. Estes encerram mais de 90% do meu câncer de fígado. "
Eles também desligaram seu fígado.
Deus diz que nenhuma das doenças terríveis deste mundo virá sobre aqueles que guardam os seus mandamentos. Ele é incapaz de se decidir ou cumprir Suas promessas?
“Se de todo o coração deres atenção à voz do Senhor teu Deus, e fizeres o que é certo aos seus olhos, dando ouvidos às Suas ordens e guardando as Suas leis, não vou colocar em ti nenhuma das doenças que eu põe sobre os egípcios: porque eu sou o senhor seu doador de vida ”(Êxodo 15:26 BBE).
Se o coração de alguém tão doente se voltar para Ele, Ele não pode entregar? Deus traz bênção e maldição juntos? Ou Ele faz um trabalho puro?
“Toda boa dádiva e todo dom perfeito vem do alto e desce do Pai das luzes, em quem não há variação nem sombra de variação” (Tiago 1:17).
Agora tudo o que foi deixado para o Sr. Bacchiocchi, após o fracasso de seu curso de medicina, foi a opção 1 - cura divina. Junto com alguns de seus familiares e amigos próximos, ele se encontrava todas as noites durante uma semana em uma teleconferência para orar pela cura de seu fígado. Aqui está o seu relatório do que aconteceu:
“ O efeito curativo dessas orações intercessórias logo se tornou evidente. Na primeira noite dormi com uma nova sensação de bem-estar. De alguma forma eu senti que a cura estava ocorrendo no meu corpo. Acordei de manhã com uma nova onda de energia. Eu só podia agradecer a Deus por restaurar a minha força ... No sábado eu me senti como um novo homem, com uma nova onda de energia. Ao contrário da maioria dos fins de semana, no sábado à noite eu me senti muito bem. Eu não estava exausto como de costume.
Para expressar minha gratidão a Deus, pedi a Lyndon Parson, o piedoso pastor da igreja Murrieta, que conduzisse um serviço particular de unção para mim. Era um serviço simples, mas muito significativo, assistido por uma dúzia de pessoas. Senti novamente a garantia do poder de cura de Deus em meu corpo.
Na terça-feira, 14 de outubro, minha esposa e eu fomos ao Centro de Tratamento do Câncer, em Goshen, Indiana, para fazer o exame de PET / CAT que havia sido remarcado por uma semana. Estávamos ansiosos para ver se o novo teste mostraria que meu câncer de fígado melhorou dramaticamente após uma semana intensa de oração. Nós não ficamos desapontados. Às 4:00 da tarde, quando nos reunimos com o oncologista para avaliar os resultados do PET / CAT SCAN, o médico nos mostrou o contraste entre a foto do último PET / CAT SCAN tirada há dois meses com aquela tirada naquele dia.
O contraste foi evidente. O último PET / CAT SCAN mostra que o tamanho do câncer encolheu consideravelmente. Não só o tamanho era muito menor, mas até a cor era menos intensa que a foto anterior. O médico explicou que a cor mais clara indica que a atividade do câncer diminuiu consideravelmente.
Meu oncologista ficou surpreso porque o encolhimento do câncer ocorreu sem qualquer medicação. Na verdade, a última infusão de chimo ocorreu há dois meses. Expliquei ao médico que nossa família e um círculo de amigos íntimos haviam orado intensamente pela cura de meu câncer por Deus e, para nós, a imagem do câncer encolhido era uma prova de que nossas orações haviam sido respondidas e o poder de cura de Deus estava em ação. .
Essa experiência me convenceu da verdade de que 'a fervorosa oração de um homem justo vale muito' (Tiago 5:16). Além disso, aprendi que preciso recorrer a Deus PRIMEIRO, NÃO ÚLTIMO, quando todos os recursos médicos falharam. "
O Sr. Bacchiocchi admitiu que estivera olhando para o homem todo o tempo em que falava tão bem sobre olhar para Deus e dar-lhe crédito por sua cura, embora não o confessasse como pecado. Só depois de se ver fora das opções e com aparente sucesso através de seu grupo de oração, chegou à conclusão de que havia perdido a primeira vez. Agora ele aprendeu que ele precisava se voltar para Deus primeiro, depois que Deus supostamente ouvira as orações de seu grupo e de seu grupo e as respondesse.
Ele foi mais uma vez provado um homem justo à sua própria vista, ainda capaz de ensinar aos outros sobre os caminhos de Deus. Ele não se confessou pecador, mas alguém que sabiamente aprendeu com seu erro. Longe de ser um pecador, ele se considerava um homem justo, porque sua oração parecia ser ouvida por Deus.
Como alguém pode orar fervorosamente como um homem justo quando há pecado não confessado? Deus ouve as orações daqueles que não estão fazendo a Sua vontade?
“Agora sabemos que Deus não ouve pecadores; mas se alguém é temente a Deus e faz a sua vontade, ele o ouve ”(João 9:31 EMTV).
As orações do Sr. Bacchiocchi e do seu grupo foram feitas sem primeiro esclarecer a questão pendente entre ele e o Senhor. Ele não reconhecera sua ofensa de olhar para os homens e não para Deus. Ele não reconheceu que estava servindo e se promovendo por seus trabalhos religiosos. Ele supôs que ele tinha sido curado por homens, mas ele não era. Ele ainda não se arrependia de confiar nos homens.
Jesus disse que é impossível para tal receber de Deus:
“Eu vim em nome de meu pai e você não me recebe; se outro vier em seu próprio nome, você receberá. Como você pode acreditar, quem recebe a glória um do outro, e não busca a glória que é do único Deus? ”(João 5: 43-44 EMTV)
Bacchiocchi, encorajado por seu relatório de varredura, continuou a exalar otimismo e falsas esperanças até o fim. Ele morreu dois meses depois de seu relatório vitorioso, sem uma palavra sobre estar errado ou em pecado. Para os homens, esse comportamento pode parecer uma persistência nobre e louvável diante de grandes dificuldades, mas a verdade é muito diferente:
“O sábio teme e se afasta do mal; mas o tolo se comporta arrogantemente e está confiante ”(Provérbios 14:16).
O Sr. Bacchiocchi foi para a morte como um tolo. Quem pode argumentar com os resultados de sua fé? Ou Deus, a quem a cura sobrenatural foi credenciada, não existe, ou a conexão do Sr. Bacchiocchi com Deus era inexistente.
Sabemos que Deus não apenas existe, Ele reina sobre todas as coisas, fazendo o que lhe agrada, e é plenamente capaz de guardar o que está comprometido com o Seu cuidado. O problema estava no fim do Sr. Bacchiocchi, e como qualquer bom post mortem deveria fazer, identificamos a causa de sua morte.
O Sr. Bacchiocchi estava procurando um lugar e nome para si mesmo neste mundo, em vez de perder a vida pelo amor de Deus, que é o Caminho da Vida através de Jesus Cristo.
Seu último artigo em seu último boletim informativo é um resumo perfeito de suas maneiras agradáveis, no meio da estrada e de auto-serviço.
Neste artigo, ele reconhece a origem pagã do Natal, mas ele argumenta para mantê-lo em outra época do ano:
“ Pessoalmente, eu não sou inspirado pelas decorações elaboradas de Natal e celebração, porque, como um historiador da igreja estou ciente de sua origem pagã. Jesus nasceu em uma manjedoura humilde. Não havia decorações fantasiosas para celebrar o Seu nascimento. Estaria mais de acordo com o cenário do Seu nascimento, para manter as decorações simples, destinadas a ajudar as pessoas a captar o espírito real do nascimento humilde de Cristo.
Foi a celebração do nascimento do deus-sol na Roma antiga que foi acompanhada por uma profusão de luzes e tochas e a decoração das árvores. Para facilitar a aceitação da fé cristã pelas massas pagãs, a Igreja de Roma achou conveniente tornar não só o Dia do Sol a celebração semanal da ressurreição de Cristo, mas também o Dia do Nascimento do Deus Sol Invencível em 25 de dezembro. , a celebração anual do nascimento de Cristo. Este ponto será expandido posteriormente.
Uma oportunidade de testemunhar
O reconhecimento da origem pagã do Natal, com todas as suas luzes, decoração, festa e celebração, não significa que é errado ter tempo para lembrar o nascimento de Jesus nesta época do ano. Afinal, seria bom que nos lembrássemos todos os dias de como Jesus estava disposto a deixar Sua gloriosa posição celestial para nascer na família humana como um bebê indefeso para se tornar nosso Salvador.
O tempo da Festa dos Tabernáculos oferece aos cristãos hoje um tempo e tipologia bíblicos mais precisos para celebrar o nascimento de Cristo, do que a data pagã de 25 de dezembro. A última data não só é removida do tempo real do nascimento de Cristo, mas também é derivada da celebração pagã do nascimento do deus-sol. Por que celebrar o nascimento de Cristo na época errada do ano por causa de uma tradição pagã, quando podemos observá-lo na época certa, com base em sólidas razões bíblicas? "
Se Deus instituísse o Natal, Ele não daria uma data, hora e instruções, exatamente como Ele fez, muito especificamente, com os dias de festa que Ele deu a Israel através de Moisés? As citações acima são a razão do homem para guardar algo que Deus nunca quis. Deus terá obediência, não sacrifício. E se não sacrificar, certamente não festejar.
Que observância tem Deus introduziu uma vez que Cristo veio, exceto o cumprimento das três grandes festas de Israel, que foram feito com a distância em forma de sombra depois da ressurreição, porque a substância tinha vindo para cumpri-los dentro através do Espírito Santo de Deus?
"Dr. Bacchiocchi ”nos deu um raciocínio satânico, sim, satânico, porque ele saboreia as coisas dos homens (presentes, luzes, ação, tradição, prazeres carnais) enquanto usa o nome de Cristo. Por esta razão, Deus odeia isso com uma paixão.
Sabendo que o Natal é baseado e usa tradições pagãs, que não há data conhecida para ele, e que Deus nunca o ordenou, o “bom doutor” ainda envia seus pacientes para o inferno com seus conselhos religiosos sobre o Natal:
“ Que nossa celebração do nascimento de Cristo, em qualquer época do ano, incorpore esses elementos essenciais: adoração, doação e louvor. "
Samuele Bacchiocchi representou o espírito comprometedor das religiões mundanas: “O Natal é pagão, mas não deixe que isso o impeça de celebrá-lo. O papa é o anticristo, mas não deixe que isso o impeça de honrá-lo se ele honrar você. ”
Esta acomodação com a escuridão é porque ele não podia nos ouvir, e isso explica sua confusão com o que lhe dissemos. A pior parte não era que ele não pudesse entender, mas que ele se recusava a entender. Ele queria manter sua vida, e assim ele a perdeu, como Jesus advertiu.
O Senhor veio a Samuele como um ladrão, através de nós, e Samuele O rejeitou. Seu coração foi exposto e seu curso definido para a destruição. Ele não reconheceu seu dia de visitação.
Paul Cohen
Nossa correspondência com o Sr. Bacchiochi:
Entramos em contato com Samuele Bacchiochi com esta carta:
Saudações no Senhor Jesus Cristo, Samuele!
Eu tenho algumas coisas a dizer sobre uma de suas postagens, “A Bíblia e a Raça”, que veio recentemente em meu caminho por um e-mail de um amigo na África do Sul. Eu estou comentando porque o Senhor me ensinou por revelação e pela aplicação pessoal da verdade em minha vida que o que você disse está errado, o que eu tenho certeza que você estaria interessado em ouvir, já que parece que você está tentando acertar ! Aqui está sua citação sobre a situação descrita em Esdras 9 e 10:
“ Francamente, acho essa triste história muito desconcertante. Não parece ser uma solução sensata para desmembrar as famílias enviando esposas e filhos, a fim de restaurar a pureza racial e promover a reforma espiritual. Afinal de contas, foram os homens que causaram o problema em primeiro lugar ao se casarem com mulheres estrangeiras. Não há indicações na história de que essas mulheres fossem insubordinadas e decidissem promover suas crenças pagãs. Na minha opinião, os homens deveriam ter sido desafiados a aceitar a responsabilidade por seus feitos errados e a se tornarem os sacerdotes espirituais de seus lares levando suas esposas e filhos à verdadeira adoração a Deus.
A única maneira de compreender a história é observar a importância que a Bíblia atribui ao respeito às distinções raciais e culturais. Os judeus foram instruídos a não se casar com estrangeiros, porque as pessoas são condicionadas não apenas pela cultura e educação, mas também pelos padrões raciais e genéticos. É por isso que Deus estabeleceu alguns limites para o funcionamento ordenado da família humana (Atos 17:26; Gn 10: 25,32; Dt 32: 8). "
O problema não tinha nada a ver com raça ou genética. Foi uma questão espiritual. Algumas dessas pessoas teriam tido genética comum com os israelitas, como os moabitas, por exemplo, a descendência de Ló, que era sobrinho de Abraão. Talvez todos eles estivessem relacionados de alguma maneira. Eu não estou preparado para pesquisar ou comentar sobre isso no momento, e isso não importa, pois podemos ver que havia uma conexão genética entre pelo menos algumas das pessoas envolvidas. Não foi, portanto, uma questão genética.
Meu próprio exemplo ilustrará esse ponto. Em janeiro de 1978, comecei a ler a Bíblia. O que mais me chamou a atenção foi que fui levado a fazê-lo por Deus, e fui levado, em particular, a ler o Novo Testamento. Como judeu, nunca aprendi sobre Jesus Cristo. Eu nunca havia professado fé ou crença em Deus como judeu. Mas neste momento, Deus me atraiu e começou a revelar-se a mim em Cristo. Foi uma coisa maravilhosa, posso te dizer.
No entanto, não me arrependi dos meus pecados como precisava e mais tarde. Minha antiga vida de independência e relacionamentos carnais continuou. Em particular, continuei em um relacionamento sexual com minha namorada judia. Deus realmente me avisou do erro em fazer isso, mas eu continuei obstinado em o que eu queria. Acabei mudando para a Califórnia, onde ela frequentou a escola, e moramos juntos.
Minha consciência me incomodou sobre morar junto. Em vez de me arrepender da fornicação, no entanto, levantei a idéia de me casar, o que acabamos fazendo por consentimento mútuo. Ela sabia que eu professava crer no Senhor Jesus Cristo, e isso não importava, desde que eu estivesse agradando a ela, e consentir com o pecado me tornava aceitável. Eu digo isso sem sugerir que a culpa era dela. Eu era quem sabia melhor, quem estava sendo chamado para abandonar o mundo e quem tinha a decisão de tomar, não ela.
Eu digo isso agora com compreensão. Na época eu não sabia o que estava acontecendo. Na verdade, porque eu estava tão convencido e ficando cada vez mais perplexo e desconfortável, comecei a pedir ao Senhor que enviasse alguém para me dizer qual era o meu problema. Eu não conseguia entender, embora estivesse sempre me encarando.
Agora, lá estávamos nós, dois judeus, tendo ido juntos para a terra dos judeus, Israel, antecipando a vida lá. Nós tivemos a mesma genética. Nós tivemos os mesmos valores. Nós éramos legalmente casados. Mas nós não tivemos o mesmo chamado. Não era que ela fosse beligerante ou não quisesse tentar. Foi que ela não foi chamada e eu fui. Foi assim tão simples. Um judeu não é um exterior, mas interiormente (Romanos 2:29). Não devemos nos unir de modo desigual com os incrédulos (2 Coríntios 6:14).
Lá estava eu, tendo conscientemente entrado no mais íntimo dos relacionamentos com alguém que não acreditava. Ah, sim, eu tinha minhas justificativas na época: "Ela é favorável à minha crença, ela me ama etc." Era tudo uma justificativa para fazer o que eu queria, sendo também levada pelo que ela queria fazer. Eu me entreguei ao pecado.
Quando Deus graciosamente respondeu minha oração e enviou um homem a Israel para me dizer estas coisas (tendo Deus mostrado a ele que eu estava em fornicação), eu sabia que o que me disseram era verdade. Não pude negar, sendo convencido da verdade, embora tenha questionado, e procurei uma saída possível do veredicto de Deus de que precisava deixar minha esposa. Considerei que, se o que me foi dito fosse a verdade, as Escrituras também falavam sobre o que era exigido de mim e confirmariam que os casamentos mal concebidos e profanos foram afastados pelo mandamento de Deus.
Samuele, foram as próprias Escrituras de Esdras citadas em seus escritos que o Senhor me mostrou como corroboração de Sua vontade e mandamento. Ele me levou a esses versos e abriu meu entendimento, que veio a um preço caro, mas a verdade comprada barata é logo desprezada. Não era o que eu queria ouvir, mas ao mesmo tempo me alegrava muito que Deus tivesse me respondido.
Não, a questão não era raça; sempre foi o chamado e a vontade de Deus. Os filhos de Deus não podem escolher as filhas dos homens como bem entenderem. Eles não são filhos pelo DNA, mas pelo Seu Espírito. Eu fui chamado naquele tempo para me tornar um filho de Deus, e minha parente da carne não era.
O ponto de vista e o conselho que você sugere não são bons. Você teria me dito para tentar ganhar minha esposa como sacerdote da casa, o que teria sido uma obra da carne, impura; teria trazido a ira de Deus ao invés de sua bênção. Na verdade, tentei muito fazer o que você sugere e não funcionou. Isso piorou as coisas.
Crentes que se casam contra a vontade expressa de Deus não têm a Sua bênção. Ele nunca trouxe tais juntos. O que Ele reuniu não deixa o homem desmontar, mas o que Ele não sancionou, nenhum homem manterá junto. Funciona nos dois sentidos.
Os incrédulos também podem se casar contra a vontade de Deus. Qualquer coisa que possa ser santificada por Deus pode ser poluída pelos homens, seja a terra, o casamento ou o sábado - nada é puro e santo de si mesmo, exceto Deus. Se Deus não está construindo a casa, aqueles que o fazem trabalham em vão.
Quando deixei minha esposa, um crente evangélico professo que havia sido meu colega de faculdade tentou me dizer que eu estava errado em fazê-lo, mesmo que ele tivesse reservas sobre nosso relacionamento antes de nos casarmos. O Senhor me deu esta Escritura em resposta aos seus argumentos, o que também se aplica ao que você declarou contrário à vontade e obra expressas de Deus:
“Não há sabedoria nem entendimento nem conselho contra o SENHOR” (Provérbios 21:30).
Você poderia dizer, Samuele, que não era claramente o conselho de Deus que os homens abandonassem suas esposas, mas ouça o que a Escritura relata que Esdras, o sacerdote, que oficiou sobre o povo em Nome de Deus, disse:
Agora, pois, confessai ao Senhor, Deus de vossos pais, e fazei o seu prazer ; separa-te do povo da terra e das mulheres estranhas ”(Esdras 10:11).
O fato de você não conhecer ou entender essas coisas me mostra que você ainda não aprendeu a saber o que é limpo e o que é impuro. Você é chamado para ser um filho de Deus? Se assim for, você deve sair do meio deles. De quem são eles que você deve sair? Você está recebendo as questões da vida, que falam das diferenças entre a luz e a escuridão. Há mais em nossa página web. Eu sugiro que você leia:

Oro para que estas coisas que compartilho com você o encorajem na fé, a se identificarem com o Senhor Jesus Cristo a todo custo. Qualquer coisa menor não é aceitável ou lucrativa. A vontade do Senhor seja feita.
Paul Cohen
Resposta do Sr. Bacchiocchi:
OI PAUL:
O PONTO É QUE A INTEGRAÇÃO DE CORRIDA FORÇADA É DESCONHECIDA NA BÍBLIA. Na igreja apostólica, CRISTÃOS JUDEUS E CRISTÃOS GENTILEOS coexistiram como duas igrejas separadas. Nenhuma integração forçada. 
cumprimentos cristãos

Samuele Bacchiocchi, Ph. D., 
Professor aposentado de Teologia e História da Igreja, Universidade Andrews 
4990 Appian Way 
Berrien Springs, MI 49103

Telefone (269) 471-2915 Fax (269) 978-6898
PÁGINA INICIAL DA WWW: http://www.biblicalperspectives.com
A resposta de Paulo:
Oi Samuele
Nossos fios parecem ter se cruzado. Você leu minha carta? Parece que você não fez. A parte de sua carta que eu respondi não era sobre integração de raça forçada, mas sobre o comando específico de Deus para separar crentes de incrédulos em matrimônios profanos. Eu não vejo o que a integração forçada de raças tem a ver com isso, ou de que relevância isso tem para um crente em Cristo. Jesus Cristo não força as pessoas a fazerem nada, pois os homens usam a força. Você pode explicar de onde vem e que mensagem está tentando transmitir?
O que você quer dizer com o fato de que os primeiros cristãos judeus e cristãos gentios coexistiram como duas igrejas separadas? Qual é o ponto e a aplicação para nós hoje? E o Luke viajando com o Paul? E quanto aos judeus que ministraram às igrejas gentias? Eles não se misturaram? Como você aplica isso? Eu sou um judeu vivendo entre os gentios. Não me unirei aos crentes gentios?
Quem é judeu? Paulo escreve que um judeu verdadeiro não é exterior, mas interiormente. Portanto, todos os verdadeiros crentes são judeus em espírito. E todos os judeus incrédulos são gentios em espírito. Isso nos traz de volta ao ponto que eu estava fazendo na minha carta. A questão da fé não é uma questão racial. Deus não abençoa qualquer relacionamento de jugo desigual entre crente e incrédulo.
Para aumentar a confusão, com o que você disse em sua citação (postada abaixo em minha carta original), você parece estar apoiando a integração de raça forçada (usando sua definição desses termos). Ao sugerir que os homens israelitas que se casaram com mulheres estrangeiras deveriam ter servido como sacerdotes em suas casas para converter essas mulheres e seus filhos à fé, vocês estão defendendo a integração racial, onde ela foi especificamente proibida nem por Deus!
Paulo
Resposta do Sr. Bacchiocchi:
Obrigado por compartilhar sua experiência. Francamente eu não entendo o que você está tentando dizer.
O mandamento de Esdras de mandar embora esposas e filhos por causa do medo da idolatria, sem antes tentar ensinar-lhes os caminhos do Senhor, parece irracional para mim. O problema não eram as esposas ou filhos, mas os próprios homens judeus que não conseguiam ser os líderes espirituais que Deus queria que eles fossem. 
cumprimentos cristãos

Samuele Bacchiocchi, Ph. D.
Victor's reply:
Samuele, o que estamos dizendo é que Esdras, Neemias, os sacerdotes e anciãos de Israel e, finalmente, Deus, que os guiava e falava sobre qualquer assunto importante, como mostra todo o registro bíblico, estavam orientando o povo a fazer o que eles fizeram. Foi o julgamento de Deus (correção / vontade). Embora não se encontre um registro de Deus falando essa ordem para eles, os líderes estavam certos em dizer que, por se unirem em matrimônio aos incrédulos, Sua ira estava sobre eles. Eles sabiam disso. Além disso, Deus não estava desencorajando esse curso de ação. Se tivesse sido tão errado, Ele teria dado a conhecer a eles, como Ele fez com tantas outras coisas.
Eles estavam desfazendo aquilo que não deveria ser feito em primeiro lugar. Não se agrada a Deus, corrigindo a desobediência, reorganizando as circunstâncias trazidas pelo pecado. Pode-se achar que o divórcio, neste caso, é abominável à carne, mas para tal Jesus diz: “Para trás de mim, Satanás! Você é uma ofensa para Mim porque você saboreia as coisas dos homens e não de Deus ”.
De todos os SDAs que conheci, posso entender seus pensamentos e julgamentos sobre esse assunto. Você pensa assim porque confia em sua própria justiça, sua própria bondade ou conceito, e em sua própria capacidade de interpretar a Bíblia como achar conveniente. Deus é removido de você. Isso é porque você nunca recebeu o Espírito de Deus para entender as coisas de Deus.
Como alguém pode estar ciente da perspectiva e vontade de Deus sem o Seu Espírito para fornecer o contraste?