Devemos lavar as mãos, mas não como Pilatos!

Devemos lavar as mãos, mas não como Pilatos. Não podemos lavar as mãos da nossa responsabilidade para com os pobres, os idosos, os desempregados, os refugiados, os sem-abrigo, os profissionais da saúde e todas as pessoas!


Devemos estar atentos para não pensarmos só em nós mesmos.
Em um cenário como este emerge o verdadeiro coração de uma pessoa.
Oremos para que possa surgir um amor genuíno em todos os corações humanos para enfrentar esta emergência comum.
paz, graça e bem,
Renato Barbosa

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