tag:blogger.com,1999:blog-85990430473601302822024-03-13T14:52:37.055-07:00E a Bíblia Tinha Razão...Renato Barbosahttp://www.blogger.com/profile/09763797629489493895noreply@blogger.comBlogger665125tag:blogger.com,1999:blog-8599043047360130282.post-60098959794722547082024-01-31T11:58:00.000-08:002024-01-31T11:58:34.724-08:00As 10 principais descobertas da arqueologia bíblica em 2023<p> <span style="font-family: "Gotham A", "Gotham B", sans-serif; font-size: 16px;">Do antigo DNA israelita a um fosso ao redor de Jerusalém, estas são as descobertas que deixaram os estudiosos do mundo bíblico maravilhados no ano passado.</span></p><p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://www-images.christianitytoday.com/images/138366.png?h=528&w=940" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="449" data-original-width="800" height="224" src="https://www-images.christianitytoday.com/images/138366.png?h=528&w=940" width="400" /></a></div><p></p><p class="text" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: 0px 0px; background-repeat: initial; background-size: initial; border: 0px; font-family: "Chronicle SSm A", "Chronicle SSm B", serif; font-size: 16px; line-height: 1.7; margin: 0px 0px 25px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span class="dropcap" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: 0px 0px; background-repeat: initial; background-size: initial; border: 0px; color: #d51b1e; float: left; font-family: "Chronicle Display A", "Chronicle Display B", serif !important; font-size: 6rem; height: 80px; line-height: 0.8; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px 15px 0px 0px; vertical-align: baseline;">A</span>s principais histórias da arqueologia bíblica de 2023 contêm muita desgraça, destruição e decepção. Elas também contêm mistérios que podem ser solucinados por escavações futuras — e talvez, em um caso específico, tragam a solução para uma controvérsia contínua, que tem atormentado os estudiosos do Novo Testamento na última década.</p><p class="text" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: 0px 0px; background-repeat: initial; background-size: initial; border: 0px; font-family: "Chronicle SSm A", "Chronicle SSm B", serif; font-size: 16px; line-height: 1.7; margin: 0px 0px 25px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">É evidente que descobertas realmente importantes de 2023 podem não ser conhecidas por anos, pois leva tempo para que os arqueólogos estudem cuidadosamente os achados de suas pesquisas e, depois, publiquem suas descobertas em revistas científicas. Mas estas que citamos abaixo são algumas das histórias que geraram manchetes para a arqueologia bíblica em 2023.</p><h5 class="subhead2" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: 0px 0px; background-repeat: initial; background-size: initial; border: 0px; font-family: "Chronicle Display A", "Chronicle Display B", serif !important; font-size: 1.2rem; line-height: 1.2; margin: 0px 0px 15px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">10. Túmulos perdidos em Gaza</h5><p class="text" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: 0px 0px; background-repeat: initial; background-size: initial; border: 0px; font-family: "Chronicle SSm A", "Chronicle SSm B", serif; font-size: 16px; line-height: 1.7; margin: 0px 0px 25px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Perto do final de setembro, arqueólogos que estavam na cidade de Gaza anunciaram a descoberta de túmulos em um cemitério da era romana. As equipes, que trabalham sob o comando do arqueólogo francês René Elter, encontraram informações importantes sobre a vida das pessoas que habitavam ao longo dessa rota comercial costeira, há 2.000 anos. Eles encontraram dois caixões de chumbo extremamente raros — um decorado com folhas de uva ornamentadas e o outro com imagens de golfinhos — sugerindo que elites da sociedade haviam sido enterradas ali.</p><p class="text" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: 0px 0px; background-repeat: initial; background-size: initial; border: 0px; font-family: "Chronicle SSm A", "Chronicle SSm B", serif; font-size: 16px; line-height: 1.7; margin: 0px 0px 25px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">“Um terreno construído que não chama a atenção — cercado por um mar de prédios de apartamentos que nada têm de especial — tornou-se uma mina de ouro para os arqueólogos”, informou a <a class="" href="https://apnews.com/article/gaza-roman-sarcophagi-archaeology-6db292772c3f013575d2ad1a91315d14" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: 0px 0px; background-repeat: initial; background-size: initial; color: #d51b1e; cursor: pointer; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;" target="_blank">Associated Press</a>.</p><p class="text" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: 0px 0px; background-repeat: initial; background-size: initial; border: 0px; font-family: "Chronicle SSm A", "Chronicle SSm B", serif; font-size: 16px; line-height: 1.7; margin: 0px 0px 25px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Duas semanas depois, militantes do Hamas, provenientes de Gaza, atacaram Israel, precipitando uma guerra dispendiosa que provavelmente arrasou esses prédios de apartamentos de aparência comum, deslocando e talvez matando seus habitantes. O que aconteceu com as pessoas que trabalhavam no local e com o próprio local é algo desconhecido no momento. Elter respondeu a uma pergunta sobre sua segurança, mas não entrou em detalhes sobre a escavação.</p><p class="text" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: 0px 0px; background-repeat: initial; background-size: initial; border: 0px; font-family: "Chronicle SSm A", "Chronicle SSm B", serif; font-size: 16px; line-height: 1.7; margin: 0px 0px 25px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">A guerra, obviamente, interrompeu o trabalho da Autoridade de Antiguidades de Israel (IAA, na sigla em inglês) em todo o país. Alguns arqueólogos da IAA, com experiência adquirida no estudo de desastres antigos, viram suas habilidades serem requisitadas para um tipo diferente de trabalho. Eles foram chamados para ir às comunidades judaicas atacadas pelo Hamas e ajudar a encontrar e a identificar restos humanos.</p><p class="text" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: 0px 0px; background-repeat: initial; background-size: initial; border: 0px; font-family: "Chronicle SSm A", "Chronicle SSm B", serif; font-size: 16px; line-height: 1.7; margin: 0px 0px 25px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span class="dropcap" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: 0px 0px; background-repeat: initial; background-size: initial; border: 0px; color: #d51b1e; float: left; font-family: "Chronicle Display A", "Chronicle Display B", serif !important; font-size: 6rem; height: 80px; line-height: 0.8; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px 15px 0px 0px; vertical-align: baseline;">A</span>s principais histórias da arqueologia bíblica de 2023 contêm muita desgraça, destruição e decepção. Elas também contêm mistérios que podem ser solucinados por escavações futuras — e talvez, em um caso específico, tragam a solução para uma controvérsia contínua, que tem atormentado os estudiosos do Novo Testamento na última década.</p><p class="text" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: 0px 0px; background-repeat: initial; background-size: initial; border: 0px; font-family: "Chronicle SSm A", "Chronicle SSm B", serif; font-size: 16px; line-height: 1.7; margin: 0px 0px 25px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">É evidente que descobertas realmente importantes de 2023 podem não ser conhecidas por anos, pois leva tempo para que os arqueólogos estudem cuidadosamente os achados de suas pesquisas e, depois, publiquem suas descobertas em revistas científicas. Mas estas que citamos abaixo são algumas das histórias que geraram manchetes para a arqueologia bíblica em 2023.</p><h5 class="subhead2" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: 0px 0px; background-repeat: initial; background-size: initial; border: 0px; font-family: "Chronicle Display A", "Chronicle Display B", serif !important; font-size: 1.2rem; line-height: 1.2; margin: 0px 0px 15px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">10. Túmulos perdidos em Gaza</h5><p class="text" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: 0px 0px; background-repeat: initial; background-size: initial; border: 0px; font-family: "Chronicle SSm A", "Chronicle SSm B", serif; font-size: 16px; line-height: 1.7; margin: 0px 0px 25px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Perto do final de setembro, arqueólogos que estavam na cidade de Gaza anunciaram a descoberta de túmulos em um cemitério da era romana. As equipes, que trabalham sob o comando do arqueólogo francês René Elter, encontraram informações importantes sobre a vida das pessoas que habitavam ao longo dessa rota comercial costeira, há 2.000 anos. Eles encontraram dois caixões de chumbo extremamente raros — um decorado com folhas de uva ornamentadas e o outro com imagens de golfinhos — sugerindo que elites da sociedade haviam sido enterradas ali.</p><p class="text" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: 0px 0px; background-repeat: initial; background-size: initial; border: 0px; font-family: "Chronicle SSm A", "Chronicle SSm B", serif; font-size: 16px; line-height: 1.7; margin: 0px 0px 25px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">“Um terreno construído que não chama a atenção — cercado por um mar de prédios de apartamentos que nada têm de especial — tornou-se uma mina de ouro para os arqueólogos”, informou a <a class="" href="https://apnews.com/article/gaza-roman-sarcophagi-archaeology-6db292772c3f013575d2ad1a91315d14" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: 0px 0px; background-repeat: initial; background-size: initial; color: #d51b1e; cursor: pointer; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;" target="_blank">Associated Press</a>.</p><p class="text" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: 0px 0px; background-repeat: initial; background-size: initial; border: 0px; font-family: "Chronicle SSm A", "Chronicle SSm B", serif; font-size: 16px; line-height: 1.7; margin: 0px 0px 25px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Duas semanas depois, militantes do Hamas, provenientes de Gaza, atacaram Israel, precipitando uma guerra dispendiosa que provavelmente arrasou esses prédios de apartamentos de aparência comum, deslocando e talvez matando seus habitantes. O que aconteceu com as pessoas que trabalhavam no local e com o próprio local é algo desconhecido no momento. Elter respondeu a uma pergunta sobre sua segurança, mas não entrou em detalhes sobre a escavação.</p><p class="text" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: 0px 0px; background-repeat: initial; background-size: initial; border: 0px; font-family: "Chronicle SSm A", "Chronicle SSm B", serif; font-size: 16px; line-height: 1.7; margin: 0px 0px 25px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">A guerra, obviamente, interrompeu o trabalho da Autoridade de Antiguidades de Israel (IAA, na sigla em inglês) em todo o país. Alguns arqueólogos da IAA, com experiência adquirida no estudo de desastres antigos, viram suas habilidades serem requisitadas para um tipo diferente de trabalho. Eles foram chamados para ir às comunidades judaicas atacadas pelo Hamas e ajudar a encontrar e a identificar restos humanos.</p><div class="align-center spacer-bottom-15 clearfix" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: 0px 0px; background-repeat: initial; background-size: initial; border: 0px; clear: both; font-family: "Chronicle SSm A", "Chronicle SSm B", serif; font-size: 16px; margin: 0px 0px 15px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: center !important; vertical-align: baseline;"><span class="article-divider" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: 0px 0px; background-repeat: initial; background-size: initial; border: 0px; color: #999999; font-family: "Gotham A", "Gotham B", sans-serif; font-size: 0.6875rem; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Article continues below</span><div class="spacer-bottom-20 clearfix align-center ad-sponsored bg-ad-gray " style="background: 0px 0px rgb(235, 237, 237); border: 0px; clear: both; margin: 0px 0px 20px calc(-50vw + 50%); outline: 0px; padding: 10px 0px; vertical-align: baseline; width: 100vw;"><figure style="background: 0px 0px; border: 0px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><div adcode="ctmag" area="article" category="" class="gam-ad" data-google-query-id="CPv9ufGziIQDFWeNlQIdYvEIbg" id="content_1" keyword="14280,15547" platform="" position="content_1" site="ctmag" size="300x250,600x250,600x150,970x250" status="guest" style="background: 0px 0px; border: 0px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;" visit_source=""><div id="google_ads_iframe_/22855791845/ctmag_4__container__" style="background: 0px 0px; border: 0pt none; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><iframe aria-label="Advertisement" data-google-container-id="5" data-load-complete="true" frameborder="0" height="250" id="google_ads_iframe_/22855791845/ctmag_4" marginheight="0" marginwidth="0" name="google_ads_iframe_/22855791845/ctmag_4" scrolling="no" style="background: 0px 0px; 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background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: 0px 0px; background-repeat: initial; background-size: initial; border: 0px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><div class="spacer-bottom-15" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: 0px 0px; background-repeat: initial; background-size: initial; border: 0px; margin: 0px 0px 15px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><h2 class="section-heading-light" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: 0px 0px; background-repeat: initial; background-size: initial; border: 0px; font-family: "Gotham A", "Gotham B", sans-serif; font-size: 2.25rem; font-weight: 100; letter-spacing: -0.03rem; line-height: 1.15; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Boletins gratuitos</h2><div class="spacer-bottom-10 spacer-top-10" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: 0px 0px; background-repeat: initial; background-size: initial; border: 0px; margin: 10px 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><form action="https://www.christianitytoday.com/myaccount/newsletters/newsletter_subscribe.html" class="newsletterSubscribe clearfix js-recaptchaForm " method="post" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: 0px 0px; background-repeat: initial; background-size: initial; border: 0px; clear: both; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;" target="_blank"><div class="newsletterList" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: 0px 0px; background-repeat: initial; background-size: initial; border: 0px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><div class="nlList_item" style="-webkit-box-align: center; align-items: center; background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: 0px 0px; background-repeat: initial; background-size: initial; border: 0px; display: inline-flex; font-size: 0.75rem; margin: 5px 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><div class="spacer-bottom-10 spacer-top-10" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: 0px 0px; background-repeat: initial; background-size: initial; border: 0px; margin: 10px 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><a class="section-heading_sm" href="https://www.christianitytoday.com/ct/newsletters" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: 0px 0px; background-repeat: initial; background-size: initial; color: #d51b1e; cursor: pointer; font-family: "Gotham A", "Gotham B", sans-serif; font-size: 0.875rem; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">As últimas novidades da CT em português enviadas diretamente para o seu e-mail.</a></div></div></div><div class="newsletterFields system-nl-form" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: 0px 0px; background-repeat: initial; background-size: initial; border: 0px; display: flex; margin: 0px; max-width: 450px; outline: 0px; padding: 0px; position: relative; vertical-align: baseline;"><div class="newsletterEmail nlField" style="-webkit-box-flex: 1; background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: 0px 0px; background-repeat: initial; background-size: initial; border: 0px; flex: 1 1 0%; margin: 0px; outline: 0px; 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background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: 0px 0px; background-repeat: initial; background-size: initial; border: 0px; font-family: "Chronicle SSm A", "Chronicle SSm B", serif; font-size: 16px; line-height: 1.7; margin: 0px 0px 25px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">“Uma coisa é escavar restos de destruição de 2.000 anos atrás; outra coisa bem diferente — desoladora e impensável — é realizar a tarefa atual de procurar evidências [dos corpos] de nossas irmãs e de nossos irmãos nos assentamentos”, <a class="" href="https://www.jewishnews.co.uk/israeli-archaeologists-identify-human-remains-following-7-october-atrocities/" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: 0px 0px; background-repeat: initial; background-size: initial; color: #d51b1e; cursor: pointer; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;" target="_blank">disse a IAA</a>.</p><p class="text" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: 0px 0px; background-repeat: initial; background-size: initial; border: 0px; font-family: "Chronicle SSm A", "Chronicle SSm B", serif; font-size: 16px; line-height: 1.7; margin: 0px 0px 25px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Eles encontraram evidências que ajudaram a identificar pelo menos 10 pessoas mortas, que até então eram consideradas desaparecidas.</p><h5 class="subhead2" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: 0px 0px; background-repeat: initial; background-size: initial; border: 0px; font-family: "Chronicle Display A", "Chronicle Display B", serif !important; font-size: 1.2rem; line-height: 1.2; margin: 0px 0px 15px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">9. Antigo DNA israelita</h5><p class="text" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: 0px 0px; background-repeat: initial; background-size: initial; border: 0px; font-family: "Chronicle SSm A", "Chronicle SSm B", serif; font-size: 16px; line-height: 1.7; margin: 0px 0px 25px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Quase perdido, em meio a notícias sobre a guerra, foi o anúncio, feito <a class="" href="https://www.haaretz.com/archaeology/2023-10-09/ty-article/in-first-archaeologists-extract-dna-of-ancient-israelites/0000018b-138a-d2fc-a59f-d39b21fd0000" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: 0px 0px; background-repeat: initial; background-size: initial; color: #d51b1e; cursor: pointer; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;" target="_blank">no início de outubro</a>, da recuperação de DNA de antigos israelitas do período do Primeiro Templo. O material genético foi extraído de dois indivíduos, cujos restos mortais foram encontrados em uma tumba familiar, que fica a oeste de Jerusalém, datada de cerca de 750-650 a.C.</p><p class="text" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: 0px 0px; background-repeat: initial; background-size: initial; border: 0px; font-family: "Chronicle SSm A", "Chronicle SSm B", serif; font-size: 16px; line-height: 1.7; margin: 0px 0px 25px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">O feito foi descrito como “um Santo Graal no estudo da civilização perdida”, que “promete abrir caminho para mais pesquisas sobre questionamentos de longa data a respeito das origens dos antigos israelitas”.</p><p class="text" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: 0px 0px; background-repeat: initial; background-size: initial; border: 0px; font-family: "Chronicle SSm A", "Chronicle SSm B", serif; font-size: 16px; line-height: 1.7; margin: 0px 0px 25px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Os resultados preliminares deveriam ser discutidos em uma conferência sobre novas descobertas arqueológicas, mas o encontro foi adiado, devido ao conflito entre Israel e o Hamas.</p><h5 class="subhead2" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: 0px 0px; background-repeat: initial; background-size: initial; border: 0px; font-family: "Chronicle Display A", "Chronicle Display B", serif !important; font-size: 1.2rem; line-height: 1.2; margin: 0px 0px 15px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">8. Evidências antigas de uma guerra ancestral</h5><p class="text" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: 0px 0px; background-repeat: initial; background-size: initial; border: 0px; font-family: "Chronicle SSm A", "Chronicle SSm B", serif; font-size: 16px; line-height: 1.7; margin: 0px 0px 25px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">A Bíblia descreve guerras que remontam à época de Abraão, em Gênesis 14. Agora, os arqueólogos descobriram <a class="" href="https://www.jpost.com/archaeology/article-774501" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: 0px 0px; background-repeat: initial; background-size: initial; color: #d51b1e; cursor: pointer; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;" target="_blank">evidências de conflito armado de vários milhares de anos antes</a>, do período Calcolítico inicial, cerca de 5800-4500 a.C.</p><p class="text" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: 0px 0px; background-repeat: initial; background-size: initial; border: 0px; font-family: "Chronicle SSm A", "Chronicle SSm B", serif; font-size: 16px; line-height: 1.7; margin: 0px 0px 25px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Centenas de pedras de funda — talhadas em um formato uniforme e aerodinâmico — foram descobertas em dois locais diferentes em Israel. Isso indica uma preparação organizada para a batalha. O tamanho dos dois sítios pré-históricos, na Baixa Galileia e na planície de Sarom (ao norte), mostra que eram necessárias muitas pessoas para se preparar para uma guerra.</p><h5 class="subhead2" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: 0px 0px; background-repeat: initial; background-size: initial; border: 0px; font-family: "Chronicle Display A", "Chronicle Display B", serif !important; font-size: 1.2rem; line-height: 1.2; margin: 0px 0px 15px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">7. Terremoto em Antioquia</h5><p class="text" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: 0px 0px; background-repeat: initial; background-size: initial; border: 0px; font-family: "Chronicle SSm A", "Chronicle SSm B", serif; font-size: 16px; line-height: 1.7; margin: 0px 0px 25px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Em 2022, arqueólogos turcos começaram a trabalhar pela primeira vez em áreas residenciais de Antakya, local em que ficava a antiga cidade de Antioquia, onde os seguidores de Jesus foram chamados de cristãos pela primeira vez. A escavação gerou esperanças sobre a possibilidade de muitas novas descobertas sobre a vida em Antioquia. Mas, em 6 de fevereiro, um terremoto atingiu a Turquia e a Síria.</p><p class="text" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: 0px 0px; background-repeat: initial; background-size: initial; border: 0px; font-family: "Chronicle SSm A", "Chronicle SSm B", serif; font-size: 16px; line-height: 1.7; margin: 0px 0px 25px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span class="dropcap" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: 0px 0px; background-repeat: initial; background-size: initial; border: 0px; color: #d51b1e; float: left; font-family: "Chronicle Display A", "Chronicle Display B", serif !important; font-size: 6rem; height: 80px; line-height: 0.8; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px 15px 0px 0px; vertical-align: baseline;">A</span>s principais histórias da arqueologia bíblica de 2023 contêm muita desgraça, destruição e decepção. Elas também contêm mistérios que podem ser solucinados por escavações futuras — e talvez, em um caso específico, tragam a solução para uma controvérsia contínua, que tem atormentado os estudiosos do Novo Testamento na última década.</p><p class="text" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: 0px 0px; background-repeat: initial; background-size: initial; border: 0px; font-family: "Chronicle SSm A", "Chronicle SSm B", serif; font-size: 16px; line-height: 1.7; margin: 0px 0px 25px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">É evidente que descobertas realmente importantes de 2023 podem não ser conhecidas por anos, pois leva tempo para que os arqueólogos estudem cuidadosamente os achados de suas pesquisas e, depois, publiquem suas descobertas em revistas científicas. Mas estas que citamos abaixo são algumas das histórias que geraram manchetes para a arqueologia bíblica em 2023.</p><h5 class="subhead2" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: 0px 0px; background-repeat: initial; background-size: initial; border: 0px; font-family: "Chronicle Display A", "Chronicle Display B", serif !important; font-size: 1.2rem; line-height: 1.2; margin: 0px 0px 15px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">10. Túmulos perdidos em Gaza</h5><p class="text" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: 0px 0px; background-repeat: initial; background-size: initial; border: 0px; font-family: "Chronicle SSm A", "Chronicle SSm B", serif; font-size: 16px; line-height: 1.7; margin: 0px 0px 25px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Perto do final de setembro, arqueólogos que estavam na cidade de Gaza anunciaram a descoberta de túmulos em um cemitério da era romana. As equipes, que trabalham sob o comando do arqueólogo francês René Elter, encontraram informações importantes sobre a vida das pessoas que habitavam ao longo dessa rota comercial costeira, há 2.000 anos. Eles encontraram dois caixões de chumbo extremamente raros — um decorado com folhas de uva ornamentadas e o outro com imagens de golfinhos — sugerindo que elites da sociedade haviam sido enterradas ali.</p><p class="text" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: 0px 0px; background-repeat: initial; background-size: initial; border: 0px; font-family: "Chronicle SSm A", "Chronicle SSm B", serif; font-size: 16px; line-height: 1.7; margin: 0px 0px 25px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">“Um terreno construído que não chama a atenção — cercado por um mar de prédios de apartamentos que nada têm de especial — tornou-se uma mina de ouro para os arqueólogos”, informou a <a class="" href="https://apnews.com/article/gaza-roman-sarcophagi-archaeology-6db292772c3f013575d2ad1a91315d14" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: 0px 0px; background-repeat: initial; background-size: initial; color: #d51b1e; cursor: pointer; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;" target="_blank">Associated Press</a>.</p><p class="text" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: 0px 0px; background-repeat: initial; background-size: initial; border: 0px; font-family: "Chronicle SSm A", "Chronicle SSm B", serif; font-size: 16px; line-height: 1.7; margin: 0px 0px 25px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Duas semanas depois, militantes do Hamas, provenientes de Gaza, atacaram Israel, precipitando uma guerra dispendiosa que provavelmente arrasou esses prédios de apartamentos de aparência comum, deslocando e talvez matando seus habitantes. O que aconteceu com as pessoas que trabalhavam no local e com o próprio local é algo desconhecido no momento. Elter respondeu a uma pergunta sobre sua segurança, mas não entrou em detalhes sobre a escavação.</p><p class="text" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: 0px 0px; background-repeat: initial; background-size: initial; border: 0px; font-family: "Chronicle SSm A", "Chronicle SSm B", serif; font-size: 16px; line-height: 1.7; margin: 0px 0px 25px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">A guerra, obviamente, interrompeu o trabalho da Autoridade de Antiguidades de Israel (IAA, na sigla em inglês) em todo o país. Alguns arqueólogos da IAA, com experiência adquirida no estudo de desastres antigos, viram suas habilidades serem requisitadas para um tipo diferente de trabalho. Eles foram chamados para ir às comunidades judaicas atacadas pelo Hamas e ajudar a encontrar e a identificar restos humanos.</p><div class="align-center spacer-bottom-15 clearfix" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: 0px 0px; background-repeat: initial; background-size: initial; border: 0px; clear: both; font-family: "Chronicle SSm A", "Chronicle SSm B", serif; font-size: 16px; margin: 0px 0px 15px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: center !important; vertical-align: baseline;"><span class="article-divider" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: 0px 0px; background-repeat: initial; background-size: initial; border: 0px; color: #999999; font-family: "Gotham A", "Gotham B", sans-serif; font-size: 0.6875rem; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Article continues below</span><div class="spacer-bottom-20 clearfix align-center ad-sponsored bg-ad-gray " style="background: 0px 0px rgb(235, 237, 237); border: 0px; clear: both; margin: 0px 0px 20px calc(-50vw + 50%); outline: 0px; padding: 10px 0px; vertical-align: baseline; width: 100vw;"><figure style="background: 0px 0px; border: 0px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><div adcode="ctmag" area="article" category="" class="gam-ad" data-google-query-id="CPv9ufGziIQDFWeNlQIdYvEIbg" id="content_1" keyword="14280,15547" platform="" position="content_1" site="ctmag" size="300x250,600x250,600x150,970x250" status="guest" style="background: 0px 0px; border: 0px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;" visit_source=""><div id="google_ads_iframe_/22855791845/ctmag_4__container__" style="background: 0px 0px; border: 0pt none; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><iframe aria-label="Advertisement" data-google-container-id="5" data-load-complete="true" frameborder="0" height="250" id="google_ads_iframe_/22855791845/ctmag_4" marginheight="0" marginwidth="0" name="google_ads_iframe_/22855791845/ctmag_4" scrolling="no" style="background: 0px 0px; border-style: initial; border-width: 0px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: bottom;" tabindex="0" title="3rd party ad content" width="300"></iframe></div></div></figure></div></div><div class="article-body-newsletter clearfix spacer-bottom-40 spacer-top-40 spacer-inner-top-10 spacer-inner-bottom-10 border-top-black border-bottom-black" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: 0px 0px; background-repeat: initial; background-size: initial; border-bottom-color: rgb(0, 0, 0); border-bottom-style: solid; border-image: initial; border-left-color: initial; border-left-style: initial; border-right-color: initial; border-right-style: initial; border-top-color: rgb(0, 0, 0); border-top-style: solid; border-width: 1px 0px; clear: both; font-family: "Chronicle SSm A", "Chronicle SSm B", serif; font-size: 16px; margin: 40px 0px; outline: 0px; padding: 10px 0px; vertical-align: baseline;"><div class="section-newsletters " style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: 0px 0px; background-repeat: initial; background-size: initial; border: 0px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><div class="spacer-bottom-15" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: 0px 0px; background-repeat: initial; background-size: initial; border: 0px; margin: 0px 0px 15px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><h2 class="section-heading-light" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: 0px 0px; background-repeat: initial; background-size: initial; border: 0px; font-family: "Gotham A", "Gotham B", sans-serif; font-size: 2.25rem; font-weight: 100; letter-spacing: -0.03rem; line-height: 1.15; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Boletins gratuitos</h2><div class="spacer-bottom-10 spacer-top-10" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: 0px 0px; background-repeat: initial; background-size: initial; border: 0px; margin: 10px 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><form action="https://www.christianitytoday.com/myaccount/newsletters/newsletter_subscribe.html" class="newsletterSubscribe clearfix js-recaptchaForm " method="post" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: 0px 0px; background-repeat: initial; background-size: initial; border: 0px; clear: both; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;" target="_blank"><div class="newsletterList" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: 0px 0px; background-repeat: initial; background-size: initial; border: 0px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><div class="nlList_item" style="-webkit-box-align: center; align-items: center; background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: 0px 0px; background-repeat: initial; background-size: initial; border: 0px; display: inline-flex; font-size: 0.75rem; margin: 5px 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><div class="spacer-bottom-10 spacer-top-10" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: 0px 0px; background-repeat: initial; background-size: initial; border: 0px; margin: 10px 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><a class="section-heading_sm" href="https://www.christianitytoday.com/ct/newsletters" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: 0px 0px; background-repeat: initial; background-size: initial; color: #d51b1e; cursor: pointer; font-family: "Gotham A", "Gotham B", sans-serif; font-size: 0.875rem; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">As últimas novidades da CT em português enviadas diretamente para o seu e-mail.</a></div></div></div><div class="newsletterFields system-nl-form" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: 0px 0px; background-repeat: initial; background-size: initial; border: 0px; display: flex; margin: 0px; max-width: 450px; outline: 0px; padding: 0px; position: relative; vertical-align: baseline;"><div class="newsletterEmail nlField" style="-webkit-box-flex: 1; background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: 0px 0px; background-repeat: initial; background-size: initial; border: 0px; flex: 1 1 0%; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><input class="nlField-email newsletterEmailInput js-emailInput" name="email" placeholder="Endereço de e-mail" style="appearance: none; border-color: rgb(0, 0, 0); border-radius: 0px; border-style: solid; border-width: 1px; color: #3d3d3d; font-family: verdana, sans-serif; font-size: 0.8125rem; height: calc(40px); margin: 0px 8px 0px 0px; padding: 5px 10px; vertical-align: middle; width: calc(100% - 8px);" type="email" value="" /></div><div class="newsletterSubmit" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: 0px 0px; background-repeat: initial; background-size: initial; border: 0px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><input class="js-clickTrack newsletterSubmitInput nl-signup " data-action="%%var.includeAction%%" data-category="NL Sub" data-label="%%var.includeLabel%%" name="submitBtn" style="appearance: none; background-color: #d51b1e; border-color: initial; border-radius: 0px; border-style: initial; border-width: 0px; color: rgb(255, 255, 255) !important; cursor: pointer; font-family: "Gotham A", "Gotham B", sans-serif; font-size: 0.8rem; font-weight: 500; height: 40px; min-width: 80px; text-transform: uppercase; vertical-align: middle; width: 100px;" type="submit" value="Inscreva-se" /></div></div></form></div></div><a class="more color-red uppercase" href="https://www.christianitytoday.com/ct/newsletters" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: 0px 0px; background-repeat: initial; background-size: initial; color: #d51b1e; cursor: pointer; font-family: "Gotham Cond A", "Gotham Cond B", sans-serif; font-size: 1.0625rem !important; letter-spacing: 0.03em; margin: 0px; padding: 0px; text-decoration-line: none; text-transform: uppercase; vertical-align: baseline;">MAIS BOLETINS</a></div></div><p class="text" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: 0px 0px; background-repeat: initial; background-size: initial; border: 0px; font-family: "Chronicle SSm A", "Chronicle SSm B", serif; font-size: 16px; line-height: 1.7; margin: 0px 0px 25px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">“Uma coisa é escavar restos de destruição de 2.000 anos atrás; outra coisa bem diferente — desoladora e impensável — é realizar a tarefa atual de procurar evidências [dos corpos] de nossas irmãs e de nossos irmãos nos assentamentos”, <a class="" href="https://www.jewishnews.co.uk/israeli-archaeologists-identify-human-remains-following-7-october-atrocities/" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: 0px 0px; background-repeat: initial; background-size: initial; color: #d51b1e; cursor: pointer; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;" target="_blank">disse a IAA</a>.</p><p class="text" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: 0px 0px; background-repeat: initial; background-size: initial; border: 0px; font-family: "Chronicle SSm A", "Chronicle SSm B", serif; font-size: 16px; line-height: 1.7; margin: 0px 0px 25px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Eles encontraram evidências que ajudaram a identificar pelo menos 10 pessoas mortas, que até então eram consideradas desaparecidas.</p><h5 class="subhead2" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: 0px 0px; background-repeat: initial; background-size: initial; border: 0px; font-family: "Chronicle Display A", "Chronicle Display B", serif !important; font-size: 1.2rem; line-height: 1.2; margin: 0px 0px 15px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">9. Antigo DNA israelita</h5><p class="text" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: 0px 0px; background-repeat: initial; background-size: initial; border: 0px; font-family: "Chronicle SSm A", "Chronicle SSm B", serif; font-size: 16px; line-height: 1.7; margin: 0px 0px 25px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Quase perdido, em meio a notícias sobre a guerra, foi o anúncio, feito <a class="" href="https://www.haaretz.com/archaeology/2023-10-09/ty-article/in-first-archaeologists-extract-dna-of-ancient-israelites/0000018b-138a-d2fc-a59f-d39b21fd0000" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: 0px 0px; background-repeat: initial; background-size: initial; color: #d51b1e; cursor: pointer; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;" target="_blank">no início de outubro</a>, da recuperação de DNA de antigos israelitas do período do Primeiro Templo. O material genético foi extraído de dois indivíduos, cujos restos mortais foram encontrados em uma tumba familiar, que fica a oeste de Jerusalém, datada de cerca de 750-650 a.C.</p><p class="text" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: 0px 0px; background-repeat: initial; background-size: initial; border: 0px; font-family: "Chronicle SSm A", "Chronicle SSm B", serif; font-size: 16px; line-height: 1.7; margin: 0px 0px 25px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">O feito foi descrito como “um Santo Graal no estudo da civilização perdida”, que “promete abrir caminho para mais pesquisas sobre questionamentos de longa data a respeito das origens dos antigos israelitas”.</p><p class="text" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: 0px 0px; background-repeat: initial; background-size: initial; border: 0px; font-family: "Chronicle SSm A", "Chronicle SSm B", serif; font-size: 16px; line-height: 1.7; margin: 0px 0px 25px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Os resultados preliminares deveriam ser discutidos em uma conferência sobre novas descobertas arqueológicas, mas o encontro foi adiado, devido ao conflito entre Israel e o Hamas.</p><h5 class="subhead2" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: 0px 0px; background-repeat: initial; background-size: initial; border: 0px; font-family: "Chronicle Display A", "Chronicle Display B", serif !important; font-size: 1.2rem; line-height: 1.2; margin: 0px 0px 15px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">8. Evidências antigas de uma guerra ancestral</h5><p class="text" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: 0px 0px; background-repeat: initial; background-size: initial; border: 0px; font-family: "Chronicle SSm A", "Chronicle SSm B", serif; font-size: 16px; line-height: 1.7; margin: 0px 0px 25px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">A Bíblia descreve guerras que remontam à época de Abraão, em Gênesis 14. Agora, os arqueólogos descobriram <a class="" href="https://www.jpost.com/archaeology/article-774501" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: 0px 0px; background-repeat: initial; background-size: initial; color: #d51b1e; cursor: pointer; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;" target="_blank">evidências de conflito armado de vários milhares de anos antes</a>, do período Calcolítico inicial, cerca de 5800-4500 a.C.</p><p class="text" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: 0px 0px; background-repeat: initial; background-size: initial; border: 0px; font-family: "Chronicle SSm A", "Chronicle SSm B", serif; font-size: 16px; line-height: 1.7; margin: 0px 0px 25px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Centenas de pedras de funda — talhadas em um formato uniforme e aerodinâmico — foram descobertas em dois locais diferentes em Israel. Isso indica uma preparação organizada para a batalha. O tamanho dos dois sítios pré-históricos, na Baixa Galileia e na planície de Sarom (ao norte), mostra que eram necessárias muitas pessoas para se preparar para uma guerra.</p><div articleid="192128" class="article-embed" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: 0px 0px; background-repeat: initial; background-size: initial; border: 0px; display: flex; font-family: "Chronicle SSm A", "Chronicle SSm B", serif; font-size: 16px; margin: 5px 0px 20px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><figure class="item-left" style="-webkit-box-flex: 0; background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: 0px 0px; background-repeat: initial; background-size: initial; border: 0px; flex: 0 0 auto; margin: 0px 20px 0px 0px; max-width: 220px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline; width: 220px;"><a href="https://www.christianitytoday.com/ct/2022/february-web-only/arqueologia-biblia-artefatos-descobertas-pt.html" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: 0px 0px; background-repeat: initial; background-size: initial; color: #d51b1e; cursor: pointer; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><img alt="As 10 principais descobertas da arqueologia bíblica em 2021" src="https://www-images.christianitytoday.com/images/127680.jpg?h=123&w=220" srcset="https://www-images.christianitytoday.com/images/127680.jpg?w=440 2x" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: 0px 0px; background-repeat: initial; background-size: initial; border: 0px; margin: 0px; max-width: 100%; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: middle;" title="As 10 principais descobertas da arqueologia bíblica em 2021" width="" /></a></figure><div class="item-right" style="-webkit-box-flex: 1; background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: 0px 0px; background-repeat: initial; background-size: initial; border: 0px; flex: 1 1 0%; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><div class="slug " style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: 0px 0px; background-repeat: initial; background-size: initial; border: 0px; color: rgb(213, 27, 30) !important; font-family: "Gotham A", "Gotham B", sans-serif; font-size: 0.75rem; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; text-transform: uppercase; vertical-align: baseline;"></div><a class="title-embed js-editableItem js-clickTrack" data-action="Embed in Article" data-category="Article" data-id="192128" data-label="As 10 principais descobertas da arqueologia bíblica em 2021" data-type="article" href="https://www.christianitytoday.com/ct/2022/february-web-only/arqueologia-biblia-artefatos-descobertas-pt.html" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: 0px 0px; background-repeat: initial; background-size: initial; color: black; cursor: pointer; font-family: "Chronicle Display A", "Chronicle Display B", serif; font-size: 1.75rem; font-weight: 600; line-height: 1; margin: 0px; padding: 0px; text-decoration-line: none; vertical-align: baseline;">As 10 principais descobertas da arqueologia bíblica em 2021</a><div class="deck-embed" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: 0px 0px; background-repeat: initial; background-size: initial; border: 0px; font-family: "Gotham A", "Gotham B", sans-serif; font-size: 0.9rem; line-height: 1.2; margin: 3px 0px 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Evidências do talento de Herodes para jardinagem, de métodos romanos de crucificação e de bananas filisteias contribuem para nossa compreensão do mundo da Bíblia.</div><div class="byline-embed" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: 0px 0px; background-repeat: initial; background-size: initial; border: 0px; font-family: "Gotham A", "Gotham B", sans-serif; font-size: 12px; font-weight: 700; line-height: 1.7; margin: 5px 0px 0px; outline: 0px; padding: 0px; text-transform: uppercase; vertical-align: baseline;">GORDON GOVIER</div></div></div><h5 class="subhead2" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: 0px 0px; background-repeat: initial; background-size: initial; border: 0px; font-family: "Chronicle Display A", "Chronicle Display B", serif !important; font-size: 1.2rem; line-height: 1.2; margin: 0px 0px 15px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">7. Terremoto em Antioquia</h5><p class="text" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: 0px 0px; background-repeat: initial; background-size: initial; border: 0px; font-family: "Chronicle SSm A", "Chronicle SSm B", serif; font-size: 16px; line-height: 1.7; margin: 0px 0px 25px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Em 2022, arqueólogos turcos começaram a trabalhar pela primeira vez em áreas residenciais de Antakya, local em que ficava a antiga cidade de Antioquia, onde os seguidores de Jesus foram chamados de cristãos pela primeira vez. A escavação gerou esperanças sobre a possibilidade de muitas novas descobertas sobre a vida em Antioquia. Mas, em 6 de fevereiro, um terremoto atingiu a Turquia e a Síria.</p><div class="align-center spacer-bottom-15 clearfix" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: 0px 0px; background-repeat: initial; background-size: initial; border: 0px; clear: both; font-family: "Chronicle SSm A", "Chronicle SSm B", serif; font-size: 16px; margin: 0px 0px 15px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: center !important; vertical-align: baseline;"><span class="article-divider" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: 0px 0px; background-repeat: initial; background-size: initial; border: 0px; color: #999999; font-family: "Gotham A", "Gotham B", sans-serif; font-size: 0.6875rem; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Article continues below</span><div class="spacer-bottom-20 clearfix align-center ad-sponsored bg-ad-gray " style="background: 0px 0px rgb(235, 237, 237); border: 0px; clear: both; margin: 0px 0px 20px calc(-50vw + 50%); outline: 0px; padding: 10px 0px; vertical-align: baseline; width: 100vw;"><figure style="background: 0px 0px; border: 0px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><div adcode="ctmag" area="article" category="" class="gam-ad" data-google-query-id="CIrdkMm0iIQDFRuzlQId6uUO_g" id="content_2" keyword="14280,15547" platform="" position="content_1" site="ctmag" size="300x250,600x250,600x150,970x250" status="guest" style="background: 0px 0px; border: 0px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;" visit_source=""><div id="google_ads_iframe_/22855791845/ctmag_5__container__" style="background: 0px 0px; border: 0pt none; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><iframe aria-label="Advertisement" data-google-container-id="6" data-load-complete="true" frameborder="0" height="250" id="google_ads_iframe_/22855791845/ctmag_5" marginheight="0" marginwidth="0" name="google_ads_iframe_/22855791845/ctmag_5" scrolling="no" style="background: 0px 0px; border-style: initial; border-width: 0px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: bottom;" tabindex="0" title="3rd party ad content" width="300"></iframe></div></div></figure></div></div><p class="text" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: 0px 0px; background-repeat: initial; background-size: initial; border: 0px; font-family: "Chronicle SSm A", "Chronicle SSm B", serif; font-size: 16px; line-height: 1.7; margin: 0px 0px 25px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><a class="" href="https://www.npr.org/2023/02/25/1158693549/turkey-earthquake-antakya-antioch-religions-cultural-heritage-ruins" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: 0px 0px; background-repeat: initial; background-size: initial; color: #d51b1e; cursor: pointer; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;" target="_blank">Antakya foi uma das cidades mais devastadas</a>, com mais de 35.000 mortos. A parte antiga da cidade, que incluía monumentos de sua história diversificada, que remonta ao primeiro século e até antes disso, acabou em escombros. Os planos de escavação estão permanentemente suspensos.</p><h5 class="subhead2" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: 0px 0px; background-repeat: initial; background-size: initial; border: 0px; font-family: "Chronicle Display A", "Chronicle Display B", serif !important; font-size: 1.2rem; line-height: 1.2; margin: 0px 0px 15px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">6. A decepção de Siloé</h5><p class="text" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: 0px 0px; background-repeat: initial; background-size: initial; border: 0px; font-family: "Chronicle SSm A", "Chronicle SSm B", serif; font-size: 16px; line-height: 1.7; margin: 0px 0px 25px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Por quase duas décadas, os visitantes de Jerusalém têm visto degraus que ficavam em um dos lados do tanque de Siloé, nos tempos do Novo Testamento. O tanque era um local de purificação ritual para peregrinos judeus, antes de eles subirem para o templo. Em João 9, Jesus cura um homem cego e diz a ele para se lavar no tanque de Siloé.</p><p class="text" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: 0px 0px; background-repeat: initial; background-size: initial; border: 0px; font-family: "Chronicle SSm A", "Chronicle SSm B", serif; font-size: 16px; line-height: 1.7; margin: 0px 0px 25px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Os degraus foram descobertos acidentalmente, durante um conserto de esgoto, em 2004. Mas a escavação foi limitada, para preservar um pomar. No entanto, os arqueólogos e as autoridades locais ficaram tentados com a possibilidade de encontrar mais coisas e decidiram arrasar o pomar para fazer uma escavação mais completa. <a class="" href="https://www.haaretz.com/israel-news/2023-04-28/ty-article-magazine/.highlight/israel-razed-the-last-orchard-in-silwan-in-search-of-siloam-pool-it-still-cant-be-found/00000187-c6d0-d9b4-abaf-eefe23910000" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: 0px 0px; background-repeat: initial; background-size: initial; color: #d51b1e; cursor: pointer; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;" target="_blank">Nada foi encontrado</a>. Aparentemente, os degraus foram preservados quando uma estrada foi construída sobre eles, mas o restante das pedras do tanque não está lá. É provável que tenham sido levadas, em tempos antigos, e aproveitadas em outros projetos de construção.</p><h5 class="subhead2" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: 0px 0px; background-repeat: initial; background-size: initial; border: 0px; font-family: "Chronicle Display A", "Chronicle Display B", serif !important; font-size: 1.2rem; line-height: 1.2; margin: 0px 0px 15px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">5. Salmo 86 encontrado no topo de uma montanha no deserto</h5><p class="text" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: 0px 0px; background-repeat: initial; background-size: initial; border: 0px; font-family: "Chronicle SSm A", "Chronicle SSm B", serif; font-size: 16px; line-height: 1.7; margin: 0px 0px 25px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Arqueólogos escalaram até Hyrcania, <a class="" href="https://scitechdaily.com/ancient-echoes-of-faith-psalms-86-inscription-discovered-in-hyrcanias-ruins/" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: 0px 0px; background-repeat: initial; background-size: initial; color: #d51b1e; cursor: pointer; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;" target="_blank">uma fortaleza no topo de uma montanha</a> no deserto, com vista para o mar Morto, para uma primeira temporada de escavações. A fortaleza foi construída pelos asmoneus, depois usada como prisão por Herodes, o Grande, e, mais tarde, como mosteiro bizantino. Em meio a uma camada de pedras da construção que desmoronaram, os arqueólogos descobriram, pintado em vermelho, um grafite de uma simples cruz com uma inscrição embaixo. Era uma oração que citava parte do Salmo 86: “Jesus Cristo, guarda-me, pois sou pobre e necessitado”.</p><p class="text" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: 0px 0px; background-repeat: initial; background-size: initial; border: 0px; font-family: "Chronicle SSm A", "Chronicle SSm B", serif; font-size: 16px; line-height: 1.7; margin: 0px 0px 25px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">A inscrição foi datada do século 6 d.C., a julgar pelo estilo epigráfico.</p><h5 class="subhead2" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: 0px 0px; background-repeat: initial; background-size: initial; border: 0px; font-family: "Chronicle Display A", "Chronicle Display B", serif !important; font-size: 1.2rem; line-height: 1.2; margin: 0px 0px 15px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">4. Davi e Salomão recuperam sua importância</h5><p class="text" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: 0px 0px; background-repeat: initial; background-size: initial; border: 0px; font-family: "Chronicle SSm A", "Chronicle SSm B", serif; font-size: 16px; line-height: 1.7; margin: 0px 0px 25px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Descartados como líderes de menor importância por minimalistas bíblicos, por várias décadas, os reis israelitas de 3.000 anos atrás <a class="" href="https://www.christianitytoday.com/ct/2023/july-august/excavate-archaeology-house-david-chronology-historical.html?utm_source=CT+Magazine+Subscribers&utm_medium=Newsletter&utm_term=87285&utm_content=13419&utm_campaign=email" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: 0px 0px; background-repeat: initial; background-size: initial; color: #d51b1e; cursor: pointer; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;" target="_blank">mostraram uma resiliência notável</a> em 2023. Um artigo publicado no meio do ano, pelo arqueólogo Yosef Garfinkel, da Universidade Hebraica, <a class="" href="https://www.timesofisrael.com/web-of-biblical-cities-depicts-king-david-as-major-ruler-says-israeli-archaeologist/" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: 0px 0px; background-repeat: initial; background-size: initial; color: #d51b1e; cursor: pointer; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;" target="_blank">analisou escavações</a> feitas em cinco locais ao redor de Jerusalém e concluiu que suas fortificações semelhantes, bem como outras características urbanas correspondiam à descrição bíblica de um reino centralizado naquele período.</p><p class="text" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: 0px 0px; background-repeat: initial; background-size: initial; border: 0px; font-family: "Chronicle SSm A", "Chronicle SSm B", serif; font-size: 16px; line-height: 1.7; margin: 0px 0px 25px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">“Essas cidades não estão localizadas no meio do nada”, escreveu ele. “É um padrão urbanístico com o mesmo conceito urbano.”</p><p class="text" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: 0px 0px; background-repeat: initial; background-size: initial; border: 0px; font-family: "Chronicle SSm A", "Chronicle SSm B", serif; font-size: 16px; line-height: 1.7; margin: 0px 0px 25px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Os arqueólogos, que escavaram Tel Gezer por uma década, publicaram em novembro <a class="" href="https://www.haaretz.com/archaeology/2023-11-15/ty-article/david-and-solomons-biblical-kingdom-may-have-existed-after-all-new-study-suggests/0000018b-cddd-d518-a39b-fffd773b0000" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: 0px 0px; background-repeat: initial; background-size: initial; color: #d51b1e; cursor: pointer; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;" target="_blank">resultados de testes de radiocarbono</a> que dataram a construção do famoso portão de seis câmaras de Gezer na primeira metade do século 10 a.C. Isso parece dar suporte a 1Reis 9.15, que descreve Salomão recrutando mão de obra para trabalhar em Jerusalém, Hazor, Megido e Gezer.</p><p class="text" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: 0px 0px; background-repeat: initial; background-size: initial; border: 0px; font-family: "Chronicle SSm A", "Chronicle SSm B", serif; font-size: 16px; line-height: 1.7; margin: 0px 0px 25px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">“Isso coloca Davi e Salomão de volta na discussão, por estarem envolvidos em pelo menos parte da arquitetura monumental da área”, disse Lyndelle Webster, do Instituto Arqueológico Austríaco, e principal autora do estudo.</p><h5 class="subhead2" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: 0px 0px; background-repeat: initial; background-size: initial; border: 0px; font-family: "Chronicle Display A", "Chronicle Display B", serif !important; font-size: 1.2rem; line-height: 1.2; margin: 0px 0px 15px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">3. O mistério do arco de tijolos de barro em Tel Shimron</h5><p class="text" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: 0px 0px; background-repeat: initial; background-size: initial; border: 0px; font-family: "Chronicle SSm A", "Chronicle SSm B", serif; font-size: 16px; line-height: 1.7; margin: 0px 0px 25px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Um arco de tijolos de barro, extraordinariamente bem preservado, foi cuidadosamente escavado na acrópole de uma cidade cananeia com vista para o Vale de Jezreel, no norte de Israel. O arco vai de um corredor abobadado até o <em style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: 0px 0px; background-repeat: initial; background-size: initial; border: 0px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">tel</em>, um monte arqueológico composto de camadas. Sua extremidade final ainda não foi descoberta.</p><p class="text" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: 0px 0px; background-repeat: initial; background-size: initial; border: 0px; font-family: "Chronicle SSm A", "Chronicle SSm B", serif; font-size: 16px; line-height: 1.7; margin: 0px 0px 25px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><a class="" href="https://www.timesofisrael.com/in-northern-israel-massive-3800-year-old-monument-stuns-and-stumps-archaeologists/" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: 0px 0px; background-repeat: initial; background-size: initial; color: #d51b1e; cursor: pointer; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;" target="_blank">A finalidade do arco</a> ainda não é conhecida, embora alguns especulem que ele tenha um significado cúltico. O arco parece ter sido preservado por ter sido enterrado novamente, logo após a construção.</p><p class="text" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: 0px 0px; background-repeat: initial; background-size: initial; border: 0px; font-family: "Chronicle SSm A", "Chronicle SSm B", serif; font-size: 16px; line-height: 1.7; margin: 0px 0px 25px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Shimron, pouco mencionada na Bíblia, foi amplamente ignorada pelos arqueólogos até o início da escavação atual, em 2017. A cidade cobria 48 acres em seu auge, no período do Bronze Médio, há 4.000 anos.</p><h5 class="subhead2" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: 0px 0px; background-repeat: initial; background-size: initial; border: 0px; font-family: "Chronicle Display A", "Chronicle Display B", serif !important; font-size: 1.2rem; line-height: 1.2; margin: 0px 0px 15px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">2. Identificando Betsaida na costa da Galileia</h5><p class="text" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: 0px 0px; background-repeat: initial; background-size: initial; border: 0px; font-family: "Chronicle SSm A", "Chronicle SSm B", serif; font-size: 16px; line-height: 1.7; margin: 0px 0px 25px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Os arqueólogos têm escavado cuidadosamente os restos de uma basílica bizantina perto do mar da Galileia, convencidos de que estão descobrindo o verdadeiro local de Betsaida. No ano passado, eles encontraram uma inscrição em mosaico que faz referência ao “chefe e comandante dos apóstolos celestiais”, o que sugere que essa antiga igreja pode ter sido construída para homenagear Pedro. De acordo com a tradição, a Igreja dos Apóstolos foi construída sobre a casa dos apóstolos Pedro e André. Essa descoberta foi a número 6 em nossa <a class="" href="https://www.christianitytoday.com/ct/2022/december-web-only/top-10-archaeology-discovery-2022-list.html" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: 0px 0px; background-repeat: initial; background-size: initial; color: #d51b1e; cursor: pointer; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;" target="_blank">lista de histórias de arqueologia de 2022</a>.</p><p class="text" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: 0px 0px; background-repeat: initial; background-size: initial; border: 0px; font-family: "Chronicle SSm A", "Chronicle SSm B", serif; font-size: 16px; line-height: 1.7; margin: 0px 0px 25px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Em 2023, a escavação recebeu maior destaque por descobrir, nas profundezas da abside, <a class="" href="https://www.haaretz.com/archaeology/2023-11-08/ty-article-magazine/archaeologists-find-site-early-christians-venerated-as-apostle-peters-home/0000018b-ae8c-d3c1-a39b-beedd7520000?utm_source=mailchimp&utm_medium=email&utm_content=author-alert&utm_campaign=Ruth%252520Schuster&utm_term=20231108-15:12" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: 0px 0px; background-repeat: initial; background-size: initial; color: #d51b1e; cursor: pointer; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;" target="_blank">os restos de uma muralha do primeiro século</a>. A descoberta dá mais peso ao argumento de que essa é a histórica Betsaida, e não et-Tel, um sítio que fica a vários quilômetros para o interior.</p><p class="text" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: 0px 0px; background-repeat: initial; background-size: initial; border: 0px; font-family: "Chronicle SSm A", "Chronicle SSm B", serif; font-size: 16px; line-height: 1.7; margin: 0px 0px 25px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">A continuação da escavação poderia nos contar mais sobre a vida dos primeiros apóstolos. João chama Betsaida de a cidade de André e Pedro. Marcos, porém, sugere que ele [Pedro] viveu em Cafarnaum. Será que Pedro viveu em duas vilas de pescadores diferentes? Uma escavação em meados do século 20 alegou ter descoberto a casa de Pedro. O local agora é ocupado por uma igreja ultramoderna, em forma de disco voador. Talvez a clareza sobre o local venha com mais descobertas da arqueologia.</p><h5 class="subhead2" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: 0px 0px; background-repeat: initial; background-size: initial; border: 0px; font-family: "Chronicle Display A", "Chronicle Display B", serif !important; font-size: 1.2rem; line-height: 1.2; margin: 0px 0px 15px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">1. O misterioso fosso de Jerusalém</h5><p class="text" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: 0px 0px; background-repeat: initial; background-size: initial; border: 0px; font-family: "Chronicle SSm A", "Chronicle SSm B", serif; font-size: 16px; line-height: 1.7; margin: 0px 0px 25px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Os arqueólogos ficaram <a class="" href="https://www.reuters.com/world/middle-east/archaeologists-find-mystery-ducts-near-biblical-jerusalem-relics-2023-08-30/" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: 0px 0px; background-repeat: initial; background-size: initial; color: #d51b1e; cursor: pointer; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;" target="_blank">perplexos com os canais escavados</a> no leito rochoso da parte mais antiga de Jerusalém. Eles poderiam ter sido projetados para algum tipo de produção industrial de líquidos? Os especialistas arriscaram várias suposições e até chamaram uma equipe de CSI [que investiga cenas de crimes], do Departamento de Polícia de Jerusalém, para tentar solucionar o mistério.</p><p class="text" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: 0px 0px; background-repeat: initial; background-size: initial; border: 0px; font-family: "Chronicle SSm A", "Chronicle SSm B", serif; font-size: 16px; line-height: 1.7; margin: 0px 0px 25px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Em seguida, descobriram que os canais faziam parte de um fosso que datava do século 9. De acordo com um <a class="" href="https://www.tandfonline.com/doi/full/10.1080/03344355.2023.2246811" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: 0px 0px; background-repeat: initial; background-size: initial; color: #d51b1e; cursor: pointer; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;" target="_blank">relatório</a>, publicado no outono de 2023, o fosso separava o monte do Templo da área mais antiga e mais baixa da Cidade de Davi, quando Jerusalém era a capital de Judá, e possivelmente centenas de anos antes.</p>Renato Barbosahttp://www.blogger.com/profile/09763797629489493895noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8599043047360130282.post-84791923508641660442024-01-31T10:15:00.000-08:002024-01-31T10:15:11.418-08:00Fundador da Assembléia de Deus nos EUA era racista, membro da Ku Klux Klan e acusado de pedofilia<p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://scontent.fsjk1-1.fna.fbcdn.net/v/t1.6435-9/102309413_2755883071190405_4232322887295434752_n.jpg?_nc_cat=105&ccb=1-7&_nc_sid=dd63ad&_nc_eui2=AeGqs57LgJE_Tuhagku3dMD1zOml7oznewTM6aXujOd7BHO4d7EFpIHSE8dRNosAxL5TJ7Lvht9TOCRxaAiS7FE0&_nc_ohc=LBSh7loMY6YAX8sOZSd&_nc_ht=scontent.fsjk1-1.fna&oh=00_AfDaWM4wRSGg5Cv228cciRV65R0pJk6D2PIPy0Wd_Oo2Qg&oe=65E20241" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="714" data-original-width="552" height="400" src="https://scontent.fsjk1-1.fna.fbcdn.net/v/t1.6435-9/102309413_2755883071190405_4232322887295434752_n.jpg?_nc_cat=105&ccb=1-7&_nc_sid=dd63ad&_nc_eui2=AeGqs57LgJE_Tuhagku3dMD1zOml7oznewTM6aXujOd7BHO4d7EFpIHSE8dRNosAxL5TJ7Lvht9TOCRxaAiS7FE0&_nc_ohc=LBSh7loMY6YAX8sOZSd&_nc_ht=scontent.fsjk1-1.fna&oh=00_AfDaWM4wRSGg5Cv228cciRV65R0pJk6D2PIPy0Wd_Oo2Qg&oe=65E20241" width="309" /></a></div><span style="background-color: white; color: #050505; font-family: "Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px;">Fundador da Assembléia de Deus nos Estados Unidos era racista da Ku Klux Klan e acusado de pedofilia.</span><p></p><br style="background-color: white; color: #050505; font-family: "Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px;" /><span style="background-color: white; color: #050505; font-family: "Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px;">O Pastor Charles Fox Parham é tido merecidamente, como o fundador do pentecostalismo. Foi ele o fundador das "Assemblies of God", que aqui no Brasil, tomou o nome de "Assembléias de Deus".</span><br style="background-color: white; color: #050505; font-family: "Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px;" /><br style="background-color: white; color: #050505; font-family: "Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px;" /><span style="background-color: white; color: #050505; font-family: "Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px;">Charles Parham dizia receber os dons do espírito santo. Falava "em línguas", pregava muito. Desde a adolescência, era Pastor. Na verdade, ele foi o primeiro Pastor pentecostal verdadeiro do mundo. Religião à parte, Parham era acusado de ser racista e pertencer à KKK (Ku Klux Klan) desde tenra idade. Em 1910, enquanto fundava o pentecostalismo, tinha lugar de destaque naquela organização racista. Certa vez, Parhem colocou um fiél negro para assistir ao culto do corredor para não que se misturasse com os fiéis brancos;</span><br style="background-color: white; color: #050505; font-family: "Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px;" /><br style="background-color: white; color: #050505; font-family: "Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px;" /><span style="background-color: white; color: #050505; font-family: "Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px;">Foi preso acusado de ter violentado sexualmente um garoto. Sem testes de DNA na época, não conseguiram provar a acusação e soltaram-no logo.</span><br style="background-color: white; color: #050505; font-family: "Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px;" /><br style="background-color: white; color: #050505; font-family: "Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px;" /><span style="background-color: white; color: #050505; font-family: "Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px;">O Pastor Parham acreditava e pregava que a cura milagrosa de doenças era um direito natural dos seguidores da palavra de Deus. Pregava publicamente que os fiéis deveriam evitar se consultar com médicos e evitar crer em qualquer benefício da Medicina. Que todos deviam ao invés disto, crer que o poder de Deus/Jesus/Espírito Santo os curaria.</span><br style="background-color: white; color: #050505; font-family: "Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px;" /><br style="background-color: white; color: #050505; font-family: "Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px;" /><span style="background-color: white; color: #050505; font-family: "Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px;">Bem , um dos filhos de Parham, pegou uma doença e morreu. Tinha apenas 16 anos. Um outro filho de Parham morreu também de doença com 37 anos. Os doentes genuínos que iam aos cultos do Pastor Parham nunca ficavam curados. Um ávido seguidor do Pastor Parham tinha uma filha, com apenas 9 anos, chamada Nettie Smith. Esta menina ficou doente. O pai recusou tratar a doença da filha. Esperava a cura milagrosa. Ao invés disto, a criança morreu.</span><br style="background-color: white; color: #050505; font-family: "Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px;" /><br style="background-color: white; color: #050505; font-family: "Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px;" /><span style="background-color: white; color: #050505; font-family: "Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px;">Este fato fez muitos se voltarem contra Parham, pois a doença era tratável com a limitada Medicina disponível em 1904. Quanto ao Pastor Parham, ele mesmo sofreu muitas doenças e não raro, estava doente demais para pregar ou viajar. De dezembro de 1904 até fevereiro de 1905, ele esteve acamado e doente. (ver o livro de James Goff Jr, "Fields White Unto Harvest").</span><br style="background-color: white; color: #050505; font-family: "Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px;" /><br style="background-color: white; color: #050505; font-family: "Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px;" /><span style="background-color: white; color: #050505; font-family: "Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px;">O Pastor Parham foi também o primeiro pregador pentecostal a orar sobre um lenço e vender lenços idênticos pelo correio. A um alto preço, evidentemente. Suas pregações não pararam aí. Em 1908, o Pastor Parham passou a pregar que tinha como achar a "Arca da Aliança" bíblica. Ele declarou a jornais que para achar a arca perdida tinha que ter dinheiro para ir até a Palestina. Em tempos pré-jato, uma viagem a Palestina, era muito cara.</span><br style="background-color: white; color: #050505; font-family: "Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px;" /><br style="background-color: white; color: #050505; font-family: "Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px;" /><span style="background-color: white; color: #050505; font-family: "Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px;">Bem, os fiéis deram a quantia necessária para a viagem, tudo arrancado dos pobres salários. Parham nunca viajou até a Palestina. Ele simplesmente embolsou a grana para a viagem e inventou que havia sido roubado em New York. Os fiéis acreditaram em mais esta farsa.</span><br style="background-color: white; color: #050505; font-family: "Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px;" /><br style="background-color: white; color: #050505; font-family: "Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px;" /><span style="background-color: white; color: #050505; font-family: "Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px;">Alguns ds fiéis de Parham eram crentes genuínos. Um deles achou que "falar em línguas" lhe permitiria pregar o evangelho aos indianos. Viajou para Índia e lá notou que nada do que falava os indianos entendiam. Não converteu nem uma mosca.</span><br style="background-color: white; color: #050505; font-family: "Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px;" /><br style="background-color: white; color: #050505; font-family: "Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px;" /><span style="background-color: white; color: #050505; font-family: "Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px;">Alguns afirmam que Parham, até o fim da vida, foi racista e que antes de morrer, exigiu que fosse enterrado onde nenhum negro estivesse perto.</span><br style="background-color: white; color: #050505; font-family: "Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px;" /><br style="background-color: white; color: #050505; font-family: "Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px;" /><span style="background-color: white; color: #050505; font-family: "Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px;">Fontes: </span><span style="background-color: white; color: #050505; font-family: "Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px;">http://www.answers.com/topic/charles-fox-parham</span><br style="background-color: white; color: #050505; font-family: "Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px;" /><span style="background-color: white; color: #050505; font-family: "Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px;">http://solascriptura-tt.org/.../QEstranhosPastoresPenteco...</span><br style="background-color: white; color: #050505; font-family: "Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px;" />Renato Barbosahttp://www.blogger.com/profile/09763797629489493895noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-8599043047360130282.post-22895486822299278092022-12-29T07:41:00.002-08:002022-12-29T07:41:08.884-08:00Memórias de um Brasil antigo - A Igreja de São Francisco de Assis<p> </p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi6rqH1iIq-uWDamu055wAuSeB96pllQLn0O-w7lc_pHp0-9D03DZr53m8PLeIsyLZSR40mWDPKDXRGTTEahiZv3mBPwEVoMEr226WonXtgQ6v8tcy0e8ej5WKYE9t9zoQjJPsFZ1H0ME-00mvK-0Yv-purcqh1tyAnYfiNffUvPQRpN41GHd8su-g3Nw/s983/108056670_653212978611426_1720840598370825603_n.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="983" data-original-width="720" height="640" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi6rqH1iIq-uWDamu055wAuSeB96pllQLn0O-w7lc_pHp0-9D03DZr53m8PLeIsyLZSR40mWDPKDXRGTTEahiZv3mBPwEVoMEr226WonXtgQ6v8tcy0e8ej5WKYE9t9zoQjJPsFZ1H0ME-00mvK-0Yv-purcqh1tyAnYfiNffUvPQRpN41GHd8su-g3Nw/w469-h640/108056670_653212978611426_1720840598370825603_n.jpg" width="469" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span style="background-color: white; color: #050505; font-family: "Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px; text-align: start;">A Igreja de São Francisco de Assis, em Ouro Preto – MG, foi iniciada em 1776 pela irmandade da Ordem Terceira dos Franciscanos e é considerada a obra-prima de Antônio Francisco de Lisboa, o Aleijadinho.</span><br style="background-color: white; color: #050505; font-family: "Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px; text-align: start;" /><br style="background-color: white; color: #050505; font-family: "Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px; text-align: start;" /><span style="background-color: white; color: #050505; font-family: "Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px; text-align: start;">Por sua beleza incomparável, ganhou fama como uma das mais importantes criações da arquitetura barroca religiosa do Brasil</span></div><br /><p></p>Renato Barbosahttp://www.blogger.com/profile/09763797629489493895noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8599043047360130282.post-84191425140830459592022-12-29T07:37:00.000-08:002022-12-29T07:37:21.305-08:00O QUE SERIA A ESTRELA DE BELÉM?<p> </p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEigRPCT9wghtoszgthNUwbZqa58OM4dbJo_fLB7hBsAwrUiEOgDQABLCtW9kwW6BQeE1aAGMXXlxP-G2tV4emspkjXFG3Hfgmh7cE_KbzgGOdhCotjRoScUPBav_ZNYqBZI5AODratc-963ltZFldsrqZvJ4cbt8rPbVNTSa08Ve6FtTxgKYvogfvUfYw/s960/322177375_1196007557789213_7089845250804488916_n.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="640" data-original-width="960" height="266" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEigRPCT9wghtoszgthNUwbZqa58OM4dbJo_fLB7hBsAwrUiEOgDQABLCtW9kwW6BQeE1aAGMXXlxP-G2tV4emspkjXFG3Hfgmh7cE_KbzgGOdhCotjRoScUPBav_ZNYqBZI5AODratc-963ltZFldsrqZvJ4cbt8rPbVNTSa08Ve6FtTxgKYvogfvUfYw/w400-h266/322177375_1196007557789213_7089845250804488916_n.jpg" width="400" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span style="background-color: white; color: #050505; font-family: "Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px; text-align: start;">Desde os primórdios do cristianismo muito se tem falado sobre a “estrela” que guiou os magos do oriente até Jerusalém. Calcula-se que deveria ter sido um fenômeno celeste extraordinário. Mas o que seria? As hipóteses são muitas: uns diziam que foi um cometa? Outros que foi uma estrela "super-nova", ou seja, uma estrela que explodira e atingira uma luminosidade fora do comum, outros diziam que foi uma conjunção de planetas.</span><br style="background-color: white; color: #050505; font-family: "Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px; text-align: start;" /><span style="background-color: white; color: #050505; font-family: "Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px; text-align: start;">Gregos, romanos, babilônicos, egípcios e chineses, possuíam desde os tempos remotos o registro de todos os acontecimentos celestes importantes que ocorreram em suas histórias. No ano 44 a.C., logo após a morte de Júlio Cesar (13 de julho de 100 a.C. – 15 de março de 44 a.C.), há o registro de um cometa muito brilhante; no ano 17 a.C. outro; em 68 d.C. pouco depois da morte de Nero (15 de dezembro de 37 d.C. — Roma, 9 de junho de 68), mais um. No ano 12 a.C. o cometa Halley foi detectado na China, mas não há nenhuma referência nos relatos dos povos do Mediterrâneo. Assim mesmo o cometa Halley foi descartado como a suposta “Estrela de Belém” por ter acontecido algum tempo antes (6 ou 5 a.C.) da época provável do nascimento de Jesus.</span><br style="background-color: white; color: #050505; font-family: "Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px; text-align: start;" /><span style="background-color: white; color: #050505; font-family: "Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px; text-align: start;">Estrelas “novas” ou estrelas que explodem não são raras. Talvez a cada 20 anos é detectada uma. Mas geralmente não são vistas visualmente. Já estrelas “super-novas” com brilhos fora do comum que chamem a atenção e são vistas a olho nu, são raras. Há registros de “super-novas” nos anos 1054, 1572 e 1604.</span><br style="background-color: white; color: #050505; font-family: "Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px; text-align: start;" /><span style="background-color: white; color: #050505; font-family: "Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px; text-align: start;">Estrelas "novas", na antiguidade, foram observadas em 134 a.C. e 173 d.C., não havendo nenhum relato sobre fatos semelhantes entre esse período, a não ser eclipses do Sol ou da Lua que eram cíclicos mais abundantemente registrados. Então o surgimento de uma “super-nova”, para marcar o nascimento de Jesus, também foi descartado.</span><br style="background-color: white; color: #050505; font-family: "Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px; text-align: start;" /><span style="background-color: white; color: #050505; font-family: "Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px; text-align: start;">No dia 17 de dezembro de 1603, o matemático, astrônomo e astrólogo imperial alemão, Johannes Kepler (1571-1630), estava observando a aproximação de Júpiter e Saturno na constelação de Peixes quando se lembrou que lera uma nota de um rabino judeu afirmando que o Messias tão esperado por aquele povo nasceria na aproximação entre Júpiter e Saturno na constelação de Peixes. Teria ocorrido fato idêntico no nascimento de Jesus? Kepler calculou e recalculou retroativamente tal hipótese e concluiu que conjunção semelhante havia ocorrido por volta do ano 7 ou 6 a.C. Mas como a astrologia estava ligada ao mundo da adivinhação e do misticismo, seus estudos não foram levados em conta e caíram no esquecimento.</span><br style="background-color: white; color: #050505; font-family: "Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px; text-align: start;" /><span style="background-color: white; color: #050505; font-family: "Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px; text-align: start;">Hoje em dia é possível, através de modernos computadores, em questão de minutos, obter a posição de qualquer astro do céu em qualquer tempo passado ou futuro. Esses cálculos indicam que em 29 de maio do ano 7 a.C. houve a primeira aproximação dos dois planetas, Júpiter e Saturno, a 21 graus, em Peixes. A segunda ocorreu em 3 de outubro a 18 graus e a 4 de dezembro houve a terceira e última aproximação dos planetas a 16 graus de Peixe.</span><br style="background-color: white; color: #050505; font-family: "Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px; text-align: start;" /><span style="background-color: white; color: #050505; font-family: "Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px; text-align: start;">Mas o que teria haver essa conjunção de Júpiter e Saturno com o nascimento de Jesus? Aí vamos ao campo da astrologia. Para os caldeus e persas a constelação de Peixes era o signo do Ocidente, para os lados do Mediterrâneo. Para os judeus era o signo de Israel e do surgimento do “Messias”. Aquele ser humano que viria com um exército de anjos dos céus e expulsaria os romanos da Judeia, dando início a uma nova era de paz e prosperidade para o povo judeu.</span><br style="background-color: white; color: #050505; font-family: "Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px; text-align: start;" /><span style="background-color: white; color: #050505; font-family: "Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px; text-align: start;">Júpiter era considerado por todos os povos como o símbolo da realeza e o mais importante dos deuses. É sempre o astro mais brilhante visto nos céus durante a noite, com exceção de Vênus que só é vista ao anoitecer ou amanhecer. Para os judeus, Saturno era o protetor de Israel. Como os judeus tinham vivido na Babilônia durante seu cativeiro entre 597 a 538 a.C, houve troca de informações astrológicas e religiosas entre seus sacerdotes. Os magos, que eram sacerdotes caldeus, tinham conhecimento dos escritos dos profetas judeus. Sabiam que aquela conjunção entre Júpiter e Saturno seria o início de uma nova era, com o nascimento de alguém muito importante no ocidente.</span><br style="background-color: white; color: #050505; font-family: "Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px; text-align: start;" /><span style="background-color: white; color: #050505; font-family: "Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px; text-align: start;">Seria essa conjunção entre Júpiter e Saturno em Peixes, a "estrela" seguida pelos magos e citada nos evangelhos? Embora nada possa provar essa afirmação, não há nenhuma outra evidência que aponte qualquer outra hipótese, nem um "milagre". Se tivesse ocorrido algo espetacular nos céus que chamasse muito a atenção, certamente estaria anotado nos registros astronômicos de todos os povos da antiguidade. Entretanto não há absolutamente nenhum registro de alguma coisa fora do comum que tenha ocorrido, ao menos na época estimada para o nascimento de Jesus, cerca de 6 a 5 a.C.</span><br style="background-color: white; color: #050505; font-family: "Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px; text-align: start;" /><span style="background-color: white; color: #050505; font-family: "Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px; text-align: start;">Júpiter tem uma órbita que leva 4.132 dias ou 11 anos 10 meses e 26 dias terrestres, para dar a volta ao Sol. Saturno leva 29 anos, 167 dias e 6,7 horas terrestres, para dar a volta ao redor do Sol. Então é raro que ambos os planetas se aproximem visualmente um do outro. Isso acontece a cada 20 anos. Mas, aproximação onde ficam quase juntos, só acontece muito raramente ou em um período de cada 300 ou 400 anos. É claro que essa aproximação é apenas aparente e visual. Eles não irão colidir entre si, pois Júpiter está situado a 778 547 200 quilômetros do Sol, enquanto a distância de Saturno do Sol é de 1.430.550.000 quilômetros. Então mesmo quando Júpiter e Saturno fique visualmente muito próximo um do outro a distância entre ambos será de 652.000.000 quilômetros.</span><br style="background-color: white; color: #050505; font-family: "Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px; text-align: start;" /><span style="background-color: white; color: #050505; font-family: "Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px; text-align: start;">Se essa conjunção aconteceu no ano 7 a.C. não há registros históricos, mas há registros que se repetiu no ano 1326 de nossa era e novamente no ano 1623. Curiosamente Júpiter e Saturno se aproximaram um do outro exatamente no dia 21 de dezembro de 2020, mas não na constelação de Peixes, ficando, visualmente muito próximos sem que despertasse grande atenção. O mesmo pode ter ocorrido no ano 7 a.C., e que chamou a atenção de magos da Pérsia, a ponto de ter marcado o registro do início de uma nova era.</span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br style="background-color: white; color: #050505; font-family: "Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px; text-align: start;" /><span style="background-color: white; color: #050505; font-family: "Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px; text-align: start;">FONTES:</span><br style="background-color: white; color: #050505; font-family: "Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px; text-align: start;" /><span style="background-color: white; color: #050505; font-family: "Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px; text-align: start;">BÍBLIA DE JERUSALÉM - Paulinas - 2ª edição – São Paulo-SP, 1985.</span><br style="background-color: white; color: #050505; font-family: "Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px; text-align: start;" /><span style="background-color: white; color: #050505; font-family: "Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px; text-align: start;">KELLER, Werner – E a Bíblia Tinha Razão... - Melhoramentos – São Paulo-SP, 1960.</span><br style="background-color: white; color: #050505; font-family: "Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px; text-align: start;" /><span style="background-color: white; color: #050505; font-family: "Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px; text-align: start;">PROENÇA, Eduardo de; Org. de – Apócrifos e Pseudo-epígrafos da Bíblia – Fonte Editorial – São Paulo-SP, 2005.</span><br style="background-color: white; color: #050505; font-family: "Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px; text-align: start;" /><span style="background-color: white; color: #050505; font-family: "Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px; text-align: start;">RAMOS, Lincoln, org. - A História do Nascimento de Maria - Vozes 3ª edição – Petrópolis-RJ, 1991.</span><br style="background-color: white; color: #050505; font-family: "Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px; text-align: start;" /><span style="background-color: white; color: #050505; font-family: "Segoe UI Historic", "Segoe UI", Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 15px; text-align: start;">RAMOS, Lincoln, org. - São José e o Menino Jesus - Vozes 2ª edição - Petrópolis-RJ, 1991.</span><br /></div><p></p>Renato Barbosahttp://www.blogger.com/profile/09763797629489493895noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8599043047360130282.post-91934466889836132662022-11-11T02:34:00.001-08:002022-11-11T02:34:04.863-08:00ARTEFATO HISTÓRICO QUE FALA SOBRE PIOLHOS É ENCONTRADO POR ARQUEÓLOGOS<p> <span style="font-size: medium;"><span style="background-color: white; color: #666666; font-family: "Open Sans", sans-serif; letter-spacing: -1px;">A </span>escavação ocorreu em 2016, mas as gravuras só foram notadas em dezembro de 2021<br /><br /><a href="https://aventurasnahistoria.uol.com.br/noticias/historia-hoje/arqueologos-que-procuram-tumulo-de-cleopatra-encontram-tunel-perto-de-templo-do-egito.phtml">Arqueólogos</a> da Universidade Hebraica de Jerusalém (Israel) e de outras instituições encontraram um pente de marfim com a frase legível mais antiga da escrita cananeia, considerada uma das primeiras formas de <a href="https://aventurasnahistoria.uol.com.br/noticias/civilizacoes/a-invencao-do-alfabeto-cirilico-letras-que-dividem-um-continente.phtml">alfabeto</a> utilizadas pelo povo cananeu. Pela primeira vez, uma frase desse modelo de escrita foi completamente decifrada.<br /><br />O artefato é datado de 1,7 mil a.C., possui dimensão de 3,5 por 2,5 centímetros e totaliza 17 símbolos de 1 a 3 milímetros, sendo dois deles danificados. O escrito diz: <br />Que esta presa arranque os piolhos do cabelo e da barba”. <br /><br />Apesar da deterioração, é possível identificar seis dentes de um lado, que serviriam para remover emaranhados do cabelo e 14 dentes do outro, estes para remover os insetos da cabeça e do rosto.<br /><br /><br />Piolhos<br /><br />A escavação ocorreu em 2016 na cidade de Tel Lachish, segunda maior cidade do reino de Judá, depois de Jerusalém, mas as gravuras na superfície do pente só foram percebidas pelos pesquisadores em dezembro de 2021.<br /><br />As descobertas foram publicadas na revista científica Jerusalem Journal of Archaeology e relata que as evidências encontradas através de microscópio foram responsáveis por identificar pedaços de <a href="https://aventurasnahistoria.uol.com.br/noticias/historia-hoje/ex-sargento-dos-eua-volta-andar-com-exoesqueleto-robotico.phtml">exoesqueleto</a> de piolhos sob o pente.<br /><br />Tal evidência foi importante para que a equipe decifrasse o texto, uma vez que, assim como os sistemas de escrita da Mesopotâmia e do <a href="https://aventurasnahistoria.uol.com.br/noticias/reportagem/tebasgate-o-curioso-escandalo-de-corrupcao-ocorrido-no-egito-antigo.phtml">Egito</a>, por volta de 3,2 mil a.C., a escrita cananeia não possuía letras, apenas sinais que representavam diferentes palavras e sílabas.</span></p>Renato Barbosahttp://www.blogger.com/profile/09763797629489493895noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8599043047360130282.post-81812871020871603832022-11-11T02:32:00.010-08:002022-11-11T02:32:55.508-08:00Tatuagens em múmias egípcias para proteger mulheres no parto<p> </p><h2 class="content-head__subtitle" itemprop="alternativeHeadline" style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: inherit; color: #555555; font-family: opensanstitle, helvetica, arial, sans-serif; font-size: 1.25rem; font-stretch: inherit; font-variant-east-asian: inherit; font-variant-numeric: inherit; font-weight: inherit; letter-spacing: -0.03125rem; line-height: 1.75rem; margin: 0px; padding: 0px 1.5rem 0px 0px; vertical-align: initial;">Análise de estatuetas e representações na pele de corpos mumificados sugere que prática pode estar associada ao antigo deus egípcio Bes, protetor de crianças e gestantes</h2><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://s2.glbimg.com/BfhDzXq8kg5AcpxFh5bk1bmDG8I=/0x0:1714x954/924x0/smart/filters:strip_icc()/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_fde5cd494fb04473a83fa5fd57ad4542/internal_photos/bs/2022/B/K/anMsFrRu2WQuLxk3ivyQ/images-large-10.1177-03075133221130089-fig1.jpeg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="445" data-original-width="800" height="445" src="https://s2.glbimg.com/BfhDzXq8kg5AcpxFh5bk1bmDG8I=/0x0:1714x954/924x0/smart/filters:strip_icc()/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_fde5cd494fb04473a83fa5fd57ad4542/internal_photos/bs/2022/B/K/anMsFrRu2WQuLxk3ivyQ/images-large-10.1177-03075133221130089-fig1.jpeg" width="800" /></a></div><br /><h3 style="text-align: left;">Tatuagens em múmias e estatuetas no local do Novo Reino de Deir el-Medina (1550 a.C. a 1070 a.C.) podem estar ligadas ao antigo deus egípcio Bes, que protegia mulheres e crianças, especialmente no parto. É o que revela um estudo publicado em outubro no periódico Journal of Egyptian Archaeology.</h3><div><div class="mc-column content-text active-extra-styles " data-block-id="4" data-block-type="unstyled" data-block-weight="52" style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: inherit; color: #333333; float: none; font-family: opensans, helvetica, arial, sans-serif; font-size: 1.25rem; font-stretch: inherit; font-variant-east-asian: inherit; font-variant-numeric: inherit; letter-spacing: -0.03125rem; line-height: 2rem; margin: 0px auto 2rem; max-width: 42.5rem; overflow-wrap: break-word; padding: 0px 1rem; vertical-align: initial; width: 680px;"><p class="content-text__container " data-track-category="Link no Texto" data-track-links="" style="border: 0px; box-sizing: inherit; font: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: initial;">As pesquisadoras Anne Austin e Marie-Lys Arnette, autoras do artigo, coletaram evidências de <a href="https://revistagalileu.globo.com/Ciencia/noticia/2022/09/cientistas-desenvolvem-adesivo-que-tatua-sem-causar-dor-e-sangramento.html" style="border: 0px; box-sizing: inherit; color: #2b8191; font-family: inherit; font-size: inherit; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: 700; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; text-decoration-line: none; vertical-align: initial;">tatuagens</a> nas peles de múmias em duas tumbas em que trabalharam em 2019. Encontrar tais pistas pode ser raro e difícil, pois é preciso achar tecido preservado e exposto, conforme Austin contou ao site <a href="https://www.livescience.com/ancient-egyptian-mothers-protective-tattoos-childbirth" style="border: 0px; box-sizing: inherit; color: #2b8191; font-family: inherit; font-size: inherit; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: 700; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; text-decoration-line: none; vertical-align: initial;" target="_blank"><em style="border: 0px; box-sizing: inherit; font-family: inherit; font-size: inherit; font-stretch: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: initial;">Live Science</em></a> por e-mail.</p></div><p class="st-inarticle-paragraph" style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: inherit; clear: both !important; color: #333333; font-family: opensans, helvetica, arial, sans-serif; font-size: 18px; font-stretch: inherit; font-variant-east-asian: inherit; font-variant-numeric: inherit; line-height: inherit; margin: 0px !important; padding: 0px !important; text-align: initial !important; vertical-align: initial;"></p><div class="st-placement standard_4 inArticle" id="standard_4" style="all: initial !important; direction: ltr;"></div><p></p><div class="mc-column content-text active-extra-styles " data-block-id="5" data-block-type="unstyled" data-block-weight="37" style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: inherit; color: #333333; float: none; font-family: opensans, helvetica, arial, sans-serif; font-size: 1.25rem; font-stretch: inherit; font-variant-east-asian: inherit; font-variant-numeric: inherit; letter-spacing: -0.03125rem; line-height: 2rem; margin: 0px auto 2rem; max-width: 42.5rem; overflow-wrap: break-word; padding: 0px 1rem; vertical-align: initial; width: 680px;"><p class="content-text__container " data-track-category="Link no Texto" data-track-links="" style="border: 0px; box-sizing: inherit; font: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: initial;">“Como nunca desembrulharíamos <a href="https://revistagalileu.globo.com/ciencia/arqueologia/noticia/2022/10/autopsia-revela-mumia-de-menino-que-teria-morrido-por-nao-tomar-sol.ghtml" style="border: 0px; box-sizing: inherit; color: #2b8191; font-family: inherit; font-size: inherit; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: 700; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; text-decoration-line: none; vertical-align: initial;">pessoas mumificadas</a> , nossas únicas chances de encontrar tatuagens são quando os saqueadores deixaram a pele exposta e essa ainda está presente para vermos milênios depois que uma pessoa morreu”, explicou a arqueóloga.</p></div><div class="mc-column content-text active-extra-styles " data-block-id="6" data-block-type="unstyled" data-block-weight="62" style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: inherit; color: #333333; float: none; font-family: opensans, helvetica, arial, sans-serif; font-size: 1.25rem; font-stretch: inherit; font-variant-east-asian: inherit; font-variant-numeric: inherit; letter-spacing: -0.03125rem; line-height: 2rem; margin: 0px auto 2rem; max-width: 42.5rem; overflow-wrap: break-word; padding: 0px 1rem; vertical-align: initial; width: 680px;"><p class="content-text__container " data-track-category="Link no Texto" data-track-links="" style="border: 0px; box-sizing: inherit; font: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: initial;">Entre os restos humanos encontrados em 2019 estava o osso do quadril esquerdo de uma mulher de meia-idade. Nessa região havia pele com padrões de coloração preta escura que teriam provavelmente percorrido a parte inferior das costas da falecida. À esquerda da tatuagem há o deus Bes e uma tigela – imagens relacionadas à purificação ritual nas semanas <a href="https://revistagalileu.globo.com/Ciencia/Saude/noticia/2022/05/quase-40-das-puerperas-tiveram-depressao-pos-parto-na-pandemia.html" style="border: 0px; box-sizing: inherit; color: #2b8191; font-family: inherit; font-size: inherit; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: 700; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; text-decoration-line: none; vertical-align: initial;">após o parto</a>.</p></div></div>Renato Barbosahttp://www.blogger.com/profile/09763797629489493895noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8599043047360130282.post-76457347518696294212022-11-11T02:31:00.000-08:002022-11-11T02:31:03.317-08:00Barco romano com mais de 2 mil anos é descoberto no mar da Croácia<p> </p><br />Arqueólogos marítimos escavaram parcialmente a embarcação a dois metros de profundidade, próximo ao antigo porto de Barbir, no município de Sukošan<br /><br /><img src="https://s2.glbimg.com/gjn1fejRGzGQCAparfqzBceNwUQ=/0x0:741x486/924x0/smart/filters:strip_icc()/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_fde5cd494fb04473a83fa5fd57ad4542/internal_photos/bs/2022/8/7/ROHALYS1A8a3FSshZB8A/ship1-741x486.jpg" /><br /><br /><br /><br />A uma profundidade de apenas dois metros, no mar de Sukošan, na Croácia, arqueólogos encontraram um barco romano de madeira datado em mais de 2 mil anos. A descoberta foi divulgada no último sábado (5), no Facebook, pelo Centro Internacional de Arqueologia Subaquática em Zadar (ICUA Zadar).<br /><br /><br />Segundo publicação na rede social, de 10 a 21 de outubro de 2022, uma equipe de especialistas do centro, em cooperação com a Comissão Romano-Germânica de Frankfurt, na Alemanha, escavou parcialmente a embarcação romana de madeira perto da zona portuária de Barbir.<br /><br /><br />“O antigo porto de Barbir, perto de Sukošan, foi descoberto em 1973 e, por muito tempo, foi documentado apenas na superfície, graças à pesquisa do arqueólogo Boris Ilakovac”, contou Mladen Pešić, diretor da ICUA Zadar, em entrevista a Agência Nacional de Notícias da Croácia (Hina).<br /><br /><br />Segundo o diretor, em 2017, iniciaram-se obras mais profundas na área, paralelamente à pesquisa de uma vila romana no continente, que foi significativamente danificada devido a construções modernas. “Felizmente, parte do local sob o mar está bem preservado”, disse Pešić, que também é o chefe do extenso projeto de pesquisa.<br /><br /><img src="https://s2.glbimg.com/f3C4WTlMBnom_vATmiYC0gl237g=/0x0:1280x1706/984x0/smart/filters:strip_icc()/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_fde5cd494fb04473a83fa5fd57ad4542/internal_photos/bs/2022/i/F/gwmuqwSkABBYUB2K9QOg/o-23719955-1280.jpg" /><br /><br />Renato Barbosahttp://www.blogger.com/profile/09763797629489493895noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8599043047360130282.post-9931139949811394912022-10-11T12:54:00.002-07:002022-10-11T12:54:10.607-07:00Teologia do processo<p> <span style="background-color: white; font-family: Arial; font-size: 16px; text-align: justify;">A teologia do processo representa a tentativa de alguns pensadores cristãos contemporâneos de reconstruir a doutrina de Deus e toda a teologia cristã, para harmoniza-la melhor com as crenças atuais sobre a natureza do mundo. </span></p><p><span style="background-color: white; font-family: Arial; font-size: 16px; text-align: justify;">Os pensadores da teologia do processo partem da pressuposição prática de que a teologia cristã deve estar de acordo com a sociedade, à luz de seus interesses, questões e dúvidas específicas.</span></p><div style="background-color: white; font-family: "Trebuchet MS", Trebuchet, sans-serif; font-size: 16px; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify; text-indent: 22.5pt;"><br /></div><div style="background-color: white; font-family: "Trebuchet MS", Trebuchet, sans-serif; font-size: 16px; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;">A rigor, se trata de uma resposta radical ao monergismo extremista agostiniano. Fundamentado no desejo de defender um conceito radical do livre arbítrio do ser humano, muitos de seus defensores negam que Deus saiba o futuro e que ele seja soberano sobre a história.<o:p></o:p></span></div><div style="background-color: white; font-family: "Trebuchet MS", Trebuchet, sans-serif; font-size: 16px; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify; text-indent: 22.5pt;"><br /></div><div style="background-color: white; font-family: "Trebuchet MS", Trebuchet, sans-serif; font-size: 16px; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;">Antes porém, é bom observar que esta tendência filosófico-teológica não é uma exclusividade cristã. Mas teve sua gênese nos pensamentos de filósofos racionalistas do século XVII. Ela foi muito enfatizada nos ensinos que o filósofo judeu Baruch Spinoza, (fugindo da interpretação tradicional de seus compatriotas, como Maimônides por exemplo) empregou nas sinagogas portuguesas, e que teve grande influência não apenas entre os judeus secularizados. </span><span style="font-family: Arial;">Ainda que ali, esta dialética se concentrava apenas nas questões que diferenciavam o teísmo do panenteismo. Atualmente, um significativo número de Rabinos também seguem esta tradição teológica.</span></div><div style="background-color: white; font-family: "Trebuchet MS", Trebuchet, sans-serif; font-size: 16px; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify;"><br /></div><div style="background-color: white; font-family: "Trebuchet MS", Trebuchet, sans-serif; font-size: 16px; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;">É bom salientar que, alguns pensadores católicos romanos também aceitam alguns aspectos dela. Seu atrativo parece estar na solução que oferece para o problema do mal e do sofrimento dos inocentes. No século passado, as Guerras Mundiais e os holocaustos que as acompanharam desafiaram radicalmente as idéias de muitos teólogos a respeito de Deus e do sofrimento. A pergunta que insistia em não calar era: Onde estava Deus quando seis milhões de judeus foram executados em câmaras de gás e incinerados pelos nazistas? Para muitos teólogos contemporâneos, os horrores da guerra e do genocídio do século XX exigiam uma revisão radical das noções agostinianas do poder e da soberania de Deus. As respostas que o teísmo clássico fornecia a estas questões estavam longe de serem satisfatórias.<o:p></o:p></span></div><div style="background-color: white; font-family: "Trebuchet MS", Trebuchet, sans-serif; font-size: 16px; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify;"><br /></div><div style="background-color: white; font-family: "Trebuchet MS", Trebuchet, sans-serif; font-size: 16px; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;">A questão era simples, se Deus pudesse impedir as chacinas de homens, mulheres e crianças inocentes, ele teria feito. O caso portanto é que ele não podia. Por esta razão, os estudantes de teologias encontraram consolo e refúgio, e por que não dizer as respostas, no conceito de Alfred Whitehead (1) sobre Deus como um “companheiro no sofrimento”.<o:p></o:p></span></div><div style="background-color: white; font-family: "Trebuchet MS", Trebuchet, sans-serif; font-size: 16px; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify;"><br /></div><div style="background-color: white; font-family: "Trebuchet MS", Trebuchet, sans-serif; font-size: 16px; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;">Conflito existencial semelhante viveu o Pr Ricardo Gondim. Num texto escrito por ele horas após o terremoto seguido de Tsunami na Indonésia, onde dezenas de milhares de pessoas morreram, ele apresenta sua teodicéia. E no limite de sua consternação diante daquela tragédia, fez os mesmos questionamentos dos pensadores que viveram o horror das guerras mundiais. E neste mesmo texto ele admite que, diante de fatos como estes, muitos alicerces onde são montados os edifícios teológicos, demonstram total insegurança. Por isso precisam ser urgentemente revistos.<o:p></o:p></span></div><div style="background-color: white; font-family: "Trebuchet MS", Trebuchet, sans-serif; font-size: 16px; text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;"><br /></span></div><div style="background-color: white; font-family: "Trebuchet MS", Trebuchet, sans-serif; font-size: 16px; text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;">E não é por acaso que no Brasil, o principal articulador do teísmo aberto ou teologia relacional (2) como ele prefere chamar é o próprio Gondim. Em um de seus textos ele ilustra a relevância desse ensino da seguinte forma:<o:p></o:p></span></div><div style="background-color: white; font-family: "Trebuchet MS", Trebuchet, sans-serif; font-size: 16px; text-align: justify;"><i><span style="font-family: Arial;"><br /></span></i></div><div style="background-color: white; font-family: "Trebuchet MS", Trebuchet, sans-serif; font-size: 16px; text-align: justify;"><i><span style="font-family: Arial;">“Na teologia clássica o futuro já aconteceu, não apenas por determinação de deus, que exaustivamente decretou que todas as coisas (boas e ruins) acontecessem, mas também porque ele em sua onisciência já sabe de tudo o que vai acontecer como já “acontecido”... Assim, não sabemos como nos comportar direito quando oramos e nem sabemos agir quando coisas ruins acontecem. Quando algum mal acontece, dizem-nos que a vontade de deus nunca é frustrada, e que ele tem uma agenda secreta que ainda não entendemos. Tentam nos confortar afirmando que precisamos apenas acreditar que ele tem o melhor para nós... Assim, vivemos uma esquizofrenia espiritual tremenda, cremos em verdades dogmáticas e agimos contrários a ela. A teologia relacional traz consistência à nossa espiritualidade, pois reforça a nossa compreensão paternal de Deus, lança luz sobre nossa responsabilidade e nosso infinito privilégio de cooperarmos com o criador. Somos artesãos do futuro. Numa teologia relacional o futuro inexiste e Deus nos chama para sermos parceiros de sua construção.”<o:p></o:p></span></i></div><div style="background-color: white; font-family: "Trebuchet MS", Trebuchet, sans-serif; font-size: 16px; text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;"><br /></span></div><div style="background-color: white; font-family: "Trebuchet MS", Trebuchet, sans-serif; font-size: 16px; text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;">No princípio, as idéias de Gondim pareciam ser limitadas aos seus escritos e discursos, inclusive sendo combatidos com severas críticas por personalidades evangélicas tradicionais. Entretanto, noções similares começaram a aparecer em diversos setores, e defendidas por líderes de diversos segmentos evangélicos.<o:p></o:p></span></div><div style="background-color: white; font-family: "Trebuchet MS", Trebuchet, sans-serif; font-size: 16px; text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;"><br /></span></div><div style="background-color: white; font-family: "Trebuchet MS", Trebuchet, sans-serif; font-size: 16px; text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;">Entre eles o influente Pastor Ed René Kivitz que também esboçou em alguns de seus textos, sua propensão a uma redefinição dos atributos de Deus e uma mudança nos paradigmas do pensamento, quando se propõe a encontrar a solução para o problema do mal.<o:p></o:p></span></div><div style="background-color: white; font-family: "Trebuchet MS", Trebuchet, sans-serif; font-size: 16px; text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;"><br /></span></div><div style="background-color: white; font-family: "Trebuchet MS", Trebuchet, sans-serif; font-size: 16px; text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;">Os defensores do teísmo clássico por sua vez, acusam os proponentes do teísmo aberto de possuírem no bojo dessa teologia traços panenteístas, de utilizar uma dialética hebraica bíblica que desconhece a realidade do mistério, de não saber lidar com as tensões existentes nas escrituras no que tange as revelações acerca da natureza de Deus. Segundo os críticos, esta teologia é uma forma inconseqüente de tirar das “costas de Deus”, a responsabilidade pelo sofrimento que há no mundo. Dizem que o resultado dessa boa intenção foi catastrófica. Sem contudo, apresentar uma refutação que enfraqueça as premissas que a teologia relacional usou como fundamento para o seu conceito.<o:p></o:p></span></div><div style="background-color: white; font-family: "Trebuchet MS", Trebuchet, sans-serif; font-size: 16px; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify; text-indent: 22.5pt;"><br /></div><div style="background-color: white; font-family: "Trebuchet MS", Trebuchet, sans-serif; font-size: 16px; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;">Como me considero livre para pensar e tecer meus próprios fundamentos teológicos, baseados em premissas que em até certo ponto, extrapolam o que é aceito tradicionalmente, considero-me adepto da teologia progressista. Pois creio que a teologia é viva e dinâmica, jamais estática, assim como Deus também não. Por isso eu me recuso terminantemente ficar preso a qualquer sistema teológico, seja ele conservador ou liberal. Por esta razão não acredito que a melhor maneira de refutar o radicalismo calvinista, seja apresentar uma outra proposta não menos radical. Como no caso a teologia do processo fez.<o:p></o:p></span></div><div style="background-color: white; font-family: "Trebuchet MS", Trebuchet, sans-serif; font-size: 16px; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify; text-indent: 22.5pt;"><br /></div><div style="background-color: white; font-family: "Trebuchet MS", Trebuchet, sans-serif; font-size: 16px; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;">Penso, que o importante seria não definir delimitações ou padronizar o <i>modus operandis</i> de Deus. A proposta da teologia do processo em promover radicalmente um esvaziamento de Deus em relação aos seus atributos não é das mais convenientes, por que não dizer tecnicamente impossível. Por outro lado manter a tradição milenar de atribuir aos propósitos secretos de Deus os acontecimentos trágicos que ocorrem, é prender o pêndulo na posição radicalmente oposta. Por esta e outras razões, uma visão teológica equilibrada se torna necessária para não desdivinizar Deus ao ponto de inferir que as situações fogem de seu controle, mas também não pressupor que Ele age motivado pelos sentimentos mais baixos que existem na natureza humana ou apresentar explicações evasivas em ralação ao problema do sofrimento no mundo.<o:p></o:p></span></div><div style="background-color: white; font-family: "Trebuchet MS", Trebuchet, sans-serif; font-size: 16px; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify;"><br /></div><div style="background-color: white; font-family: "Trebuchet MS", Trebuchet, sans-serif; font-size: 16px; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;">Por isso, nada melhor do que evoluirmos junto à história. Não permitir que nossa teologia fique estagnada e se acomode em alguma radicalidade. Pois qualquer teologia radical terá sérios problemas e graves consequências.<o:p></o:p></span></div><div style="background-color: white; font-family: "Trebuchet MS", Trebuchet, sans-serif; font-size: 16px; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify;"><br /></div><div style="background-color: white; font-family: "Trebuchet MS", Trebuchet, sans-serif; font-size: 16px; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;">Finalizo este texto com uma frase dita por um amigo: <i>“a confissão de fé de quem é inteligente é construída na vida, na existência, no caminho. A estrada se abre enquanto se caminha e o caminho se faz enquanto anda nele”.<o:p></o:p></i></span></div><div style="background-color: white; font-family: "Trebuchet MS", Trebuchet, sans-serif; font-size: 16px; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;"><i><br /></i></span></div><div style="background-color: white; font-family: "Trebuchet MS", Trebuchet, sans-serif; font-size: 16px; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify;"><div><span style="font-family: Arial; font-size: 9pt;">1. Alfred Whitehead. Um dos principais articuladores da teologia do processo na década de 30.</span></div><div><br /></div><div><span style="font-family: Arial; font-size: 9pt;">2. Os termos teologia do processo, teísmo aberto e teologia relacional são intercambiáveis. Ainda que Gondim negue esta conexão, estudiosos afirmam que se trata na verdade de versões diferentes de uma mesma teologia.</span></div></div><div style="background-color: white; font-family: "Trebuchet MS", Trebuchet, sans-serif; font-size: 16px; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify; text-indent: 22.5pt;"><br /></div>Renato Barbosahttp://www.blogger.com/profile/09763797629489493895noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8599043047360130282.post-34941029722224325962022-10-11T12:17:00.008-07:002022-10-11T12:17:56.767-07:00ARQUEOLOGIA BÍBLICA - Descoberta da “Sodoma bíblica”<p> <span style="background-color: white; color: #555555; font-family: "Open Sans", sans-serif; font-size: 19.2px;">Arqueólogo lidera artigo que aponta Tall el-Hammam como local para Sodoma da Bíblia.</span></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://i3.wp.com/www.gospelprime.com.br/wp-content/uploads/sodoma-biblica-1536x963.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="502" data-original-width="800" height="251" src="https://i3.wp.com/www.gospelprime.com.br/wp-content/uploads/sodoma-biblica-1536x963.jpg" width="400" /></a></div><p></p><p style="background-color: white; border: 0px; font-family: "Open Sans", sans-serif; font-size: 1.1rem; line-height: 1.55; margin: 0px 0px 20px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Arqueólogos afirmam ter encontrado evidências de um evento apocalíptico, em uma camada de terra antiga, em Tall el-Hammam, um antigo povoado perto do Mar Morto, que incluem telhados derretidos, cerâmica desintegrada e padrões incomuns nas formações rochosas que podem estar associados ao calor intenso.</p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><p style="background-color: white; border: 0px; font-family: "Open Sans", sans-serif; font-size: 1.1rem; line-height: 1.55; margin: 0px 0px 20px; padding: 0px; text-align: start; vertical-align: baseline;">Quando Steven Collins, principal arqueólogo de Tall el-Hammam, considerou as evidências dos cientistas em um artigo, recebeu algumas críticas. Ele alegou que a incineração combinava com o lugar e o tempo do relato bíblico de Sodoma e Gomorra.</p><p style="background-color: white; border: 0px; font-family: "Open Sans", sans-serif; font-size: 1.1rem; line-height: 1.55; margin: 0px 0px 20px; padding: 0px; text-align: start; vertical-align: baseline;">Arqueólogos afirmam ter encontrado evidências de um evento apocalíptico, em uma camada de terra antiga, em Tall el-Hammam, um antigo povoado perto do Mar Morto, que incluem telhados derretidos, cerâmica desintegrada e padrões incomuns nas formações rochosas que podem estar associados ao calor intenso.</p><p style="background-color: white; border: 0px; font-family: "Open Sans", sans-serif; font-size: 1.1rem; line-height: 1.55; margin: 0px 0px 20px; padding: 0px; text-align: start; vertical-align: baseline;">Quando Steven Collins, principal arqueólogo de Tall el-Hammam, considerou as evidências dos cientistas em um artigo, recebeu algumas críticas. Ele alegou que a incineração combinava com o lugar e o tempo do relato bíblico de Sodoma e Gomorra.</p><p style="background-color: white; border: 0px; font-family: "Open Sans", sans-serif; font-size: 1.1rem; line-height: 1.55; margin: 0px 0px 20px; padding: 0px; text-align: start; vertical-align: baseline;">Liderados por Collins, reitor do Colégio de Arqueologia da Universidade trinity Southwest, 21 especialistas de 19 instituições de pesquisa pesaram sobre os restos mortais de Tall el-Hammam, concluindo que a natureza da destruição sugeriu uma explosão maciça de ar ou cometa.</p><p style="background-color: white; border: 0px; font-family: "Open Sans", sans-serif; font-size: 1.1rem; line-height: 1.55; margin: 0px 0px 20px; padding: 0px; text-align: start; vertical-align: baseline;">Segundo <a href="https://www.christiantoday.com/article/the.scientific.meltdown.over.a.controversial.discovery.of.biblical.sodom/138486.htm" style="border: 0px; box-shadow: rgb(189, 195, 199) 0px -4px 0px inset; color: black; font-size: 17.6px; margin: 0px; opacity: 1; padding: 0px; text-decoration-line: none; transition: all 0.25s ease 0s; vertical-align: baseline;">Christian Today</a>, os estudiosos afirmaram que a “matriz de destruição”, que eles colocaram por volta de 1650 A.C., “é altamente incomum e atípica de estratos arqueológicos em todo o antigo Oriente Próximo”. Collins recebeu críticas sobre as descobertas.</p><p style="background-color: white; border: 0px; font-family: "Open Sans", sans-serif; font-size: 1.1rem; line-height: 1.55; margin: 0px 0px 20px; padding: 0px; text-align: start; vertical-align: baseline;">Arqueólogos afirmam ter encontrado evidências de um evento apocalíptico, em uma camada de terra antiga, em Tall el-Hammam, um antigo povoado perto do Mar Morto, que incluem telhados derretidos, cerâmica desintegrada e padrões incomuns nas formações rochosas que podem estar associados ao calor intenso.</p><p style="background-color: white; border: 0px; font-family: "Open Sans", sans-serif; font-size: 1.1rem; line-height: 1.55; margin: 0px 0px 20px; padding: 0px; text-align: start; vertical-align: baseline;">Quando Steven Collins, principal arqueólogo de Tall el-Hammam, considerou as evidências dos cientistas em um artigo, recebeu algumas críticas. Ele alegou que a incineração combinava com o lugar e o tempo do relato bíblico de Sodoma e Gomorra.</p><div class="code-block code-block-49 ai-viewport-1" style="background-color: white; border: 0px; clear: both; font-family: roboto, sans-serif; font-size: 16px; margin: 8px auto; padding: 25px 0px; vertical-align: baseline;"><div class="label" style="border: 0px; color: #aaaaaa; font-size: 10px; letter-spacing: 1px; margin: 0px; padding: 0px 0px 7px; vertical-align: baseline;">PUBLICIDADE</div><pubguru class="pg-loaded" data-google-query-id="COv_gP3x2PoCFf41uQYdVf8K_Q" data-pg-ad="GP_post_desktop_300x250_flex" id="pg-ad-ese4p017"><div id="google_ads_iframe_/21830601346,22692673537/GP_post_desktop_300x250_flex/2_0__container__" style="border: 0pt none; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><iframe aria-label="Advertisement" data-google-container-id="6" data-load-complete="true" frameborder="0" height="250" id="google_ads_iframe_/21830601346,22692673537/GP_post_desktop_300x250_flex/2_0" marginheight="0" marginwidth="0" name="google_ads_iframe_/21830601346,22692673537/GP_post_desktop_300x250_flex/2_0" role="region" scrolling="no" style="border-style: initial; border-width: 0px; margin: 0px; max-width: 100%; padding: 0px; vertical-align: bottom;" tabindex="0" title="3rd party ad content" width="300"></iframe></div></pubguru></div><p style="background-color: white; border: 0px; font-family: "Open Sans", sans-serif; font-size: 1.1rem; line-height: 1.55; margin: 0px 0px 20px; padding: 0px; text-align: start; vertical-align: baseline;">Liderados por Collins, reitor do Colégio de Arqueologia da Universidade trinity Southwest, 21 especialistas de 19 instituições de pesquisa pesaram sobre os restos mortais de Tall el-Hammam, concluindo que a natureza da destruição sugeriu uma explosão maciça de ar ou cometa.</p><p style="background-color: white; border: 0px; font-family: "Open Sans", sans-serif; font-size: 1.1rem; line-height: 1.55; margin: 0px 0px 20px; padding: 0px; text-align: start; vertical-align: baseline;">Segundo <a href="https://www.christiantoday.com/article/the.scientific.meltdown.over.a.controversial.discovery.of.biblical.sodom/138486.htm" style="border: 0px; box-shadow: rgb(189, 195, 199) 0px -4px 0px inset; color: black; font-size: 17.6px; margin: 0px; opacity: 1; padding: 0px; text-decoration-line: none; transition: all 0.25s ease 0s; vertical-align: baseline;">Christian Today</a>, os estudiosos afirmaram que a “matriz de destruição”, que eles colocaram por volta de 1650 A.C., “é altamente incomum e atípica de estratos arqueológicos em todo o antigo Oriente Próximo”. Collins recebeu críticas sobre as descobertas.</p><p style="background-color: white; border: 0px; font-family: "Open Sans", sans-serif; font-size: 1.1rem; line-height: 1.55; margin: 0px 0px 20px; padding: 0px; text-align: start; vertical-align: baseline;">Além disso, o que diferencia da destruição causada por terremotos ou guerras eram fragmentos de cerâmica com suas superfícies externas derretidas em vidro, algumas borbulhavam como se fervidas, sugerindo algum evento desconhecido de alta temperatura.</p><p style="background-color: white; border: 0px; font-family: "Open Sans", sans-serif; font-size: 1.1rem; line-height: 1.55; margin: 0px 0px 20px; padding: 0px; text-align: start; vertical-align: baseline;">“Certamente levanta suspeitas quando um arqueólogo faz afirmações dramáticas como ‘este local é Sodoma Bíblico’ e essa pessoa não é credenciada como esperamos. No entanto, há arqueólogos altamente qualificados cujos pressupostos tiram conclusões negativas ultrajantes sobre a <a data-autolink-id="13" href="https://bibliaestudos.com/acf/" style="border: 0px; box-shadow: rgb(189, 195, 199) 0px -4px 0px inset; color: black; font-size: 17.6px; margin: 0px; opacity: 1; padding: 0px; text-decoration-line: none; transition: all 0.25s ease 0s; vertical-align: baseline;" target="_blank" title="Bíblia">Bíblia</a> e seu trabalho raramente é submetido a avaliação crítica”, disse o professor <span style="border: 0px; font-size: 17.6px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">James Hoffmeier.</span></p><p style="background-color: white; border: 0px; font-family: "Open Sans", sans-serif; font-size: 1.1rem; line-height: 1.55; margin: 0px 0px 20px; padding: 0px; text-align: start; vertical-align: baseline;">Em comentários, Collins observou que a maioria dos 21 autores do artigo são colegas cientistas que trabalharam seis anos para produzir suas descobertas. Ele admitiu que mesmo que as alegações dos críticos sejam válidas sobre o não cumprimento dos critérios cristalizados para matéria extraterrestre, ela não contempla a sala derretida, gesso e afins.</p><p style="background-color: white; border: 0px; font-family: "Open Sans", sans-serif; font-size: 1.1rem; line-height: 1.55; margin: 0px 0px 20px; padding: 0px; text-align: start; vertical-align: baseline;"><span style="border: 0px; font-size: 17.6px; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"></span></p><div class="vitrine-ub" style="background-color: white; border: 0px; font-family: roboto, sans-serif; font-size: 16px; margin: 0px; padding: 25px 0px 0px; text-align: start; vertical-align: baseline;"></div><div class="code-block code-block-49 ai-viewport-1" style="background-color: white; border: 0px; clear: both; font-family: roboto, sans-serif; font-size: 16px; margin: 8px auto; padding: 25px 0px; vertical-align: baseline;"></div><div class="code-block code-block-49 ai-viewport-1" style="background-color: white; border: 0px; clear: both; font-family: roboto, sans-serif; font-size: 16px; margin: 8px auto; padding: 25px 0px; vertical-align: baseline;"><div class="label" style="border: 0px; color: #aaaaaa; font-size: 10px; letter-spacing: 1px; margin: 0px; padding: 0px 0px 7px; vertical-align: baseline;"><br /></div></div></div><p><span style="background-color: white; color: #555555; font-family: "Open Sans", sans-serif; font-size: 19.2px;"><br /></span></p>Renato Barbosahttp://www.blogger.com/profile/09763797629489493895noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8599043047360130282.post-22521845990460888922022-10-11T04:10:00.002-07:002022-10-11T04:10:28.262-07:00As Pedras Guias da Georgia – Dez Mandamentos para a Nova Ordem Mundial<p> <em style="background-color: white; color: #003366; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; margin: 0px; padding: 0px;"><strong style="margin: 0px; padding: 0px;">As PEDRAS GUIAS da GEORGIA-EUA, Os Dez Mandamentos para Implantar uma Nova Ordem Mundial-NWO ?</strong></em></p><p style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 1.5em; margin: 0px 0px 1em; overflow-wrap: break-word; padding: 0px;"><span style="color: #003366; margin: 0px; padding: 0px;"><em style="margin: 0px; padding: 0px;">As <strong style="margin: 0px; padding: 0px;">Pedras Guia da Geórgia (Georgia Guidestones) </strong>é um monumento em granito localizado num cume no condado de Elbert, estado norte-americano da Geórgia. O monumento fica a 72 quilômetros de Atlanta, no estado da Geórgia, e são visíveis da Rodovia 77 (Highway 77). O granito da região é um dos melhores de todo o mundo, clima moderado e a posição geográfica (ponto mais elevado do condado) foram essenciais para a sua construção.<span id="more-97235" style="margin: 0px; padding: 0px;"></span></em></span></p><p style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 1.5em; margin: 0px 0px 1em; overflow-wrap: break-word; padding: 0px;"><span style="color: #003366; margin: 0px; padding: 0px;"><span style="color: black; margin: 0px; padding: 0px;"><em style="margin: 0px; padding: 0px;"><strong style="margin: 0px; padding: 0px;">Tradução, edição e imagens</strong></em>:</span> <a href="mailto:Thoth3126@gmail.com" rel="noopener" style="color: #660000; margin: 0px; padding: 0px;" target="_blank">Thoth3126@protonmail.ch</a></span></p><p style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 1.5em; margin: 0px 0px 1em; overflow-wrap: break-word; padding: 0px;"><span style="color: #003366; margin: 0px; padding: 0px;"><strong style="margin: 0px; padding: 0px;">As Pedras Guia da Geórgia, também conhecidas como Stonehenge Americano, medem 19 pés e 3 polegadas (5,88 metros), utilizam 951 pés cúbicos (26,93 m3) de granito e todas as seis pedras juntas pesam mais de 119 toneladas</strong><strong style="margin: 0px; padding: 0px;">.</strong></span></p><p style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 1.5em; margin: 0px 0px 1em; overflow-wrap: break-word; padding: 0px;"><span style="color: #003366; margin: 0px; padding: 0px;">Nas pedras estão gravadas dez frases em oito idiomas: árabe, chinês, espanhol, hebraico, híndi, inglês, russo e suhaíli. No topo estão gravadas pequenas mensagens em línguas antigas: babilônio, grego clássico, sânscrito e em hieróglifos egípcios.</span></p><p style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 1.5em; margin: 0px 0px 1em; overflow-wrap: break-word; padding: 0px;"><span style="color: #003366; margin: 0px; padding: 0px;"><a href="https://pt.wikipedia.org/wiki/Georgia_Guidestones" style="color: #660000; margin: 0px; padding: 0px;"><img alt="" class="aligncenter wp-image-21752" height="279" loading="lazy" sizes="(max-width: 418px) 100vw, 418px" src="https://i0.wp.com/thoth3126.com.br/wp-content/uploads/2014/01/georgiaguidestones.02.jpg?resize=418%2C279" srcset="https://i0.wp.com/thoth3126.com.br/wp-content/uploads/2014/01/georgiaguidestones.02.jpg?w=640&ssl=1 640w, https://i0.wp.com/thoth3126.com.br/wp-content/uploads/2014/01/georgiaguidestones.02.jpg?resize=300%2C200&ssl=1 300w" style="border: 0px; clear: both; display: block; height: auto; margin-bottom: 12px !important; margin-left: auto !important; margin-right: auto !important; margin-top: 0px; max-width: 100%; padding: 0px;" title="georgiaguidestones.02" width="418" /></a></span></p><p style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 1.5em; margin: 0px 0px 1em; overflow-wrap: break-word; padding: 0px;"><span style="color: #003366; margin: 0px; padding: 0px;"><strong style="margin: 0px; padding: 0px;">As PEDRAS GUIA da GEORGIA ver mais em: </strong><a href="http://en.wikipedia.org/wiki/Georgia_Guidestones" rel="noopener" style="color: #660000; margin: 0px; padding: 0px;" target="_blank">http://en.wikipedia.org/wiki/Georgia_Guidestones </a></span></p><p style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 1.5em; margin: 0px 0px 1em; overflow-wrap: break-word; padding: 0px;"><span style="color: #003366; margin: 0px; padding: 0px;">Entre os idiomas escolhidos para as mensagens foram ignoradas línguas faladas por bilhões de pessoas como alemão, francês, grego, japonês, italiano e português. A escolha dos idiomas mostra a preocupação em balancear regiões e religiões para o entendimento das mensagens. Por isso, estão incluídos o hebraico, com apenas 11 milhões de falantes, e o suhaíli, principal idioma banto com 50 milhões de falantes na África oriental, mas que não chega nem perto do total de falantes do português — sexta língua mais falada no mundo (<strong style="margin: 0px; padding: 0px;">280 milhões de falantes</strong>) — excluído das inscrições possivelmente pela proximidade lingüística ao idioma espanhol, uma das oito escolhidas.</span></p><p style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 1.5em; margin: 0px 0px 1em; overflow-wrap: break-word; padding: 0px;"><span style="color: #003366; margin: 0px; padding: 0px;"><strong style="margin: 0px; padding: 0px;">As dez frases escritas em cada um das oito línguas modernas são:</strong> </span></p><ol style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; margin: 0px 0px 1em; overflow-wrap: break-word; padding: 0px;"><li style="list-style: decimal; margin: 0px 0px 0.5em 2.8em; padding: 0px;"><span style="color: #003366; margin: 0px; padding: 0px;"><strong style="margin: 0px; padding: 0px;"><em style="margin: 0px; padding: 0px;">– Manter a humanidade abaixo de 500 milhões de habitantes em um balanço constante com a natureza.</em></strong></span></li><li style="list-style: decimal; margin: 0px 0px 0.5em 2.8em; padding: 0px;"><span style="color: #003366; margin: 0px; padding: 0px;"><strong style="margin: 0px; padding: 0px;"><em style="margin: 0px; padding: 0px;">– Controlar a reprodução de maneira sábia — aperfeiçoando as condições físicas e a diversidade.</em></strong></span></li><li style="list-style: decimal; margin: 0px 0px 0.5em 2.8em; padding: 0px;"><span style="color: #003366; margin: 0px; padding: 0px;"><strong style="margin: 0px; padding: 0px;"><em style="margin: 0px; padding: 0px;">– Unir a humanidade com um novo (e único) idioma vigente.</em></strong></span></li><li style="list-style: decimal; margin: 0px 0px 0.5em 2.8em; padding: 0px;"><span style="color: #003366; margin: 0px; padding: 0px;"><strong style="margin: 0px; padding: 0px;"><em style="margin: 0px; padding: 0px;">– Controlar a paixão / fé / tradição — e todas as coisas com razão moderada.</em></strong></span></li><li style="list-style: decimal; margin: 0px 0px 0.5em 2.8em; padding: 0px;"><span style="color: #003366; margin: 0px; padding: 0px;"><strong style="margin: 0px; padding: 0px;"><em style="margin: 0px; padding: 0px;">– Proteger povos e nações com leis e cortes justas.</em></strong></span></li><li style="list-style: decimal; margin: 0px 0px 0.5em 2.8em; padding: 0px;"><span style="color: #003366; margin: 0px; padding: 0px;"><strong style="margin: 0px; padding: 0px;"><em style="margin: 0px; padding: 0px;">– Permitir que todas as nações regulem-se internamente, resolvendo disputas externas em uma corte mundial.</em></strong></span></li><li style="list-style: decimal; margin: 0px 0px 0.5em 2.8em; padding: 0px;"><span style="color: #003366; margin: 0px; padding: 0px;"><strong style="margin: 0px; padding: 0px;"><em style="margin: 0px; padding: 0px;">– Evitar leis insignificantes e governantes desnecessários.</em></strong></span></li><li style="list-style: decimal; margin: 0px 0px 0.5em 2.8em; padding: 0px;"><span style="color: #003366; margin: 0px; padding: 0px;"><strong style="margin: 0px; padding: 0px;"><em style="margin: 0px; padding: 0px;">– Balancear direitos pessoais com deveres sociais.</em></strong></span></li><li style="list-style: decimal; margin: 0px 0px 0.5em 2.8em; padding: 0px;"><span style="color: #003366; margin: 0px; padding: 0px;"><strong style="margin: 0px; padding: 0px;"><em style="margin: 0px; padding: 0px;">– Valorizar a verdade / beleza / amor — procurando a harmonia com o infinito.</em></strong></span></li><li style="list-style: decimal; margin: 0px 0px 0.5em 2.8em; padding: 0px;"><span style="color: #003366; margin: 0px; padding: 0px;"><strong style="margin: 0px; padding: 0px;"><em style="margin: 0px; padding: 0px;">– Não ser um câncer na terra — Deixar espaço para a natureza.</em></strong> </span></li></ol><p style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 1.5em; margin: 0px 0px 1em; overflow-wrap: break-word; padding: 0px;"><span style="color: #003366; margin: 0px; padding: 0px;"><a href="https://pt.wikipedia.org/wiki/Georgia_Guidestones" style="color: #660000; margin: 0px; padding: 0px;"><img alt="" class="wp-image-21751 alignright" height="175" loading="lazy" sizes="(max-width: 309px) 100vw, 309px" src="https://i0.wp.com/thoth3126.com.br/wp-content/uploads/2014/01/georgiaguidestones.03.jpg?resize=309%2C175" srcset="https://i0.wp.com/thoth3126.com.br/wp-content/uploads/2014/01/georgiaguidestones.03.jpg?w=530&ssl=1 530w, https://i0.wp.com/thoth3126.com.br/wp-content/uploads/2014/01/georgiaguidestones.03.jpg?resize=300%2C169&ssl=1 300w" style="border: 0px; display: inline; float: right; height: auto; margin-bottom: 12px !important; margin-left: 24px !important; margin-right: 0px; margin-top: 4px !important; max-width: 100%; padding: 0px;" title="georgiaguidestones.03" width="309" /></a></span></p><p style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 1.5em; margin: 0px 0px 1em; overflow-wrap: break-word; padding: 0px;"><span style="color: #003366; margin: 0px; padding: 0px;">A história sobre a construção do local começou em junho de 1979, quando um bem-vestido e articulado senhor chamado Sr. Christian (Cristão) procurou pelos escritórios da empresa Elberton Granite Finishing o custo de se construir um grande monumento. A empresa Elberton foi contrata para realizar a obra por essa pessoa misteriosa, sob o pseudônimo de R. C. Christian. Especula-se que as iniciais R e C significam a ordem Rosa-Cruz, fraternidade que teria suas origens no personagem mítico do século XIV Christian Rosenkreutz, chamado também de Irmão/Frater C.R.C.</span></p><hr style="background-color: white; border-style: dotted none none; border-top-color: rgb(15, 42, 86); font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; height: 1px; margin: 0em 0px 1em; padding: 0px;" /><ul style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; margin: 0px 0px 1em; overflow-wrap: break-word; padding: 0px;"><li style="list-style: square; margin: 0px 0px 0.5em 2.8em; padding: 0px;"><a class="gs-title" data-ctorig="https://thoth3126.com.br/obsessao-possessao-vampirismo-e-implantes-alienigenas-atraves-do-sexo/" data-cturl="https://www.google.com/url?q=https://thoth3126.com.br/obsessao-possessao-vampirismo-e-implantes-alienigenas-atraves-do-sexo/&sa=U&ved=0ahUKEwiKkMyPwYneAhWEfZAKHeOuDSgQFggEMAA&client=internal-uds-cse&cx=partner-pub-7331682063949929:2234674709&usg=AOvVaw3CDbgsVTwpi1KRKlyLE9xf" dir="ltr" href="https://www.google.com/url?q=https://thoth3126.com.br/obsessao-possessao-vampirismo-e-implantes-alienigenas-atraves-do-sexo/&sa=U&ved=0ahUKEwiKkMyPwYneAhWEfZAKHeOuDSgQFggEMAA&client=internal-uds-cse&cx=partner-pub-7331682063949929:2234674709&usg=AOvVaw3CDbgsVTwpi1KRKlyLE9xf" rel="noopener" style="color: #660000; margin: 0px; padding: 0px;" target="_blank">Obsessão, <b style="margin: 0px; padding: 0px;">Possessão</b>, Vampirismo e <strong style="margin: 0px; padding: 0px;">Implantes</strong> alienígenas através da <strong style="margin: 0px; padding: 0px;">PROMISCUIDADE SEXUAL</strong></a></li><li style="list-style: square; margin: 0px 0px 0.5em 2.8em; padding: 0px;"><a class="gs-title" data-ctorig="https://thoth3126.com.br/possessao-demoniaca-e-real-e-as-vitimas-nao-devem-ser-ignoradas-o-satanismo-tambem-esta-em-crescimento/" data-cturl="https://www.google.com/url?q=https://thoth3126.com.br/possessao-demoniaca-e-real-e-as-vitimas-nao-devem-ser-ignoradas-o-satanismo-tambem-esta-em-crescimento/&sa=U&ved=0ahUKEwiKkMyPwYneAhWEfZAKHeOuDSgQFggLMAM&client=internal-uds-cse&cx=partner-pub-7331682063949929:2234674709&usg=AOvVaw2_hAxmD3CUVzBrsgBM-o_a" dir="ltr" href="https://www.google.com/url?q=https://thoth3126.com.br/possessao-demoniaca-e-real-e-as-vitimas-nao-devem-ser-ignoradas-o-satanismo-tambem-esta-em-crescimento/&sa=U&ved=0ahUKEwiKkMyPwYneAhWEfZAKHeOuDSgQFggLMAM&client=internal-uds-cse&cx=partner-pub-7331682063949929:2234674709&usg=AOvVaw2_hAxmD3CUVzBrsgBM-o_a" rel="noopener" style="color: #660000; margin: 0px; padding: 0px;" target="_blank"><b style="margin: 0px; padding: 0px;">Possessão</b> <strong style="margin: 0px; padding: 0px;">demoníaca é rea</strong>l e as “vítimas” não devem ser ignoradas</a></li><li style="list-style: square; margin: 0px 0px 0.5em 2.8em; padding: 0px;"><a href="https://thoth3126.com.br/exorcismos-estao-aumentando-em-resposta-a-uma-epidemia-de-possessao-demoniaca/" style="color: #660000; margin: 0px; padding: 0px;"><strong style="margin: 0px; padding: 0px;">Exorcismos</strong> estão aumentando em resposta a uma epidemia de <b style="margin: 0px; padding: 0px;">Possessão</b> <strong style="margin: 0px; padding: 0px;">demoníaca</strong></a></li><li class="entry-title" style="list-style: square; margin: 0px 0px 5px 2.8em; padding: 0px;"><a href="https://thoth3126.com.br/quem-e-lucifer-e-por-que-ele-e-seus-seguidores-estao-aqui-na-terra/" rel="bookmark" style="color: #660000; margin: 0px; padding: 0px;" title="Permalink to Quem é LÚCIFER e por que ele e seus seguidores estão aqui na Terra?"><strong style="margin: 0px; padding: 0px;">Quem é LÚCIFER</strong> e por que ele e seus seguidores estão aqui na Terra?</a></li><li style="list-style: square; margin: 0px 0px 0.5em 2.8em; padding: 0px;"><a href="https://thoth3126.com.br/academico-de-yale-e-princeton-adverte-que-demonios-estao-cada-vez-mais-possuindo-pessoas/" style="color: #660000; margin: 0px; padding: 0px;"><strong style="margin: 0px; padding: 0px;">Demônios</strong> estão, cada vez mais, <strong style="margin: 0px; padding: 0px;">possuindo pessoas</strong> adverte Psiquiatra de Yale</a></li></ul><hr style="background-color: white; border-style: dotted none none; border-top-color: rgb(15, 42, 86); font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; height: 1px; margin: 0em 0px 1em; padding: 0px;" /><p style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 1.5em; margin: 0px 0px 1em; overflow-wrap: break-word; padding: 0px;"><span style="color: #003366; margin: 0px; padding: 0px;"><strong style="margin: 0px; padding: 0px;">O Sr. Christian/Cristão disse que representava um pequeno grupo de americanos leais que vivem fora da Geórgia e que desejavam permanecer no anonimato para sempre.</strong> Ele contou aos construtores que os patrocinadores tinham planejado o monumento por anos e que os dez pontos das Pedras Guia eram um apelo a todos os povos para preservar a humanidade e o planeta. O local escolhido deveria ser remoto e longe dos turistas das cidades locais. Além da fartura de excelente granito (um dos materiais mais usados para lápides), clima e localização, o Sr. Christian disse que a escolha era também pessoal. Sua bisavó tinha nascido na Geórgia.</span></p><p style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 1.5em; margin: 0px 0px 1em; overflow-wrap: break-word; padding: 0px;"><span style="color: #003366; margin: 0px; padding: 0px;"><strong style="margin: 0px; padding: 0px;">As Pedras Guia da Geórgia foram inauguradas em </strong><strong style="margin: 0px; padding: 0px;">22 de março de 1980</strong><strong style="margin: 0px; padding: 0px;"> </strong><strong style="margin: 0px; padding: 0px;">(dia do Equinócio de Primavera no Hemisfério Norte, um dia sagrado em ocultismo e para as sociedades secretas como a SKULL and BONES)</strong><strong style="margin: 0px; padding: 0px;">, com a presença de 100 pessoas. A identificação da propriedade do terreno onde se encontram os monumentos de pedra é obscura.</strong> No registro de imóveis do condado de Elbert indica que o próprio condado teria comprado o terreno de cerca de 2 hectares onde está localizado o monumento em 1º de outubro de 1979 por US$ 5 mil.</span></p><p style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 1.5em; margin: 0px 0px 1em; overflow-wrap: break-word; padding: 0px;"><span style="color: #003366; margin: 0px; padding: 0px;">Nos últimos anos rituais de diversos tipos de diversos grupos foram feitos no local, incluindo casamentos e reuniões de nativos, cristãos, pagãos, entre outros. Pessoas chegam ao monumento para meditar, visitar, fazer turismo, tentar decifrá-lo e até depreciá-lo. Em 2008, as pedras foram pichadas com a frase “Morte a Nova Ordem Mundial”, “A elite quer matar 80% da humanidade”, “Não ao Governo Mundial” e “Jesus prevalecerá”.</span></p><p style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 1.5em; margin: 0px 0px 1em; overflow-wrap: break-word; padding: 0px;"><span style="color: #003366; margin: 0px; padding: 0px;"><a href="https://pt.wikipedia.org/wiki/Georgia_Guidestones" style="color: #660000; margin: 0px; padding: 0px;"><img alt="" class="wp-image-21754 alignleft" height="261" loading="lazy" src="https://i0.wp.com/thoth3126.com.br/wp-content/uploads/2014/01/skullandBones_logo.jpg?resize=275%2C261" style="border: 0px; display: inline; float: left; height: auto; margin-bottom: 12px !important; margin-left: 0px; margin-right: 24px !important; margin-top: 4px !important; max-width: 100%; padding: 0px;" title="skullandBones_logo" width="275" /></a></span></p><p style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 1.5em; margin: 0px 0px 1em; overflow-wrap: break-word; padding: 0px;"><span style="color: #003366; margin: 0px; padding: 0px;"><strong style="margin: 0px; padding: 0px;">A data de inauguração lembra o mesmo número contido no símbolo da Sociedade SKULL AND BONES. </strong><strong style="margin: 0px; padding: 0px;">Lembrar que a data nos EUA o mês vem primeiro, depois vem o dia: 3/22 é 22 de março !</strong></span></p><p style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 1.5em; margin: 0px 0px 1em; overflow-wrap: break-word; padding: 0px;"><span style="color: #003366; margin: 0px; padding: 0px;"><strong style="margin: 0px; padding: 0px;">Sobre Skull & Bones saiba mais: </strong></span></p><p class="storytitle" style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 1.5em; margin: 0px 0px 1em; overflow-wrap: break-word; padding: 0px;"><strong style="margin: 0px; padding: 0px;"><a href="https://thoth3126.com.br/skull-bones-sociedade-secreta-illuminati/" style="color: #660000; margin: 0px; padding: 0px;">Skull & Bones, Sociedade Secreta (Illuminati)</a></strong></p><p style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 1.5em; margin: 0px 0px 1em; overflow-wrap: break-word; padding: 0px;"><span style="color: #003366; margin: 0px; padding: 0px;">As quatro pedras exteriores são orientadas pela migração anual do Sol pelos Equinócios e Solstícios. Na coluna do centro há um furo onde a estrela <strong style="margin: 0px; padding: 0px;">POLARI</strong><strong style="margin: 0px; padding: 0px;">S</strong> pode sempre ser vista, se as condições de tempo permitirem. A estrela <strong style="margin: 0px; padding: 0px;">POLARIS</strong> é a estrela mais brilhante (alpha) da <strong style="margin: 0px; padding: 0px;">Constelação da Ursa Menor</strong> e popularmente conhecida como Estrela Polar — chamada assim por estar muito próxima ao <strong style="margin: 0px; padding: 0px;">Pólo Celeste Norte</strong>. A estrela foi escolhida para simbolizar constância e a orientação com as forças da natureza. Há também nas pedras da Geórgia um entalhe que faz uma janela que se alinha com os solstícios e equinócios (eventos que marcam os inícios das estações). Esta janela faz com que o sol brilhe para indicar o meio-dia em uma linha curvada.</span></p><p style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 1.5em; margin: 0px 0px 1em; overflow-wrap: break-word; padding: 0px;"><span style="color: #003366; margin: 0px; padding: 0px;">Além das inscrições das dez frases existe uma tábua de instruções cravada no chão próxima ao monumento. A tábua identifica a estrutura, características astronômicas, patrocinadores (identificados na tábua apenas como “Um pequeno grupo de americanos que procuram a idade da razão”) e as línguas usadas nas Pedras Guia da Geórgia. O mais intrigante são os dados de uma cápsula de tempo enterrada sob a tábua com espaço para preenchimento de quando a data foi/será enterrada e quando deve ser reaberta. A cápsula foi ou será enterrada conforme a instrução da tábua “a seis pés abaixo deste ponto”. Cápsula do tempo é um recipiente completamente fechado para guardar mensagens e objetos para ser encontrados por gerações futuras.</span></p><div class="wp-caption aligncenter" id="attachment_11249" style="background: url("images/sidebar-bg-top-right.png") right top no-repeat, url("images/sidebar-bg-top-left.png") left top no-repeat, url("images/sidebar-bg-top.png") center top repeat-x, url("images/sidebar-bg-bottom-right.png") right bottom no-repeat, url("images/sidebar-bg-bottom-left.png") left bottom no-repeat, url("images/sidebar-bg-bottom.png") center bottom repeat-x, url("images/sidebar-bg-left.png") left top repeat-y, url("images/sidebar-bg-right.png") right top repeat-y rgb(233, 233, 232); clear: both; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px; margin-bottom: 20px; margin-left: auto !important; margin-right: auto !important; margin-top: 0px; padding: 6px; text-align: center; width: 418px;"><a href="https://pt.wikipedia.org/wiki/Georgia_Guidestones" style="color: #660000; display: block; margin: 0px; padding: 0px;"><img alt="" aria-describedby="caption-attachment-11249" class=" wp-image-11249" height="296" loading="lazy" sizes="(max-width: 408px) 100vw, 408px" src="https://i0.wp.com/thoth3126.com.br/wp-content/uploads/2013/05/Polaris-e-Nodia.jpg?resize=408%2C296" srcset="https://i0.wp.com/thoth3126.com.br/wp-content/uploads/2013/05/Polaris-e-Nodia.jpg?w=512&ssl=1 512w, https://i0.wp.com/thoth3126.com.br/wp-content/uploads/2013/05/Polaris-e-Nodia.jpg?resize=300%2C217&ssl=1 300w" style="border-color: gray silver white; border-image: initial; border-style: solid; border-width: 1px; display: block; height: auto; margin: 5px auto 0px; max-width: 100%; padding: 0px;" title="Polaris e Nodia" width="408" /></a><p class="wp-caption-text" id="caption-attachment-11249" style="color: #888888; font-size: 12px; line-height: 1.5em; margin: 5px; overflow-wrap: break-word; padding: 0px;"><span style="color: #003366; margin: 0px; padding: 0px;">Estrela POLARIS, na Constelação da URSA MENOR, a estrela que marca O NORTE FIXO NOS CÉUS.</span></p></div><p style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 1.5em; margin: 0px 0px 1em; overflow-wrap: break-word; padding: 0px;"><span style="color: #003366; margin: 0px; padding: 0px;"> Os críticos do monumento afirmam que as Pedras são “Os Dez mandamentos do Anticristo”. Segundo eles, as pedras foram construídas por sociedades secretas satânicas com o objetivo de implementar a Nova Ordem Mundial. O ativista político John Conner conclamou a destruição das Pedras da Geórgia, e que o entulho deveria ser usado em outras obras. Já entre os que defendem as Pedras Guia da Geórgia está a viúva do ex-Beatle John Lennon. Yoko Ono disse que as mensagens inscritas são “Um importante chamado ao pensamento racional” <strong style="margin: 0px; padding: 0px;">(de novo somente a RAZÃO ?)</strong>.</span></p><hr style="background-color: white; border-style: dotted none none; border-top-color: rgb(15, 42, 86); font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; height: 1px; margin: 0em 0px 1em; padding: 0px;" /><ul style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; margin: 0px 0px 1em; overflow-wrap: break-word; padding: 0px;"><li style="list-style: square; margin: 0px 0px 0.5em 2.8em; padding: 0px;"><a class="gs-title" data-ctorig="https://thoth3126.com.br/vampirizacao-pelo-sexo-manipulacao-de-hospedeirosas-reptilianos-2/" data-cturl="https://www.google.com/url?q=https://thoth3126.com.br/vampirizacao-pelo-sexo-manipulacao-de-hospedeirosas-reptilianos-2/&sa=U&ved=0ahUKEwiKkMyPwYneAhWEfZAKHeOuDSgQFggbMAk&client=internal-uds-cse&cx=partner-pub-7331682063949929:2234674709&usg=AOvVaw0cCcC8B4gu3xvaGwVVKSjP" dir="ltr" href="https://www.google.com/url?q=https://thoth3126.com.br/vampirizacao-pelo-sexo-manipulacao-de-hospedeirosas-reptilianos-2/&sa=U&ved=0ahUKEwiKkMyPwYneAhWEfZAKHeOuDSgQFggbMAk&client=internal-uds-cse&cx=partner-pub-7331682063949929:2234674709&usg=AOvVaw0cCcC8B4gu3xvaGwVVKSjP" rel="noopener" style="color: #660000; margin: 0px; padding: 0px;" target="_blank"><strong style="margin: 0px; padding: 0px;">Vampirização pelo Sexo</strong>, manipulação de <strong style="margin: 0px; padding: 0px;">hospedeiros(as) reptilianos</strong></a></li><li class="entry-title" style="list-style: square; margin: 0px 0px 5px 2.8em; padding: 0px;"><a href="https://thoth3126.com.br/foto-de-barack-obama-vestido-como-sata-lucifer-viraliza-na-web/" rel="bookmark" style="color: #660000; margin: 0px; padding: 0px;" title="Permalink to Foto de Barack Obama vestido como Satã/Lúcifer viraliza na web">Foto de <strong style="margin: 0px; padding: 0px;">Barack Obama vestido como Satã/Lúcifer</strong> viraliza na web</a></li><li style="list-style: square; margin: 0px 0px 0.5em 2.8em; padding: 0px;"><a href="https://thoth3126.com.br/o-lado-negro-de-cupido-1-interferencia-hiperdimensional-nas-relacoes-amorosas-2/" style="color: #660000; margin: 0px; padding: 0px;">O Lado NEGRO de Cupido: <strong style="margin: 0px; padding: 0px;">Interferência</strong> Hiperdimensional nas <strong style="margin: 0px; padding: 0px;">relações AMOROSAS</strong></a></li><li class="entry-title" style="list-style: square; margin: 0px 0px 5px 2.8em; padding: 0px;"><a href="https://thoth3126.com.br/quebrando-o-controle-hipnotico-dos-aliens-reptilianos-como-desmascara-los/" rel="bookmark" style="color: #660000; margin: 0px; padding: 0px;" title="Permalink to Quebrando o controle hipnótico dos aliens Reptilianos: como desmascará-los?">Quebrando o controle hipnótico dos aliens Reptilianos: como desmascará-los?</a></li></ul><hr style="background-color: white; border-style: dotted none none; border-top-color: rgb(15, 42, 86); font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; height: 1px; margin: 0em 0px 1em; padding: 0px;" /><p style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 1.5em; margin: 0px 0px 1em; overflow-wrap: break-word; padding: 0px;"><span style="color: #003366; margin: 0px; padding: 0px;">O primeiro “mandamento” é o que mais chama a atenção dos críticos. Vários defensores de um Governo Mundial defendem a redução da população mundial e o controle da natalidade. Os mesmos grupos são acusados de fomentar a histeria do Aquecimento Global para incluir mais e mais taxas para concluir seu objetivo de acabar com a soberania dos países. Este “mandamento” além de “pedir” uma redução dos atuais 6,7 bilhões de seres humanos para apenas 500 milhões, pede que isto seja feito em harmonia com a natureza. Algumas perguntas ficam no ar? Quem serão os escolhidos para ficar no grupo dos 500.000.000? Como a população será reduzida para ficar em “harmonia” com a natureza? As mesmas pessoas e grupos que pedem um governo mundial não são as mesmas pessoas que pedem investimentos e novos impostos para combater o Aquecimento Global?</span></p><p style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 1.5em; margin: 0px 0px 1em; overflow-wrap: break-word; padding: 0px;"><span style="color: #003366; margin: 0px; padding: 0px;">Os outros “mandamentos” não são menos aterrorizantes. O segundo pede o controle da reprodução, com a intromissão do governo mundial na esfera mais íntima e pessoal — a concepção. Controlar a reprodução de maneira sábia significa uso da inteligência de políticas de restrição ao número de filhos, incentivo ao aborto, esterilização em massa, além do claro pedido de reintrodução da eugenia (aperfeiçoando as condições físicas); o terceiro urge a criação de um novo idioma, que poderá ser seguido por apenas uma religião, uma moda, um povo. Não é de se espantar que o novo prédio que está sendo construído no lugar das Torres Gêmeas do World Trade Center fossem renomeados de Freedom Tower (Torre da Liberdade).</span></p><div class="wp-caption alignright" id="attachment_12789" style="background: url("images/sidebar-bg-top-right.png") right top no-repeat, url("images/sidebar-bg-top-left.png") left top no-repeat, url("images/sidebar-bg-top.png") center top repeat-x, url("images/sidebar-bg-bottom-right.png") right bottom no-repeat, url("images/sidebar-bg-bottom-left.png") left bottom no-repeat, url("images/sidebar-bg-bottom.png") center bottom repeat-x, url("images/sidebar-bg-left.png") left top repeat-y, url("images/sidebar-bg-right.png") right top repeat-y rgb(233, 233, 232); display: inline; float: right; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px; margin-bottom: 20px; margin-left: 24px !important; margin-right: 0px; margin-top: 4px !important; padding: 6px; text-align: center; width: 310px;"><a href="https://pt.wikipedia.org/wiki/Georgia_Guidestones" style="color: #660000; display: block; margin: 0px; padding: 0px;"><img alt="" aria-describedby="caption-attachment-12789" class=" wp-image-12789" height="351" loading="lazy" sizes="(max-width: 300px) 100vw, 300px" src="https://i0.wp.com/thoth3126.com.br/wp-content/uploads/2012/10/georgiaguidestones.jpg?resize=300%2C351" srcset="https://i0.wp.com/thoth3126.com.br/wp-content/uploads/2012/10/georgiaguidestones.jpg?w=427&ssl=1 427w, https://i0.wp.com/thoth3126.com.br/wp-content/uploads/2012/10/georgiaguidestones.jpg?resize=256%2C300&ssl=1 256w" style="border-color: gray silver white; border-image: initial; border-style: solid; border-width: 1px; display: block; height: auto; margin: 5px auto 0px; max-width: 100%; padding: 0px;" title="georgiaguidestones" width="300" /></a><p class="wp-caption-text" id="caption-attachment-12789" style="color: #888888; font-size: 12px; line-height: 1.5em; margin: 5px; overflow-wrap: break-word; padding: 0px;"><span style="color: #003366; margin: 0px; padding: 0px;"><strong style="margin: 0px; padding: 0px;">A inscrição acima na pedra diz que o autor é R.C. Christian, que é um pseudônimo. R.C. Christian poderia ser uma referência à Ordem Rosa Cruz, (ou a sociedades secretas) que existe desde o século XIV a.C. A (re)fundação desta ordem na Europa é atribuída à Christian Rosenkreutz – sendo a tradução para o português Christian Rosa Cruz.</strong></span></p></div><p style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 1.5em; margin: 0px 0px 1em; overflow-wrap: break-word; padding: 0px;"><span style="color: #003366; margin: 0px; padding: 0px;">O quarto mandamento pede o domínio da razão sob todas as formas abstratas. O controle da fé, tradição, paixão foi testado em regimes autoritários, onde o Governo controlará tudo e a todos, inclusive garantirá que os seus sentimentos sejam supervisionados em nome do bem comum. O quinto e o sexto mandamento pedem a proteção de povos e nações em cortes mundiais, com direito a autonomias insignificantes. Para os críticos das pedras os exemplos destas “proteções” e “liberdades” já ocorrem nos países que foram invadidos para a própria proteção e novos povos que precisam, sem querer, de uma corte mundial para o seu próprio bem.</span></p><p style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 1.5em; margin: 0px 0px 1em; overflow-wrap: break-word; padding: 0px;"><span style="color: #003366; margin: 0px; padding: 0px;">Aparentemente a burocracia é o que deve ser combatida no sétimo mandamento. Entretanto, esta pode significar a solicitação de um Governo Mundial para combater os gastos desnecessários de leis, governos, e, conseqüentemente, emissão de monóxido de carbono! O oitavo mandato é bastante claro. Todos os governos autoritários se definiram como agentes do bem-estar social. O balanceamento entre os direitos pessoais e deveres sociais indicam que há uma desproporção e, logicamente, a balança penderá para o seu dever com a sociedade. Não espere que eles admitam que você paga impostos em excesso e que seus direitos pessoais serão aumentados. O aumento dos deveres sociais significarão trabalhos forçados, campos de concentração e aumentos de taxas para tornar a sociedade mais “justa”.</span></p><p style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 1.5em; margin: 0px 0px 1em; overflow-wrap: break-word; padding: 0px;"><span style="color: #003366; margin: 0px; padding: 0px;">A harmonia com o infinito que fala o nono parágrafo está relacionada com o seu dever com a natureza. Mesmo que os maiores expoentes da luta pela natureza gastem em média 20 vezes mais de energia elétrica em suas mansões é o cidadão comum que terá de economizar luz, água e será sobretaxado para ajudar a combater as mudanças climáticas. Deve-se valorizar a verdade, mas qual verdade? Deve-se valorizar a beleza? Mas qual beleza eles se referem? A beleza dos padrões da eugenia que levou a morte milhões de pessoas indefesas?</span></p><p style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 1.5em; margin: 0px 0px 1em; overflow-wrap: break-word; padding: 0px;"><span style="color: #003366; margin: 0px; padding: 0px;"><a href="https://www.google.com/url?q=https://thoth3126.com.br/mulher-ex-satanista-e-illuminati-fala-muito/&sa=U&ved=0ahUKEwi0wKXvxoneAhWEf5AKHd_RDmgQFggIMAE&client=internal-uds-cse&cx=partner-pub-7331682063949929:2234674709&usg=AOvVaw3WCLB4HtJomFmE8-GL2imi" style="color: #660000; margin: 0px; padding: 0px;"><img alt="Bilderberg-NWO" class="wp-image-35686 alignleft" height="310" loading="lazy" sizes="(max-width: 302px) 100vw, 302px" src="https://i0.wp.com/thoth3126.com.br/wp-content/uploads/2015/09/Bilderberg-NWO.jpg?resize=302%2C310&ssl=1" srcset="https://i0.wp.com/thoth3126.com.br/wp-content/uploads/2015/09/Bilderberg-NWO.jpg?w=611&ssl=1 611w, https://i0.wp.com/thoth3126.com.br/wp-content/uploads/2015/09/Bilderberg-NWO.jpg?resize=292%2C300&ssl=1 292w" style="border: 0px; display: inline; float: left; height: auto; margin-bottom: 12px !important; margin-left: 0px; margin-right: 24px !important; margin-top: 4px !important; max-width: 100%; padding: 0px;" width="302" /></a></span></p><p style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 1.5em; margin: 0px 0px 1em; overflow-wrap: break-word; padding: 0px;"><span style="color: #003366; margin: 0px; padding: 0px;">O último mandamento faz um elo com o primeiro. A idéia é que nós seres humanos somos o câncer do planeta e que devemos ser reduzidos em quantidade para que a “natureza” tome conta. O ser humano visto como um mal a ser aniquilado é transmitida diariamente para conquistar corações e mentes. O propósito é que aceitemos que devemos ser eliminados para que uma pequena elite controle todo o planeta numa ditadura global que trará escravidão para quem sobreviver em nome da harmonia com o planeta. Não é o fato de negar a necessidade de preservar o planeta, mas combater os falsos ambientalistas. Estes são pessoas e grupos que utilizam algo que ninguém deseja e pode perder, nosso planeta, para chantagear a sociedade com taxas para realizar uma ditadura global, na qual os verdadeiros defensores do meio-ambiente se arrependerão por ter ajudado aqueles que, na verdade, utilizam essa bandeira para fins egoístas.</span></p><hr style="background-color: white; border-style: dotted none none; border-top-color: rgb(15, 42, 86); font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; height: 1px; margin: 0em 0px 1em; padding: 0px;" /><ul style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; margin: 0px 0px 1em; overflow-wrap: break-word; padding: 0px;"><li class="entry-title" style="list-style: square; margin: 0px 0px 5px 2.8em; padding: 0px;"><a href="https://thoth3126.com.br/base-em-marte-alternativa-3-e-a-consciencia-global/" style="color: #660000; margin: 0px; padding: 0px;"><span style="color: #003366; margin: 0px; padding: 0px;"><strong style="margin: 0px; padding: 0px;">Base em Marte</strong>: Alternativa 3 e a Consciência global</span></a></li><li class="entry-title" style="list-style: square; margin: 0px 0px 5px 2.8em; padding: 0px;"><span style="color: #003366; margin: 0px; padding: 0px;"><a href="https://thoth3126.com.br/a-vida-oculta-da-satanista-marilyn-monroe-como-escrava-sexual-e-mental-parte-i/" rel="bookmark" style="color: #660000; margin: 0px; padding: 0px;" title="Permalink to A vida oculta da satanista Marilyn Monroe como escrava sexual e mental – parte I">A <strong style="margin: 0px; padding: 0px;">vida oculta da satanista Marilyn Monroe</strong> como escrava sexual e mental – parte I</a></span></li><li class="entry-title" style="list-style: square; margin: 0px 0px 5px 2.8em; padding: 0px;"><a href="https://thoth3126.com.br/mais-um-insider-fala-sobre-bases-humanas-em-marte/" style="color: #660000; margin: 0px; padding: 0px;"><span style="color: #003366; margin: 0px; padding: 0px;">Mais um Insider fala sobre <strong style="margin: 0px; padding: 0px;">Colônias da Terra em Marte</strong></span></a></li><li class="entry-title" style="list-style: square; margin: 0px 0px 5px 2.8em; padding: 0px;"><a href="https://thoth3126.com.br/complexo-industrial-militar-nos-eua-governo-paralelo/" style="color: #660000; margin: 0px; padding: 0px;"><span style="color: #003366; margin: 0px; padding: 0px;">O <strong style="margin: 0px; padding: 0px;">Complexo Industrial Militar</strong> nos EUA</span></a></li><li class="entry-title" style="list-style: square; margin: 0px 0px 5px 2.8em; padding: 0px;"><span style="color: #003366; margin: 0px; padding: 0px;"><a href="https://thoth3126.com.br/a-guerra-real-da-humanidade-democratas-cada-vez-mais-possuidos-por-forcas-demoniacas/" style="color: #660000; margin: 0px; padding: 0px;">A <strong style="margin: 0px; padding: 0px;">Guerra Real da humanidade</strong>: Democratas cada vez mais possuídos por forças demoníacas?</a><br style="margin: 0px; padding: 0px;" /></span></li></ul><hr style="background-color: white; border-style: dotted none none; border-top-color: rgb(15, 42, 86); font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; height: 1px; margin: 0em 0px 1em; padding: 0px;" /><p style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 1.5em; margin: 0px 0px 1em; overflow-wrap: break-word; padding: 0px;"><span style="color: #003366; margin: 0px; padding: 0px;">Para chegar ao ponto de equilíbrio com o planeta planejado por esses grupos é necessário que a população se reduza dos atuais 7 bilhões para apenas 500 milhões. Isto significa que eu, você, seus amigos, parentes e conhecidos teremos poucas chances de entrar no seleto grupo da harmonia, que se fosse realmente bom não seria gravado com pedras de fazer túmulos e, muito menos, pediria o abatimento de mais de 6.000.000.000 de seres humanos. Todos os pontos das pedras guias não foram feitos para você. São instruções de como o governo mundial vai controlar todos os detalhes de sua vida, restringindo ao máximo a sua privacidade através de autoridades inacessíveis e sem lugar para fugir. <strong style="margin: 0px; padding: 0px;">Lembre-se: de boas intenções o inferno está cheio.</strong></span></p><p style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 1.5em; margin: 0px 0px 1em; overflow-wrap: break-word; padding: 0px;"><span style="color: #003366; margin: 0px; padding: 0px;">Você deve estar se perguntando por que nunca tinha ouvido falar de um monumento como esse construído na maior economia do mundo. Uma obra que conclama a redução drástica da população, clama por uma nova religião, um governo mundial baseado na histeria ambientalista e no abusivo jogo de palavras que sugere harmonia, mas oferece escravidão. Em toda a história humana os tiranos chegaram ao poder prometendo um futuro melhor que jamais chegou, em troca pedem mais sacrifício e menos liberdade em nome da harmonia e das futuras gerações. </span></p><p style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 1.5em; margin: 0px 0px 1em; overflow-wrap: break-word; padding: 0px;"><span style="color: #003366; margin: 0px; padding: 0px;">Se você nunca ouviu falar nas <strong style="margin: 0px; padding: 0px;">Pedras Guia da Geórgia</strong> é porque a grande mídia tem distrações elaboradas a desviar a sua atenção como um novo reality show ou as declarações da sensação do último campeonato de qualquer esporte.</span></p><p style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 1.5em; margin: 0px 0px 1em; overflow-wrap: break-word; padding: 0px;"><a href="https://www.google.com/url?q=https://thoth3126.com.br/mulher-ex-satanista-e-illuminati-fala-muito/&sa=U&ved=0ahUKEwi0wKXvxoneAhWEf5AKHd_RDmgQFggIMAE&client=internal-uds-cse&cx=partner-pub-7331682063949929:2234674709&usg=AOvVaw3WCLB4HtJomFmE8-GL2imi" style="color: #660000; margin: 0px; padding: 0px;"><img alt="" class="aligncenter size-full wp-image-76414" height="282" loading="lazy" sizes="(max-width: 460px) 100vw, 460px" src="https://i0.wp.com/thoth3126.com.br/wp-content/uploads/2019/06/big-brother-1984-orwell.jpg?resize=460%2C282&ssl=1" srcset="https://i0.wp.com/thoth3126.com.br/wp-content/uploads/2019/06/big-brother-1984-orwell.jpg?w=460&ssl=1 460w, https://i0.wp.com/thoth3126.com.br/wp-content/uploads/2019/06/big-brother-1984-orwell.jpg?resize=300%2C184&ssl=1 300w" style="border: 0px; clear: both; display: block; height: auto; margin-bottom: 12px !important; margin-left: auto !important; margin-right: auto !important; margin-top: 0px; max-width: 100%; padding: 0px;" width="460" /></a></p><p style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 1.5em; margin: 0px 0px 1em; overflow-wrap: break-word; padding: 0px;"><span style="color: #003366; margin: 0px; padding: 0px;">Quando você ouvir a frase “Desenvolvimento Sustentável” você deverá substituir o termo “socialismo” para compreender o que se destina. Qual é o verdadeiro significado da Stonehenge norte americana, e porque a sua mensagem é importante? Porque confirma o fato de que existe um grupo interessado em:</span></p><p style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 1.5em; margin: 0px 0px 1em; overflow-wrap: break-word; padding: 0px;"><span style="color: #003366; margin: 0px; padding: 0px;"><em style="margin: 0px; padding: 0px;"><strong style="margin: 0px; padding: 0px;">(1) Reduzir significativamente a população do mundo.</strong></em></span><br style="margin: 0px; padding: 0px;" /><span style="color: #003366; margin: 0px; padding: 0px;"><em style="margin: 0px; padding: 0px;"><strong style="margin: 0px; padding: 0px;">(2) Promover o ambientalismo exacerbado.</strong></em></span><br style="margin: 0px; padding: 0px;" /><span style="color: #003366; margin: 0px; padding: 0px;"><em style="margin: 0px; padding: 0px;"><strong style="margin: 0px; padding: 0px;">(3) Formar um governo mundial.</strong></em></span><br style="margin: 0px; padding: 0px;" /><span style="color: #003366; margin: 0px; padding: 0px;"><em style="margin: 0px; padding: 0px;"><strong style="margin: 0px; padding: 0px;">(4) A promoção de uma nova religiosidade.</strong></em></span></p><hr style="background-color: white; border-style: dotted none none; border-top-color: rgb(15, 42, 86); font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; height: 1px; margin: 0em 0px 1em; padding: 0px;" /><ul style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; margin: 0px 0px 1em; overflow-wrap: break-word; padding: 0px;"><li class="entry-title" style="list-style: square; margin: 0px 0px 5px 2.8em; padding: 0px;"><a href="https://thoth3126.com.br/elite-utiliza-magia-negra-para-controlar-humanidade/" rel="bookmark" style="color: #660000; margin: 0px; padding: 0px;" title="Permalink to Elite utiliza magia negra para controlar humanidade">Elite utiliza <strong style="margin: 0px; padding: 0px;">magia negra</strong> para controlar humanidade</a></li><li style="list-style: square; margin: 0px 0px 0.5em 2.8em; padding: 0px;"><a class="gs-title" data-ctorig="https://thoth3126.com.br/mulher-ex-satanista-e-illuminati-fala-muito/" data-cturl="https://www.google.com/url?q=https://thoth3126.com.br/mulher-ex-satanista-e-illuminati-fala-muito/&sa=U&ved=0ahUKEwi0wKXvxoneAhWEf5AKHd_RDmgQFggIMAE&client=internal-uds-cse&cx=partner-pub-7331682063949929:2234674709&usg=AOvVaw3WCLB4HtJomFmE8-GL2imi" dir="ltr" href="https://www.google.com/url?q=https://thoth3126.com.br/mulher-ex-satanista-e-illuminati-fala-muito/&sa=U&ved=0ahUKEwi0wKXvxoneAhWEf5AKHd_RDmgQFggIMAE&client=internal-uds-cse&cx=partner-pub-7331682063949929:2234674709&usg=AOvVaw3WCLB4HtJomFmE8-GL2imi" rel="noopener" style="color: #660000; margin: 0px; padding: 0px;" target="_blank">Mulher ex-<b style="margin: 0px; padding: 0px;">satanista</b> e Illuminati fala muito</a></li><li style="list-style: square; margin: 0px 0px 0.5em 2.8em; padding: 0px;"><a class="gs-title" data-ctorig="https://thoth3126.com.br/mundo-vai-descobrir-os-crimes-terriveis-dos-satanistas-anomalia-magnetica-na-antartida/" data-cturl="https://www.google.com/url?q=https://thoth3126.com.br/mundo-vai-descobrir-os-crimes-terriveis-dos-satanistas-anomalia-magnetica-na-antartida/&sa=U&ved=0ahUKEwi0wKXvxoneAhWEf5AKHd_RDmgQFggOMAM&client=internal-uds-cse&cx=partner-pub-7331682063949929:2234674709&usg=AOvVaw3uCPiFufrzSsQYXK0qeGBE" dir="ltr" href="https://www.google.com/url?q=https://thoth3126.com.br/mundo-vai-descobrir-os-crimes-terriveis-dos-satanistas-anomalia-magnetica-na-antartida/&sa=U&ved=0ahUKEwi0wKXvxoneAhWEf5AKHd_RDmgQFggOMAM&client=internal-uds-cse&cx=partner-pub-7331682063949929:2234674709&usg=AOvVaw3uCPiFufrzSsQYXK0qeGBE" rel="noopener" style="color: #660000; margin: 0px; padding: 0px;" target="_blank"><strong style="margin: 0px; padding: 0px;">Mundo vai descobrir</strong> os crimes terríveis dos <b style="margin: 0px; padding: 0px;">satanistas</b>; anomalia na Antártida</a></li><li style="list-style: square; margin: 0px 0px 0.5em 2.8em; padding: 0px;"><a href="https://thoth3126.com.br/putin-acusa-o-ocidente-e-controlado-por-satanistas-pedofilos/" style="color: #660000; margin: 0px; padding: 0px;"><strong style="margin: 0px; padding: 0px;">Putin acusa</strong>: O <strong style="margin: 0px; padding: 0px;">Ocidente é controlado</strong> por “<b style="margin: 0px; padding: 0px;">Satanistas</b> Pedófilos </a></li><li style="list-style: square; margin: 0px 0px 0.5em 2.8em; padding: 0px;"><a class="gs-title" data-ctorig="https://thoth3126.com.br/bispos-no-vaticano-ligados-ao-demonio/" data-cturl="https://www.google.com/url?q=https://thoth3126.com.br/bispos-no-vaticano-ligados-ao-demonio/&sa=U&ved=0ahUKEwihx-PuxIneAhXKgJAKHUXjAmYQFggIMAE&client=internal-uds-cse&cx=partner-pub-7331682063949929:2234674709&usg=AOvVaw2bm2F_wGGqLvT_ebC2lgm7" dir="ltr" href="https://www.google.com/url?q=https://thoth3126.com.br/bispos-no-vaticano-ligados-ao-demonio/&sa=U&ved=0ahUKEwihx-PuxIneAhXKgJAKHUXjAmYQFggIMAE&client=internal-uds-cse&cx=partner-pub-7331682063949929:2234674709&usg=AOvVaw2bm2F_wGGqLvT_ebC2lgm7" rel="noopener" style="color: #660000; margin: 0px; padding: 0px;" target="_blank"><strong style="margin: 0px; padding: 0px;">Vaticano</strong>: Bispos ligados ao <strong style="margin: 0px; padding: 0px;">Demônio</strong></a></li></ul><hr style="background-color: white; border-style: dotted none none; border-top-color: rgb(15, 42, 86); font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; height: 1px; margin: 0em 0px 1em; padding: 0px;" /><p style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 1.5em; margin: 0px 0px 1em; overflow-wrap: break-word; padding: 0px;"><span style="color: #003366; margin: 0px; padding: 0px;">Certamente, o grupo que encomendou as Pedras Guia da Geórgia (Georgia Guidestones) atua para criar uma nova ordem mundial, um novo sistema econômico mundial, e um novo mundo religioso. Por trás desses grupos, no entanto, estão obscuras forças materiais. Sem a compreensão da natureza dessas forças obscuras é impossível compreender o desenrolar dos acontecimentos mundiais. O fato de a maioria dos americanos nunca sequer ter ouvido falar das Pedras da Geórgia (Georgia Guidestones) e da sua mensagem para a humanidade reflete o grau de controle que existe hoje sobre o que (inconsciência) pensa o povo americano.</span></p><p style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 1.5em; margin: 0px 0px 1em; overflow-wrap: break-word; padding: 0px;"><span style="color: #003366; margin: 0px; padding: 0px;"><em style="margin: 0px; padding: 0px;"><span style="color: maroon; margin: 0px; padding: 0px;">{N.T. Quem leu o material sobre o </span><strong style="margin: 0px; padding: 0px;">“<a href="https://thoth3126.com.br/projeto-majestic-12-como-surgiu-e-como-opera-o-governo-oculto-dos-eua-3/" style="color: #660000; margin: 0px; padding: 0px;">Governo Secreto nos EUA, Parte 3</a>“</strong> <span style="color: maroon; margin: 0px; padding: 0px;">vai lembrar das 3 alternativas propostas pelo Grupo Jason e adotadas pela Elite ALÉM das medidas drásticas para a redução da população global.</span></em><span style="color: maroon; margin: 0px; padding: 0px;"><em style="margin: 0px; padding: 0px;">}</em></span></span></p>Renato Barbosahttp://www.blogger.com/profile/09763797629489493895noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-8599043047360130282.post-15024191544659614762022-10-04T04:11:00.003-07:002022-10-04T04:11:56.184-07:00Exército russo afirma que transportou a misteriosa “Arca de Gabriel”<p> </p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhWr1T4A9J9y9xqS9ZGoSfsnahKlWXoxDU4BZoJJ1dpuvveMzOoI97PkhoB5frqVL2sH1jtN7CTiaoK5_yslizceb4tYMxQC7VItE2xIClNLuG-g93WE8Nr5URK-9pdKl8Gtf2tRFsCmTgZ1X49gmtu5IU7AtAbbmPG1LAttQSJg_iRPRytMWdjHd4xJw/s696/Arca-da-Alianca-VOZ-SIDERAL-696x371.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="371" data-original-width="696" height="214" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhWr1T4A9J9y9xqS9ZGoSfsnahKlWXoxDU4BZoJJ1dpuvveMzOoI97PkhoB5frqVL2sH1jtN7CTiaoK5_yslizceb4tYMxQC7VItE2xIClNLuG-g93WE8Nr5URK-9pdKl8Gtf2tRFsCmTgZ1X49gmtu5IU7AtAbbmPG1LAttQSJg_iRPRytMWdjHd4xJw/w400-h214/Arca-da-Alianca-VOZ-SIDERAL-696x371.jpg" width="400" /></a></div><p></p><p style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #222222; font-family: Verdana, BlinkMacSystemFont, -apple-system, "Segoe UI", Roboto, Oxygen, Ubuntu, Cantarell, "Open Sans", "Helvetica Neue", sans-serif; font-size: 18px; line-height: 26px; margin-bottom: 26px; margin-top: 0px; overflow-wrap: break-word;">Segundo um relatório publicado no site mirrorspectrum, o exército russo afirma que recentemente esteve em uma tarefa especial altamente secreta para proteger um objeto religioso conhecido como a “Arca de Gabriel”.</p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><p style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #222222; font-family: Verdana, BlinkMacSystemFont, -apple-system, "Segoe UI", Roboto, Oxygen, Ubuntu, Cantarell, "Open Sans", "Helvetica Neue", sans-serif; font-size: 18px; line-height: 26px; margin-bottom: 26px; margin-top: 0px; overflow-wrap: break-word; text-align: start;">O relatório continua explicando que a “Arca de Gabriel” tem uma importância “militar-religiosa”, tanto que o presidente Putin ordenou um grande número de navios de guerra para orientar seu transporte da Arábia Saudita para Antártica.</p><p style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #222222; font-family: Verdana, BlinkMacSystemFont, -apple-system, "Segoe UI", Roboto, Oxygen, Ubuntu, Cantarell, "Open Sans", "Helvetica Neue", sans-serif; font-size: 18px; line-height: 26px; margin-bottom: 26px; margin-top: 0px; overflow-wrap: break-word; text-align: start;">O relatório destaca o contato em 25 de Setembro de Sua Santidade, o Patriarca Kirill de Moscou, pelos representantes dos guardiães dos lugares santos em Meca, na Arábia Saudita, a respeito de um misterioso e antigo “dispositivo/arma” descoberto sob a Masjid al-Haram Mesquita (Grande Mesquita) durante o que se transformou em um projeto de construção muito controversa iniciado em 2014.</p><p style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #222222; font-family: Verdana, BlinkMacSystemFont, -apple-system, "Segoe UI", Roboto, Oxygen, Ubuntu, Cantarell, "Open Sans", "Helvetica Neue", sans-serif; font-size: 18px; line-height: 26px; margin-bottom: 26px; margin-top: 0px; overflow-wrap: break-word; text-align: start;">Este misterioso “dispositivo/arma” foi descoberto em 12 de setembro em um túnel onde 15 homens em sua tentativa de removê-lo foram mortos instantaneamente por um maciça “emissão de plasma” tão poderosa que causou no mínimo a morte de 107 pessoas. Outra tentativa foi feita em 24 de setembro que matou mais de 4.000 homens devido a outra “emissão de plasma” maciça, o que colocou dezenas de milhares de pessoas em pânico, mas que as autoridades sauditas então atribuíram a causa a um terremoto.</p><p style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #222222; font-family: Verdana, BlinkMacSystemFont, -apple-system, "Segoe UI", Roboto, Oxygen, Ubuntu, Cantarell, "Open Sans", "Helvetica Neue", sans-serif; font-size: 18px; line-height: 26px; margin-bottom: 26px; margin-top: 0px; overflow-wrap: break-word; text-align: start;">Depois do número de mortos catastróficos envolvido com a segunda tentativa da Arábia para remover este misterioso “dispositivo/arma”, o relatório diz, que sua Santidade o Patriarca Kirill foi então contactado por emissários da grande Mesquita no que diz respeito a um dos mais antigos manuscritos islâmicos possuído pelo russo da Igreja Ortodoxa que foi salvo dos cruzados católicos romanos em 1204, quando eles saquearam a Igreja de Santa Sofia (agora conhecida como Hagia Sophia), em Constantinopla (atual Istambul, Turquia) intitulado de “Instruções de Gabriel a Maomé”.</p><p style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #222222; font-family: Verdana, BlinkMacSystemFont, -apple-system, "Segoe UI", Roboto, Oxygen, Ubuntu, Cantarell, "Open Sans", "Helvetica Neue", sans-serif; font-size: 18px; line-height: 26px; margin-bottom: 26px; margin-top: 0px; overflow-wrap: break-word; text-align: start;">Importante notar que o relatório explica algo que é praticamente desconhecido no Ocidente: é que as Cruzadas católicas romanas (e como eles espelham hoje) não foram apenas contra os povos da fé islâmica, mas também contra os que têm fé ortodoxa russa e durante estas cruzadas, a Igreja Ortodoxa Russa não só protegeu suas próprias bibliotecas religiosas de serem destruídas, mas também aquelas que pertenciam aos muçulmanos.</p><p style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #222222; font-family: Verdana, BlinkMacSystemFont, -apple-system, "Segoe UI", Roboto, Oxygen, Ubuntu, Cantarell, "Open Sans", "Helvetica Neue", sans-serif; font-size: 18px; line-height: 26px; margin-bottom: 26px; margin-top: 0px; overflow-wrap: break-word; text-align: start;">Quanto ao conteúdo deste manuscrito antigo islâmico auto intitulado de, “Instruções de Gabriel a Maomé”, o relatório observa brevemente que gira em torno de um grupo de instruções dadas a Maomé pelo anjo Gabriel (Satanás) em uma caverna chamada Hira, localizada na montanha chamada Jabal an- Nour, perto de Meca. O celeste objeto foi confiado aos cuidados de Muhammad e era uma “caixa / arca” de “imenso poder” cujo uso era proibido, pois pertencia a Deus. Somente foram dadas ordens de ser enterrada em um santuário no “lugar de adoção onde os anjos usaram antes da criação do homem “, até que fosse descoberta nos dias de Yawm al-Qiyamah ou Qiyamah, o que significa, literalmente,” Dia da Ressurreição”.</p><p style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #222222; font-family: Verdana, BlinkMacSystemFont, -apple-system, "Segoe UI", Roboto, Oxygen, Ubuntu, Cantarell, "Open Sans", "Helvetica Neue", sans-serif; font-size: 18px; line-height: 26px; margin-bottom: 26px; margin-top: 0px; overflow-wrap: break-word; text-align: right;"><span style="box-sizing: border-box; font-size: 8pt;"><em style="box-sizing: border-box;">Fonte: Site Tô no Cosmos</em></span></p></div><p><br /></p>Renato Barbosahttp://www.blogger.com/profile/09763797629489493895noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8599043047360130282.post-16724310558660929222022-08-09T03:33:00.003-07:002022-08-09T03:33:19.054-07:00O livro de Abdias: A vitória vem do Senhor<p> <span style="background-color: white; color: #444444; font-family: "Libre Baskerville", serif; font-size: 18px; text-align: justify;">O livro de Abdias é um folhetim. Tão pequeno é o texto que nem foi dividido em capítulos – coisa rara na Bíblia – acontecendo o mesmo somente com quatro livros do Novo Testamento (Carta de Judas, Carta de Paulo a Filêmon, Segunda e Terceira Cartas de João). O texto não só é curto, mas à primeira vista também estranho. Sua teologia nem sempre soa bem aos nossos ouvidos moralistas, afinal onde já se viu fazer oráculos de destruição para os inimigos (Edom ou Esaú), em vez de amá-los como disse Jesus (cf. Mt 5,43-48) e perdoar-lhes até setenta vezes sete (cf. Mt 18,21-22)? Para entender o livro de Abdias, é preciso entender o que se passava dentro da cabeça do povo (</span><em style="border: 0px; box-sizing: border-box; color: #444444; font-family: inherit; font-size: 18px; line-height: 1; margin: 0px; padding: 0px; text-align: justify;">seu modo de pensar</em><span style="background-color: white; color: #444444; font-family: "Libre Baskerville", serif; font-size: 18px; text-align: justify;">) e o fora dela, ou seja, o que estava acontecendo naquela época (</span><em style="border: 0px; box-sizing: border-box; color: #444444; font-family: inherit; font-size: 18px; line-height: 1; margin: 0px; padding: 0px; text-align: justify;">seu contexto</em><span style="background-color: white; color: #444444; font-family: "Libre Baskerville", serif; font-size: 18px; text-align: justify;">).</span></p><p class="has-text-align-justify" style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #444444; font-family: "Libre Baskerville", serif; font-size: 18px; line-height: 32.4px; margin: 0px 0px 1.1em; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; text-align: justify;">Bom, comecemos pela homérica rixa entre <em style="border: 0px; box-sizing: border-box; font-family: inherit; line-height: 1; margin: 0px; padding: 0px;">Edom</em> e <em style="border: 0px; box-sizing: border-box; font-family: inherit; line-height: 1; margin: 0px; padding: 0px;">Israel</em>. Israel (também chamado<em style="border: 0px; box-sizing: border-box; font-family: inherit; line-height: 1; margin: 0px; padding: 0px;"> Jacó</em>) é filho de Isaac e Rebeca; assim como seu irmão gêmeo Edom (também conhecido como <em style="border: 0px; box-sizing: border-box; font-family: inherit; line-height: 1; margin: 0px; padding: 0px;">Esaú</em>), mas que era primogênito, pois nascera primeiro. A briga entre Esaú e Jacó, ou seja, entre Israel e Edom, é coisa de que o povo sempre ouvira falar. Tal é sua extensão que, ao relatar o nascimento das crianças, o escritor sagrado fala de dois povos que brigavam entre si já no ventre da mãe Rebeca e que nasceram disputando o direito de primogenitura. Esaú fora mais esperto e nascera primeiro, mas com Jacó pegando no seu calcanhar, para não ficar para trás<a href="https://www.fiquefirme.com.br/#_ftn1" style="box-sizing: border-box; color: #ba2f1d; margin-bottom: 0px; text-decoration-line: none; transition: color 0.1s ease-in-out 0s, background-color 0.1s ease-in-out 0s;">[1]</a>. A briga entre os dois se eterniza. Jacó compra o direito de primogenitura de seu irmão por um prato de comida e, mais tarde, na hora de se receber a benção do pai e se apossar dos direitos do primogênito, esquece-se do comercio que havia feito, trapaceando Jacó. Mas Jacó, auxiliado por sua mãe, vai fazer valer o negócio que tinha fechado com seu irmão tempos atrás. Toda essa trama para dizer que este dois povos, apesar de serem irmãos, têm uma inimizade que se prolonga no tempo.</p><p class="has-text-align-justify" style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #444444; font-family: "Libre Baskerville", serif; font-size: 18px; line-height: 32.4px; margin: 0px 0px 1.1em; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; text-align: justify;"> Posto isso, podemos entender <em style="border: 0px; box-sizing: border-box; font-family: inherit; line-height: 1; margin: 0px; padding: 0px;">o contexto</em> do oráculo de Abdias contra Edom. Por ocasião da invasão da Babilônia no Reino do Sul (Judá, capital Jerusalém), quando o povo foi deportado para longe de sua terra natal, o povo de Edom se deliciou com a queda do irmão rival. Aproveitou-se da fragilidade da ocasião para invadir Jerusalém e saqueá-la depois dela já ter sido devastada pelos babilônicos. Isso foi demais para Israel perdoar, afinal Edom acabara de “chutar o cachorro morto”, como diz nossa gente. Cresceram raiva e revolta ainda maiores nos israelitas em relação aos edomitas. Nós podemos saber mais sobre esta indignação do povo de Israel no Salmo 137,7-9. Este é também um salmo estranho; é do grupo dos salmos imprecatórios, mas que revela seu <em style="border: 0px; box-sizing: border-box; font-family: inherit; line-height: 1; margin: 0px; padding: 0px;">modo de pensar</em>. Imprecar é o mesmo que rogar praga, maldizer. No caso, a praga é rogada em forma de oração, pedindo a Deus que vingue o inimigo, devolvendo a ele o mal que fizera até o ponto de desejar ver Deus “agarrar e esmagar seus recém-nascidos contra a rocha”. Uma oração pra lá de extravagante, mas que pode ser entendida sem problemas. O povo pede a vitória a Deus; para ter vitória, o inimigo – que humilhou Israel e continua agora o ameaçando – deve ser destruído; sua raça deve ser eliminada da terra, como um mal que deve ser cortado pela raiz. Num tempo em que o povo vivia sob a lei de Talião, “dente por dente, olho por olho”, Israel só está pedindo que a lei se cumpra, que seu Deus o defenda do inimigo.</p><p class="has-text-align-justify" style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #444444; font-family: "Libre Baskerville", serif; font-size: 18px; line-height: 32.4px; margin: 0px 0px 1.1em; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; text-align: justify;">Então já entendemos. <em style="border: 0px; box-sizing: border-box; font-family: inherit; line-height: 1; margin: 0px; padding: 0px;">O contexto</em> é de inimizade de longos tempos, reforçada pela invasão de Edom a Jerusalém por ocasião do exílio. <em style="border: 0px; box-sizing: border-box; font-family: inherit; line-height: 1; margin: 0px; padding: 0px;">O modo de pensar</em> é: se Deus é por nós, deve ser contra nossos inimigos, logo vai castigá-lo pelo mal que nos fez. É dentro destas categorias que devemos ler o pequenino livro de Abdias. Abdias teria sido um profeta que, vendo as humilhações de Israel provocadas por Edom (cf. v. 10-11), logo após o retorno para Jerusalém, anuncia a Edom castigos de Deus aos edomitas, pois Deus é o seu defensor. Mas são castigos na justa medida da lei de Talião: “Como fizeste aos outros será feito contigo!” (v. 15).</p><p class="has-text-align-justify" style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #444444; font-family: "Libre Baskerville", serif; font-size: 18px; line-height: 32.4px; margin: 0px 0px 1.1em; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; text-align: justify;">Ao final, Abdias profetiza uma mensagem de esperança para Judá. Apesar de ter sido devastada e humilhada por todos por ocasião do exílio, agora Jerusalém vai ser reerguida: “Jacó será fogo e Esaú será estopa” (v. 18). O povo israelita sairá vitorioso de suas batalhas. Para o inimigo, o dia do Senhor será castigo; para o povo que confia no seu Senhor, este dia será de restauração.</p><p class="has-text-align-justify" style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #444444; font-family: "Libre Baskerville", serif; font-size: 18px; line-height: 32.4px; margin: 0px 0px 1.1em; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; text-align: justify;">E nós? Será que o livro de Abdias nos diz algo? Claro que sim. Toda a violência da linguagem revoltosa de Israel contra Edom não apaga a beleza do texto. Abdias confia que seu Deus é sua vitória, que ele é quem o defende dos inimigos. Ainda que hoje nossos inimigos devam ser amados e perdoados como disse Jesus, não devemos nos esquecer na hora da tribulação que Deus está conosco e nos dá vitória. Sua força nos sustenta nos embates da vida. E, se entendemos que nossos piores inimigos estão dentro de nós mesmos muito mais que fora de nós, aí é que devemos confiar mesmo no Senhor nesta batalha travada. Vencer estas batalhas da vida, só se for com a força de Deus.</p><p style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #444444; font-family: "Libre Baskerville", serif; font-size: 18px; line-height: 32.4px; margin: 0px 0px 1.1em; overflow-wrap: break-word; padding: 0px;"><a href="https://www.fiquefirme.com.br/#_ftnref1" style="box-sizing: border-box; color: #ba2f1d; text-decoration-line: none; transition: color 0.1s ease-in-out 0s, background-color 0.1s ease-in-out 0s;">[1]</a> Se quiser saber mais sobre essa trama, leia o artigo “<em style="border: 0px; box-sizing: border-box; font-family: inherit; line-height: 1; margin: 0px; padding: 0px;"><a href="https://ocaminheirodoreino.com/2022/06/23/esau-e-jaco-elogio-a-esperteza-e-a-teimosia/" style="box-sizing: border-box; color: #ba2f1d; margin-bottom: 0px; text-decoration-line: none; transition: color 0.1s ease-in-out 0s, background-color 0.1s ease-in-out 0s;">Esaú e Jacó: elogio à esperteza e à teimosia</a></em>” na página<em style="border: 0px; box-sizing: border-box; font-family: inherit; line-height: 1; margin: 0px; padding: 0px;"> Artigos</em> deste mesmo site.</p><p style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #444444; font-family: "Libre Baskerville", serif; font-size: 18px; line-height: 32.4px; margin: 0px 0px 1.1em; overflow-wrap: break-word; padding: 0px;">Solange Maria do Carmo<br style="box-sizing: border-box;" />Colaborou: <a href="https://www.fiquefirme.com.br/10_o_livro_de_abdias_a_vitoria_vem_do_senhor" style="box-sizing: border-box; color: #ba2f1d; margin-bottom: 0px; text-decoration-line: none; transition: color 0.1s ease-in-out 0s, background-color 0.1s ease-in-out 0s;">Fique Firme</a></p>Renato Barbosahttp://www.blogger.com/profile/09763797629489493895noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8599043047360130282.post-3243482095802812522022-08-09T03:32:00.005-07:002022-08-09T03:32:59.951-07:00O Tesouro do Reino | Reflexão sobre Mateus 17:22-27<p><span style="background-color: white; color: #444444; font-family: "Libre Baskerville", serif; font-size: 18px; text-align: justify;">A perícope do Evangelho de hoje é Mt 17:22-27. Este texto traz, em um primeiro momento, Jesus anunciando sua morte e ressurreição. Trata-se do segundo anúncio da Paixão no Evangelho de Mateus. O texto ressalta a tristeza dos discípulos. Neste segundo anúncio, Pedro não apresenta resistência, como acontecera no primeiro anúncio em Mt 16,21-23.</span></p><p class="has-text-align-justify" style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #444444; font-family: "Libre Baskerville", serif; font-size: 18px; line-height: 32.4px; margin: 0px 0px 1.1em; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; text-align: justify;">No versículo 23 o relato evangélico muda de cenário. Chegam a Cafarnaum. Ali, tem um confronto com os cobradores de impostos do Templo que querem saber se Ele, Jesus, paga impostos. Este imposto, cobrado localmente pelos dignitários da religião judaica, é mencionado no Antigo Testamento por Neemias (Ne 10,33), possivelmente com referência em Ex 30,11-16.</p><p class="has-text-align-justify" style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #444444; font-family: "Libre Baskerville", serif; font-size: 18px; line-height: 32.4px; margin: 0px 0px 1.1em; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; text-align: justify;">O que se segue nos próximos versículos, mescla uma questão de profunda delicadeza, isto é, a provocação dos cobradores de impostos – talvez para pô-lo à prova – e um acontecimento fantástico. Jesus instrui aos discípulos para que pagassem os impostos. Mesmo que motivado por se evitar celeumas. Este pedido se dá revestido com uma forma legendária de se contar uma história. Disse Jesus: <em style="border: 0px; box-sizing: border-box; font-family: inherit; line-height: 1; margin: 0px; padding: 0px;">“vai ao mar, lança o anzol, e abre a boca do primeiro peixe que pescares. Ali encontrarás uma moeda; pega então a moeda e vai entregá-la a eles, por mim e por ti”</em> (Mt, 17,27).</p><p class="has-text-align-justify" style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #444444; font-family: "Libre Baskerville", serif; font-size: 18px; line-height: 32.4px; margin: 0px 0px 1.1em; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; text-align: justify;">O incidente, no qual se misturam fatos fantásticos, serve também de instrução aos discípulos, e provavelmente à comunidade judaico-cristã, enquanto diante das muitas realidades da vida e das propostas do Reino de Deus. Podemos perceber que o relato referente aos imposto se insere após o segundo anúncio da Paixão. Enquanto muitos esperavam um Messias triunfante, cheio de glória e poder, segundo as pedagogias dos dominadores; Jesus anuncia que a consequência de seu anúncio da Boa Nova será o escândalo da Cruz (cf. 1Cor 1,23). Escândalo para aqueles que esperavam um messias político, que viria derrubar com seu exército a ocupação romana. Aqui podemos entender, também, o que pode parecer fora de lugar no texto, ou seja, a problemática dos impostos e a pesca fantástica, onde de dentro do primeiro peixe pescado, se encontraria a moeda a ser destinada ao pagamento.</p><p class="has-text-align-justify" style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #444444; font-family: "Libre Baskerville", serif; font-size: 18px; line-height: 32.4px; margin: 0px 0px 1.1em; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; text-align: justify;">Os poderosos deste mundo sempre confrontarão o projeto do Reino de Deus. Assim como no livro de Jonas, quando o profeta passa três dias dentro do ventre do grande peixe (Jn 2,1), onde temos uma prefiguração da Paixão, morte e ressurreição de Jesus; no Evangelho de hoje, podemos perceber a dimensão libertadora que advirá do Messias dos Pobres. Jonas saiu do ventre do peixe e seguiu sua missão, salvando Nínive do triste destino eminente. O peixe no relato de hoje tinha dentro de si a moeda necessária para prestar a satisfação exigida pelos cobradores de impostos. O peixe, aqui, abriga o instrumento de confronto ao litígio dos cobradores de impostos. Pagando o imposto, Jesus frustra a conspiração contra ele e seus discípulos. Mesmo que só tardando sua Paixão que estava por vir. Em Jerusalém, Ele será condenado, torturado, morto e – no terceiro dia – ressuscitará. Nisto, habita a esperança em nós. Em Cristo, por sua Paixão, teremos nossa vida ressignificada. Reconstruída sob a perspectiva da realidade do Reino de Deus. Neste sentido, podemos concluir que o texto da Liturgia de hoje tem como tema central a restauração de nossas vidas pelo Mistério Pascal de Jesus.</p><p class="has-text-align-justify" style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #444444; font-family: "Libre Baskerville", serif; font-size: 18px; line-height: 32.4px; margin: 0px 0px 1.1em; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; text-align: justify;">Que possamos em nosso caminhar eclesial manter em nós uma espiritualidade Pascal. No seguimento de Jesus Cristo e em comunhão fraterna com toda a Igreja, devemos anunciar a Boa Nova do Evangelho com alegria, jeito humilde e paixão: acolhendo o Reino de Deus e contribuindo em sua construção já aqui na Terra, na esperança do Reino Definitivo.</p>Renato Barbosahttp://www.blogger.com/profile/09763797629489493895noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8599043047360130282.post-72753026795916318322022-08-09T03:27:00.001-07:002022-08-09T03:27:11.161-07:00Reflexão do Dia - Evangelho Segundo Lucas 12:32-48<p class="has-text-align-justify" style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #444444; font-family: "Libre Baskerville", serif; font-size: 18px; line-height: 32.4px; margin: 0px 0px 1.1em; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; text-align: justify;">A liturgia deste décimo nono domingo do tempo comum continua a nos situar no caminho de Jesus para Jerusalém. Com isso, somos chamados a continuar refletindo sobre a condição de discípulos e discípulas, uma vez que esse caminho é a profunda catequese de Jesus para o seu discipulado de ontem e de hoje. Como tem sido afirmado nos últimos domingos, o caminho de Jesus no Evangelho de Lucas é um programa formativo, constituído de dez capítulos (Lc 9–19), nos quais são tratados diversos temas, e todos conexos entre si. O texto de hoje – Lc 12,32-48 – apresenta o tema da vigilância e da responsabilidade como exigências para a comunidade herdeira do Reino, a qual é chamada ao encorajamento diante das dificuldades enfrentadas ao longo do “caminho”. Pode-se dizer que esse caminho, aqui, é a própria história no seu desenrolar-se e, portanto, o que Jesus ensinou aos seus discípulos de primeira hora, continua válido para os cristãos e cristãs de todos os tempos e lugares. Para uma melhor compreensão do texto, que é bastante longo, podemos dividi-lo em duas partes: uma primeira, introdutiva (vv. 32-34), e uma segunda, composta de três pequenas parábolas (vv. 35-48) que visam ilustrar com imagens o tema apresentado na introdução. É um texto longo, mas bastante compreensível, desde que esteja claro o seu contexto, que é o caminho formativo da comunidade.</p><p class="has-text-align-justify" style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #444444; font-family: "Libre Baskerville", serif; font-size: 18px; line-height: 32.4px; margin: 0px 0px 1.1em; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; text-align: justify;">O primeiro versículo é a grande chave de leitura para todo o texto: <strong style="box-sizing: border-box; margin-bottom: 0px;">“Não tenhais medo, pequenino rebanho, pois foi do agrado do Pai dar a vós o reino”</strong> (v. 32). O pedido de encorajamento (v. 32a) é sinal de que a proposta de Jesus não é de fácil assimilação. As exigências e responsabilidades para segui-lo eram muitas, por isso havia tendência à desistência entre os discípulos. À medida em que avançava no caminho, Jesus sentia que as hostilidades e obstáculos ao seu revolucionário projeto só aumentavam, tanto por fatores externos quanto internos. Com o aumento das exigências, os discípulos começavam a perceber que Jesus não apresentava nenhum traço do messias ideal, esperado há séculos. Ao invés de messias triunfante, como esperavam os judeus, um restaurador do reino davídico-salomônico, Jesus parecia um fracassado, mostrando que suas pretensões não passavam da constituição de um “pequeno rebanho” (em grego: μικρὸν ποίμνιον – mícron poímnion). Ora, os discípulos esperavam um líder comandante de um exército, de repente Jesus se apresenta como um simples pastor e de um pequeno rebanho. Por isso, Jesus insistia pedindo coragem e perseverança, ao ver que seus discípulos davam demonstração de desânimo e vontade de desistir. </p><p class="has-text-align-justify" style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #444444; font-family: "Libre Baskerville", serif; font-size: 18px; line-height: 32.4px; margin: 0px 0px 1.1em; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; text-align: justify;">Ora, os discípulos precisavam de muita coragem e perseverança, exatamente porque formavam um <strong style="box-sizing: border-box;">“pequenino rebanho” </strong>(v. 32a), praticamente invisível e sem importância, diante das grandes estruturas religiosa e política da época: o judaísmo oficial e o império romano, respectivamente. Paradoxalmente, o pequeno rebanho tem um grande valor, pois <strong style="box-sizing: border-box; margin-bottom: 0px;">“foi do agrado do Pai dar-lhes o Reino”</strong> (v. 32b). Realmente, trata-se de algo maravilhoso e até surpreendente, mas inconcebível para as pretensões triunfalistas vigentes naquele tempo. O reino proposto por Jesus, confiado pelo Pai à pequena comunidade, não contém os elementos esperados, tais como poder, riqueza, vaidade, concorrência e grandeza. A proposta de Jesus contempla uma verdadeira inversão de valores e, certamente, a comunidade dos discípulos não estava ainda pronta para absorver essa virada radical. Por isso, a insistência de Jesus ao pedir coragem e perseverança.</p><p class="has-text-align-justify" style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #444444; font-family: "Libre Baskerville", serif; font-size: 18px; line-height: 32.4px; margin: 0px 0px 1.1em; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; text-align: justify;">Na sequência do texto (v. 33), são apresentadas algumas das exigências para os discípulos decidirem continuar ou não como membros do <strong style="box-sizing: border-box;">“pequeno rebanho”</strong>: <strong style="box-sizing: border-box; margin-bottom: 0px;">“vendei vossos bens e dai esmola”</strong> (v. 33a). Com certeza, no grupo dos discípulos ainda havia alguns fazendo média com Jesus, aderindo pela metade, ou seja, aparentemente despojados, mas com algumas reservas escondidas, como Ananias e Safira, em Atos dos Apóstolos (cf. At 5,1-11). Por sinal, é importante recordar que o contexto do texto reflete mais a situação das comunidades na época da redação do Evangelho – anos 80 do primeiro século – do que mesmo o grupo dos primeiros discípulos chamados por Jesus. Ao narrar os eventos do caminho de Jesus, Lucas pensa nas comunidades do seu tempo, que se sentiam pressionadas pelo judaísmo oficial e perseguidas pelo império romano. Inclusive, tinham dificuldade em aceitar a pequenez que representavam diante de outras estruturas, como a da própria religião judaica, com uma rede estruturada de sinagogas espalhadas por todo o império romano. Diante disso, o evangelista recorda que foi o próprio Jesus quem admitiu a pequenez da comunidade que, paradoxalmente, é embrião do Reino de Deus.</p><p class="has-text-align-justify" style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #444444; font-family: "Libre Baskerville", serif; font-size: 18px; line-height: 32.4px; margin: 0px 0px 1.1em; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; text-align: justify;">E um dos entraves para o Reino tornar-se cada vez mais concreto nas comunidades era o apego aos bens materiais. Percebendo isso, Jesus pede um desprendimento total. Parece que a parábola do rico insensato, refletida no domingo passado (cf. Lc 12,13-21), ainda não fora suficiente para esclarecer aos discípulos sobre a incompatibilidade entre o apego aos bens materiais e os valores do Reino. Não basta vender os bens, é necessário aplicar bem o valor destes para que, realmente, um tesouro no céu seja adquirido, isto é, partilhando com os pobres. “Dar esmola” na mentalidade semítica significa fazer justiça. A continuação do versículo mostra o que deve ser o objetivo do discípulo: possuir <strong style="box-sizing: border-box; margin-bottom: 0px;">“um tesouro no céu”</strong> (v. 33b), ou seja, buscar coisas que não se acabam, mas que permanecem para toda a vida. Os discípulos ainda não tinham assimilado o ensinamento da parábola do rico insensato (cf. 12,13-21), ou seja, não tinham compreendido a necessidade de que é necessário perder aos olhos do mundo, para ganhar aos olhos de Deus. Jesus pede para que eles busquem o que é eterno, o que realmente tem valor no Reino que o Pai lhes confiou. E esse é um tema muito caro para Lucas (cf. Lc 11,41; 16,9; 19,8).</p><p class="has-text-align-justify" style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #444444; font-family: "Libre Baskerville", serif; font-size: 18px; line-height: 32.4px; margin: 0px 0px 1.1em; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; text-align: justify;">A conclusão da primeira parte é feita com um provérbio: <strong style="box-sizing: border-box; margin-bottom: 0px;">“Onde está o vosso tesouro, aí estará também o vosso coração”</strong> (v. 34). Vale a pena recordar a importância do uso da imagem do “tesouro” na Bíblia. O primeiro sentido é a reunião de coisas preciosas acumuladas para serem conservadas como sinal de segurança, por isso, deveria ficar escondido, pois, se revelado, logo seria alvo de cobiça e estaria sujeito a assaltos. Como significa algo muito precioso, o termo passou a ser usado como imagem de realidades espirituais, em contraposição a bens materiais, principalmente na literatura sapiencial (cf. Pr 2,4; Sb 7,14; Eclo 1,25). Todo judeu possuía um tesouro, independentemente do valor, porque tinha algo central em sua vida. O que o ser humano considerava mais importante na sua vida era o seu tesouro. Jesus se apropria desse uso para ilustrar a sua descrição do Reino de Deus em diversas ocasiões, como no texto de hoje. Como o coração para a mentalidade hebraica significava a sede do pensamento e a consciência do ser humano, ou seja, o centro da vida, Jesus quer dizer que é para o tesouro que a vida do homem se volta.</p><p class="has-text-align-justify" style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #444444; font-family: "Libre Baskerville", serif; font-size: 18px; line-height: 32.4px; margin: 0px 0px 1.1em; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; text-align: justify;">Na continuidade da catequese, Jesus apresenta três pequenas parábolas com o intuito de reforçar o ensinamento proposto. Ora, se durante a sua presença física, Ele já via sinais de desânimo entre os discípulos, muito mais seria quando já não estivesse mais fisicamente entre eles. Por isso, as parábolas insistem no tema da vigilância e da responsabilidade, preparando a comunidade para a continuidade da missão após a sua morte. Estas parábolas são, ao mesmo tempo uma chamada de atenção aos discípulos e uma crítica à hierarquia religiosa judaica. A localização destas parábolas ainda no início do caminho é sinal da importância que o tema da vigilância possui para Lucas, pois se trata de um tema escatológico, mais apropriado para a fase final do ministério de Jesus em Jerusalém, próximo à sua morte, como fazem Marcos e Mateus, inserindo parábolas semelhantes (cf. Mc 13,32-37; Mt 42-51). Ao colocá-las logo na etapa do caminho, o evangelista Lucas indica a importância do tema e a necessidade de mantê-lo em evidência no dia-a-dia da comunidade, ensinando que a vigilância não é uma atitude a se tomar no final da vida, e sim durante toda a existência.</p><p class="has-text-align-justify" style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #444444; font-family: "Libre Baskerville", serif; font-size: 18px; line-height: 32.4px; margin: 0px 0px 1.1em; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; text-align: justify;">A primeira parábola apresenta a imagem de um senhor que viaja para uma festa e deixa tudo aos cuidados dos seus servos (vv. 35-38). É introduzida com um imperativo: <strong style="box-sizing: border-box;">“Que vossos rins estejam cingidos e as lâmpadas acesas”</strong> (v. 35). Parece uma imagem sem sentido para os dias atuais, mas muito significativa no seu contexto. É a imagem de quem está em atitude de serviço. A vestimenta básica da época era a túnica; essa não facilitava o serviço, pois atrapalhava o movimento. A expressão <strong style="box-sizing: border-box;">“os rins cingidos”</strong> quer dizer estar com a túnica levantada até a cintura, posição dos rins, presa ao cinto. Com isso, facilitava-se o movimento. Era assim que ficavam enquanto trabalhavam ou viajavam. Significa estar pronto para caminhar e servir. Jesus pede uma postura vigilante, mas ao mesmo tempo serviçal. Seus discípulos devem vigiar sim, eis o sentido das <strong style="box-sizing: border-box;">“lâmpadas acesas”</strong>; mas, enquanto vigiam colocam-se em prontidão para o serviço. Foi “cingido” que Jesus lavou os pés dos discípulos na última ceia (cf. Jo 13,4-5). Também os hebreus celebraram a primeira Páscoa assim: <strong style="box-sizing: border-box; margin-bottom: 0px;">“E comereis assim: com a cintura cingida, as sandálias nos pés”</strong> (cf. Ex 12,11a). Há uma clara intenção da parte de Lucas de incentivar a comunidade a manter-se constantemente em espiritualidade pascal. Isso se confirma pela continuação da parábola, na qual se diz que quando o senhor voltar da festa fará os servos sentarem-se à mesa, e os servirá (v. 37). Uma atitude surpreendente para quem é senhor. Essa é uma das mais belas imagens que Jesus aplica a Deus e a si mesmo: um senhor, grande proprietário que, ao invés de exigir serviço dos seus servos, abaixa-se para servi-los. Somente Jesus, sendo Senhor, fez-se servo (cf. Lc 22,27).</p><p class="has-text-align-justify" style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #444444; font-family: "Libre Baskerville", serif; font-size: 18px; line-height: 32.4px; margin: 0px 0px 1.1em; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; text-align: justify;">A segunda parábola (vv. 39-40) apenas reforça a necessidade da vigilância, através da imagem do ladrão que não avisa a hora do assalto, mas procura exatamente surpreender o dono da casa. É necessário que a comunidade não seja surpreendida. Essa é a única vez, em toda a Bíblia, que Deus é apresentado como um ladrão, embora o “Dia do Senhor” seja apresentado com essa mesma imagem (1Ts 5,2; 1Pd 3,10; Ap 3,3). A falta de conhecimento do dia e da hora da vinda do Senhor deve ser motivo para a comunidade não desviar o foco por um único instante; isso quer dizer que os discípulos não podem, em momento algum, deixar de viver o programa de Jesus, ou seja, o Evangelho do Reino.</p><p class="has-text-align-justify" style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #444444; font-family: "Libre Baskerville", serif; font-size: 18px; line-height: 32.4px; margin: 0px 0px 1.1em; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; text-align: justify;">A terceira parábola (vv. 42-48) é uma resposta direta à pergunta de Pedro: <strong style="box-sizing: border-box;">“Senhor, tu contas essa parábola para nós ou para todos?”</strong> (v. 41). Está claro que os discípulos não eram os únicos ouvintes de Jesus no momento. Essa pergunta reflete o medo da responsabilidade que afligia os discípulos. De fato, para um rebanho tão pequeno, era muita responsabilidade herdar o Reino e assumir as suas consequências. Jesus não responde diretamente, mas com a parábola (vv. 42-48). Nessa, ele faz uma crítica explícita à hierarquia religiosa judaica, acusada de relaxamento e mau exemplo desde os tempos do profeta Ezequiel, através da imagem dos <strong style="box-sizing: border-box; margin-bottom: 0px;">“maus pastores”</strong> (cf. Ez 34,1-10), e ao mesmo tempo alerta a comunidade dos discípulos a perseverar como guardiã do Reino, consciente da responsabilidade. Provocado pela pergunta de Pedro, e percebendo a sua insegurança, Jesus direciona o ensinamento para os discípulos. É deles que serão feitas exigências maiores, exatamente porque a eles foi confiado o Reino. E essas exigências se estendem aos discípulos e discípulas de todos os tempos. Por isso, ele ilustra com a contraposição de comportamentos de dois servos. O primeiro age com prudência, fidelidade e comportamento exemplar, e tem como recompensa um crescimento na confiança do seu senhor (vv. 42-44). O segundo, pelo contrário, relaxa nas comodidades da vida e no abuso do poder (vv. 45-46).</p><p class="has-text-align-justify" style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #444444; font-family: "Libre Baskerville", serif; font-size: 18px; line-height: 32.4px; margin: 0px 0px 1.1em; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; text-align: justify;">Comer e beber em demasia, até embriagar-se, era sinal de felicidade, numa sociedade e religião que pregavam a prosperidade como bênção de Deus, assim como maltratar os criados e criadas não passava de uma demonstração de autoridade. Jesus reprova tais atitudes, pois ferem a dignidade humana (os maltratos) e distraem o ser humano do essencial que é cultivar tesouros no céu e não se deixar dominar pelas coisas passageiras (comida e bebida). A punição anunciada – “partir ao meio” (em grego: διχοτομήσει – dikotomssei) – era a máxima execução aplicada na Pérsia, mais cruel até que a crucifixão no império romano. Não é um anúncio de castigo, mas um alerta à perda de sentido da vida. Partido ao meio, o ser humano estava impedido de participar da ressurreição no último dia, como acreditavam os judeus. Portanto, estavam destinados ao sofrimento eterno. Essa é a imagem de uma vida sem sentido. Os versículos conclusivos (vv. 47-48) refletem uma particularidade do direito judaico: a responsabilidade e a culpa têm uma proporção gradual segundo o nível do conhecimento. As penas eram aplicadas de acordo com o nível de conhecimento da lei. Quem conhece a vontade de Deus, expressa sobretudo nas Sagradas Escrituras, tem o dever de pô-la em prática primeiro, bem como quem detém dons e carismas na comunidade. E é esse o objetivo do evangelista: chamar a atenção das lideranças da comunidade que, além dos processos de institucionalização e hierarquização, davam sinais de comodismo e relaxamento em relação às exigências do Evangelho.</p><p class="has-text-align-justify" style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #444444; font-family: "Libre Baskerville", serif; font-size: 18px; line-height: 32.4px; margin: 0px 0px 1.1em; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; text-align: justify;">Percebemos, então, com evangelho de hoje, o convite de Jesus à comunidade-Igreja para abraçar com humildade a responsabilidade de herdeira do Reino, tendo a missão de fazer esse Reino crescer. É preciso conscientizar-se da condição de pequeno rebanho, abrindo mão de qualquer mentalidade triunfalista e pretensões de poder. Toda a comunidade é convidada a empenhar-se nesse projeto, pois ela toda é herdeira. Porém, há uma exigência maior para aqueles que assumem responsabilidades maiores. Para isso, é necessária a vigilância constante. E o sentido da vigilância não é provocar medo, mas tornar as pessoas atentas, sensíveis e disponíveis à vontade de Deus e às necessidades do próximo.</p><p class="has-text-align-justify" style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #444444; font-family: "Libre Baskerville", serif; font-size: 18px; line-height: 32.4px; margin: 0px 0px 1.1em; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; text-align: justify;">Fonte: https://ocaminheirodoreino.com/2022/08/07/reflexao-para-o-19o-domingo-do-tempo-comum-lucas-1232-48/</p>Renato Barbosahttp://www.blogger.com/profile/09763797629489493895noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8599043047360130282.post-42007627294161911622022-07-27T12:34:00.005-07:002022-07-27T12:34:35.481-07:00Diálogos e tensões no judaísmo no período helenista<p> <strong style="box-sizing: border-box; color: #444444; font-family: "Libre Baskerville", serif; font-size: 18px; margin-bottom: 0px; text-align: right;">Solange Maria do Carmo<sup style="border: 0px; box-sizing: border-box; font-family: inherit; font-size: 18px; font-weight: 400; line-height: 1; margin: 0px; padding: 0px;">1</sup></strong></p><p class="has-text-align-right" style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #444444; font-family: "Libre Baskerville", serif; font-size: 18px; line-height: 32.4px; margin: 0px 0px 1.1em; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; text-align: right;"><strong style="box-sizing: border-box; margin-bottom: 0px;">Aíla Luzia Pinheiro de Andrade<sup style="border: 0px; box-sizing: border-box; font-family: inherit; font-size: 18px; font-weight: 400; line-height: 1; margin: 0px; padding: 0px;">2</sup></strong></p><h2 style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #333333; font-family: "Roboto Slab", sans-serif; font-size: 1.75em; line-height: 1; margin: 50px 0px 30px; padding: 0px;">Introdução</h2><p class="has-text-align-justify" style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #444444; font-family: "Libre Baskerville", serif; font-size: 18px; line-height: 32.4px; margin: 0px 0px 1.1em; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; text-align: justify;"><strong style="box-sizing: border-box; margin-bottom: 0px;"><br style="box-sizing: border-box; margin-bottom: 0px;" /></strong>A permanência dos judeus fora da terra de Israel é designada pelo termo grego diáspora, geralmente traduzido por dispersão. A palavra pertence ao campo semântico agrícola, ou seja, diáspora tem a ver com semeadura, com o ato de espalhar a semente na terra. </p><p class="has-text-align-justify" style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #444444; font-family: "Libre Baskerville", serif; font-size: 18px; line-height: 32.4px; margin: 0px 0px 1.1em; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; text-align: justify;"><br style="box-sizing: border-box; margin-bottom: 0px;" />Espalhados qual semente no mundo, os judeus se esforçavam para preservar sua identidade, sem se fechar às culturas dos povos estrangeiros. Deviam se integrar na nova sociedade, adaptar-se a ela, mas sem assumir seus costumes e valores, muitas vezes contrários à fé monoteísta dos hebreus (RAINER, 2009, p. 167-191). Esse esforço de manutenção da identidade judaica em tempos de helenismo foi decisivo para que os judeus da diáspora reunissem suas memórias e as colocassem por escrito. </p><p style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #444444; font-family: "Libre Baskerville", serif; font-size: 18px; line-height: 32.4px; margin: 0px 0px 1.1em; overflow-wrap: break-word; padding: 0px;"><br style="box-sizing: border-box;" /><strong style="box-sizing: border-box; margin-bottom: 0px;">1 Um pouco de história</strong></p><p class="has-text-align-justify" style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #444444; font-family: "Libre Baskerville", serif; font-size: 18px; line-height: 32.4px; margin: 0px 0px 1.1em; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; text-align: justify;"><strong style="box-sizing: border-box; margin-bottom: 0px;"><br style="box-sizing: border-box; margin-bottom: 0px;" /></strong>É importante retomar a história do povo hebreu, especialmente a partir do evento do Exílio da Babilônia, quando fizeram sua primeira e mais significativa experiência de se estabelecer fora da terra de seus pais. </p><p class="has-text-align-justify" style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #444444; font-family: "Libre Baskerville", serif; font-size: 18px; line-height: 32.4px; margin: 0px 0px 1.1em; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; text-align: justify;"><br style="box-sizing: border-box; margin-bottom: 0px;" />É bem verdade que em 722, o Reino do Norte (Israel) já havia passado por experiência semelhante de dispersão. A Assíria dominou a capital Samaria e dispersou os israelitas para diversas partes do mundo onde seu domínio se estabelecera. Além disso, trouxe para a região da Samaria outros povos já subjugados. O convívio com os povos estrangeiros e a assimilação de sua cultura fora imposta a Israel. Por causa disso, e de outras questões políticas, o Reino do Norte não era bem visto pelo reino do Sul, Judá, capital Jerusalém. O povo de Judá acusava os samaritanos de sincretismo, de idolatria e de impureza. </p><p class="has-text-align-justify" style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #444444; font-family: "Libre Baskerville", serif; font-size: 18px; line-height: 32.4px; margin: 0px 0px 1.1em; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; text-align: justify;"><br style="box-sizing: border-box; margin-bottom: 0px;" />Em torno do ano 587 a.C., foi a vez de Judá (Reino do Sul) passar por uma experiência dolorosa de submissão. A elite do país, a saber, nobres, intelectuais e artífices (2Rs 24,14-16; 25,18-20), foi exilada para a capital do império babilônico com o objetivo de impedir qualquer incentivo a rebeliões do povo conquistado (OTZEN, 2003, p. 16). Nabucodonosor, rei da Babilônia, não poupou Jerusalém. Além de deportar aqueles que tinham força para o trabalho, deixou a capital destruída, humilhada e sem condições de se reerguer. Os deportados acharam seu caminho, apesar do exílio forçado. Em terras babilônicas, muitos alcançaram prosperidade e estabilidade econômica. Lá não eram obrigados a trabalhos forçados, como no Egito; ao contrário, levavam uma vida de súditos livres. Podiam possuir casas próprias, plantações e comércios, e não faltou quem conseguisse fazê-lo; alguns até chegaram a ocupar cargos administrativos elevados na corte imperial. A Babilônia se transformou no maior e mais ativo centro de judeus fora de sua terra por muito tempo (OTZEN, 2003, p. 17-18). </p><p class="has-text-align-justify" style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #444444; font-family: "Libre Baskerville", serif; font-size: 18px; line-height: 32.4px; margin: 0px 0px 1.1em; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; text-align: justify;"><br style="box-sizing: border-box; margin-bottom: 0px;" />A partir de 538 a.C., com o domínio persa, Ciro, por meio do edito que levou seu nome, permitiu o retorno dos exilados para a terra de seus antepassados, mas a maioria dos deportados não deixou a Babilônia. Os judeus que se decidiram pelo repatriamento empreenderam a tarefa de preservar a pureza de sua religião, livrando-a da contaminação de elementos do politeísmo. Tal encargo exigia a separação estrita dos judeus de todos os povos estrangeiros (Esd 10,11; Ne 9,2), com o objetivo de cumprir rigorosamente a Lei de Moisés (Esd 7,10.26; Ne 10,29; OTZEN, 2003, p. 18-19).</p><p class="has-text-align-justify" style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #444444; font-family: "Libre Baskerville", serif; font-size: 18px; line-height: 32.4px; margin: 0px 0px 1.1em; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; text-align: justify;"> <br style="box-sizing: border-box; margin-bottom: 0px;" />Depois do retorno, iniciado em 538, a vida não se tornou mais fácil para quem se estabeleceu na Judeia. Alexandre Magno empreendeu uma campanha vitoriosa de dominação e, desde o ano 333 a.C., uniu definitivamente o Oriente com o Ocidente. Além da conquista política, a vitória do Macedônio trouxe outras consequências: a língua grega tornou-se o idioma oficial do império e a cultura, a arte e o pensamento gregos foram impostos aos povos orientais. Mesmo em suas terras, os judeus deveriam conviver com outro povo, outro modo de pensar e de organizar a vida, ou seja, outra gramática existencial simbólica. Deu-se, a partir da conquista de Alexandre, a chamada ocidentalização do Oriente. Mas se por um lado ao Oriente fora imposta a cultura grega, por outro também o espírito grego ficou profundamente marcado pelo Oriente. Dessa simbiose entre dois mundos distantes, surgiu uma cultura pseudo-grega, diferente, em muitos aspectos, da cultura da Hélade original. Conforme Otzen a maior importância do império de Alexandre foi “ter criado as bases para um encontro cultural entre o Oriente e o Ocidente […] Os portões entre Oriente e Ocidente haviam sido abertos de uma vez por todas” (OTZEN, 2003, p. 21). Desde então, o desenvolvimento cultural e religioso do Oriente Médio, que também incluía os judeus, ficou marcado para sempre. </p><p class="has-text-align-justify" style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #444444; font-family: "Libre Baskerville", serif; font-size: 18px; line-height: 32.4px; margin: 0px 0px 1.1em; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; text-align: justify;"><br style="box-sizing: border-box; margin-bottom: 0px;" />Chevitarese e Cornelli disyinguem helenismo e helenização. Lembram que a expressão “helenismo” ganhou contornos diferentes ao longo da história. Compreendido como o uso gramatical correto da língua grega, ou seja, o grego livre de barbarismos (século IV), helenismo passou a caracterizar a adoção das maneiras gregas, do modo de vida grego, em especial fora da Hélade, onde a cultura grega se tornara moda. Já o termo “helenização”, para esses autores, é o processo de adoção e adaptação dessa cultura em nível local (CHEVITARESE; CORNELLI, 2003, p. 7). </p><p class="has-text-align-justify" style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #444444; font-family: "Libre Baskerville", serif; font-size: 18px; line-height: 32.4px; margin: 0px 0px 1.1em; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; text-align: justify;"><br style="box-sizing: border-box; margin-bottom: 0px;" />Assim, os termos helenismo ou helenista passaram a ser usados para expressar a assimilação que os judeus fizeram do idioma, da cultura e dos costumes gregos, desde o século IV a.C. até os primeiros séculos da era cristã. É nesse contexto de acolhida do mundo helênico que se fala de diáspora judaica no período helenista. </p><p class="has-text-align-justify" style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #444444; font-family: "Libre Baskerville", serif; font-size: 18px; line-height: 32.4px; margin: 0px 0px 1.1em; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; text-align: justify;"><br style="box-sizing: border-box;" />Quando Alexandre morreu, não deixou herdeiros. Seu império, depois de disputas homéricas entre seus generais, foi dividido em quatro reinos: o reino de Cassandro, que era composto pela Macedônia, a maior parte da Grécia e partes da Trácia; o reino de Lisímaco, que incluía a Lídia, a Jônia, a Frígia e outras partes da atual Turquia; o reino de Seleuco, que compreendia o atual Irã, o Iraque, a Síria e partes da Ásia Central; o reino de Ptolomeu I, que incluía o Egito e as regiões adjacentes. A terra dos judeus ficou sob o domínio dos Ptolomeus do Egito, também conhecidos como Lágidas<sup style="border: 0px; box-sizing: border-box; font-family: inherit; font-size: 18px; line-height: 1; margin: 0px; padding: 0px;">3</sup>, durante o período de 305 a 198 a.C. e, posteriormente, esteve sob a mão de ferro dos Selêucidas da Síria (RAJAK, 2009, p. 64-88). </p><p class="has-text-align-justify" style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #444444; font-family: "Libre Baskerville", serif; font-size: 18px; line-height: 32.4px; margin: 0px 0px 1.1em; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; text-align: justify;"><br style="box-sizing: border-box; margin-bottom: 0px;" />Com os Lágidas, do Egito, a religião dos judeus estava salvaguardada; os egípcios não implicavam com a religião judaica nem impunham aos judeus o culto politeísta. Mas, com os Selêucidas, da Síria, especialmente com Antíoco IV ou Epífanes, deu-se uma imposição do politeísmo, que obrigava os judeus a algumas práticas consideradas abomináveis pela Torah. Enquanto os judeus dispersos pelo reino dos Lágidas (diáspora helenista), especialmente em Alexandria, gozavam de paz e liberdade; em terras de Israel, o povo na Palestina sofria perseguições, desrespeitos, imposições religiosas, ameaças de todo tipo e até martírio.</p><p style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #444444; font-family: "Libre Baskerville", serif; font-size: 18px; line-height: 32.4px; margin: 0px 0px 1.1em; overflow-wrap: break-word; padding: 0px;"><br style="box-sizing: border-box;" /><strong style="box-sizing: border-box; margin-bottom: 0px;">2 A diáspora judaica no período helenista</strong></p><p class="has-text-align-justify" style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #444444; font-family: "Libre Baskerville", serif; font-size: 18px; line-height: 32.4px; margin: 0px 0px 1.1em; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; text-align: justify;"><strong style="box-sizing: border-box;"><br style="box-sizing: border-box; margin-bottom: 0px;" /></strong>A diáspora judaica no período helenista (312 a.C. a 31 a.C.)<sup style="border: 0px; box-sizing: border-box; font-family: inherit; font-size: 18px; line-height: 1; margin: 0px; padding: 0px;">4</sup> não deve, pois, ser confundida com a diáspora oriental, por ocasião do exílio da Babilônia (597 a.C.) e nem com aquela que se desenvolveu mais tarde no período romano, também chamada de diáspora ocidental. Quando falamos em diáspora grega, referimo-nos à incorporação, feita por grande parte dos judeus, do estilo de vida grego, iniciada tecnicamente com a derrota da Pérsia por Alexandre Magno em 333 a.C., mas a influência grega tem raízes mais antigas. Por meio do comércio ambulante das caravanas e dos mercenários gregos que se ingressaram no exército persa, elementos da cultura ocidental foram difundidos no Oriente, muito antes da apoteose de Alexandre. </p><p class="has-text-align-justify" style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #444444; font-family: "Libre Baskerville", serif; font-size: 18px; line-height: 32.4px; margin: 0px 0px 1.1em; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; text-align: justify;"><br style="box-sizing: border-box; margin-bottom: 0px;" />A influência do helenismo sobre a vida judaica não se deu apenas nos grupos de judeus dispersos, radicados em outras terras do império. A cultura grega se difundiu por aquelas regiões, como mostra o surgimento da decápole, as dez polis, no leste da terra de Israel em lugar de antigas fundações semitas. A decápole se tornou um centro de irradiação da cultura helênica (OTZEN, 2003, p. 23-25), que se espalhou facilmente por todo canto. Lugares e pessoas receberam nomes helênicos; a organização política ganhou nova configuração; as relações públicas foram repensadas; as artes, as ciências, a transformação de matérias-primas, ou seja, os âmbitos mais comuns da vida e das associações do povo foram afetados pelo pensamento helênico. Essa influência não se limitou à aristocracia; ela se fez presente em todas as camadas da sociedade judaica, embora os aristocratas tenham lucrado mais com essa situação por causa das vantagens resultantes da colaboração com os dominadores estrangeiros. </p><p class="has-text-align-justify" style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #444444; font-family: "Libre Baskerville", serif; font-size: 18px; line-height: 32.4px; margin: 0px 0px 1.1em; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; text-align: justify;"><br style="box-sizing: border-box; margin-bottom: 0px;" />No Egito, a cidade de Alexandria, fundada em homenagem a Alexandre Magno em 331 a.C., tornou-se um grande centro de aprendizagem e de difusão da cultura grega. Nessa cidade, o judaísmo helênico floresceu em grande escala. Muitos judeus migraram voluntariamente para lá em busca de riqueza ou de desenvolvimento cultural (RAINER, 2009, p. 206-208). Durante o domínio grego ptolomaico sobre os judeus (de 322 a 198 a.C.), efetuado sob o comando da família dos Ptolomeus ou Lágidas, uma grande comunidade judaica foi fundada em Alexandria sem grandes conflitos com os gregos. </p><p class="has-text-align-justify" style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #444444; font-family: "Libre Baskerville", serif; font-size: 18px; line-height: 32.4px; margin: 0px 0px 1.1em; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; text-align: justify;"><br style="box-sizing: border-box; margin-bottom: 0px;" />Em Alexandria, os judeus contavam com a proteção das leis civis. Não eram cidadãos da polis, nem o desejavam, pois teriam que renunciar à sua identidade judaica. Eles constituíam um grupo distinto; estavam classificados entre os politai e formavam politeuma, o que hoje seria análogo a uma associação civil (OTZEN, 2003, p. 73-74). Apesar de estarem socialmente abaixo dos gregos, os judeus estabelecidos em Alexandria ocupavam um lugar social acima da população egípcia nativa, com garantia de alguns direitos. O inconveniente dessa situação era ficar à mercê do apoio ou do não reconhecimento por parte de cada monarca. A situação dos judeus em Alexandria carregava um quê de instabilidade; ela os obrigava a uma constante vigilância e exigia-lhes uma habilidade sempre renovada de se fazerem aceitos. Para se estabelecer no Egito, era preciso um esforço constante de diálogo com a cultura reinante, o helenismo. Mesmo assim, embora a maioria dos judeus ali residentes preferisse morar em suas próprias comunidades, os guetos eram desconhecidos e a mistura com outras etinias era comum (cf. COHEN, 1999, p. 56-62). </p><p class="has-text-align-justify" style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #444444; font-family: "Libre Baskerville", serif; font-size: 18px; line-height: 32.4px; margin: 0px 0px 1.1em; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; text-align: justify;"><br style="box-sizing: border-box; margin-bottom: 0px;" />Por causa da situação de instabilidade, os judeus de Alexandria procuraram o reconhecimento social através da produção literária com a qual desejavam mostrar seu valor. Assim, ergueram altos voos na filosofia; elaboraram explicações alegóricas, provenientes principalmente do estoicismo, para mostrar o valor de suas Escrituras e de seus antepassados. Nesse conjunto de esforços para se afirmar e arrecadar reconhecimento, surgiu a versão grega das Sagradas Escrituras, a Septuaginta (LXX), que ganhou certo acabamento durante o reinado de Ptolomeu VI, de 181-145 a.C. (DORIVAL, 1988, p. 111). A Septuaginta veio à luz graças a uma necessidade urgente dos judeus helenistas: como não dominavam mais o idioma dos antepassados, era preciso traduzir seus textos fundantes para o grego, a língua do império. Além da tradução das obras hebraicas, que compunham a chamada TaNak, novos livros escritos originalmente em grego foram incorporados à Septuaginta (RAJAK, 2009, p. 222-227). O judaísmo aproveitou-se do fato de que a religião antiga, sendo politeísta, era tolerante com outros pontos de vista religiosos (FELDMAN, 1993, p. 416). </p><p style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #444444; font-family: "Libre Baskerville", serif; font-size: 18px; line-height: 32.4px; margin: 0px 0px 1.1em; overflow-wrap: break-word; padding: 0px;"><br style="box-sizing: border-box;" /><strong style="box-sizing: border-box; margin-bottom: 0px;">3 Diálogos e tensões </strong></p><p class="has-text-align-justify" style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #444444; font-family: "Libre Baskerville", serif; font-size: 18px; line-height: 32.4px; margin: 0px 0px 1.1em; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; text-align: justify;"><strong style="box-sizing: border-box; margin-bottom: 0px;"><br style="box-sizing: border-box; margin-bottom: 0px;" /></strong>A identidade dos judeus na diáspora helenista foi mantida, em grande parte, através da ética e da piedade ou religiosidade judaica (RAINER, 2009, p. 225-227). Enquanto para a maioria dos gentios o pensamento judaico soava como um fenômeno estranho, algumas pessoas simpatizavam com muitos dos códigos éticos da Lei Mosaica. Vários aspectos da Lei encontraram um público receptivo entre os gentios, em parte por causa da decadência moral do culto às divindades helênicas, mas também porque foi se desenvolvendo uma crescente admiração pelo monoteísmo entre os gentios (COLLINS, 1983, p. 6-13). Cohen descobre o início de uma nova identidade judaica como análoga e sob a influência de ideias e instituições helênicas (COHEN, 1999, p. 134-135). </p><p style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #444444; font-family: "Libre Baskerville", serif; font-size: 18px; line-height: 32.4px; margin: 0px 0px 1.1em; overflow-wrap: break-word; padding: 0px;"><br style="box-sizing: border-box;" /><strong style="box-sizing: border-box; margin-bottom: 0px;">3.1 Produção literária de justificação </strong></p><p class="has-text-align-justify" style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #444444; font-family: "Libre Baskerville", serif; font-size: 18px; line-height: 32.4px; margin: 0px 0px 1.1em; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; text-align: justify;"><strong style="box-sizing: border-box; margin-bottom: 0px;"><br style="box-sizing: border-box; margin-bottom: 0px;" /></strong>A influência que o helenismo exerceu sobre os judeus de Alexandria foi notável e durou muitos séculos. Para dar a conhecer a grandeza de sua cultura, sem nenhum pudor os judeus helenistas fizeram uso do estilo literário e do idioma gregos para narrar sua história e registrar sua sabedoria para a posteridade. No entanto, essa produção literária foi expulsa da ortodoxia judaica por causa do sentimento nacionalista despertado na revolta dos Macabeus durante a dominação selêucida sobre a terra de Israel. Enquanto no Egito as comunidades judaicas rabínicas floresciam e deixavam vestígios culturais em Alexandria, em terras de Israel vivia-se perseguição ferrenha dos Selêucidas, o que gerava rejeição da cultura helênica (OTZEN, 2003, p. 73-74). Para os judeus integristas (nacionalistas) que viviam sob a perseguição dos Selêucidas, o helenismo soava como ameaça e perda da identidade judaica. Era visto como um grande perigo para a juventude, um inimigo a ser combatido. Para os judeus de Alexandria, porém, o helenismo era um aliado, uma via que possibilitava a divulgação da fé monoteísta. Nesse intento, produziram alguns escritos através dos quais explicavam seus costumes e sua religião, de modo a serem aceitos pelos gregos. Ao enfatizar os valores comuns e minimizar as práticas exclusivas do judaísmo, tais como a circuncisão e os rituais de pureza, escritores do universo judeu-helênico argumentavam a favor da universalidade de sua religião. Muitos foram, inclusive, além dos limites de sua própria literatura e imitaram obras famosas de autores gregos no campo da história, da poesia e da filosofia como é o caso, por exemplo, dos escritos sapienciais. </p><p class="has-text-align-justify" style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #444444; font-family: "Libre Baskerville", serif; font-size: 18px; line-height: 32.4px; margin: 0px 0px 1.1em; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; text-align: justify;"><br style="box-sizing: border-box; margin-bottom: 0px;" />Para a fé judaica, mesmo quando sob a influência grega, a sabedoria não era compreendida como o resultado de mera especulação intelectual. Suas raízes se encontravam na sabedoria divina, ou seja, em Deus mesmo. Para eles, por meio de sua sabedoria, Deus havia ordenado o caos primitivo. Se ela era o princípio ordenador do cosmos, então adquirir sabedoria significava ter as diretrizes para uma vida ordenada em harmonia com toda a criação. A palavra hebraica para sabedoria é hokmah e está relacionada a uma raiz que significa “habilidade”. O termo sugere “habilidade para viver”, bem mais que habilidade para fazer coisas. O sábio, o hakam, era alguém que possuía maturidade ou sabia viver bem. Possuidor desse bem viver, ele deveria transmitir seu conhecimento a outras pessoas (LÍNDEZ, 2011, p. 38-46). As preocupações dos sábios judeus, quase sempre, estavam relacionadas com a vida cotidiana. Seus ensinamentos escapam do mundo sagrado ou religioso e se espalham pelos diversos âmbitos da vida. Em termos gerais, os ensinamentos da sabedoria judaica são práticos em vez de teóricos, universalistas e não nacionalistas, humanistas e não somente religiosos. Apesar de não negligenciar o aspecto religioso, a literatura sapiencial não coloca seu foco na religião, mas na vida, na arte de viver harmonicamente. </p><p class="has-text-align-justify" style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #444444; font-family: "Libre Baskerville", serif; font-size: 18px; line-height: 32.4px; margin: 0px 0px 1.1em; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; text-align: justify;"><br style="box-sizing: border-box; margin-bottom: 0px;" />Dentre as produções literárias dos judeus helenistas, destacamos abaixo as que mais contribuíram para a propagação da universalidade da fé judaica, chamadas neste artigo de literatura de justificação.</p><p style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #444444; font-family: "Libre Baskerville", serif; font-size: 18px; line-height: 32.4px; margin: 0px 0px 1.1em; overflow-wrap: break-word; padding: 0px;"><br style="box-sizing: border-box;" /><em style="border: 0px; box-sizing: border-box; font-family: inherit; line-height: 1; margin: 0px; padding: 0px;">a) Sirácida ou Eclesiástico</em> (NICKELSBURG, 2011, p. 116-138; CERESKO, 2004, p. 130-154). </p><p class="has-text-align-justify" style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #444444; font-family: "Libre Baskerville", serif; font-size: 18px; line-height: 32.4px; margin: 0px 0px 1.1em; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; text-align: justify;"><br style="box-sizing: border-box;" />O livro do Sirácida<sup style="border: 0px; box-sizing: border-box; font-family: inherit; font-size: 18px; line-height: 1; margin: 0px; padding: 0px;">5</sup> ou Eclesiástico, aproximadamente do ano 190 a.C., é resultado da tradução grega de uma obra originalmente escrita em hebraico. Nem sempre a literatura da época helenista foi escrita originalmente em grego. Algumas vezes foi escrita em hebraico, sob a influência da cultura grega; é o caso do livro do Sirácida. O prólogo grego, escrito pelo neto do autor, informa que o texto foi traduzido no Egito, provavelmente em 132 a.C., no trigésimo oitavo ano do rei Evergetes ou Ptolomeu VII, que reinou de 170-117 a.C. </p><p class="has-text-align-justify" style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #444444; font-family: "Libre Baskerville", serif; font-size: 18px; line-height: 32.4px; margin: 0px 0px 1.1em; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; text-align: justify;"><br style="box-sizing: border-box; margin-bottom: 0px;" />Os temas do Sirácida tendem a ser universais e são guias para as relações humanas mais simples. São conselhos que auxiliam os jovens aprendizes em matérias de saúde e de negócios, ensina-os as virtudes da boa convivência como, por exemplo, manter sigilos (27,16) e evitar a difamação (28,13ss). Admoesta-os a evitar os vícios e a viver sabiamente. São máximas sapienciais colocadas na boca de um sábio, a fim de assegurar a identidade judaica, problema posto desde a volta do exílio. Percebendo o fascínio da cultura helênica sobre os jovens, o autor exorta-os a permanecerem firmes na fé de seus pais, nos costumes judaicos por eles transmitidos, sem se envergonharem de suas origens e crenças. Assim, sem rejeitar o helenismo, o Sirácida mostra as vantagens da sabedoria judaica. </p><p class="has-text-align-justify" style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #444444; font-family: "Libre Baskerville", serif; font-size: 18px; line-height: 32.4px; margin: 0px 0px 1.1em; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; text-align: justify;"><br style="box-sizing: border-box; margin-bottom: 0px;" />O livro traz um longo poema de elogio da criação (42,15–43,37) e dos antepassados (44,1–50,31), com o intuito de manter a memória dos pais da fé e mostrar que eles não perdem em nada para os heróis gregos. A começar por Henoc, o autor faz uma ode aos grandes nomes da história de Israel, lembrando figuras como Noé, Abraão, Isaac, Jacó, Moisés, Samuel, Davi, Elias… Mostra seus feitos maravilhosos em favor do povo e a fidelidade dos mesmos aos ensinamentos do Senhor e à aliança com ele estabelecida. </p><p class="has-text-align-justify" style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #444444; font-family: "Libre Baskerville", serif; font-size: 18px; line-height: 32.4px; margin: 0px 0px 1.1em; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; text-align: justify;"><br style="box-sizing: border-box; margin-bottom: 0px;" />A sabedoria personificada é apresentada como um dom concedido por Deus aos seres humanos (l,7) e, ao mesmo tempo, é mostrada como um atributo divino: origem atemporal e misteriosa, habitação celeste, presença universal, vivificante, e medianeira entre Deus e o cosmos (Eclo 24,5) e entre Deus e a humanidade (Eclo 24,8-10). Em algumas passagens, a sabedoria divina é identificada com a Lei de Moisés (Eclo 1,26; 6,37; 15,12; 19,20). </p><p style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #444444; font-family: "Libre Baskerville", serif; font-size: 18px; line-height: 32.4px; margin: 0px 0px 1.1em; overflow-wrap: break-word; padding: 0px;"><br style="box-sizing: border-box;" /><em style="border: 0px; box-sizing: border-box; font-family: inherit; line-height: 1; margin: 0px; padding: 0px;">b) Livro de Tobias</em> (LEVINE, 1992, p. 105-17). </p><p class="has-text-align-justify" style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #444444; font-family: "Libre Baskerville", serif; font-size: 18px; line-height: 32.4px; margin: 0px 0px 1.1em; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; text-align: justify;"><br style="box-sizing: border-box;" />A narrativa no Livro de Tobias é ambientada no século VIII a.C. No entanto, vários erros históricos descartam a autoria contemporânea àquele período da história, e a maioria dos estudiosos prefere situar a composição de Tobias entre 225 e 175 a.C. O surgimento do livro de Tobias para depois de 175 a.C. é dificilmente sustentada, pois o autor não expressa nenhuma consciência das tentativas dos Selêucidas de helenizarem a Judéia (175 a.C.), nem menciona a Revolta dos Macabeus contra os Selêucidas (165 a.C.), nem adota a apocalíptica ou expectativas messiânicas sobre as quais os escritos dessa época se concentram. A língua original da composição permanece obscura. Tobias pode ter sido originalmente composto em aramaico ou hebraico, uma vez que fragmentos de Tobias em ambas as línguas foram descobertos em Qumran. O livro conta a história de Tobit, um israelita justo da tribo de Naftali, que vive em Nínive depois de Sargão II ter deportado as tribos do norte de Israel para a Assíria em 721 a.C. <br style="box-sizing: border-box; margin-bottom: 0px;" />A narrativa principal é dedicada ao filho de Tobit, Tobias, que é enviado por seu pai para receber um dinheiro que o ancião depositou na distante Média. Raphael se oferece para ajudar e proteger Tobias. Ao final da missão, Rafael revela-se como um anjo. </p><p class="has-text-align-justify" style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #444444; font-family: "Libre Baskerville", serif; font-size: 18px; line-height: 32.4px; margin: 0px 0px 1.1em; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; text-align: justify;"><br style="box-sizing: border-box; margin-bottom: 0px;" />Desenvolvendo temas como a pureza do casamento, a piedade filial e a reverência pelos mortos, o livro mostra que um judeu da diáspora pode ser tão fiel quanto um repatriado. </p><p style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #444444; font-family: "Libre Baskerville", serif; font-size: 18px; line-height: 32.4px; margin: 0px 0px 1.1em; overflow-wrap: break-word; padding: 0px;"><br style="box-sizing: border-box;" /><em style="border: 0px; box-sizing: border-box; font-family: inherit; line-height: 1; margin: 0px; padding: 0px;">c) Sabedoria de Salomão</em> (LÍNDEZ, 2011, p. 231-258; CERESKO, 2004, p. 155-174). </p><p class="has-text-align-justify" style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #444444; font-family: "Libre Baskerville", serif; font-size: 18px; line-height: 32.4px; margin: 0px 0px 1.1em; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; text-align: justify;"><br style="box-sizing: border-box; margin-bottom: 0px;" />Escrito originalmente em grego sob o título Sophia Salomonos, esse livro tem como autor um judeu da diáspora versado na língua grega, que assimilou a cultura helênica, suas formas literárias clássicas, suas ciências (7,17-20), o culto da beleza que lhe era característico (13,3.7), suas artes (14,19) e até as disputas esportivas que eram comuns nessa cultura (4,2; 10,12) etc. </p><p class="has-text-align-justify" style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #444444; font-family: "Libre Baskerville", serif; font-size: 18px; line-height: 32.4px; margin: 0px 0px 1.1em; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; text-align: justify;"><br style="box-sizing: border-box; margin-bottom: 0px;" />Apesar de o autor demonstrar sentimentos benévolos para com os gentios, ele está solidamente ancorado na tradição religiosa de Israel. É um convicto monoteísta: tem horror ao politeísmo e à idolatria, despreza o laxismo e a imoralidade dos pagãos. Sente orgulho de pertencer ao povo eleito (18,8), que – segundo crê – recebeu as promessas do Deus único com o qual fez Aliança (12,21). Por meio dessa Aliança, foi preservado da idolatria (15,4) com o intuito de iluminar o mundo com sua Lei (18,4). Dessa forma, para o autor, não obstante a cultura grega se sobressaísse pela variedade dos sistemas filosóficos e pela arte, a sabedoria de Israel era muito superior àquela, pois provém do Deus único e verdadeiro. Por esse motivo, segundo se pensava, os judeus não tinham motivos para invejar os gentios. </p><p style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #444444; font-family: "Libre Baskerville", serif; font-size: 18px; line-height: 32.4px; margin: 0px 0px 1.1em; overflow-wrap: break-word; padding: 0px;"><br style="box-sizing: border-box;" /><em style="border: 0px; box-sizing: border-box; font-family: inherit; line-height: 1; margin: 0px; padding: 0px;">d) Obras de Fílon de Alexandria</em> (SKA, 2009, p. 44-48; COLLINS, 1983, p. 54-57). </p><p class="has-text-align-justify" style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #444444; font-family: "Libre Baskerville", serif; font-size: 18px; line-height: 32.4px; margin: 0px 0px 1.1em; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; text-align: justify;"><br style="box-sizing: border-box; margin-bottom: 0px;" />Fílon viveu entre os anos 25 a.C. a 50 dC e pertence, em certo sentido, aos judeus historiadores helenistas. Foi um importante apologista do judaísmo frente à cultura grega, apresentando-o como uma tradição venerável da antiguidade. Para ele, o judaísmo, longe de ser um culto bárbaro de uma tribo nômade oriental, como pensavam alguns gregos, era uma antecipação dos princípios da filosofia helenista. O autor apresenta, através de metáforas, os costumes judaicos, considerados pelos gregos como primitivos ou exóticos. Fala da circuncisão do coração como o caminho da virtude, tema tão caro à filosofia grega, e da razão (logos) e da sabedoria (sophia) como emanações do Deus de Israel. </p><p class="has-text-align-justify" style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #444444; font-family: "Libre Baskerville", serif; font-size: 18px; line-height: 32.4px; margin: 0px 0px 1.1em; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; text-align: justify;"><br style="box-sizing: border-box; margin-bottom: 0px;" />O Alexandrino assumiu a tarefa de mostrar como Deus tinha constituído o mundo material e espiritual através dos patriarcas e da Lei Mosaica (De Opificio Mundi; De Abrahamo e De Vita Mosis). Conforme Fílon, Abraão teria sido uma espécie de filósofo judeu alexandrino, muito diferente dos judeus de Israel, pois sua fidelidade não era primeiramente à Lei Mosaica, mas à Lei natural inscrita na consciência humana que, só posteriormente, fora descoberta pela contemplação filosófica. </p><p class="has-text-align-justify" style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #444444; font-family: "Libre Baskerville", serif; font-size: 18px; line-height: 32.4px; margin: 0px 0px 1.1em; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; text-align: justify;"><br style="box-sizing: border-box; margin-bottom: 0px;" />Para mostrar a superioridade da sabedoria dos judeus, Fílon descreve a educação de Moisés. Seus instrutores egípcios teriam lhe ensinado aritmética, geometria e filosofia (De Vita Mosis I, 23-24), disciplinas que constituem a educação do rei-filósofo no livro A República, de Platão. </p><p style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #444444; font-family: "Libre Baskerville", serif; font-size: 18px; line-height: 32.4px; margin: 0px 0px 1.1em; overflow-wrap: break-word; padding: 0px;"><br style="box-sizing: border-box;" /><em style="border: 0px; box-sizing: border-box; font-family: inherit; line-height: 1; margin: 0px; padding: 0px;">e) Obras de Flávio Josefo </em>(SKA, 2009, p. 41-43; NICKELSBURG, 2011, p. 537-557). </p><p class="has-text-align-justify" style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #444444; font-family: "Libre Baskerville", serif; font-size: 18px; line-height: 32.4px; margin: 0px 0px 1.1em; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; text-align: justify;"><br style="box-sizing: border-box; margin-bottom: 0px;" />O historiador judeu viveu entre os anos 37 a 100 dC. Relatou a destruição do templo de Jerusalém pelos romanos no ano 70 dC. Sua obra Antiguidades Judaicas, escrita com o objetivo de angariar o respeito dos eruditos romanos para com os judeus, é uma narrativa da história dos judeus desde o seu início até o tempo no qual viveu o autor. </p><p class="has-text-align-justify" style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #444444; font-family: "Libre Baskerville", serif; font-size: 18px; line-height: 32.4px; margin: 0px 0px 1.1em; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; text-align: justify;"><br style="box-sizing: border-box; margin-bottom: 0px;" />Com finalidade apologética, Flávio Josefo consagra onze capítulos das Antiguidades Judaicas à figura de Abraão. Apresenta-o como um filósofo muito sábio. Para ele, o patriarca teria descoberto o monoteísmo contemplando os astros e seria, assim, o precursor das ciências, pois teria ensinado aos sábios do Egito a astrologia (astronomia) e a aritmética. </p><p class="has-text-align-justify" style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #444444; font-family: "Libre Baskerville", serif; font-size: 18px; line-height: 32.4px; margin: 0px 0px 1.1em; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; text-align: justify;"><br style="box-sizing: border-box;" />É notável o esforço desses escritores judeus para justificar a grandeza de suas tradições e personalidades. Não lhes faltam, porém, críticas acerca da negligência de alguns valores fundamentais da Lei de Moisés. <br style="box-sizing: border-box; margin-bottom: 0px;" />No dizer de Collins, por exemplo, </p><blockquote class="wp-block-quote has-text-align-center" style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #444444; font-family: "Libre Baskerville", serif; font-size: 18px; line-height: 32.4px; margin: 40px 0px; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; position: relative; text-align: center;"><p style="border: 0px; box-sizing: border-box; font-family: inherit; font-size: 1.2em; line-height: 34.56px; margin: 0px; overflow-wrap: break-word; padding: 0px;"><br style="box-sizing: border-box; margin-bottom: 0px;" />Os judeus apologetas como Filo e Josefo podiam se orgulhar da extensão da fama de Moisés, mas eram também prolixos em seus esforços para remover o escândalo de suas leis e reconciliá-las com a cultura helenística… [A lei mosaica] podia ser tratada seletivamente, ressaltando algumas leis e negligenciando outras, e podia ser reforçada com fundamentos filosóficos e religiosos, que estavam distantes da Torah original. (COLLINS, 1983, p. 137). </p></blockquote><p style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #444444; font-family: "Libre Baskerville", serif; font-size: 18px; line-height: 32.4px; margin: 0px 0px 1.1em; overflow-wrap: break-word; padding: 0px;"><br style="box-sizing: border-box;" /><strong style="box-sizing: border-box; margin-bottom: 0px;">3.2 Literatura de resistência </strong></p><p class="has-text-align-justify" style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #444444; font-family: "Libre Baskerville", serif; font-size: 18px; line-height: 32.4px; margin: 0px 0px 1.1em; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; text-align: justify;"><strong style="box-sizing: border-box; margin-bottom: 0px;"><br style="box-sizing: border-box; margin-bottom: 0px;" /></strong>Enquanto em Alexandria, os judeus viviam em paz e prosperavam produzindo seus textos e difundindo a cultura judaica por meio dos recursos helênicos, em Judá, em 198 a.C., deu-se início o domínio selêucida. A pior fase dessa dominação foi o período governado por Antíoco IV, cognominado Epífanes (187-175). Antíoco IV chegou ao poder após uma fase conturbada de dívidas com Roma, foi alvo de revoltas de seus súditos por causa de altos impostos e sobreviveu a assassinatos na disputa pela sucessão ao trono (COLLINS, 1983, p. 79-90). </p><p class="has-text-align-justify" style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #444444; font-family: "Libre Baskerville", serif; font-size: 18px; line-height: 32.4px; margin: 0px 0px 1.1em; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; text-align: justify;"><br style="box-sizing: border-box; margin-bottom: 0px;" />Tendo assumido o poder, o novo soberano mostrou-se determinado a resgatar seu prestígio e a reafirmar os poderes militar, econômico e territorial de seu governo. Para fortalecer os laços políticos, religiosos e sociais, impôs aos judeus a religião e a cultura helênica, entrando em conflito violento com os anti-helênicos da Judeia. </p><p class="has-text-align-justify" style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #444444; font-family: "Libre Baskerville", serif; font-size: 18px; line-height: 32.4px; margin: 0px 0px 1.1em; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; text-align: justify;"><br style="box-sizing: border-box; margin-bottom: 0px;" />Nessa época, novos textos foram acrescentados a alguns livros bíblicos com o objetivo de manter a fidelidade à Aliança, como é o caso do Livro de Zacarias. Quanto ao livro de Qohélet, também conhecido como Eclesiastes, há muita polêmica acerca de sua datação. Não há um consenso a esse respeito. Enquanto uns datam-no no final do império persa, outros o colocam no início da dominação grega. Seow (1996), depois de longa reflexão, dá ao livro a datação do final do império persa, embora o Eclesiastes conheça a filosofia grega – que já era bem difundida nessa ocasião. Daí sua ausência nessa lista aqui apresentada. </p><p style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #444444; font-family: "Libre Baskerville", serif; font-size: 18px; line-height: 32.4px; margin: 0px 0px 1.1em; overflow-wrap: break-word; padding: 0px;"><br style="box-sizing: border-box;" /><em style="border: 0px; box-sizing: border-box; font-family: inherit; line-height: 1; margin: 0px; padding: 0px;">a) Zacarias 9-11 </em>(BOGGIO, 1995, p. 79-96) </p><p class="has-text-align-justify" style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #444444; font-family: "Libre Baskerville", serif; font-size: 18px; line-height: 32.4px; margin: 0px 0px 1.1em; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; text-align: justify;"><br style="box-sizing: border-box; margin-bottom: 0px;" />Escrito em hebraico, em Judá, sob a dominação selêucida, Zc 9–11 faz parte da literatura de resistência. Posteriormente foi anexado aos primeiros oito capítulos do livro de Zacarias, que ganhou seu formato final tal como o temos hoje. Os versículos 1 a 8 do capítulo 9 levam a pensar na campanha de Alexandre Magno na Síria e na terra de Israel em 332 a.C. Em Zc 9,3, aparece uma clara referência a uma rampa construída pelos soldados de Alexandre no cerco a Tiro e, em 9,13, os gregos são especificamente mencionados. </p><p style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #444444; font-family: "Libre Baskerville", serif; font-size: 18px; line-height: 32.4px; margin: 0px 0px 1.1em; overflow-wrap: break-word; padding: 0px;"><br style="box-sizing: border-box;" /><em style="border: 0px; box-sizing: border-box; font-family: inherit; line-height: 1; margin: 0px; padding: 0px;">b) O livro de Baruc </em>(BOGGIO, 1995, p. 135-150). </p><p class="has-text-align-justify" style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #444444; font-family: "Libre Baskerville", serif; font-size: 18px; line-height: 32.4px; margin: 0px 0px 1.1em; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; text-align: justify;"><br style="box-sizing: border-box; margin-bottom: 0px;" />O personagem que dá nome ao livro é um suposto secretário do profeta Jeremias. Diante dos exilados na Babilônia, Baruc lê palavras encorajadoras. Ao ouvi-las, os deportados, arrependidos de suas culpas, choraram, oraram e jejuaram. Confessaram seus pecados e pediram a misericórdia do Senhor. Em seguida, o texto é enviado para ser lido em Jerusalém; há uma mensagem para os que estão no cativeiro, vendidos aos gentios. O livro termina com a Carta de Jeremias. </p><p class="has-text-align-justify" style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #444444; font-family: "Libre Baskerville", serif; font-size: 18px; line-height: 32.4px; margin: 0px 0px 1.1em; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; text-align: justify;"><br style="box-sizing: border-box; margin-bottom: 0px;" />A exegese crítica, no entanto, rejeita Baruc como autor do livro e não aceita datar a obra no período babilônico. Há claros paralelos temáticos e linguísticos entre o livro de Baruc e algumas obras posteriores, como o livro de Daniel e o livro do Sirácida (Eclesiástico) que parecem confirmar essa suspeita. </p><p class="has-text-align-justify" style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #444444; font-family: "Libre Baskerville", serif; font-size: 18px; line-height: 32.4px; margin: 0px 0px 1.1em; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; text-align: justify;"><br style="box-sizing: border-box; margin-bottom: 0px;" />Além disso, a menção ao dinheiro enviado pelos exilados para se oferecerem sacrifícios (1,6-14) dá a entender que o Templo fora reconstruído e que havia uma comunidade judaica próspera na Babilônia e isso não é possível no início do exílio, senão mais tardiamente. A restauração do culto no Templo de Jerusalém após sua profanação por Antíoco Epífanes parece ter fornecido o contexto histórico no qual o livro de Baruc foi escrito. As evidencias indicam a datação do livro entre 200-100 a.C. </p><p style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #444444; font-family: "Libre Baskerville", serif; font-size: 18px; line-height: 32.4px; margin: 0px 0px 1.1em; overflow-wrap: break-word; padding: 0px;"><br style="box-sizing: border-box;" /><em style="border: 0px; box-sizing: border-box; font-family: inherit; line-height: 1; margin: 0px; padding: 0px;">c) O livro de Ester </em>(NICKELSBURG, 2011, p. 387-391).</p><p class="has-text-align-justify" style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #444444; font-family: "Libre Baskerville", serif; font-size: 18px; line-height: 32.4px; margin: 0px 0px 1.1em; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; text-align: justify;"><br style="box-sizing: border-box; margin-bottom: 0px;" />Essa obra, cujo acabamento foi dado por ocasião do período selêucida, exalta uma heroína judia que salva o povo da perseguição e que se deleita com a vitória judaica sobre o inimigo. A referência aos judeus dispersos (Est 3,8) denuncia um substrato do período grego. O enredo lembra ao povo fustigado pelas grandes potências da possibilidade sempre presente de perseguição por um tirano, não necessariamente um rei, mas por qualquer gentio que exercesse algum poder sobre eles. Os textos acrescentados a esse livro têm o objetivo de dar informações adicionais e maior enfoque ao drama interior vivenciado por Ester. </p><p style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #444444; font-family: "Libre Baskerville", serif; font-size: 18px; line-height: 32.4px; margin: 0px 0px 1.1em; overflow-wrap: break-word; padding: 0px;"><br style="box-sizing: border-box;" /><em style="border: 0px; box-sizing: border-box; font-family: inherit; line-height: 1; margin: 0px; padding: 0px;">d) O livro de Daniel </em>(NICKELSBURG, 2011, p. 162-173). </p><p class="has-text-align-justify" style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #444444; font-family: "Libre Baskerville", serif; font-size: 18px; line-height: 32.4px; margin: 0px 0px 1.1em; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; text-align: justify;"><br style="box-sizing: border-box; margin-bottom: 0px;" />Apesar de essa obra ter sofrido acréscimos posteriores, ela surgiu no contexto da dominação helênica. Escrito por um grupo de judeus, em torno de um mestre do qual o livro recebeu o título, o livro de Daniel é o principal expoente de um tipo de literatura, a apocalíptica, que tem por objetivo a resistência contra a dominação estrangeira. O escrito surgiu por volta de 167-164 a.C., durante a perseguição de Antíoco Epífanes, mas esse acontecimento foi estrategicamente transportado para uma época anterior quando a Babilônia exercia seu domínio. </p><p class="has-text-align-justify" style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #444444; font-family: "Libre Baskerville", serif; font-size: 18px; line-height: 32.4px; margin: 0px 0px 1.1em; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; text-align: justify;"><br style="box-sizing: border-box; margin-bottom: 0px;" />Como num filme de época, o autor transporta seus personagens para um tempo bem remoto ao qual o livro foi escrito. Com o pano de fundo do passado, fala de problemas de seu contexto e de seu tempo. A narrativa se passa na Babilônia, onde alguns jovens pertencentes a famílias nobres judaicas foram instruídos na sabedoria local, com o objetivo de servirem ao rei. O livro relata o episódio em que o monarca, tendo mandado fazer uma estátua de ouro, exigiu por parte dos dignitários do reino, que adorassem sua imagem na cerimônia de inauguração. Quatro jovens judeus se recusaram a prestar culto à estátua e foram lançados em uma fornalha ardente, mas saíram ilesos por causa da proteção divina (Dn 3,1-30). </p><p class="has-text-align-justify" style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #444444; font-family: "Libre Baskerville", serif; font-size: 18px; line-height: 32.4px; margin: 0px 0px 1.1em; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; text-align: justify;"><br style="box-sizing: border-box; margin-bottom: 0px;" />Outro relato que denuncia os conflitos com Antíoco IV é o episódio no qual o rei decreta uma proibição de se adorar qualquer deus durante trinta dias. Daniel desobedece e é lançado na cova dos leões, mas estes nada lhe fazem. O rei fica pasmado diante do acontecido e exige que todos os súditos passem a adorar o Deus de Israel (Dn 6,2-29). </p><p class="has-text-align-justify" style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #444444; font-family: "Libre Baskerville", serif; font-size: 18px; line-height: 32.4px; margin: 0px 0px 1.1em; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; text-align: justify;"><br style="box-sizing: border-box; margin-bottom: 0px;" />Enfim, o livro de Daniel é o expoente de uma literatura de resistência que visa manter a fé em momentos de grandes perseguições. A obra deseja incutir no leitor que, apesar de todas as dificuldades, quem é justo e reto sempre sairá ileso e o império opressor terá de reconhecer o poder de seu Deus. Tudo gira em torno da guerra entre o império opressor e o povo eleito, terminando com a vitória de Deus através de Israel sobre todas as nações da terra, quando se dará enfim a instauração do governo de Deus. </p><p style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #444444; font-family: "Libre Baskerville", serif; font-size: 18px; line-height: 32.4px; margin: 0px 0px 1.1em; overflow-wrap: break-word; padding: 0px;"><br style="box-sizing: border-box;" /><em style="border: 0px; box-sizing: border-box; font-family: inherit; line-height: 1; margin: 0px; padding: 0px;">e) Os livros dos Macabeus </em></p><p class="has-text-align-justify" style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #444444; font-family: "Libre Baskerville", serif; font-size: 18px; line-height: 32.4px; margin: 0px 0px 1.1em; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; text-align: justify;"><em style="border: 0px; box-sizing: border-box; font-family: inherit; line-height: 1; margin: 0px; padding: 0px;"><br style="box-sizing: border-box; margin-bottom: 0px;" /></em>Também os livros dos Macabeus se configuram como literatura de resistência ao helenismo. Esses escritos não sofreram acréscimos e tudo indica que não foram traduzidos do hebraico, tendo surgido originalmente em idioma grego. O Primeiro Livro dos Macabeus foi escrito, provavelmente, em torno do ano 100 a.C. e narra a campanha de Antíoco IV para impor a helenização sobre os judeus e a consequente sublevação daqueles que se mantinham fieis às tradições religiosas dos antepassados. Matatias e seus filhos se convertem nos agentes principais da unificação do povo em resistência contra os planos do dominador estrangeiro (NICKELSBURG, 2011, p. 209-215). </p><p class="has-text-align-justify" style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #444444; font-family: "Libre Baskerville", serif; font-size: 18px; line-height: 32.4px; margin: 0px 0px 1.1em; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; text-align: justify;"><br style="box-sizing: border-box; margin-bottom: 0px;" />Ao contrário do que pode parecer inicialmente, o Segundo Livro dos Macabeus não é a continuação do Primeiro. Escrito entre os anos 125 e 63 a.C., o livro põe seu foco no Templo de Jerusalém sem, contudo, relatar a rebelião contra os gregos. Seu centro é a festa da Dedicação do Templo, instituída após sua restauração, e a interminável luta para manter pura a religião monoteísta. </p><p style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #444444; font-family: "Libre Baskerville", serif; font-size: 18px; line-height: 32.4px; margin: 0px 0px 1.1em; overflow-wrap: break-word; padding: 0px;"><br style="box-sizing: border-box;" /><em style="border: 0px; box-sizing: border-box; font-family: inherit; line-height: 1; margin: 0px; padding: 0px;">f) O livro de Judite</em> (GERA, 2010, p. 29–36). </p><p class="has-text-align-justify" style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #444444; font-family: "Libre Baskerville", serif; font-size: 18px; line-height: 32.4px; margin: 0px 0px 1.1em; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; text-align: justify;"><br style="box-sizing: border-box; margin-bottom: 0px;" />A versão mais antiga do livro de Judite está na LXX. A pesquisa bíblica não fechou sua palavra acerca da língua original deste livro; não se sabe muito bem se é uma tradução do hebraico ou se foi escrito originalmente em grego. O livro de Judite não aparece mencionado em nenhuma literatura rabínica; o caráter impetuoso e sedutor da heroína parece escandalizar os escrúpulos dos rabinos. </p><p class="has-text-align-justify" style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #444444; font-family: "Libre Baskerville", serif; font-size: 18px; line-height: 32.4px; margin: 0px 0px 1.1em; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; text-align: justify;"><br style="box-sizing: border-box; margin-bottom: 0px;" />Judite é uma obra de ficção histórica do tempo da opressão selêucida e usa referências deliberadamente anacrônicas e imprecisões históricas como uma referência a Nabucodonosor como rei da Assíria, que reinava em Nínive. Incorpora o gênero literário “tradições de salvação”, muito comum no Antigo Testamento. O livro de Judite surge com base na história de Jael (Jz 4,17-24), que seduziu e embriagou o comandante cananeu Sísara antes de cravar a estaca da tenda na testa dele. A heroína Judite é um exemplo natural do paradoxo bíblico de “força na fraqueza”. Como sua precursora Jael, que enfrenta Sísara, e Judite, que enfrenta Holofernes, está equiparada a Davi, que enfrenta Golias. Trata-se de um relato heróico, cujos atos de extrema bravura salvaram o Povo da Aliança de um inimigo militarmente superior. Nabucodonosor, o grande rei opressor, de quem Holofernes é representante, simboliza os vários conquistadores da Judéia em diferentes períodos da história de Israel. </p><p class="has-text-align-justify" style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #444444; font-family: "Libre Baskerville", serif; font-size: 18px; line-height: 32.4px; margin: 0px 0px 1.1em; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; text-align: justify;"><br style="box-sizing: border-box; margin-bottom: 0px;" />Como podemos observar, há duas posturas bem distintas dos judeus diante do helenismo: uma de acolhida da cultura helênica e sua defesa, outra de rejeição da mesma e de tudo que lhe diz respeito. A abertura e o fechamento ao helenismo estão diretamente relacionados com o contexto político, social e religioso no qual os judeus estavam imersos e no qual surgiram os escritos judaicos. Enquanto os judeus de Alexandria, que viviam em paz com os dominadores e prosperavam em terras estrangeiras, se mostravam favoráveis ao helenismo com a produção de uma literatura de justificação, os judeus da Terra de Israel, oprimidos pelo poder helênico exercido pelos Selêucidas, abominavam toda influência grega e deixavam registros de seus conflitos com essa cultura (literatura de resistência). </p><p class="has-text-align-justify" style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #444444; font-family: "Libre Baskerville", serif; font-size: 18px; line-height: 32.4px; margin: 0px 0px 1.1em; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; text-align: justify;"><br style="box-sizing: border-box; margin-bottom: 0px;" />Da parte dos judeus de Alexandria, houve abertura ao universalismo, o que impunha um risco: a negligência de alguns valores fundamentais das tradições dos patriarcas presentes na Lei de Moisés. Da parte dos judeus estabelecidos em sua própria Terra, houve fechamento num nacionalismo exacerbado, com consequente valorização da identidade do povo da Aliança. Como afirma Collins, “a variedade do Judaísmo da Diáspora e seu peculiar caráter podem ser apreciados à luz dos modos como ele adaptou as leis tradicionais” (COLLINS, 1983, p. 137). </p><p style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #444444; font-family: "Libre Baskerville", serif; font-size: 18px; line-height: 32.4px; margin: 0px 0px 1.1em; overflow-wrap: break-word; padding: 0px;"><br style="box-sizing: border-box;" /><strong style="box-sizing: border-box; margin-bottom: 0px;">Considerações finais </strong></p><p class="has-text-align-justify" style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #444444; font-family: "Libre Baskerville", serif; font-size: 18px; line-height: 32.4px; margin: 0px 0px 1.1em; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; text-align: justify;"><strong style="box-sizing: border-box; margin-bottom: 0px;"><br style="box-sizing: border-box; margin-bottom: 0px;" /></strong>Vários fatores favoreceram a mobilidade humana e a formação da Diáspora helenista, mas podemos dizer que o principal deles foi a inclusão do Mediterrâneo dentro das fronteiras de um único império com Alexandre Magno, como também a imposição do idioma grego sobre os povos conquistados. Isso oferecia oportunidades de viajar e negociar livremente ou mesmo mudar de domicílio, algo que jamais existira antes. </p><p class="has-text-align-justify" style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #444444; font-family: "Libre Baskerville", serif; font-size: 18px; line-height: 32.4px; margin: 0px 0px 1.1em; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; text-align: justify;"><br style="box-sizing: border-box; margin-bottom: 0px;" />Apesar de a maioria dos gentios achar estranho o comportamento dos judeus na diáspora, muitos intelectuais estavam bem receptivos aos costumes religiosos e ao modo de vida judaicos. Alguns gentios chegaram a realizar algum tipo de conversão ao judaísmo. Por causa disso, foi muito importante a tradução das Escrituras para o grego e também de uma extensa produção literária, não apenas naquele idioma, mas influenciada pela cultura e pela filosofia gregas. Esse corpus literário fez com que a religião e os costumes judaicos fossem expressos através de outra cultura e outro idioma. Como se sabe, muitos são escritos apologéticos sobre a história e a religião judaica para ganhar a confiança dos governantes. Tinham o objetivo de permitir aos judeus viverem de acordo com os costumes de seus antepassados, além de convencer os gentios opositores e de procurar manter os judeus na fidelidade às suas raízes e identidades. </p><p class="has-text-align-justify" style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #444444; font-family: "Libre Baskerville", serif; font-size: 18px; line-height: 32.4px; margin: 0px 0px 1.1em; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; text-align: justify;"><br style="box-sizing: border-box; margin-bottom: 0px;" />Feldman (1993, p. 124) divide as atitudes dos gentios em relação aos judeus em três grupos: negativa, neutra e positiva. Na antiguidade pagã, com alguma frequência, gentios escreveram positivamente sobre os judeus pelo mesmo motivo que outras pessoas escreveram negativamente sobre eles: os gentios pouco sabiam sobre o judaísmo. Josefo, por exemplo, tentou mudar essa situação apresentando uma descrição de Moisés que se diferenciava significativamente do modo como Moisés tinha sido representado na Bíblia Hebraica. O Moisés de Josefo se tornou compreensível para uma audiência pagã onde o Moisés bíblico nunca teria encontrado simpatia. Com seus escritos, Moisés passou a ser entendido pelos não-judeus como algum tipo de filósofo e legislador que era comparável em estatura a Platão (cf. FELDMAN, p. 243-285). Em geral este era o objetivo geral da produção literária dos judeus da diáspora: tornar o judaísmo conhecido e compreendido pelos gentios. </p><p class="has-text-align-justify" style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #444444; font-family: "Libre Baskerville", serif; font-size: 18px; line-height: 32.4px; margin: 0px 0px 1.1em; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; text-align: justify;"><br style="box-sizing: border-box; margin-bottom: 0px;" />Quanto às atitudes negativas, estas se manifestaram, principalmente, na terra de Israel, por parte dos selêucidas. Em geral, os judeus continuavam sendo um povo exótico demais para os pagãos e estes usaram o poder político para tentar eliminar as tradições religiosas e o patrimônio cultural daqueles. Para os autores judeus, nessa situação a persistência do judaísmo representava um papel central e isso tornou-se o interesse da produção literária. Esse era o problema a ser resolvido para se chegar a uma definição adequada de sua própria identidade emtempos de perseguição. Os judeus não só tinham que explicar quem eles eram, mas também quem eles não eram, pois, para os pagãos, os judeus tinham se tornado um problema político. </p><p class="has-text-align-justify" style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #444444; font-family: "Libre Baskerville", serif; font-size: 18px; line-height: 32.4px; margin: 0px 0px 1.1em; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; text-align: justify;"><br style="box-sizing: border-box; margin-bottom: 0px;" />O helenismo, representado pelos selêucidas, e o judaísmo da Judeia haviam se tornado culturas em confronto, cuja intensidade e alcance permaneceriam sem paralelo na história do povo da aliança. A literatura produzida naquela região ilustra bem isso. Judeus e gentios interagiram dentro do que se pode chamar de um fenômeno unidirecional de natureza essencialmente religiosa. Os não-judeus combatendo a religião judaica, e os judeus sendo imunes à influência estrangeira, helenista. Nesse sentido, os judeus que aderiram ao helenismo foram tratados como anti-heróis nas obras literárias daquele período. </p><p class="has-text-align-justify" style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #444444; font-family: "Libre Baskerville", serif; font-size: 18px; line-height: 32.4px; margin: 0px 0px 1.1em; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; text-align: justify;"><br style="box-sizing: border-box; margin-bottom: 0px;" />Em contraste com a diáspora, onde se percebe que as comunidades judaicas foram profundamente helenizadas (cf. FELDMAN, p. 440), na Judeia, a influência da cultura grega sobre os judeus pode ser declarada mínima (cf. FELDMAN, p. 3-44). </p><p class="has-text-align-justify" style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #444444; font-family: "Libre Baskerville", serif; font-size: 18px; line-height: 32.4px; margin: 0px 0px 1.1em; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; text-align: justify;"><br style="box-sizing: border-box;" />Para os judeus da Judeia, se estes realmente interagissem com o helenismo, eles deixariam de ser estritamente ortodoxos e se tornariam assimilacionistas (cf. FELDMAN, p. 44). A questão, então, não é como os judeus e o judaísmo na terra de Israel foram helenizados, mas quão fortemente eles resistiram à helenização. <br style="box-sizing: border-box; margin-bottom: 0px;" />Nossa principal conclusão é que os judeus da terra de Israel foram capazes não apenas de resistir às incursões culturais do helenismo, mas até mesmo de contra-atacar. Contudo, tanto na diáspora, quanto em Israel, o objetivo dos judeus foi alcançado somente por causa de sua produção literária. Foram os livros que os ajudaram a superar os desafios, e foi a posteridade quem ganhou com esse legado. </p><h2 style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #333333; font-family: "Roboto Slab", sans-serif; font-size: 1.75em; line-height: 1; margin: 50px 0px 30px; padding: 0px;"><strong style="box-sizing: border-box; margin-bottom: 0px;">NOTAS</strong></h2><p style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #444444; font-family: "Libre Baskerville", serif; font-size: 18px; line-height: 32.4px; margin: 0px 0px 1.1em; overflow-wrap: break-word; padding: 0px;">1. Doutora em teologia pela Faculdade Jesuíta de Filosofia e Teologia – FAJE. Professora da PUC-Minas e do ISTA. País de origem: Brasil. E-mail: carmosolange@gmail.com</p><p style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #444444; font-family: "Libre Baskerville", serif; font-size: 18px; line-height: 32.4px; margin: 0px 0px 1.1em; overflow-wrap: break-word; padding: 0px;">2. Doutora em Teologia pela Faculdade Jesuíta de Filosofia e Teologia – FAJE. Professora na Faculdade Católica de Fortaleza. País de origem: Brasil. E-mail: aylanj@gmail.com </p><p style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #444444; font-family: "Libre Baskerville", serif; font-size: 18px; line-height: 32.4px; margin: 0px 0px 1.1em; overflow-wrap: break-word; padding: 0px;">3. A denominação “lágidas” vem de “Lagus”, o pai de Ptolomeu I. Embora a dinastia tenha durado até o ano 30 aC no Egito, na Terra Prometida, durou apenas até o ano 198 aC, quando a região passou para o domínio dos Selêucidas, da Síria.</p><p style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #444444; font-family: "Libre Baskerville", serif; font-size: 18px; line-height: 32.4px; margin: 0px 0px 1.1em; overflow-wrap: break-word; padding: 0px;">4. Em 312 a.C. deu-se início a dominação dos Ptolomeus e em 31 aC começou a dominação romana, sobre as terras de Israel e sobre o Egito.</p><p style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #444444; font-family: "Libre Baskerville", serif; font-size: 18px; line-height: 32.4px; margin: 0px 0px 1.1em; overflow-wrap: break-word; padding: 0px;">5. Sirácida nome com o qual o livro ficou conhecido entre os judeus por causa de seu autor Yeshua ben-Sirach. Entre os cristãos, foi nomeado de Eclesiástico ou livro da Eklesia (Igreja).</p><h2 style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #333333; font-family: "Roboto Slab", sans-serif; font-size: 1.75em; line-height: 1; margin: 50px 0px 30px; padding: 0px;"><br style="box-sizing: border-box;" /><strong style="box-sizing: border-box; margin-bottom: 0px;">REFERÊNCIAS</strong></h2><p style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #444444; font-family: "Libre Baskerville", serif; font-size: 18px; line-height: 32.4px; margin: 0px 0px 1.1em; overflow-wrap: break-word; padding: 0px;"><strong style="box-sizing: border-box;"><br style="box-sizing: border-box; margin-bottom: 0px;" /></strong>BOGGIO, Giovanni. Joel, Baruc, Abdias, Ageu, Zacarias, Malaquias: os últimos profetas. São Paulo: Paulus, 1995. <br style="box-sizing: border-box;" />CALABI, Francesca. História do Pensamento judaico-helenístico: com uma contribuição de Romano Penna sobre ‘A literatura canônica do movimento cristão’. São Paulo: Loyola, 2013. <br style="box-sizing: border-box;" />CERESKO, Anthony R. A sabedoria no Antigo Testamento: espiritualidade libertadora. São Paulo: Paulus, 2004. <br style="box-sizing: border-box;" />CHEVITARESE, André Leonardo; CORNELLI, Gabriele. Judaísmo, cristianismo, helenismo: ensaios sobre interações culturais no Mediterrâneo antigo. Itu: Ottoni, 2003. <br style="box-sizing: border-box;" />COHEN, Shaye J. D. The Beginnings of Jewishness: Boundaries, Varieties, Uncertainties. Hellenistic Culture and Society 31. Berkeley: University of California Press, 1999. <br style="box-sizing: border-box;" />COLLINS, John J. Between Athens and Jerusalem: Jewish Identity in the Hellenistic Diaspora. New York: Crossroad, 1983. <br style="box-sizing: border-box;" />DORIVAL, Gilles; Marguerite HARL; Olivier MUNNICH. La Bible grecque des Septante: du judaïsme hellénistique au christianisme ancien. Paris: Cerfs, 1988. <br style="box-sizing: border-box;" />FELDMAN, Louis H. Jew and Gentile in the Ancient World: Attitudes and Interactions from Alexander to Justinian. Princeton: Princeton University, 1993. <br style="box-sizing: border-box;" />GERA, Deborah Levine. The Jewish Textual Traditions. In Kevin R. Brine et al (Ed.). The Sword of Judith: Judith Studies Across the Disciplines. Cambridge: Open Book Publishers, 2010, p. 29–36. <br style="box-sizing: border-box;" />HOLLAND, Tom. Fogo Persa: o primeiro império mundial e a batalha pelo Ocidente. Rio de Janeiro: Record, 2008.<br style="box-sizing: border-box;" />LEVINE, Amy-Jill. Diaspora as metaphor: Bodies and boundaries in the Book of Tobit. In: Diaspora Jews and Judaism: Essays in honor of, and in dialogue with, A. Thomas Kraabel. Florida: University of South Florida, 1992, p. 105-117. <br style="box-sizing: border-box;" />LÍNDEZ, José Vílchez. 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Abraão e seus hóspedes: O patriarca e aqueles que creem no Deus único. São Paulo: Loyola, 2009.</p><p style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #444444; font-family: "Libre Baskerville", serif; font-size: 18px; line-height: 32.4px; margin: 0px 0px 1.1em; overflow-wrap: break-word; padding: 0px;">Colaborou: <a href="https://www.fiquefirme.com.br/31-dialogos-e-tensoes-no-judaismo-no-periodo-helenista" style="box-sizing: border-box; color: #ba2f1d; margin-bottom: 0px; text-decoration-line: none; transition: color 0.1s ease-in-out 0s, background-color 0.1s ease-in-out 0s;">Fique Firme</a></p><div class="sharedaddy sd-like-enabled sd-sharing-enabled" id="jp-post-flair" style="background-color: white; box-sizing: border-box; clear: both; color: #444444; font-family: Roboto, sans-serif; font-size: 17px; margin-bottom: 0px; padding-top: 0.5em;"><div class="sharedaddy sd-sharing-enabled" style="box-sizing: border-box; clear: both; padding-top: 1em;"><div class="robots-nocontent sd-block sd-social sd-social-icon-text sd-sharing" style="box-sizing: border-box; margin-bottom: 0px;"><h3 class="sd-title" style="border: 0px; box-sizing: border-box; color: #999999; display: inline-block; font-family: "Roboto Slab", sans-serif; font-size: 9pt; line-height: 1.2; margin: 0px 0px 1em; padding: 0px; text-transform: uppercase;">SHARE THIS:</h3></div></div></div>Renato Barbosahttp://www.blogger.com/profile/09763797629489493895noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8599043047360130282.post-7848442196870899662022-07-27T12:34:00.001-07:002022-07-27T12:34:06.471-07:00O livro de Tobias: viver na presença de Deus, apesar de tudo<p> <span style="background-color: white; color: #444444; font-family: "Libre Baskerville", serif; font-size: 18px; text-align: right;">Por</span><span style="background-color: white; color: #444444; font-family: "Libre Baskerville", serif; font-size: 18px; text-align: right;"> </span><em style="border: 0px; box-sizing: border-box; color: #444444; font-family: inherit; font-size: 18px; line-height: 1; margin: 0px; padding: 0px; text-align: right;"><span style="box-sizing: border-box; font-weight: 700; margin-bottom: 0px;">Solange Maria do Carmo</span></em></p><p class="has-text-align-justify" style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #444444; font-family: "Libre Baskerville", serif; font-size: 18px; line-height: 32.4px; margin: 0px 0px 1.1em; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; text-align: justify;">O Livro de Tobias é um midraxe, ou seja, é uma novela criada para reler e atualizar as Escrituras Sagradas – no caso, Gn 24 e 28 (casamento dos patriarcas) e Gn 42-45 (reencontro de Jacó com Benjamin), além de textos dos livros do Deuteronômio, Levítico e Números que mostram as práticas judaicas agradáveis a Deus: honrar pai e mãe, dar esmolas, enterrar os mortos.</p><p class="has-text-align-justify" style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #444444; font-family: "Libre Baskerville", serif; font-size: 18px; line-height: 32.4px; margin: 0px 0px 1.1em; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; text-align: justify;">O livro foi escrito mais ou menos no ano 200 aC com a intenção de atingir os judeus da Diáspora<a href="https://www.fiquefirme.com.br/#_ftn1" style="box-sizing: border-box; color: #ba2f1d; text-decoration-line: none; transition: color 0.1s ease-in-out 0s, background-color 0.1s ease-in-out 0s;">[1]</a>. O autor parece visar ao jovem judeu que está mergulhado no mundo grego e vai perdendo aos poucos suas raízes, principalmente no que diz respeito à vida familiar e à piedade judaica (temor de Deus, jejum, oração, esmolas, enterrar os mortos etc). Como sábio, ele entende que é preciso recordar aos jovens que o demônio Asmodeu<a href="https://www.fiquefirme.com.br/#_ftn2" style="box-sizing: border-box; color: #ba2f1d; margin-bottom: 0px; text-decoration-line: none; transition: color 0.1s ease-in-out 0s, background-color 0.1s ease-in-out 0s;">[2]</a>, que representa o mundo estrangeiro e suas crenças – capaz de matar sete maridos –, não é mais forte que Deus, que instituiu a Lei e suas práticas piedosas. É bom lembrar que sete é o número da plenitude, logo todos os maridos judeus da diáspora parecem contaminados pelo paganismo. Só Rafael, que significa “Aquele que cura” pode ajudar o jovem Tobias, eliminando a má sorte de Sara, como também ao velho Tobit (curando-o de sua cegueira).</p><p class="has-text-align-justify" style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #444444; font-family: "Libre Baskerville", serif; font-size: 18px; line-height: 32.4px; margin: 0px 0px 1.1em; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; text-align: justify;">O centro dessa novela é o casamento de Tobias com Sara, que já se casara com sete homens, mas nenhum deles a possuiu. Todos eles eram judeus e não estrangeiros. Nem por isso conseguiam vencer Asmodeu. Acontece que o autor quer mostrar aos jovens judeus da diáspora que não basta ser judeu: é preciso ser um judeu piedoso, ao modelo do pai Tobit, que prefere a perseguição a renegar sua piedade. Por isso, só Tobias com suas orações e jejum, que aprendeu a fidelidade com seu velho pai, tendo sido orientado por Rafael, consegue vencer Asmodeu, o matador de maridos.</p><p class="has-text-align-justify" style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #444444; font-family: "Libre Baskerville", serif; font-size: 18px; line-height: 32.4px; margin: 0px 0px 1.1em; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; text-align: justify;">Quanto às práticas bastante estranhas para curar a cegueira de Tobit e espantar o demônio Asmodeu, o autor – apesar de ser um judeu convicto – não está livre das práticas comuns de “medicina alternativa” de seu tempo, com seu tom de superstição. A piedade dele não fica comprometida por isso: é Rafael (Deus cura) quem lhe ensina o que deve fazer e não o mundo pagão, logo é Deus mesmo quem cura por meio daqueles cambalachos.</p><p class="has-text-align-justify" style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #444444; font-family: "Libre Baskerville", serif; font-size: 18px; line-height: 32.4px; margin: 0px 0px 1.1em; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; text-align: justify;">Moral da história: o autor quer mostrar aos judeus da diáspora que a piedade é essencial e que o casamento com pagãos é perigoso, pois põe em risco as raízes monoteístas do judaísmo. Num tempo em que a identidade judaica se vê ameaçada pela invasão do mundo helênico e por heranças mil do mundo persa, com seus anjos e demônios, e do mundo babilônico, com seus deuses diversos, parece prudente perseverar nos costumes piedosos, inclusive no costume de casar-se com pessoas da mesma raça.</p><p class="has-text-align-justify" style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #444444; font-family: "Libre Baskerville", serif; font-size: 18px; line-height: 32.4px; margin: 0px 0px 1.1em; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; text-align: justify;">Para nós hoje, acho que o mais importante é refletir sobre a sedução do mundo secularizado, que rouba nossas práticas de piedade e nossos valores cristãos, como se nós cristãos fôssemos um qualquer aí no meio do mundo. Não é o caso de nos opormos ao mundo ou de confrontá-lo, mas de manter nossa identidade, dialogando com nosso tempo. A gente oferece ao mundo nossa experiência cristã de Deus como testemunho da preciosidade da fé e acolhe o que ele tem de melhor para nos oferecer. Mas é preciso tomar cuidado, pois há muitos Asmodeus por aí. Caso contrário, nós podemos ser alvo do “Asmodeu desse mundo” com suas astúcias. Podemos deixar nossa fé cristã – tão preciosa e que nos faz viver – ser minada por investidas da secularização. Em meio a este mundo secularizado, só um cristão que de fato fez a experiência da fé (como Tobias) consegue se manter vivo diante das armadilhas do Asmodeu pós-moderno. Haja mística e espiritualidade para manter nossos valores intactos, inclusive no que diz respeito ao casamento e à vida familiar – tão questionados hoje! Mas não precisamos nos preocupar: não estamos sozinhos nessa viagem da vida: está conosco Aquele que cura – não um anjo – mas o próprio Deus que nos ama e nos sustenta na caminhada.</p><h2 style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #333333; font-family: "Roboto Slab", sans-serif; font-size: 1.75em; line-height: 1; margin: 50px 0px 30px; padding: 0px;">Notas</h2><p style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #444444; font-family: "Libre Baskerville", serif; font-size: 18px; line-height: 32.4px; margin: 0px 0px 1.1em; overflow-wrap: break-word; padding: 0px;"><a href="https://www.fiquefirme.com.br/#_ftnref1" style="box-sizing: border-box; color: #ba2f1d; text-decoration-line: none; transition: color 0.1s ease-in-out 0s, background-color 0.1s ease-in-out 0s;">[1]</a> <em style="border: 0px; box-sizing: border-box; font-family: inherit; line-height: 1; margin: 0px; padding: 0px;">Diáspora</em> significa dispersão. Logo, <em style="border: 0px; box-sizing: border-box; font-family: inherit; line-height: 1; margin: 0px; padding: 0px;">judeus da diáspora</em> são aqueles que se dispersaram pelo mundo e estabeleceram colônias em outras terras.</p><p style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #444444; font-family: "Libre Baskerville", serif; font-size: 18px; line-height: 32.4px; margin: 0px 0px 1.1em; overflow-wrap: break-word; padding: 0px;">[2]<em style="border: 0px; box-sizing: border-box; font-family: inherit; line-height: 1; margin: 0px; padding: 0px;"> Asmodeu</em>: nome persa. O povo da bíblia, depois do domínio persa, incorporou em sua cultura a figura de anjos e demônios.</p><h2 style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #333333; font-family: "Roboto Slab", sans-serif; font-size: 1.75em; line-height: 1; margin: 50px 0px 30px; padding: 0px;">A autora</h2><p style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #444444; font-family: "Libre Baskerville", serif; font-size: 18px; line-height: 32.4px; margin: 0px 0px 1.1em; overflow-wrap: break-word; padding: 0px;"><strong style="box-sizing: border-box; margin-bottom: 0px;">Solange Maria do Carmo</strong> é teóloga-leiga. Sua trajetória pastoral tem início nos anos 80, quando engajou-se em movimentos de juventude e, logo em seguida, descobriu a força da Palavra de Deus com grupos de reflexão bíblica na Universidade Federal de Viçosa, onde cursou engenharia agrícola. Durante dezesseis anos, ela serviu a Igreja como missionária leiga, engajada numa comunidade de vida que prestava serviços de evangelização e catequese nas dioceses onde morou (Mariana – 10 anos – e Paracatu – 6 anos). Sua trajetória catequética remonta o ano de 1991, quando juntamente com o Pe. Orione (diocese de Mariana), empreendeu um projeto de evangelização na cidade de Viçosa, na Paróquia Santa Rita de Cássia, onde residiam. Nasceu desta parceria um sonho de evangelizar crianças e adultos, proporcionando a todos a experiência cristã de Deus, por meio de encontros catequéticos semanais dos mais diversos tipos.</p>Renato Barbosahttp://www.blogger.com/profile/09763797629489493895noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8599043047360130282.post-54052245575441491922022-07-27T12:33:00.005-07:002022-07-27T12:33:38.732-07:00 O Evangelho de Mateus – Parte 1: autor, destinatários e contexto<p> <span style="background-color: white; color: #444444; font-family: "Libre Baskerville", serif; font-size: 18px; text-align: justify;">Antes de adentrarmos na leitura comentada do Evangelho de Mateus (Mt), que é o propósito do percurso que hoje começamos, apresentaremos, em três estudos, sua obra e mensagem.</span></p><p class="has-text-align-justify" style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #444444; font-family: "Libre Baskerville", serif; font-size: 18px; line-height: 32.4px; margin: 0px 0px 1.1em; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; text-align: justify;">Embora tenha sido Marcos (Mc) o verdadeiro precursor do gênero literário conhecido como Evangelho, foi Mt paradoxalmente que acabou obtendo o primeiro lugar no cânon neotestamentário. Durante séculos, de fato, o escrito de Mt foi considerado o mais antigo dos quatro Evangelhos, o que explica sua precedência no cânon – seguido de Marcos (Mc), de Lucas (Lc) e de João (Jo).</p><p class="has-text-align-justify" style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #444444; font-family: "Libre Baskerville", serif; font-size: 18px; line-height: 32.4px; margin: 0px 0px 1.1em; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; text-align: justify;">A ideia de que Mt era o mais antigo dos Evangelhos descansava sobre o testemunho de Eusébio de Cesareia (275-339 dC.) que, na sua História Eclesiástica (VI,25,4), alude a um suposto protótipo hebraico (na verdade, aramaico). A existência desse protótipo, no entanto, parece pouco provável, uma vez que, a partir das características do grego em que foi escrito o Evangelho de Mt, pode-se concluir que se trata de um texto original e não de uma tradução.</p><p class="has-text-align-justify" style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #444444; font-family: "Libre Baskerville", serif; font-size: 18px; line-height: 32.4px; margin: 0px 0px 1.1em; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; text-align: justify;">Além do primado canônico, a obra mateana possui um segundo primado com relação aos outros Evangelhos. Trata-se, mais precisamente, de um “primado catequético”. A completude do texto, o espaço concedido aos discursos de Jesus, a preocupação pela vida comunitária e a capacidade pedagógica do autor fizeram como que, na práxis catequética da Igreja e na sua pregação, fosse Mt o Evangelho mais utilizado – e também o mais citado. Isso explica porque, existindo duas ou mais versões de um mesmo episódio, a do Primeiro Evangelista, assim como é também conhecido o Evangelho de Mt, costuma prevalecer na memória do povo. Vejamos, por exemplo, o célebre relato do “jovem rico”. Só Mt fala de um “jovem” (cf. Mt 19,20), diferentemente de Mc e de Lc que, não explicitam, mas dão a entender que a juventude do protagonista era coisa do passado (cf. Mc 10,17-31; Lc 18,21). No entanto, para o povo – e até para nossos pregadores! – o relato trata sempre do “<em style="border: 0px; box-sizing: border-box; font-family: inherit; line-height: 1; margin: 0px; padding: 0px;">jovem</em> rico”.</p><p class="has-text-align-justify" style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #444444; font-family: "Libre Baskerville", serif; font-size: 18px; line-height: 32.4px; margin: 0px 0px 1.1em; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; text-align: justify;">À prioridade na disposição do cânon e ao primado catequético, deve-se acrescentar finalmente um terceiro tipo de primazia, desta vez, de ordem litúrgica. De fato, até o Concílio Vaticano II, o uso do texto mateano prevalecia na liturgia dominical.</p><p class="has-text-align-justify" style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #444444; font-family: "Libre Baskerville", serif; font-size: 18px; line-height: 32.4px; margin: 0px 0px 1.1em; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; text-align: justify;">Pelos motivos indicados – aos quais acrescentamos o fato de ser o único Evangelho a utilizar o termo “Igreja” (cf. Mt 16,18; 18,17) –, e após séculos de incontestável predomínio, não é de se estranhar que o Evangelho de Mt ganhasse o título de “O Evangelho Eclesial”.</p><p style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #444444; font-family: "Libre Baskerville", serif; font-size: 18px; line-height: 32.4px; margin: 0px 0px 1.1em; overflow-wrap: break-word; padding: 0px;"><strong style="box-sizing: border-box; margin-bottom: 0px;">Autor e destinatários</strong></p><p class="has-text-align-justify" style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #444444; font-family: "Libre Baskerville", serif; font-size: 18px; line-height: 32.4px; margin: 0px 0px 1.1em; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; text-align: justify;">Embora identificado desde cedo com “Mateus, o publicano” (cf. Mt 9,9) ou com “Levi, filho de Alfeu” (Mc 2,13-14),o autor, na verdade, permanece anônimo. Algumas marcas deixadas no texto, contudo, permitem identificar com bastante aproximação o perfil do evangelista. Trata-se, com toda probabilidade, de um cristão procedente do judaísmo e versado nas Escrituras. O uso frequente de semitismos– com destaque da expressão, tipicamente mateana, “Reino dos Céus” – e as inúmeras e primorosas citações – diretas ou indiretas – do Antigo Testamento (AT) excluem toda dúvida quanto à origem de Mt.</p><p class="has-text-align-justify" style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #444444; font-family: "Libre Baskerville", serif; font-size: 18px; line-height: 32.4px; margin: 0px 0px 1.1em; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; text-align: justify;">E os destinatários do escrito? O que podemos dizer deles? Como Mt, também seu interlocutor principal, isto é, a comunidade à qual dirige, em primeiro lugar, seu Evangelho provém do mundo judaico. Trata-se – como veremos mais adiante – do judaísmo reunido em torno do Ressuscitado e, finalmente, expulso das Sinagogas.</p><p style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #444444; font-family: "Libre Baskerville", serif; font-size: 18px; line-height: 32.4px; margin: 0px 0px 1.1em; overflow-wrap: break-word; padding: 0px;"><strong style="box-sizing: border-box; margin-bottom: 0px;">Contexto</strong></p><p class="has-text-align-justify" style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #444444; font-family: "Libre Baskerville", serif; font-size: 18px; line-height: 32.4px; margin: 0px 0px 1.1em; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; text-align: justify;">Quando o Primeiro Evangelho foi escrito, o judaísmo, em cujo universo de significados estavam inseridas as primeiras comunidades cristãs – particularmente a mateana –, vivia um dos períodos mais turbulentos da sua história. O saldo da guerra judaico–romana (66-135 dC.) era, em todo sentido, desolador e o futuro apresentava-se incerto. Jerusalém, a Cidade Santa, tinha sido arrasada no ano 70 e, com ela, o Templo, o sacerdócio e boa parte do mundo conhecido por Jesus e seus discípulos. Era literalmente o “fim do mundo” ou, melhor, de “um mundo”. A esses acontecimentos últimos referem-se os evangelistas nos discursos chamados de “escatológicos” (cf. Mt 24–25; Mc 13; Lc 19,41-44).</p><p class="has-text-align-justify" style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #444444; font-family: "Libre Baskerville", serif; font-size: 18px; line-height: 32.4px; margin: 0px 0px 1.1em; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; text-align: justify;">Uma incógnita, peremptória e angustiante, levantava-se para o povo da Aliança: Como sobreviver? Ou, dito de outro modo: Qual era o núcleo, o coração, a medula da própria identidade? Identificava-se esse núcleo com o Templo – já desaparecido – ou ia além? Repensar a própria identidade era, pois, questão de sobrevivência.</p><p class="has-text-align-justify" style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #444444; font-family: "Libre Baskerville", serif; font-size: 18px; line-height: 32.4px; margin: 0px 0px 1.1em; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; text-align: justify;">Foi naquele obscuro horizonte que vieram à luz o Evangelho de Mc, primeiro (aproximadamente 70 dC.), e o Evangelho de Mt, depois (aproximadamente 80 d.C.). Como parte desse povo, abalado e confundido pelos últimos acontecimentos, ambos os evangelistas deverão enfrentar o sofrimento e a perplexidade das comunidades destinatárias de seus Evangelhos, assim como as incógnitas que esse sofrimento colocava.</p><p class="has-text-align-justify" style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #444444; font-family: "Libre Baskerville", serif; font-size: 18px; line-height: 32.4px; margin: 0px 0px 1.1em; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; text-align: justify;">Nessas circunstâncias, Mc– contemporâneo da guerra com Roma – levanta uma pergunta básica, crucial: “Quem é Jesus?”. Era preciso, de fato, começar por esclarecer a identidade do Mestre. A resposta de Mc foi igualmente decisiva para a comunidade dos seguidores: Jesus é o Cristo, o Filho de Deus (cf. Mc 1,1),o messias inesperado, o Servo Sofredor (cf. Mc 8,31;9,30-32; 10,32-34; Is 52–53) que caminha para Jerusalém seguido de seus discípulos (cf. Mc 10,32).</p><p class="has-text-align-justify" style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #444444; font-family: "Libre Baskerville", serif; font-size: 18px; line-height: 32.4px; margin: 0px 0px 1.1em; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; text-align: justify;">Uma década depois, quando o Evangelho de Mt aparece, a pergunta outrora levantada por Mc adquire, na comunidade mateana, um foco diferente. Ou, melhor, à pergunta pela identidade de Jesus – que Mt conserva e responde desde sua própria teologia – acrescenta-se uma outra, também urgente e derivada da anterior: “Quem somos nós?”. Trata-se, no fundo, da mesma pergunta à qual, uma vez desaparecido o Templo, todas as comunidades judaicas, em especial as palestinenses, tiveram que responder. Ao final das contas, o cristianismo das origens, ainda que encontrasse em Jesus Cristo seu radical fundamento, sabia-se devedor, continuador e membro do Povo da Aliança, de cujas Escrituras continuava-se alimentando e de cujo culto ainda participava – mesmo que celebrando, na intimidade das casas, a ceia do Senhor.</p>Renato Barbosahttp://www.blogger.com/profile/09763797629489493895noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8599043047360130282.post-81665461431324547652022-07-27T12:33:00.001-07:002022-07-27T12:33:16.310-07:00Celebrando Maria Madalena<p> </p><p class="has-text-align-justify" style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #444444; font-family: "Libre Baskerville", serif; font-size: 18px; line-height: 32.4px; margin: 0px 0px 1.1em; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; text-align: justify;">Primeira testemunha da ressurreição de Jesus. Sua imagem esteve por muitos anos repleta de equívocos. No desejo de melhor conhecer esta mulher que se nos tornou exemplo de discipulado e santidade, recorremos à sabedoria de <strong style="box-sizing: border-box; margin-bottom: 0px;">Frei Jacir de Freitas Faria</strong> (OFM) para nos elucidar quaisquer obscuridades em nosso conhecimento sobre esta discípula admirável do Senhor.</p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><p class="has-text-align-justify" style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #444444; font-family: "Libre Baskerville", serif; font-size: 18px; line-height: 32.4px; margin: 0px 0px 1.1em; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; text-align: justify;">Mais uma vez, nosso blog agradece a Frei Jacir por sua constante e fraterna parceria. Vamos ao texto:</p><h2 class="has-text-align-center" style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #333333; font-family: "Roboto Slab", sans-serif; font-size: 1.75em; line-height: 1; margin: 50px 0px 30px; padding: 0px;"><strong style="box-sizing: border-box; margin-bottom: 0px;">Maria Madalena: Uma Mulher além do seu Tempo e não Prostituta!</strong></h2><figure class="wp-block-embed is-type-video is-provider-youtube wp-block-embed-youtube wp-embed-aspect-16-9 wp-has-aspect-ratio" style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #444444; font-family: "Libre Baskerville", serif; font-size: 18px; height: auto; margin-block: 0px; margin-inline: 0px; margin: 0px 0px 1em; max-width: 100%; overflow-wrap: break-word; text-align: start;"><div class="wp-block-embed__wrapper" style="box-sizing: border-box; margin-bottom: 0px; position: relative;"><div class="jetpack-video-wrapper" style="box-sizing: border-box; margin-bottom: 0px;"><span class="embed-youtube" style="box-sizing: border-box; display: block; margin-bottom: 0px; text-align: center;"><iframe allowfullscreen="true" class="youtube-player" data-height="414" data-ratio="0.5625" data-width="736" sandbox="allow-scripts allow-same-origin allow-popups allow-presentation" src="https://www.youtube.com/embed/Z-XW9I2r6lE?version=3&rel=1&showsearch=0&showinfo=1&iv_load_policy=1&fs=1&hl=pt-br&autohide=2&wmode=transparent" style="border-style: initial; border-width: 0px; box-sizing: border-box; display: block; height: 389.013px; margin: 0px; max-width: 100%; width: 691.578px;"></iframe></span></div></div></figure><p class="has-text-align-right" style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #444444; font-family: "Libre Baskerville", serif; font-size: 18px; line-height: 32.4px; margin: 0px 0px 1.1em; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; text-align: right;"><em style="border: 0px; box-sizing: border-box; font-family: inherit; line-height: 1; margin: 0px; padding: 0px;"><span style="box-sizing: border-box; font-weight: 700;">Prof. Dr. Frei Jacir de Freitas Faria, OFM</span> <a href="https://franciscanos.org.br/vidacrista/o-amor-na-vida-de-maria-madalena-uma-mulher-alem-do-seu-tempo-e-nao-prostituta/#_ftn1" style="box-sizing: border-box; color: #ba2f1d; margin-bottom: 0px; text-decoration-line: none; transition: color 0.1s ease-in-out 0s, background-color 0.1s ease-in-out 0s;">[1]</a></em></p><p style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #444444; font-family: "Libre Baskerville", serif; font-size: 18px; line-height: 32.4px; margin: 0px 0px 1.1em; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; text-align: start;"><strong style="box-sizing: border-box;"> </strong><strong style="box-sizing: border-box; margin-bottom: 0px;">Introdução</strong></p><p class="has-text-align-justify" style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #444444; font-family: "Libre Baskerville", serif; font-size: 18px; line-height: 32.4px; margin: 0px 0px 1.1em; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; text-align: justify;">Um bom ponto de partida para falar de Maria Madalena e o amor em sua e de sua vida é o texto de Jo 20,1-18. Trata-se da aparição de Jesus ressuscitado a Maria Madalena. No entanto, quero focar a minha reflexão em Maria Madalena, a santa, celebrada no dia 22 de julho, tendo como base essa passagem de João, o evangelho de Maria Madalena, Ct 3,1-6 e o seu papel na história do cristianismo como mulher que tanto amou, mas que foi menosprezada, por causa da misoginia (aversão à liderança da mulher) na vida da Igreja.</p><ol style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #444444; font-family: "Libre Baskerville", serif; font-size: 18px; line-height: 32.4px; list-style-image: initial; list-style-position: initial; margin: 0px 0px 1.1em 1.5em; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; text-align: start;"><li style="border: 0px; box-sizing: border-box; font-family: inherit; line-height: 30.6px; margin: 0.5em 0px 0px; padding: 0px;"><strong style="box-sizing: border-box;">1. </strong><strong style="box-sizing: border-box; margin-bottom: 0px;">Maria Madalena: significado do seu nome</strong></li></ol><p class="has-text-align-justify" style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #444444; font-family: "Libre Baskerville", serif; font-size: 18px; line-height: 32.4px; margin: 0px 0px 1.1em; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; text-align: justify;">Quem era de fato, Maria Madalena? Ela foi ou não prostituta? Para responder a essa pergunta, analisemos, primeiramente, o seu nome. Maria é <em style="border: 0px; box-sizing: border-box; font-family: inherit; line-height: 1; margin: 0px; padding: 0px;">Míriam, o qual é </em>um substantivo composto de duas raízes, uma egípcia (<em style="border: 0px; box-sizing: border-box; font-family: inherit; line-height: 1; margin: 0px; padding: 0px;">myr</em>) e outra hebraica (<em style="border: 0px; box-sizing: border-box; font-family: inherit; line-height: 1; margin: 0px; padding: 0px;">yam</em>). <em style="border: 0px; box-sizing: border-box; font-family: inherit; line-height: 1; margin: 0px; padding: 0px;">Myr </em>significa a amada e <em style="border: 0px; box-sizing: border-box; font-family: inherit; line-height: 1; margin: 0px; padding: 0px;">yam</em>, abreviação de <em style="border: 0px; box-sizing: border-box; font-family: inherit; line-height: 1; margin: 0px; padding: 0px;">Yavhé, Deus</em>). Maria significa, então, a amada de Deus. Maria Madalena é amada de Deus, ou melhor de Jesus. O evangelho apócrifo de Felipe 59,9 confirma esse dado ao afirmar: “O Senhor amava Maria mais que todos os discípulos, e a beijava na boca frequentemente. Os outros discípulos viram-no amando Maria e lhe disseram: ‘Por que a amas mais que a todos nós?’ O Salvador respondeu dizendo: ‘Como é possível que eu não vos ame tanto quanto ela?”</p><p class="has-text-align-justify" style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #444444; font-family: "Libre Baskerville", serif; font-size: 18px; line-height: 32.4px; margin: 0px 0px 1.1em; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; text-align: justify;">Outras raízes para Miriam provêm do hebraico <em style="border: 0px; box-sizing: border-box; font-family: inherit; line-height: 1; margin: 0px; padding: 0px;">mar</em> que significa amargo e o ugarítico <em style="border: 0px; box-sizing: border-box; font-family: inherit; line-height: 1; margin: 0px; padding: 0px;">mrym</em> que, ao contrário, significa agraciada, excelsa. Assim, Maria Madalena simboliza todo e qualquer ser humano que vive a eterna dualidade da vida: amargura e graça divina. Alegria e amargura são os dias do ser humano sobre a terra. Depois da tristeza vem alegria. Na tristeza, a alma chora. Na alegria, o ser humano sorri. Assim agiu a comunidade de Miriam de Mágdala no seguimento de Jesus.</p><p class="has-text-align-justify" style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #444444; font-family: "Libre Baskerville", serif; font-size: 18px; line-height: 32.4px; margin: 0px 0px 1.1em; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; text-align: justify;">O sobrenome de Maria é <em style="border: 0px; box-sizing: border-box; font-family: inherit; line-height: 1; margin: 0px; padding: 0px;">Mágdala</em> e é, por sua vez, um substantivo hebraico. Nele estão unidos a preposição <em style="border: 0px; box-sizing: border-box; font-family: inherit; line-height: 1; margin: 0px; padding: 0px;">me</em> que em português significa <em style="border: 0px; box-sizing: border-box; font-family: inherit; line-height: 1; margin: 0px; padding: 0px;">da</em> e o adjetivo <em style="border: 0px; box-sizing: border-box; font-family: inherit; line-height: 1; margin: 0px; padding: 0px;">gadol</em>, <em style="border: 0px; box-sizing: border-box; font-family: inherit; line-height: 1; margin: 0px; padding: 0px;">grande</em>. Torre em hebraico se diz <em style="border: 0px; box-sizing: border-box; font-family: inherit; line-height: 1; margin: 0px; padding: 0px;">migdal</em>. Maria é, portanto, a <em style="border: 0px; box-sizing: border-box; font-family: inherit; line-height: 1; margin: 0px; padding: 0px;">Mulher da Torre</em>, <em style="border: 0px; box-sizing: border-box; font-family: inherit; line-height: 1; margin: 0px; padding: 0px;">Aquela que guarda</em>, a <em style="border: 0px; box-sizing: border-box; font-family: inherit; line-height: 1; margin: 0px; padding: 0px;">Guardiã dos ensinamentos de Cristo</em>. A torre era no mundo antigo o lugar que mais sobressaía nas cidades. Maria Madalena também era, assim, aquela que sobressaia diante dos apóstolos. Não teria isso gerado ciúme entre os seguidores de Jesus? Claro que sim. Quem tem mais liderança em um grupo é o mais querido, mas também rejeitado por outros. É significativo o fato de o evangelho de Maria Madalena ter conservado a seguinte fala de Pedro em relação a Maria Madalena: – “Será que Ele (Jesus) verdadeiramente a escolheu e a preferiu a nós?” (MM 17,20).<strong style="box-sizing: border-box; margin-bottom: 0px;"> </strong></p><ol style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #444444; font-family: "Libre Baskerville", serif; font-size: 18px; line-height: 32.4px; list-style-image: initial; list-style-position: initial; margin: 0px 0px 1.1em 1.5em; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; text-align: start;"><li style="border: 0px; box-sizing: border-box; font-family: inherit; line-height: 30.6px; margin: 0.5em 0px 0px; padding: 0px;"><strong style="box-sizing: border-box;">2. </strong><strong style="box-sizing: border-box; margin-bottom: 0px;">Maria Madalena: citação nos evangelhos</strong></li></ol><p class="has-text-align-justify" style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #444444; font-family: "Libre Baskerville", serif; font-size: 18px; line-height: 32.4px; margin: 0px 0px 1.1em; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; text-align: justify;">Nos evangelhos canônicos: Mateus, Marcos, Lucas e João, Maria Madalena é a figura feminina mais importante. Ela é citada 17 vezes. Na literatura apócrifa, isto é, quase duas centenas de livros do Primeiro e Segundo Testamento que não foram considerados inspirados, e, por isso, chamados de apócrifos, um evangelho, na versão copta, datado do ano 150 E.C., foi atribuído a Maria Madalena. Vale a pena ler esse livro de inspiração gnóstica. Madalena é apresentada como líder dos apóstolos. Nele, ela repassa para os apóstolos os ensinamentos de Jesus ressuscitado.</p><p class="has-text-align-justify" style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #444444; font-family: "Libre Baskerville", serif; font-size: 18px; line-height: 32.4px; margin: 0px 0px 1.1em; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; text-align: justify;">Outros apócrifos também falam de Madalena e, a partir deles, existe uma grande polêmica sobre a relação afetiva de Jesus com Maria Madalena. Seria ela ou não amada ou companheira de Jesus. Como vimos acima, o evangelho de Filipe é claro quanto a isso.<strong style="box-sizing: border-box; margin-bottom: 0px;"> </strong></p><ol style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #444444; font-family: "Libre Baskerville", serif; font-size: 18px; line-height: 32.4px; list-style-image: initial; list-style-position: initial; margin: 0px 0px 1.1em 1.5em; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; text-align: start;"><li style="border: 0px; box-sizing: border-box; font-family: inherit; line-height: 30.6px; margin: 0.5em 0px 0px; padding: 0px;"><strong style="box-sizing: border-box;">3. </strong><strong style="box-sizing: border-box; margin-bottom: 0px;">Maria Madalena: um imaginário religioso que fez história</strong></li></ol><p class="has-text-align-justify" style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #444444; font-family: "Libre Baskerville", serif; font-size: 18px; line-height: 32.4px; margin: 0px 0px 1.1em; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; text-align: justify;">Muitas lendas cercaram a tradição de Madalena ao longo da história do cristianismo. Ela teria se casado com João Evangelista, o casamento deles foi relatado nas bodas de Caná (Jo 2,1-11). Ali mesmo, durante a cerimônia, o noivo teria abandonado Madalena e seguido Jesus, e Madalena se tornado prostituta. Mais tarde, ela se encontra com Jesus, passando a segui-lo também. Outras lendas contam que ela era esposa de um soldado romano, mulher rica, herdeira de uma grande fortuna, dona de um castelo em <em style="border: 0px; box-sizing: border-box; font-family: inherit; line-height: 1; margin: 0px; padding: 0px;">Magdala</em>, cidade que está sendo escavada atualmente. Ao encontrar-se com Jesus, em Mágdala, ela abandonou tudo e o seguiu.</p><p class="has-text-align-justify" style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #444444; font-family: "Libre Baskerville", serif; font-size: 18px; line-height: 32.4px; margin: 0px 0px 1.1em; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; text-align: justify;">Na tradição da Igreja, Madalena recebeu muitos adjetivos: adúltera, santa e pecadora, penitente, bela e formosa. Para Santo Ambrósio, Madalena poderia ter sido pecadora. Já Pedro Crisólogo, arcebispo de Ravena nos inícios do séc. VII, diz que Madalena é o símbolo da Igreja “Santa e Pecadora”. A misoginia (aversão à mulher) de Crisólogo o levou a afirmar, quanto ao fato de mulheres, dentre elas, Madalena, receber por primeiro o anúncio da ressurreição, o seguinte: “Neste serviço, as mulheres precedem aos homens, elas que pelo sexo vêm depois dos homens, por ordem (hierárquica) depois dos discípulos, mas não por isso estão a significar que os apóstolos sejam mais lentos, pois elas levam ao sepulcro do Senhor não a imagem de mulheres, mas a figura da Igreja…” .</p><p class="has-text-align-justify" style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #444444; font-family: "Libre Baskerville", serif; font-size: 18px; line-height: 32.4px; margin: 0px 0px 1.1em; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; text-align: justify;">No entanto, o que mais marcou foi o equívoco cometido pelo papa Gregório Magno, no ano 591, na catedral de Milão, interpretando Lc 7,36-50, que fala de uma prostituta que unge os pés de Jesus, ter afirmado que tal prostituta seria Madalena arrependida. Na sua homilia 33, ele diz: “Aquela a quem o evangelista Lucas chama de mulher pecadora é a Maria Madalena da qual são expulsos os sete demônios, e o que significam esses sete demônios senão todos os vícios?”</p><p class="has-text-align-justify" style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #444444; font-family: "Libre Baskerville", serif; font-size: 18px; line-height: 32.4px; margin: 0px 0px 1.1em; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; text-align: justify;">Os milaneses pervertidos se converteram e a apóstola Madalena passou a ser aquilo que nunca foi, prostituta. A partir daí, o inconsciente coletivo guardou na memória a figura de Maria Madalena como mito de pecadora redimida. Nas sociedades patriarcais antigas, a mulher era identificada com o sexo e ocasião de pecado por excelência. Lc 8,2 cita nominalmente Maria Madalena e diz que dela “haviam saído sete demônios”. Ter demônios, segundo o pensamento judaico, era o mesmo que ser acometido de uma doença grave. No cristianismo, o demônio foi associado ao pecado. No caso da mulher, o pecado era sempre o sexual. Nesse sentido, a confusão parece lógica.</p><p class="has-text-align-justify" style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #444444; font-family: "Libre Baskerville", serif; font-size: 18px; line-height: 32.4px; margin: 0px 0px 1.1em; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; text-align: justify;">A Igreja, em 1050, fez de Madalena padroeira de uma abadia de monjas beneditinas. A ideia seria mostrar que Maria Madalena se arrependeu e tornou-se eremita. Na França, ela é tida como padroeira dos perfumistas e cabeleireiros. Ela é também a padroeira das prostitutas. A ligação de Maria Madalena com a França, ocorreu porque no tratado hagiográfico <em style="border: 0px; box-sizing: border-box; font-family: inherit; line-height: 1; margin: 0px; padding: 0px;">Legenda Áurea</em>, publicado em 1293, o frade dominicano Jacopo de Varazze (1230-1298) conta que 14 anos depois da morte de Jesus, Madalena e um grupo de cristãos acabaram expulsos da Judeia. Embarcados à força, foram atracar no porto de Marselha, no sul da França. Lá, Maria Madalena teria pregado e convertido muitas pessoas. Mais tarde, ela se retirou à gruta de Sainte Baume, onde terminaria se dedicando por 30 anos à penitência e à contemplação. O local é venerado ainda hoje por cristãos no Santuário de Maria Madalena.</p><p class="has-text-align-justify" style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #444444; font-family: "Libre Baskerville", serif; font-size: 18px; line-height: 32.4px; margin: 0px 0px 1.1em; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; text-align: justify;">Em 1969, os predicados “penitente” e “pecadora” foram excluídos da seção dedicada a ela no Breviário Romano. Com isso, a Igreja reconheceu que Madalena não era prostituta</p><p class="has-text-align-justify" style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #444444; font-family: "Libre Baskerville", serif; font-size: 18px; line-height: 32.4px; margin: 0px 0px 1.1em; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; text-align: justify;">Madalena é celebrada pela Igreja Católica no dia 22 de julho, com festa litúrgica, a pedido do Papa Francisco, que em 2016 a declarou apóstola dos apóstolos, recordando esse título que foi dado a ela pelo teólogo Hipólito de Roma (178- 236) e retomado por Santo Tomás de Aquino (1274). Para o Papa Francisco, esse seu pedido foi para demonstrar a relevância desta mulher que mostrou “um grande amor por Cristo”. O certo é a que, para além de todas essas tradições, Maria Madalena era mulher de grande proeminência no início do cristianismo. Ela foi feita prostituta para desmerecer o seu papel de mulher no seguimento de Jesus. Por ele, ela teve grande amor, não importa como terá sido. O que vale para nós, hoje, é tirar dela essa alcunha de prostituta, não desmerecendo as prostitutas, mas a negatividade que carrega essa simbologia na sociedade machista, misógina de ontem e de hoje. <a href="https://franciscanos.org.br/vidacrista/o-amor-na-vida-de-maria-madalena-uma-mulher-alem-do-seu-tempo-e-nao-prostituta/#_ftn2" style="box-sizing: border-box; color: #ba2f1d; margin-bottom: 0px; text-decoration-line: none; transition: color 0.1s ease-in-out 0s, background-color 0.1s ease-in-out 0s;">[2]</a></p><ol style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #444444; font-family: "Libre Baskerville", serif; font-size: 18px; line-height: 32.4px; list-style-image: initial; list-style-position: initial; margin: 0px 0px 1.1em 1.5em; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; text-align: start;"><li style="border: 0px; box-sizing: border-box; font-family: inherit; line-height: 30.6px; margin: 0.5em 0px 0px; padding: 0px;"><strong style="box-sizing: border-box;">4. </strong><strong style="box-sizing: border-box; margin-bottom: 0px;">Maria Madalena: a partir de Jo 20, 1-18 e sua releitura de Ct 3,1-6</strong></li></ol><p class="has-text-align-justify" style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #444444; font-family: "Libre Baskerville", serif; font-size: 18px; line-height: 32.4px; margin: 0px 0px 1.1em; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; text-align: justify;">Tendo feito esses esclarecimentos do papel de Maria Madalena na história, tomemos o texto de Jo 20,1-8. Ele é muito interpretado na perspectiva da ressurreição de Jesus. Em relação a Madalena, eu apontaria o seguinte:</p><ol style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #444444; font-family: "Libre Baskerville", serif; font-size: 18px; line-height: 32.4px; list-style-image: initial; list-style-position: initial; margin: 0px 0px 1.1em 1.5em; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; text-align: start;"><li style="border: 0px; box-sizing: border-box; font-family: inherit; line-height: 30.6px; margin: 0.5em 0px 0px; padding: 0px;">Ele é uma releitura de Ct 3,1-6, que conta a história de uma mulher que sai à noite, do seu leito, da casa da sua mãe, e sai à procura de seu amado nas praças e jardins. Ela encontra guardas e pergunta: vistes o amado de minha alma? Ela promete que, encontrando-o, o agarraria e o leva para casa da sua mãe para viver o amor em plenitude. Cântico dos Cânticos é livro escrito por mulheres para desafiar a visão machista de Esdras, que exigiu que os homens abandonassem suas mulheres estrangeiras para purificação da raça de Israel, na volta do Exílio Babilônico (587-536 a.E.C). Muitos elementos de Ct 3,1-6 estão presentes, na perspectiva do amor em Jo 20,1-8. <a href="https://franciscanos.org.br/vidacrista/o-amor-na-vida-de-maria-madalena-uma-mulher-alem-do-seu-tempo-e-nao-prostituta/#_ftn3" style="box-sizing: border-box; color: #ba2f1d; margin-bottom: 0px; text-decoration-line: none; transition: color 0.1s ease-in-out 0s, background-color 0.1s ease-in-out 0s;">[3]</a></li><li style="border: 0px; box-sizing: border-box; font-family: inherit; line-height: 30.6px; margin: 0.5em 0px 0px; padding: 0px;">Madalena amava tanto a Jesus que ela saiu à noite, na escuridão de uma morte que nos deixa vazios, sem amor e com o desejo de ter quem amamos de volta ao nosso convívio. A pressa pelo caminho de Maria Madalena expressa o desejo incomensurável de trazer de volta o amado que se foi. O correr é o sinal evidente de quem ama. O amor corre, não para nas dificuldades da vida. Ele é sem medo, não paralisa. Os discípulos ficaram parados, com medo, Madalena, ao contrário, não.</li><li style="border: 0px; box-sizing: border-box; font-family: inherit; line-height: 30.6px; margin: 0.5em 0px 0px; padding: 0px;">Madalena carrega dentro de si a fé que iria encontrar Jesus. Ela não sabia como, mas o seu desejo era maior que as limitações de um guarda que vigiava o sepulcro. Na tradição de João, ela se encontra com dois anjos, que são a presença terna e eterna de Deus. Que tem fé ama, não tem medo. O medo não nos deixa ver, nem com os olhos, nem com o coração. Madalena diz aos seus companheiros: <em style="border: 0px; box-sizing: border-box; font-family: inherit; line-height: 1; margin: 0px; padding: 0px;">Eu vi o Senhor. Eu vi Jesus ressuscitado.</em> Essa sua fé é tamanha que tudo transcende. Ver é crer nos evangelhos, diferente do escutar para os judeus. Madalena ama. Ela não tem medo. O amor ressuscita as pessoas. Elas continuam vivas dentro de nós, ainda que ausente. Por isso, sofremos a morte de quem amamos e não fazemos com a morte de quem não era próximo afetivamente.</li><li style="border: 0px; box-sizing: border-box; font-family: inherit; line-height: 30.6px; margin: 0.5em 0px 0px; padding: 0px;">O túmulo de Jesus é o vazio, o nada, o silêncio. É cada um de nós morto com aquele (a) que jaz eternamente. É o vazio existencial mesclado com o desejo de trazer de volta aquele que amamos. É um amontoado de pedras que guarda o amor de nossas vidas. Perto de um túmulo, um jardim, flores, símbolos da gratidão, do desejo e da saudade do amado que partiu. Nas flores, o fim da saudade, o deixar o amado partir. As lágrimas por alguém que morreu se cristalizam nas flores de um túmulo. Essas flores não murcham nunca, pois elas vivem dentro de quem ficou. A vida é assim. Chega um momento que não é mais possível chorar pelo ente querido. Ai de nós se as flores não existissem para catalisar as relações humanas no momento da partida. As flores expressam o fim das saudades.</li><li style="border: 0px; box-sizing: border-box; font-family: inherit; line-height: 30.6px; margin: 0.5em 0px 0px; padding: 0px;">Com as flores, a saudade: vontade de ver e encontrar de novo o amado. A saudade é quase como a morte. Ela é tão forte que só quem a experimentou de verdade sabe o quanto ela dói. Ter saudade é o mesmo que buscar no mais profundo de nós as lembranças do amado (a). E essa tarefa parece não terminar. Para alguns é infindável. Ela só termina quando o coração sente-se possuído pelo amor eterno, que não morre mais. E saudade deixa de ser a morte, pois o amado passa a viver para sempre e sempre viverá ainda que ausente.</li><li style="border: 0px; box-sizing: border-box; font-family: inherit; line-height: 30.6px; margin: 0.5em 0px 0px; padding: 0px;">No encontro com amado, o desejo de tocá-lo e agarrá-lo: vontade de possuir para sempre o amado. É corporeidade sem limites. Maria Madalena quer tocar Jesus. Jesus diz para Maria Madalena: ‘vá e diga aos apóstolos, teus companheiros de caminhada, que eu volto para a casa de meu Pai’. Seja você força na caminhada deles. E eles estarão com você no caminho do amor. Maria Madalena, nesse momento, compreende que Jesus vive dentro dela. Não há mais o que procurar a não ser ela mesma. Isso é ressurreição!</li><li style="border: 0px; box-sizing: border-box; font-family: inherit; line-height: 30.6px; margin: 0.5em 0px 0px; padding: 0px;">Na partida, um adeus: é ficar com Deus, o amado que vive eternamente no eterno mistério da procura. No adeus está sempre um desejo reencontrar e, ao mesmo tempo, a certeza do encontro definitivo da vida em Deus, em Jesus, que não morre mais. Maria Madalena foi dizer aos seus que Jesus vive eternamente. Ele não morreu. O amor é eterno.</li><li style="border: 0px; box-sizing: border-box; font-family: inherit; line-height: 30.6px; margin: 0.5em 0px 0px; padding: 0px;">No adeus, a eterna ressurreição: Maria Madalena parte para a anunciar a Pedro e aos apóstolos que Jesus ressuscitou. Pedro se encontra com Maria Madalena e dela recebe o anúncio da ressurreição. Nesse encontro, uma surpresa: “A fiel rocha de Pedro se esmigalhou como areia, mas a fé de Maria é verdadeiramente rocha (…). A parte masculina do amor revelou-se em energia, forte é a feminilidade. O sol do amor masculino se põe na morte, o sol do amor feminino levanta-se na ressurreição”.<a href="https://franciscanos.org.br/vidacrista/o-amor-na-vida-de-maria-madalena-uma-mulher-alem-do-seu-tempo-e-nao-prostituta/#_ftn4" style="box-sizing: border-box; color: #ba2f1d; margin-bottom: 0px; text-decoration-line: none; transition: color 0.1s ease-in-out 0s, background-color 0.1s ease-in-out 0s;">[4]</a></li></ol><ol style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #444444; font-family: "Libre Baskerville", serif; font-size: 18px; line-height: 32.4px; list-style-image: initial; list-style-position: initial; margin: 0px 0px 1.1em 1.5em; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; text-align: start;"><li style="border: 0px; box-sizing: border-box; font-family: inherit; line-height: 30.6px; margin: 0.5em 0px 0px; padding: 0px;"><strong style="box-sizing: border-box;">5. </strong><strong style="box-sizing: border-box; margin-bottom: 0px;">Conclusão: Mulher que esteve à frente de seu tempo</strong></li></ol><p class="has-text-align-justify" style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #444444; font-family: "Libre Baskerville", serif; font-size: 18px; line-height: 32.4px; margin: 0px 0px 1.1em; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; text-align: justify;">Madalena, a apóstola de Jesus e líder entre os homens apóstolos. Testemunha da ressurreição. Mulher que esteve à frente de seu tempo. Não foi prostituta, mas mulher de liderança na primeira hora do cristianismo, como tantas mulheres que agiram assim naquela época, mas que foram tolhidas de sua liderança em favor dos homens de Igreja. Urge resgatar o seu papel de mulher na construção do cristianismo de inspiração para mulheres e homens de nosso tempo que acreditam na igualdade de gênero na vida Igreja e da sociedade. Santa Maria Madalena, rogai por nós!</p><p style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #444444; font-family: "Libre Baskerville", serif; font-size: 18px; line-height: 32.4px; margin: 0px 0px 1.1em; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; text-align: start;">Texto de Frei Jacir na publicação original: <a href="http://www.bibliaeapocrifos.com.br/artigos-e-referencias/ler/211/madalena-uma-mulher-alem-do-eu-tempo-e-nao-prostituta" style="box-sizing: border-box; color: #ba2f1d; margin-bottom: 0px; text-decoration-line: none; transition: color 0.1s ease-in-out 0s, background-color 0.1s ease-in-out 0s;">www.bibliaeapocrifos.com.br</a></p><p class="has-text-align-center" style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #444444; font-family: "Libre Baskerville", serif; font-size: 18px; line-height: 32.4px; margin: 0px 0px 1.1em; overflow-wrap: break-word; padding: 0px;">***</p><div class="wp-block-image" style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #444444; font-family: "Libre Baskerville", serif; font-size: 18px; margin: 0px 0px 1em;"><figure class="aligncenter size-large" style="box-sizing: border-box; clear: both; height: auto; margin-block: 0px; margin-inline: 0px; margin: 0px auto; max-width: 100%;"><img alt="" class="wp-image-36024" data-attachment-id="36024" data-comments-opened="1" data-image-caption="" data-image-description="" data-image-meta="{"aperture":"0","credit":"","camera":"","caption":"","created_timestamp":"0","copyright":"","focal_length":"0","iso":"0","shutter_speed":"0","title":"","orientation":"0"}" data-image-title="image-4" data-large-file="https://ocaminheirodoreino.files.wordpress.com/2022/05/image-4.png?w=736" data-medium-file="https://ocaminheirodoreino.files.wordpress.com/2022/05/image-4.png?w=296" data-orig-file="https://ocaminheirodoreino.files.wordpress.com/2022/05/image-4.png" data-orig-size="1042,1055" data-permalink="https://ocaminheirodoreino.com/2022/05/04/caim-devia-ter-matado-abel-gn-41-16/image-4-6/" sizes="(max-width: 736px) 100vw, 736px" src="https://ocaminheirodoreino.files.wordpress.com/2022/05/image-4.png?w=736" srcset="https://ocaminheirodoreino.files.wordpress.com/2022/05/image-4.png?w=736 736w, https://ocaminheirodoreino.files.wordpress.com/2022/05/image-4.png?w=148 148w, https://ocaminheirodoreino.files.wordpress.com/2022/05/image-4.png?w=296 296w, https://ocaminheirodoreino.files.wordpress.com/2022/05/image-4.png?w=768 768w, https://ocaminheirodoreino.files.wordpress.com/2022/05/image-4.png?w=1011 1011w, https://ocaminheirodoreino.files.wordpress.com/2022/05/image-4.png 1042w" style="border-radius: inherit; border: 1px solid rgb(238, 238, 238); box-sizing: border-box; font-family: inherit; height: auto; line-height: 1; margin: 0px auto; max-width: 100%; padding: 5px; vertical-align: bottom;" /></figure></div><p style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #444444; font-family: "Libre Baskerville", serif; font-size: 18px; line-height: 32.4px; margin: 0px 0px 1.1em; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; text-align: start;"><a href="https://franciscanos.org.br/vidacrista/o-amor-na-vida-de-maria-madalena-uma-mulher-alem-do-seu-tempo-e-nao-prostituta/#_ftnref1" style="box-sizing: border-box; color: #ba2f1d; text-decoration-line: none; transition: color 0.1s ease-in-out 0s, background-color 0.1s ease-in-out 0s;">[1]</a> Frei Jacir de Freitas Faria, OFM é Doutor em Teologia Bíblica pela Faje (BH). Mestre em Ciências Bíblicas (Exegese) pelo Pontifício Instituto Bíblico de Roma. Professor de Exegese Bíblica no Instituto Santo Tomás de Aquino (ISTA-BH). É membro da Associação Brasileira de Pesquisa Bíblica (ABIB). Sacerdote Franciscano. Autor de dez livros e coautor de quinze. Último livro: <strong style="box-sizing: border-box; margin-bottom: 0px;">O Medo do Inferno e arte de bem morrer</strong>: da devoção apócrifa à Dormição de Maria às irmandades de Nossa Senhora da Boa Morte (Vozes, 2019).</p><p style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #444444; font-family: "Libre Baskerville", serif; font-size: 18px; line-height: 32.4px; margin: 0px 0px 1.1em; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; text-align: start;"><a href="https://franciscanos.org.br/vidacrista/o-amor-na-vida-de-maria-madalena-uma-mulher-alem-do-seu-tempo-e-nao-prostituta/#_ftnref2" style="box-sizing: border-box; color: #ba2f1d; text-decoration-line: none; transition: color 0.1s ease-in-out 0s, background-color 0.1s ease-in-out 0s;">[2]</a> Mereskovskij. <strong style="box-sizing: border-box;">Morte e ressurreição</strong><em style="border: 0px; box-sizing: border-box; font-family: inherit; line-height: 1; margin: 0px; padding: 0px;">, </em>citado por Lílian Sebastiani, <strong style="box-sizing: border-box;">Maria Madalena</strong><em style="border: 0px; box-sizing: border-box; font-family: inherit; line-height: 1; margin: 0px; padding: 0px;">: </em>de personagem do evangelho a mito de pecadora redimida, Vozes: Petrópolis, 1995, p. 211.</p><p style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #444444; font-family: "Libre Baskerville", serif; font-size: 18px; line-height: 32.4px; margin: 0px 0px 1.1em; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; text-align: start;"><a href="https://franciscanos.org.br/vidacrista/o-amor-na-vida-de-maria-madalena-uma-mulher-alem-do-seu-tempo-e-nao-prostituta/#_ftnref3" style="box-sizing: border-box; color: #ba2f1d; text-decoration-line: none; transition: color 0.1s ease-in-out 0s, background-color 0.1s ease-in-out 0s;">[3]</a> Para um estudo do evangelho de Maria Madalena, bem como a relação entre Jo 20,1-18 e Ct 3,1-6, veja o nosso livro: <strong style="box-sizing: border-box; margin-bottom: 0px;">As origens apócrifas do cristianismo</strong>: comentário aos evangelhos de Maria Madalena e Tomé, 2ª ed. São Paulo: Paulinas, 2004.</p><p style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #444444; font-family: "Libre Baskerville", serif; font-size: 18px; line-height: 32.4px; margin: 0px 0px 1.1em; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; text-align: start;"><a href="https://franciscanos.org.br/vidacrista/o-amor-na-vida-de-maria-madalena-uma-mulher-alem-do-seu-tempo-e-nao-prostituta/#_ftnref4" style="box-sizing: border-box; color: #ba2f1d; text-decoration-line: none; transition: color 0.1s ease-in-out 0s, background-color 0.1s ease-in-out 0s;">[4]</a> Para um estudo completo da relação de gênero entre Pedro e Madalena, sua história nos apócrifos e na Bíblia, veja o nosso livro: <em style="border: 0px; box-sizing: border-box; font-family: inherit; line-height: 1; margin: 0px; padding: 0px;">O outro Pedro e a outra Madalena segundo os apócrifos</em>: uma leitura de gênero. 4.ed. Petrópolis: Vozes, 2010.</p></div><p><br /></p>Renato Barbosahttp://www.blogger.com/profile/09763797629489493895noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8599043047360130282.post-8021039896934407602022-06-23T05:33:00.005-07:002022-06-23T05:33:35.665-07:00Carta aos Gálatas - A Lei de Moisés - Reflexão do Dia<p></p><p style="-webkit-text-stroke-width: 0px; background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; box-sizing: border-box; color: #3e454c; font-family: Roboto, "sans-serif"; font-size: 14px; font-style: normal; font-variant-caps: normal; font-variant-ligatures: normal; font-weight: 300; letter-spacing: normal; margin: 15px 0px 0px; orphans: 2; outline: 0px; padding: 0px; text-align: start; text-decoration-color: initial; text-decoration-style: initial; text-decoration-thickness: initial; text-indent: 0px; text-transform: none; vertical-align: top; white-space: normal; widows: 2; word-spacing: 0px;"></p><div class="" style="-webkit-text-stroke-width: 0px; background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; box-sizing: border-box; color: #3e454c; display: block; font-family: Roboto, "sans-serif"; font-size: 14px; font-style: normal; font-variant-caps: normal; font-variant-ligatures: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; margin: 0px; orphans: 2; outline: 0px; padding: 0px; text-align: start; text-decoration-color: initial; text-decoration-style: initial; text-decoration-thickness: initial; text-indent: 0px; text-transform: none; vertical-align: top; white-space: normal; widows: 2; word-spacing: 0px;"><div class="row" style="background: transparent; border: 0px; box-sizing: border-box; display: block; font-weight: inherit; margin: 0px -15px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: top;"><div class="widget widget_tags_dri appear-animation fadeInDown appear-animation-visible" data-appear-animation-delay="1150" data-appear-animation="fadeInDown" style="animation-delay: 1150ms; background: transparent; border: 0px; box-sizing: border-box; display: block; font-weight: inherit; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: top;"></div></div></div><p></p><p style="-webkit-text-stroke-width: 0px; background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; box-sizing: border-box; color: #3e454c; font-family: Roboto, "sans-serif"; font-style: normal; font-variant-caps: normal; font-variant-ligatures: normal; font-weight: 300; letter-spacing: normal; margin: 15px 0px 0px; orphans: 2; outline: 0px; padding: 0px; text-align: start; text-decoration-color: initial; text-decoration-style: initial; text-decoration-thickness: initial; text-indent: 0px; text-transform: none; vertical-align: top; white-space: normal; widows: 2; word-spacing: 0px;"><i style="background: transparent; border: 0px; box-sizing: border-box; font-weight: inherit; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: top;"><span style="background: transparent; border: 0px; box-sizing: border-box; font-family: Tahoma, sans-serif; font-weight: inherit; line-height: 15.6933px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: top;">Bom dia,</span></i></p><p style="-webkit-text-stroke-width: 0px; background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; box-sizing: border-box; color: #3e454c; font-family: Roboto, "sans-serif"; font-variant-caps: normal; font-variant-ligatures: normal; font-weight: 300; letter-spacing: normal; margin: 15px 0px 0px; orphans: 2; outline: 0px; padding: 0px; text-align: start; text-decoration-color: initial; text-decoration-style: initial; text-decoration-thickness: initial; text-indent: 0px; text-transform: none; vertical-align: top; white-space: normal; widows: 2; word-spacing: 0px;"><span style="background: transparent; border: 0px; box-sizing: border-box; font-family: Tahoma, sans-serif; font-weight: inherit; line-height: 15.6933px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: top;"><i>Paz, Graça e bem da parte de Jesus Cristo de Nazaré!</i></span></p><p style="-webkit-text-stroke-width: 0px; background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; box-sizing: border-box; color: #3e454c; font-family: Roboto, "sans-serif"; font-variant-caps: normal; font-variant-ligatures: normal; font-weight: 300; letter-spacing: normal; margin: 15px 0px 0px; orphans: 2; outline: 0px; padding: 0px; text-align: start; text-decoration-color: initial; text-decoration-style: initial; text-decoration-thickness: initial; text-indent: 0px; text-transform: none; vertical-align: top; white-space: normal; widows: 2; word-spacing: 0px;"><span style="background: transparent; border: 0px; box-sizing: border-box; font-family: Tahoma, sans-serif; font-weight: inherit; line-height: 15.6933px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: top;"><i><br style="border: none; box-sizing: border-box; margin: 0px; padding: 0px;" /></i>"Por que a lei?" (<i style="background: transparent; border: 0px; box-sizing: border-box; font-style: normal; font-weight: inherit; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: top;">Gal</i> 3:19). </span></p><p style="-webkit-text-stroke-width: 0px; background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; box-sizing: border-box; color: #3e454c; font-family: Roboto, "sans-serif"; font-variant-caps: normal; font-variant-ligatures: normal; font-weight: 300; letter-spacing: normal; margin: 15px 0px 0px; orphans: 2; outline: 0px; padding: 0px; text-align: start; text-decoration-color: initial; text-decoration-style: initial; text-decoration-thickness: initial; text-indent: 0px; text-transform: none; vertical-align: top; white-space: normal; widows: 2; word-spacing: 0px;"><span style="background: transparent; border: 0px; box-sizing: border-box; font-family: Tahoma, sans-serif; font-weight: inherit; line-height: 15.6933px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: top;">Esta é a questão, que segundo Paulo, devemos nos aprofundar para seguirmos em novidade de vida em Cristo, guiados pelo Espírito Santo.</span></p><p style="-webkit-text-stroke-width: 0px; background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; box-sizing: border-box; color: #3e454c; font-family: Roboto, "sans-serif"; font-variant-caps: normal; font-variant-ligatures: normal; font-weight: 300; letter-spacing: normal; margin: 15px 0px 0px; orphans: 2; outline: 0px; padding: 0px; text-align: start; text-decoration-color: initial; text-decoration-style: initial; text-decoration-thickness: initial; text-indent: 0px; text-transform: none; vertical-align: top; white-space: normal; widows: 2; word-spacing: 0px;"><span style="background: transparent; border: 0px; box-sizing: border-box; font-family: Tahoma, sans-serif; font-weight: inherit; line-height: 15.6933px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: top;">Mas se existe o Espírito Santo, se existe Jesus que nos redimiu, por que a Lei? </span></p><p style="-webkit-text-stroke-width: 0px; background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; box-sizing: border-box; color: #3e454c; font-family: Roboto, "sans-serif"; font-variant-caps: normal; font-variant-ligatures: normal; font-weight: 300; letter-spacing: normal; margin: 15px 0px 0px; orphans: 2; outline: 0px; padding: 0px; text-align: start; text-decoration-color: initial; text-decoration-style: initial; text-decoration-thickness: initial; text-indent: 0px; text-transform: none; vertical-align: top; white-space: normal; widows: 2; word-spacing: 0px;"><span style="background: transparent; border: 0px; box-sizing: border-box; font-family: Tahoma, sans-serif; font-weight: inherit; line-height: 15.6933px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: top;">Vamos fazer refletir sobre isso hoje!</span></p><p style="-webkit-text-stroke-width: 0px; background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; box-sizing: border-box; color: #3e454c; font-family: Roboto, "sans-serif"; font-variant-caps: normal; font-variant-ligatures: normal; font-weight: 300; letter-spacing: normal; margin: 15px 0px 0px; orphans: 2; outline: 0px; padding: 0px; text-align: start; text-decoration-color: initial; text-decoration-style: initial; text-decoration-thickness: initial; text-indent: 0px; text-transform: none; vertical-align: top; white-space: normal; widows: 2; word-spacing: 0px;"><span style="background: transparent; border: 0px; box-sizing: border-box; font-family: Tahoma, sans-serif; font-weight: inherit; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: top;">Gálatas </span><span style="font-family: Tahoma, sans-serif;">5:18</span><span style="background-color: transparent; font-family: Tahoma, sans-serif; font-weight: inherit;">: <br />Se vos deixais guiar pelo Espírito, já não estais debaixo da lei.</span></p><p style="-webkit-text-stroke-width: 0px; background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; box-sizing: border-box; color: #3e454c; font-family: Roboto, "sans-serif"; font-variant-caps: normal; font-variant-ligatures: normal; font-weight: 300; letter-spacing: normal; margin: 15px 0px 0px; orphans: 2; outline: 0px; padding: 0px; text-align: start; text-decoration-color: initial; text-decoration-style: initial; text-decoration-thickness: initial; text-indent: 0px; text-transform: none; vertical-align: top; white-space: normal; widows: 2; word-spacing: 0px;"><span style="background-color: transparent; font-family: Tahoma, sans-serif; font-weight: inherit;">Quando Paulo fala da Lei, via de regra ele se refere à Lei mosaica, ou a Lei de Moisés, isto é, os Dez Mandamentos. Foi em relação a Aliança que Deus estabeleceu com seu povo, uma forma de preparar esta Aliança. Segundo vários textos do Antigo Testamento, a </span><span style="background: transparent; border: 0px; box-sizing: border-box; font-family: Tahoma, sans-serif; font-weight: inherit; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: top;">Torá</span><span style="background-color: transparent; font-family: Tahoma, sans-serif; font-weight: inherit;"> - que é o termo hebraico com o qual a Lei é indicada - é a coleção de todas as prescrições e normas que os israelitas devem observar, em função dessa aliança com Deus:</span></p><p style="-webkit-text-stroke-width: 0px; background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; box-sizing: border-box; color: #3e454c; font-family: Roboto, "sans-serif"; font-variant-caps: normal; font-variant-ligatures: normal; font-weight: 300; letter-spacing: normal; margin: 15px 0px 0px; orphans: 2; outline: 0px; padding: 0px; text-align: start; text-decoration-color: initial; text-decoration-style: initial; text-decoration-thickness: initial; text-indent: 0px; text-transform: none; vertical-align: top; white-space: normal; widows: 2; word-spacing: 0px;"><span style="background-color: transparent; font-family: Tahoma, sans-serif; font-weight: inherit;">“O Senhor se alegrará novamente por vocês, fazendo-os felizes, como se alegrou por seus pais, quando vocês obedecem à voz do Senhor, seu Deus, observando seus mandamentos e decretos, escrito neste livro da lei, e quando te converteres ao Senhor teu Deus, de todo o teu coração e de toda a tua alma” (Deuteronômio 30:9-10). </span></p><p style="-webkit-text-stroke-width: 0px; background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; box-sizing: border-box; color: #3e454c; font-family: Roboto, "sans-serif"; font-variant-caps: normal; font-variant-ligatures: normal; font-weight: 300; letter-spacing: normal; margin: 15px 0px 0px; orphans: 2; outline: 0px; padding: 0px; text-align: start; text-decoration-color: initial; text-decoration-style: initial; text-decoration-thickness: initial; text-indent: 0px; text-transform: none; vertical-align: top; white-space: normal; widows: 2; word-spacing: 0px;"><span style="background-color: transparent; font-family: Tahoma, sans-serif; font-weight: inherit;">A observância da Lei garantiu ao povo os benefícios da Aliança e garantiu o vínculo particular com Deus. Ao fazer a aliança com Israel, Deus ofereceu a </span><span style="background: transparent; border: 0px; box-sizing: border-box; font-family: Tahoma, sans-serif; font-weight: inherit; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: top;">Torá, </span><span style="background-color: transparent; font-family: Tahoma, sans-serif; font-weight: inherit;">a Lei. N</span><span style="background-color: transparent; font-family: Tahoma, sans-serif; font-weight: inherit;">aquela época havia necessidade de uma Lei, e foi um grande presente que Deus deu ao seu povo, pois havia paganismo em toda parte. </span></p><p style="-webkit-text-stroke-width: 0px; background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; box-sizing: border-box; color: #3e454c; font-family: Roboto, "sans-serif"; font-variant-caps: normal; font-variant-ligatures: normal; font-weight: 300; letter-spacing: normal; margin: 15px 0px 0px; orphans: 2; outline: 0px; padding: 0px; text-align: start; text-decoration-color: initial; text-decoration-style: initial; text-decoration-thickness: initial; text-indent: 0px; text-transform: none; vertical-align: top; white-space: normal; widows: 2; word-spacing: 0px;"><span style="background: transparent; border: 0px; box-sizing: border-box; font-family: Tahoma, sans-serif; font-weight: inherit; line-height: 15.6933px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: top;">À luz de tudo isso, podemos entender como aqueles judeus se infiltraram na comunidade de Gálatas para ensinar que eles deveriam observar a Lei Mosaica. Em sua carta aos Gálatas, Paulo aponta que a Lei, não dá vida e não oferece o cumprimento da promessa, porém Paulo usa uma palavra muito importante, a Lei é o “pedagogo” para Cristo, isto é, aqueles que buscam a vida precisam olhar para a promessa e seu cumprimento em Cristo.<br style="border: none; box-sizing: border-box; margin: 0px; padding: 0px;" /><br /></span></p><p style="-webkit-text-stroke-width: 0px; background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; box-sizing: border-box; color: #3e454c; font-family: Roboto, "sans-serif"; font-variant-caps: normal; font-variant-ligatures: normal; font-weight: 300; letter-spacing: normal; margin: 15px 0px 0px; orphans: 2; outline: 0px; padding: 0px; text-align: start; text-decoration-color: initial; text-decoration-style: initial; text-decoration-thickness: initial; text-indent: 0px; text-transform: none; vertical-align: top; white-space: normal; widows: 2; word-spacing: 0px;"><span style="background: transparent; border: 0px; box-sizing: border-box; font-family: Tahoma, sans-serif; font-weight: inherit; line-height: 15.6933px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: top;">Nessa primeira parte da reflexão a Carta aos Gálatas cabe destacar a novidade radical da vida cristã: todos os que têm fé em Jesus Cristo são chamados a viver no Espírito Santo, que nos liberta da Lei de Moisés e ao mesmo tempo ao único mandamento: o amor. </span></p><p style="-webkit-text-stroke-width: 0px; background: rgb(255, 255, 255); border: 0px; box-sizing: border-box; color: #3e454c; font-family: Roboto, "sans-serif"; font-variant-caps: normal; font-variant-ligatures: normal; font-weight: 300; letter-spacing: normal; margin: 15px 0px 0px; orphans: 2; outline: 0px; padding: 0px; text-align: start; text-decoration-color: initial; text-decoration-style: initial; text-decoration-thickness: initial; text-indent: 0px; text-transform: none; vertical-align: top; white-space: normal; widows: 2; word-spacing: 0px;"><span style="background: transparent; border: 0px; box-sizing: border-box; font-family: Tahoma, sans-serif; font-weight: inherit; line-height: 15.6933px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: top;">Se você deixar de lado o encontro com Jesus e quiser voltar ao velho homem e dar mais importância aos mandamentos, isso não é bom. E esse era precisamente o problema desses judeus fundamentalistas que se envolveram entre os gálatas para confundí-los.</span><br style="border: none; box-sizing: border-box; margin: 0px; padding: 0px;" /></p>Renato Barbosahttp://www.blogger.com/profile/09763797629489493895noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8599043047360130282.post-77361776489328573472022-06-09T05:02:00.000-07:002022-06-09T05:02:09.460-07:00Ovelhas e pastores<p> </p><h2 class="text-center" style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #333333; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 30px; font-weight: 500; line-height: 1.1; margin-bottom: 10px; margin-top: 20px; padding-bottom: 10px; text-align: center;"><span style="box-sizing: border-box; font-weight: bolder;">Ovelhas e pastores</span></h2><div class="row padbot50" style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #333333; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 14px; margin-left: -15px; margin-right: -15px; padding-bottom: 50px;"><div class="col-xs-12 col-sm-6" style="box-sizing: border-box; float: left; min-height: 1px; padding-left: 15px; padding-right: 15px; position: relative; width: 427.5px;"><a href="https://www.bibleplaces.com/wp-content/uploads/2021/01/Sheep-and-shepherd-in-eastern-Samaria-tb031405269.jpg" style="background-color: transparent; box-sizing: border-box; color: #337ab7; text-decoration-line: none;"><img alt="" class="img-responsive center-block siteimg lazyloaded" data-src="https://www.bibleplaces.com/wp-content/uploads/2015/07/Sheep-and-shepherd-in-eastern-Samaria-tb031405269-bibleplaces.jpg" src="https://www.bibleplaces.com/wp-content/uploads/2015/07/Sheep-and-shepherd-in-eastern-Samaria-tb031405269-bibleplaces.jpg" style="border: 1px solid rgb(0, 0, 0); box-sizing: border-box; display: block; height: auto; margin-left: auto; margin-right: auto; max-width: 100%; vertical-align: middle;" /></a></div><div class="col-xs-12 col-sm-6" style="box-sizing: border-box; float: left; min-height: 1px; padding-left: 15px; padding-right: 15px; position: relative; width: 427.5px;"><h4 style="box-sizing: border-box; color: inherit; font-family: inherit; font-size: 18px; font-weight: 500; line-height: 1.1; margin-bottom: 10px; margin-top: 10px;"><span style="box-sizing: border-box; font-weight: bolder;">pastor</span></h4><div class="site-body-text" style="box-sizing: border-box;"><p style="box-sizing: border-box; margin: 0px 0px 10px;"><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;"><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;">O pastor é a primeira profissão mencionada na Bíblia (Gn 4:2). </span><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;">As ovelhas são totalmente dependentes de seu pastor para levá-las aos pastos (elas comem grama), fornecer água e protegê-las do perigo. </span><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;">“Ovelhas” e “rebanhos” são mencionados centenas de vezes na Bíblia, usando doze palavras hebraicas diferentes e quatro palavras gregas. </span><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;">Eles são o animal mais proeminente </span></span><a href="https://www.bibleplaces.com/fauna/" style="background-color: transparent; box-sizing: border-box; color: #337ab7; text-decoration-line: none;">mencionado nas Escrituras</a><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;"> .</span></p></div></div></div><div class="row padbot50" style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #333333; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 14px; margin-left: -15px; margin-right: -15px; padding-bottom: 50px;"><div class="col-xs-12 col-sm-6" style="box-sizing: border-box; float: left; min-height: 1px; padding-left: 15px; padding-right: 15px; position: relative; width: 427.5px;"><h4 style="box-sizing: border-box; color: inherit; font-family: inherit; font-size: 18px; font-weight: 500; line-height: 1.1; margin-bottom: 10px; margin-top: 10px;"><span style="box-sizing: border-box; font-weight: bolder;">Uma ovelha perdida</span></h4><div class="site-body-text" style="box-sizing: border-box;"><p style="box-sizing: border-box; margin: 0px 0px 10px;"><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;"><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;">Durante séculos, as ovelhas têm sido uma parte importante da vida em Israel, fornecendo aos habitantes locais lã, leite e carne. </span><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;">Eles eram uma parte fundamental das ofertas de sacrifício no templo e no tabernáculo, e na Bíblia eram frequentemente comparados a homens, ilustrando sua dependência e desamparo. </span><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;">Lucas 15:4 (KJV) “Qual de vós, tendo cem ovelhas, se perder uma delas, não deixa as noventa e nove no deserto, e vai atrás da que se perdeu, até encontrá-la?”</span></span></p></div></div><div class="hidden-xs col-sm-6" style="box-sizing: border-box; float: left; min-height: 1px; padding-left: 15px; padding-right: 15px; position: relative; width: 427.5px;"><a href="https://www.bibleplaces.com/wp-content/uploads/2021/01/Shepherd-with-lamb-in-Negev-riverbed-tb010303618.jpg" style="background-color: transparent; box-sizing: border-box; color: #337ab7; text-decoration-line: none;"><img alt="" class="img-responsive center-block siteimg lazyloaded" data-src="https://www.bibleplaces.com/wp-content/uploads/2015/07/Shepherd-with-lamb-in-Negev-riverbed-tb010303618-bibleplaces.jpg" src="https://www.bibleplaces.com/wp-content/uploads/2015/07/Shepherd-with-lamb-in-Negev-riverbed-tb010303618-bibleplaces.jpg" style="border: 1px solid rgb(0, 0, 0); box-sizing: border-box; display: block; height: auto; margin-left: auto; margin-right: auto; max-width: 100%; vertical-align: middle;" /></a></div></div><div class="row padbot50" style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #333333; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 14px; margin-left: -15px; margin-right: -15px; padding-bottom: 50px;"><div class="col-xs-12 col-sm-6" style="box-sizing: border-box; float: left; min-height: 1px; padding-left: 15px; padding-right: 15px; position: relative; width: 427.5px;"><a href="https://www.bibleplaces.com/wp-content/uploads/2021/01/Shepherd-with-sheep-near-Sede-Boqer-tb042007446.jpg" style="background-color: transparent; box-sizing: border-box; color: #337ab7; text-decoration-line: none;"><img alt="" class="img-responsive center-block siteimg ls-is-cached lazyloaded" data-src="https://www.bibleplaces.com/wp-content/uploads/2015/07/Shepherd-with-sheep-near-Sede-Boqer-tb042007446-bibleplaces.jpg" src="https://www.bibleplaces.com/wp-content/uploads/2015/07/Shepherd-with-sheep-near-Sede-Boqer-tb042007446-bibleplaces.jpg" style="border: 1px solid rgb(0, 0, 0); box-sizing: border-box; display: block; height: auto; margin-left: auto; margin-right: auto; max-width: 100%; vertical-align: middle;" /></a></div><div class="col-xs-12 col-sm-6" style="box-sizing: border-box; float: left; min-height: 1px; padding-left: 15px; padding-right: 15px; position: relative; width: 427.5px;"><h4 style="box-sizing: border-box; color: inherit; font-family: inherit; font-size: 18px; font-weight: 500; line-height: 1.1; margin-bottom: 10px; margin-top: 10px;"><span style="box-sizing: border-box; font-weight: bolder;">Um rebanho disperso</span></h4><div class="site-body-text" style="box-sizing: border-box;"><p style="box-sizing: border-box; margin: 0px 0px 10px;"><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;">Ezequiel 34:12 (LEB) “Assim como o pastor cuida de seu rebanho no dia em que está no meio de seu rebanho disperso, assim cuidarei do meu rebanho, e os livrarei de todos os lugares para que eles foram espalhados no dia da tempestade e do estresse”.</span></p></div></div></div><div class="row padbot50" style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #333333; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 14px; margin-left: -15px; margin-right: -15px; padding-bottom: 50px;"><div class="col-xs-12 col-sm-6" style="box-sizing: border-box; float: left; min-height: 1px; padding-left: 15px; padding-right: 15px; position: relative; width: 427.5px;"><h4 style="box-sizing: border-box; color: inherit; font-family: inherit; font-size: 18px; font-weight: 500; line-height: 1.1; margin-bottom: 10px; margin-top: 10px;"><span style="box-sizing: border-box; font-weight: bolder;">O Primogênito</span></h4><div class="site-body-text" style="box-sizing: border-box;"><p style="box-sizing: border-box; margin: 0px 0px 10px;"><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;"><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;">Deuteronômio 15:19 (LEB) “Todo primogênito que nascer do teu gado e das tuas ovelhas consagrarás ao Senhor teu Deus; </span><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;">não trabalharás com o primogênito do teu boi, nem tosquiarás o primogênito do teu rebanho”.</span></span></p></div></div><div class="hidden-xs col-sm-6" style="box-sizing: border-box; float: left; min-height: 1px; padding-left: 15px; padding-right: 15px; position: relative; width: 427.5px;"><a href="https://www.bibleplaces.com/wp-content/uploads/2021/01/Shepherd-with-sheep-cd090325041.jpg" style="background-color: transparent; box-sizing: border-box; color: #337ab7; text-decoration-line: none;"><img alt="" class="img-responsive center-block siteimg ls-is-cached lazyloaded" data-src="https://www.bibleplaces.com/wp-content/uploads/2015/07/Shepherd-with-sheep-cd090325041-bibleplaces.jpg" src="https://www.bibleplaces.com/wp-content/uploads/2015/07/Shepherd-with-sheep-cd090325041-bibleplaces.jpg" style="border: 1px solid rgb(0, 0, 0); box-sizing: border-box; display: block; height: auto; margin-left: auto; margin-right: auto; max-width: 100%; vertical-align: middle;" /></a></div></div><div class="row padbot50" style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #333333; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 14px; margin-left: -15px; margin-right: -15px; padding-bottom: 50px;"><div class="col-xs-12 col-sm-6" style="box-sizing: border-box; float: left; min-height: 1px; padding-left: 15px; padding-right: 15px; position: relative; width: 427.5px;"><a href="https://www.bibleplaces.com/wp-content/uploads/2021/01/Shepherd-with-sheep-in-Shephelah-cd100418504.jpg" style="background-color: transparent; box-sizing: border-box; color: #337ab7; text-decoration-line: none;"><img alt="" class="img-responsive center-block siteimg lazyloaded" data-src="https://www.bibleplaces.com/wp-content/uploads/2015/07/Shepherd-with-sheep-in-Shephelah-cd100418504-bibleplaces.jpg" src="https://www.bibleplaces.com/wp-content/uploads/2015/07/Shepherd-with-sheep-in-Shephelah-cd100418504-bibleplaces.jpg" style="border: 1px solid rgb(0, 0, 0); box-sizing: border-box; display: block; height: auto; margin-left: auto; margin-right: auto; max-width: 100%; vertical-align: middle;" /></a></div><div class="col-xs-12 col-sm-6" style="box-sizing: border-box; float: left; min-height: 1px; padding-left: 15px; padding-right: 15px; position: relative; width: 427.5px;"><h4 style="box-sizing: border-box; color: inherit; font-family: inherit; font-size: 18px; font-weight: 500; line-height: 1.1; margin-bottom: 10px; margin-top: 10px;"><span style="box-sizing: border-box; font-weight: bolder;">Pecados como lã</span></h4><div class="site-body-text" style="box-sizing: border-box;"><p style="box-sizing: border-box; margin: 0px 0px 10px;"><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;"><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;">Isaías 1:18 (LEB) “'Venham agora, e discutamos', diz Yahweh. </span><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;">'Mesmo que seus pecados sejam como escarlate, eles serão brancos como a neve; </span><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;">ainda que sejam vermelhos como carmesim, eles se tornarão como a lã.'”</span></span></p></div></div></div><div class="row padbot50" style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #333333; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 14px; margin-left: -15px; margin-right: -15px; padding-bottom: 50px;"><div class="col-xs-12 col-sm-6" style="box-sizing: border-box; float: left; min-height: 1px; padding-left: 15px; padding-right: 15px; position: relative; width: 427.5px;"><h4 style="box-sizing: border-box; color: inherit; font-family: inherit; font-size: 18px; font-weight: 500; line-height: 1.1; margin-bottom: 10px; margin-top: 10px;"><span style="box-sizing: border-box; font-weight: bolder;">Tosquia</span></h4><div class="site-body-text" style="box-sizing: border-box;"><p style="box-sizing: border-box; margin: 0px 0px 10px;"><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;"><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;">A lã é tosquiada no final do verão. </span><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;">As ovelhas domésticas podem ter até o dobro de folículos que as ovelhas selvagens e reabastecer sua lã mais rapidamente. </span></span><a href="https://www.bibleplaces.com/1samuel25/" style="background-color: transparent; box-sizing: border-box; color: #337ab7; text-decoration-line: none;">1 Samuel 25</a><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;"><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;"> :2 (LEB) “Ora, havia um homem em Maon, cujo negócio estava no Carmelo. </span><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;">O homem era muito rico e possuía três mil ovelhas e mil cabras. </span><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;">Agora, a tosquia de suas ovelhas estava acontecendo no Carmelo”.</span></span></p></div></div><div class="hidden-xs col-sm-6" style="box-sizing: border-box; float: left; min-height: 1px; padding-left: 15px; padding-right: 15px; position: relative; width: 427.5px;"><a href="https://www.bibleplaces.com/wp-content/uploads/2021/01/Sheepshearing-tb050206626.jpg" style="background-color: transparent; box-sizing: border-box; color: #337ab7; text-decoration-line: none;"><img alt="" class="img-responsive center-block siteimg lazyloaded" data-src="https://www.bibleplaces.com/wp-content/uploads/2015/07/Sheepshearing-tb050206626-bibleplaces.jpg" src="https://www.bibleplaces.com/wp-content/uploads/2015/07/Sheepshearing-tb050206626-bibleplaces.jpg" style="border: 1px solid rgb(0, 0, 0); box-sizing: border-box; display: block; height: auto; margin-left: auto; margin-right: auto; max-width: 100%; vertical-align: middle;" /></a></div></div>Renato Barbosahttp://www.blogger.com/profile/09763797629489493895noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8599043047360130282.post-40769687110397689212022-06-09T05:01:00.000-07:002022-06-09T05:01:06.353-07:00Tessalônica<p> </p><h2 class="text-center" style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #333333; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 30px; font-weight: 500; line-height: 1.1; margin-bottom: 10px; margin-top: 20px; padding-bottom: 10px; text-align: center;"><span style="box-sizing: border-box; font-weight: bolder;">Tessalônica</span></h2><div class="row padbot50" style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #333333; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 14px; margin-left: -15px; margin-right: -15px; padding-bottom: 50px;"><div class="col-xs-12 col-sm-6" style="box-sizing: border-box; float: left; min-height: 1px; padding-left: 15px; padding-right: 15px; position: relative; width: 427.5px;"><a href="https://www.bibleplaces.com/wp-content/uploads/2021/01/Thessalonica-from-north-with-Byzantine-eastern-city-wall-tb031306095.jpg" style="background-color: transparent; box-sizing: border-box; color: #337ab7; text-decoration-line: none;"><img alt="Vista com vista para uma cidade densa com muitos telhados alaranjados, no canto esquerdo há ruínas de pedra e tijolo, ao longe está o mar com céu azul com algumas nuvens" class="img-responsive center-block siteimg lazyloaded" data-src="https://www.bibleplaces.com/wp-content/uploads/2015/07/Thessalonica-from-north-with-Byzantine-eastern-city-wall-tb031306095-bibleplaces.jpg" src="https://www.bibleplaces.com/wp-content/uploads/2015/07/Thessalonica-from-north-with-Byzantine-eastern-city-wall-tb031306095-bibleplaces.jpg" style="border: 1px solid rgb(0, 0, 0); box-sizing: border-box; display: block; height: auto; margin-left: auto; margin-right: auto; max-width: 100%; vertical-align: middle;" /></a></div><div class="col-xs-12 col-sm-6" style="box-sizing: border-box; float: left; min-height: 1px; padding-left: 15px; padding-right: 15px; position: relative; width: 427.5px;"><h4 style="box-sizing: border-box; color: inherit; font-family: inherit; font-size: 18px; font-weight: 500; line-height: 1.1; margin-bottom: 10px; margin-top: 10px;"><span style="box-sizing: border-box; font-weight: bolder;">Contexto histórico</span></h4><div class="site-body-text" style="box-sizing: border-box;"><p style="box-sizing: border-box; margin: 0px 0px 10px;"><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;"><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;">Tessalônica estava localizada na interseção de duas principais estradas romanas, uma que levava da Itália para o leste (Caminho de Ignatia) e a outra do Danúbio ao Egeu. </span><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;">A localização e o uso de Tessalônica como porto a tornaram uma cidade proeminente. </span><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;">Em 168 aC tornou-se a capital do segundo distrito da Macedônia e mais tarde tornou-se a capital e principal porto de toda a província romana da Macedônia (146 aC). </span><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;">Em 42 aC, após a batalha de </span></span><a href="https://www.bibleplaces.com/philippi/" style="background-color: transparent; box-sizing: border-box; color: #337ab7; text-decoration-line: none;">Filipos</a><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;"><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;"> , Tessalônica tornou-se uma cidade livre. </span><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;">Hoje, a moderna cidade de Thessaloniki é a segunda cidade mais importante da Grécia e abriga um milhão de habitantes.</span></span></p></div></div></div><div class="row padbot50" style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #333333; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 14px; margin-left: -15px; margin-right: -15px; padding-bottom: 50px;"><div class="col-xs-12 col-sm-6" style="box-sizing: border-box; float: left; min-height: 1px; padding-left: 15px; padding-right: 15px; position: relative; width: 427.5px;"><h4 style="box-sizing: border-box; color: inherit; font-family: inherit; font-size: 18px; font-weight: 500; line-height: 1.1; margin-bottom: 10px; margin-top: 10px;"><span style="box-sizing: border-box; font-weight: bolder;">Escavações</span></h4><div class="site-body-text" style="box-sizing: border-box;"><p style="box-sizing: border-box; margin: 0px 0px 10px;"><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;"><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;">Muito pouco foi descoberto na antiga Tessalônica porque Tessalônica fica no topo dos restos mortais. </span><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;">A área retratada acima e à direita era anteriormente uma estação de ônibus; </span><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;">quando foi movido em 1962, este fórum do século 1 ou 2 dC foi revelado. </span><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;">Escavadores encontraram uma casa de banhos e uma casa da moeda que datam do século I d.C. abaixo do pavimento em torno de um odeum. </span><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;">Uma inscrição (30 aC a 143 dC) do portão de Vardar traz a palavra politarches, a palavra que Lucas usou em referência aos oficiais da cidade diante dos quais Jasão foi trazido pela multidão ( </span></span><a href="https://www.bibleplaces.com/acts17/" style="background-color: transparent; box-sizing: border-box; color: #337ab7; text-decoration-line: none;">Atos 17</a><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;"><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;"> :6). </span><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;">A palavra não aparece em nenhuma outra literatura grega, mas corresponde à arqueologia do local.</span></span></p></div></div><div class="hidden-xs col-sm-6" style="box-sizing: border-box; float: left; min-height: 1px; padding-left: 15px; padding-right: 15px; position: relative; width: 427.5px;"><a href="https://www.bibleplaces.com/wp-content/uploads/2021/01/Thessalonica-forum-eastern-and-southern-stoa-tb031306144.jpg" style="background-color: transparent; box-sizing: border-box; color: #337ab7; text-decoration-line: none;"><img alt="Uma fileira de bases de colunas ao longo do canto de uma passarela pavimentada, uma única coluna em pé fica ao longo da borda da passarela, edifícios modernos e carros estão ao fundo" class="img-responsive center-block siteimg lazyloaded" data-src="https://www.bibleplaces.com/wp-content/uploads/2015/07/Thessalonica-forum-eastern-and-southern-stoa-tb031306144-bibleplaces.jpg" src="https://www.bibleplaces.com/wp-content/uploads/2015/07/Thessalonica-forum-eastern-and-southern-stoa-tb031306144-bibleplaces.jpg" style="border: 1px solid rgb(0, 0, 0); box-sizing: border-box; display: block; height: auto; margin-left: auto; margin-right: auto; max-width: 100%; vertical-align: middle;" /></a></div></div><div class="row padbot50" style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #333333; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 14px; margin-left: -15px; margin-right: -15px; padding-bottom: 50px;"><div class="col-xs-12 col-sm-6" style="box-sizing: border-box; float: left; min-height: 1px; padding-left: 15px; padding-right: 15px; position: relative; width: 427.5px;"><a href="https://www.bibleplaces.com/wp-content/uploads/2021/01/Thessalonica-odeum-tb031306149.jpg" style="background-color: transparent; box-sizing: border-box; color: #337ab7; text-decoration-line: none;"><img alt="Uma estrutura semicircular com bancos de pedra em camadas que olha para uma área de palco vazia" class="img-responsive center-block siteimg ls-is-cached lazyloaded" data-src="https://www.bibleplaces.com/wp-content/uploads/2015/07/Thessalonica-odeum-tb031306149-bibleplaces.jpg" src="https://www.bibleplaces.com/wp-content/uploads/2015/07/Thessalonica-odeum-tb031306149-bibleplaces.jpg" style="border: 1px solid rgb(0, 0, 0); box-sizing: border-box; display: block; height: auto; margin-left: auto; margin-right: auto; max-width: 100%; vertical-align: middle;" /></a></div><div class="col-xs-12 col-sm-6" style="box-sizing: border-box; float: left; min-height: 1px; padding-left: 15px; padding-right: 15px; position: relative; width: 427.5px;"><h4 style="box-sizing: border-box; color: inherit; font-family: inherit; font-size: 18px; font-weight: 500; line-height: 1.1; margin-bottom: 10px; margin-top: 10px;"><span style="box-sizing: border-box; font-weight: bolder;">Significado Bíblico</span></h4><div class="site-body-text" style="box-sizing: border-box;"><p style="box-sizing: border-box; margin: 0px 0px 10px;"><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;">Paulo (com Silas e Timóteo) veio a Tessalônica de </span><a href="https://www.bibleplaces.com/philippi/" style="background-color: transparent; box-sizing: border-box; color: #337ab7; text-decoration-line: none;">Filipos</a><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;"> em sua segunda viagem missionária, parando em </span><a href="https://www.bibleplaces.com/amphipolis/" style="background-color: transparent; box-sizing: border-box; color: #337ab7; text-decoration-line: none;">Anfípolis</a><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;"> e Apolônia antes de chegar aqui ( </span><a href="https://www.bibleplaces.com/acts17/" style="background-color: transparent; box-sizing: border-box; color: #337ab7; text-decoration-line: none;">Atos 17</a><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;"><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;"> ). </span><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;">Ele pregou na sinagoga da cidade, a principal sinagoga da região, por pelo menos três semanas. </span><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;">Seu ministério foi forte, e ele estabeleceu uma igreja judaico-gentia, embora fosse mais fortemente gentia (1Ts 1:9). </span><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;">Quando Paulo enfrentou grande perseguição nas mãos da turba, ele fugiu para Beréia, mas os tessalonicenses eventualmente o forçaram a sair de lá também (Atos 17:13-14).</span></span></p></div></div></div><div class="row padbot50" style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #333333; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 14px; margin-left: -15px; margin-right: -15px; padding-bottom: 50px;"><div class="col-xs-12 col-sm-6" style="box-sizing: border-box; float: left; min-height: 1px; padding-left: 15px; padding-right: 15px; position: relative; width: 427.5px;"><h4 style="box-sizing: border-box; color: inherit; font-family: inherit; font-size: 18px; font-weight: 500; line-height: 1.1; margin-bottom: 10px; margin-top: 10px;"><span style="box-sizing: border-box; font-weight: bolder;">Igreja de São Demétrio</span></h4><div class="site-body-text" style="box-sizing: border-box;"><p style="box-sizing: border-box; margin: 0px 0px 10px;"><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;"><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;">St. Demetrios era um nativo de Tessalônica quem Galarius matou. </span><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;">Esta igreja basílica foi construída pela primeira vez no século 5 dC e lembra St. Demetrios como o santo padroeiro da cidade. </span><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;">A maior igreja da Grécia, esta basílica foi destruída por um incêndio em 1917 e desde então foi reconstruída. </span><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;">Sob as escavações da igreja revelaram restos do período romano, incluindo uma casa de banhos.</span></span></p></div></div><div class="hidden-xs col-sm-6" style="box-sizing: border-box; float: left; min-height: 1px; padding-left: 15px; padding-right: 15px; position: relative; width: 427.5px;"><a href="https://www.bibleplaces.com/wp-content/uploads/2021/01/Thessalonica-Church-of-St-Demetrios-Roman-baths-tb031306351.jpg" style="background-color: transparent; box-sizing: border-box; color: #337ab7; text-decoration-line: none;"><img alt="Um corredor de tijolos abobadados com entradas em arco em ambos os lados e pavimento de pedra, uma cadeira de madeira está sentada em um arco à direita" class="img-responsive center-block siteimg ls-is-cached lazyloaded" data-src="https://www.bibleplaces.com/wp-content/uploads/2015/07/Thessalonica-Church-of-St-Demetrios-Roman-baths-tb031306351-bibleplaces.jpg" src="https://www.bibleplaces.com/wp-content/uploads/2015/07/Thessalonica-Church-of-St-Demetrios-Roman-baths-tb031306351-bibleplaces.jpg" style="border: 1px solid rgb(0, 0, 0); box-sizing: border-box; display: block; height: auto; margin-left: auto; margin-right: auto; max-width: 100%; vertical-align: middle;" /></a></div></div>Renato Barbosahttp://www.blogger.com/profile/09763797629489493895noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8599043047360130282.post-74206194312386803812022-06-09T05:00:00.002-07:002022-06-09T05:00:24.576-07:00Templos de Baalbek<p> </p><h2 class="text-center" style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #333333; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 30px; font-weight: 500; line-height: 1.1; margin-bottom: 10px; margin-top: 20px; padding-bottom: 10px; text-align: center;"><span style="box-sizing: border-box; font-weight: bolder;">Baalbek</span></h2><div class="row padbot50" style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #333333; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 14px; margin-left: -15px; margin-right: -15px; padding-bottom: 50px;"><div class="col-xs-12 col-sm-6" style="box-sizing: border-box; float: left; min-height: 1px; padding-left: 15px; padding-right: 15px; position: relative; width: 427.5px;"><img alt="" class="img-responsive center-block siteimg lazyloaded" data-src="https://www.bibleplaces.com/wp-content/uploads/2015/07/Baalbek-Jupiter-and-Bacchus-Temples-from-Palmyra-at-sunrise-adr090511838-bibleplaces.jpg" src="https://www.bibleplaces.com/wp-content/uploads/2015/07/Baalbek-Jupiter-and-Bacchus-Temples-from-Palmyra-at-sunrise-adr090511838-bibleplaces.jpg" style="border: 1px solid rgb(0, 0, 0); box-sizing: border-box; display: block; height: auto; margin-left: auto; margin-right: auto; max-width: 100%; vertical-align: middle;" /></div><div class="col-xs-12 col-sm-6" style="box-sizing: border-box; float: left; min-height: 1px; padding-left: 15px; padding-right: 15px; position: relative; width: 427.5px;"><h4 style="box-sizing: border-box; color: inherit; font-family: inherit; font-size: 18px; font-weight: 500; line-height: 1.1; margin-bottom: 10px; margin-top: 10px;"><span style="box-sizing: border-box; font-weight: bolder;">Templos de Baalbek</span></h4><div class="site-body-text" style="box-sizing: border-box;"><p style="box-sizing: border-box; margin: 0px 0px 10px;"><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;"><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;">Baalbek é o local dos templos romanos localizados na planície de Beqa, situada perto da bacia hidrográfica entre o rio Litani, que drena para o sul, e o rio Orontes, que drena para o norte. </span><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;">Este foi um centro de culto anterior para divindades que mais tarde foram identificadas pelos romanos com Júpiter, Mercúrio e Vênus. </span><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;">Os templos romanos estão orientados aproximadamente em um eixo leste-oeste com as entradas voltadas para o leste.</span></span></p></div></div></div><div class="row padbot50" style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #333333; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 14px; margin-left: -15px; margin-right: -15px; padding-bottom: 50px;"><div class="col-xs-12 col-sm-6" style="box-sizing: border-box; float: left; min-height: 1px; padding-left: 15px; padding-right: 15px; position: relative; width: 427.5px;"><h4 style="box-sizing: border-box; color: inherit; font-family: inherit; font-size: 18px; font-weight: 500; line-height: 1.1; margin-bottom: 10px; margin-top: 10px;"><span style="box-sizing: border-box; font-weight: bolder;">Templo de Júpiter</span></h4><div class="site-body-text" style="box-sizing: border-box;"><p style="box-sizing: border-box; margin: 0px 0px 10px;"><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;"><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;">Seis colunas originais do Templo de Júpiter ainda estão de pé com seu entablamento. </span><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;">Eles são 65 pés (20 m) de altura e 8,2 pés (2,5 m) de diâmetro. </span><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;">No século 18, havia relatos de nove colunas que estavam de pé, mas o terremoto de 1759 derrubou três deixando as seis que são vistas hoje.</span></span></p></div></div><div class="hidden-xs col-sm-6" style="box-sizing: border-box; float: left; min-height: 1px; padding-left: 15px; padding-right: 15px; position: relative; width: 427.5px;"><img alt="" class="img-responsive center-block siteimg lazyloaded" data-src="https://www.bibleplaces.com/wp-content/uploads/2015/07/Baalbek-Jupiter-Temple-from-Bacchus-Temple-adr090511995-bibleplaces.jpg" src="https://www.bibleplaces.com/wp-content/uploads/2015/07/Baalbek-Jupiter-Temple-from-Bacchus-Temple-adr090511995-bibleplaces.jpg" style="border: 1px solid rgb(0, 0, 0); box-sizing: border-box; display: block; height: auto; margin-left: auto; margin-right: auto; max-width: 100%; vertical-align: middle;" /></div></div><div class="row padbot50" style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #333333; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 14px; margin-left: -15px; margin-right: -15px; padding-bottom: 50px;"><div class="col-xs-12 col-sm-6" style="box-sizing: border-box; float: left; min-height: 1px; padding-left: 15px; padding-right: 15px; position: relative; width: 427.5px;"><img alt="" class="img-responsive center-block siteimg ls-is-cached lazyloaded" data-src="https://www.bibleplaces.com/wp-content/uploads/2015/07/Baalbek-Bacchus-Temple-from-Jupiter-Temple-adr090511096-bibleplaces.jpg" src="https://www.bibleplaces.com/wp-content/uploads/2015/07/Baalbek-Bacchus-Temple-from-Jupiter-Temple-adr090511096-bibleplaces.jpg" style="border: 1px solid rgb(0, 0, 0); box-sizing: border-box; display: block; height: auto; margin-left: auto; margin-right: auto; max-width: 100%; vertical-align: middle;" /></div><div class="col-xs-12 col-sm-6" style="box-sizing: border-box; float: left; min-height: 1px; padding-left: 15px; padding-right: 15px; position: relative; width: 427.5px;"><h4 style="box-sizing: border-box; color: inherit; font-family: inherit; font-size: 18px; font-weight: 500; line-height: 1.1; margin-bottom: 10px; margin-top: 10px;"><span style="box-sizing: border-box; font-weight: bolder;">Templo de Baco</span></h4><div class="site-body-text" style="box-sizing: border-box;"><p style="box-sizing: border-box; margin: 0px 0px 10px;"><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;"><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;">O Templo de Baco foi construído no século II dC pelo imperador romano Antonino Pio, mas ainda estava incompleto quando Constantino, o Grande, fechou os templos de Baalbek. </span><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;">O Templo de Baco é o templo romano mais bem preservado de todo o Oriente Médio.</span></span></p></div></div></div><div class="row padbot50" style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #333333; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 14px; margin-left: -15px; margin-right: -15px; padding-bottom: 50px;"><div class="col-xs-12 col-sm-6" style="box-sizing: border-box; float: left; min-height: 1px; padding-left: 15px; padding-right: 15px; position: relative; width: 427.5px;"><h4 style="box-sizing: border-box; color: inherit; font-family: inherit; font-size: 18px; font-weight: 500; line-height: 1.1; margin-bottom: 10px; margin-top: 10px;"><span style="box-sizing: border-box; font-weight: bolder;">Pedra da mulher grávida</span></h4><div class="site-body-text" style="box-sizing: border-box;"><p style="box-sizing: border-box; margin: 0px 0px 10px;"><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;"><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;">Uma pedreira romana está localizada a cerca de 1 km ao sul dos templos. </span><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;">Uma pedra maciça, conhecida localmente como Hajjar el-Hibla (“Pedra da Mulher Grávida”), permanece na pedreira ainda presa ao leito rochoso. </span><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;">É maior do que as pedras usadas na construção do Templo de Júpiter. </span><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;">Mede 65,5 pés (20 m) de comprimento, 13 pés (4 m) de largura e 13 pés (4 m) de altura e pesa mais de 1.000 toneladas.</span></span></p></div></div><div class="hidden-xs col-sm-6" style="box-sizing: border-box; float: left; min-height: 1px; padding-left: 15px; padding-right: 15px; position: relative; width: 427.5px;"><img alt="" class="img-responsive center-block siteimg ls-is-cached lazyloaded" data-src="https://www.bibleplaces.com/wp-content/uploads/2015/07/Baalbek-Stone-of-the-Pregnant-Woman-from-west-adr090511056-bibleplaces.jpg" src="https://www.bibleplaces.com/wp-content/uploads/2015/07/Baalbek-Stone-of-the-Pregnant-Woman-from-west-adr090511056-bibleplaces.jpg" style="border: 1px solid rgb(0, 0, 0); box-sizing: border-box; display: block; height: auto; margin-left: auto; margin-right: auto; max-width: 100%; vertical-align: middle;" /></div></div>Renato Barbosahttp://www.blogger.com/profile/09763797629489493895noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8599043047360130282.post-37294859031088733702022-06-09T04:54:00.005-07:002022-06-09T04:54:54.949-07:00Paulo e o atletismo estóico<p> <span style="background-color: white; box-sizing: border-box; font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 20px; text-align: center; vertical-align: inherit;">Paulo ilustra um enigma semelhante a Sêneca em seu espetáculo e metáforas atléticas. </span><span style="background-color: white; box-sizing: border-box; font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 20px; text-align: center; vertical-align: inherit;">Em sua metáfora do espetáculo em 1 Coríntios 4, Paulo diz aos coríntios que ele é exibido na arena romana como a “escória deste mundo”. </span><span style="background-color: white; box-sizing: border-box; font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 20px; text-align: center; vertical-align: inherit;">Enquanto alguns em Corinto têm a oportunidade de ter jantares luxuosos, Paulo ocupa uma posição humilde. </span><span style="background-color: white; box-sizing: border-box; font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 20px; text-align: center; vertical-align: inherit;">Ele está no centro da arena, de pé na areia do chão, como um criminoso a ser executado.</span></p><p style="background-color: white; box-sizing: border-box; font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 20px; margin: 0px 0px 10px;"><span style="box-sizing: border-box;"><strong style="box-sizing: border-box;"><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;"><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;">Por Janelle Peters</span></span></strong><br style="box-sizing: border-box;" /><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;"><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;">Loyola Marymount</span></span><br style="box-sizing: border-box;" /><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;"><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;">Outubro de 2021</span></span></span></p><p style="background-color: white; box-sizing: border-box; font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 20px; margin: 0px 0px 10px;"><span style="box-sizing: border-box;"><span style="box-sizing: border-box;"><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;"><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;">Os filósofos que disseram que a virtude deve ser perseguida por meio de exercícios espirituais vão desde os estóicos até o apóstolo Paulo, Inácio de Loyola e Pierre Hadot. </span><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;">Para os filósofos estóicos Cícero, Epicteto e Sêneca, a luta torna o filósofo mais virtuoso. </span><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;">Cícero olha para os gladiadores para destacar a acessibilidade do treinamento moral a todos, mesmo aqueles que os poderosos consideram marginais. </span><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;">Epicteto compara o filósofo a um atleta que pode competir na maior competição diariamente. </span><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;">Em seu trabalho sobre a providência, Sêneca diz que um Deus benevolente coloca aqueles que ele mais preza em circunstâncias difíceis para refiná-los. </span><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;">Assim como se treina o corpo, treina-se a alma. </span><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;">O exercício da virtude envolve esforço laborioso. </span><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;">Exige que o sábio manifeste coragem diante das adversidades ou do mal avassalador.</span></span></span></span></p><p style="background-color: white; box-sizing: border-box; font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 20px; margin: 0px 0px 10px;"><span style="box-sizing: border-box;"><span style="box-sizing: border-box;"><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;"><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;">Paulo se assemelha a esses pensadores em suas metáforas atléticas. </span><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;">Como Epicteto, ele defende o treinamento diário para uma honra transcendente. </span><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;">Como Sêneca, ele compara a condição filosófica à exibição na arena. </span><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;">Tal cenário é precisamente o que Paulo descreve em 1 Coríntios quando afirma estar em exibição na arena pela vontade de Deus no capítulo 4. Mais tarde, no capítulo 9, Paulo diz aos coríntios que treina seu corpo para não ser ele mesmo desqualificado depois de pregar as boas novas de Jesus a todas as suas comunidades </span></span><em style="box-sizing: border-box;"><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;"><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;">.</span></span></em></span></span></p><p style="background-color: white; box-sizing: border-box; font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 20px; margin: 0px 0px 10px;"><span style="box-sizing: border-box;"><span style="box-sizing: border-box;"><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;"><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;">Eu comparo Paulo com esses filósofos no início do Império Romano. </span><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;">Embora Paulo não diga que está interagindo diretamente com as idéias de Epicteto ou Sêneca, ele menciona filósofos e especialistas masculinos em 1 Coríntios 1. Paulo usa tropos atléticos comuns do discurso cínico-estóico para se apresentar aos coríntios como uma autoridade mais humilde , demonstrando que a verdadeira virtude se concentra não na honra presente, mas na glória eterna, onde as distinções de status são apagadas.</span></span></span></span></p><p style="background-color: white; box-sizing: border-box; font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 20px; margin: 0px 0px 10px;"><span style="box-sizing: border-box;"><span style="box-sizing: border-box;"><strong style="box-sizing: border-box;">Imagens atléticas estóicas</strong></span></span></p><p style="background-color: white; box-sizing: border-box; font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 20px; margin: 0px 0px 10px;"><span style="box-sizing: border-box;"><span style="box-sizing: border-box;"><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;"><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;">Assim como Rocky Balboa glorificou seu nariz intacto no primeiro </span></span><em style="box-sizing: border-box;"><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;"><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;">Rocky</span></span></em><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;"><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;"> e Ali se gabaram de ser a “coisa mais bonita que já existiu”, os antigos atletas gregos consideravam a beleza física um prêmio, como observo em </span></span><em style="box-sizing: border-box;"><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;"><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;">Paul and the Citizen Body</span></span></em><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;"><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;"> (disponível em </span></span><a href="https://www.mohrsiebeck.com/en/book/paul-and-the-citizen-body-9783161601637?no_cache=1" style="background-color: transparent; box-sizing: border-box; text-decoration-line: none;"><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;"><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;">Mohr Siebeck</span></span></a><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;"><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;"> ). </span><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;">As imagens da panificação representavam o potencial do esporte para a desfiguração física. </span><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;">De acordo com Teócrito, o campeão Polydeukes amassa seu oponente como massa (22.11). </span><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;">Um boxeador campeão evitava grandes golpes. </span><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;">Um boxeador campeão virtuoso poderia vencer sem transformar os outros em pão. </span><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;">Nas </span></span><em style="box-sizing: border-box;"><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;"><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;">Orações de Dio Crisóstomo</span></span></em><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;"><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;">, Melancomas dança em torno de seu oponente por horas. </span><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;">Enquanto os boxeadores menores socam rápida e decisivamente para ver se conseguem um nocaute rápido, a estratégia de Melancomas é superar seu oponente em seu trabalho de pés. </span><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;">Dio aprova a resistência e o autocontrole de Melancomas (29.14). </span><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;">Dadas as medidas possíveis, como escadas para manter os boxeadores próximos, essa descrição dos Melancomas também é um manifesto filosófico (Poliakoff 1987, 516). </span></span></span></span></p><p style="background-color: white; box-sizing: border-box; font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 20px; margin: 0px 0px 10px;"><span style="box-sizing: border-box;"><span style="box-sizing: border-box;"><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;"><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;">Como um estóico romano do início do período imperial, Sêneca difere de seus colegas gregos. </span><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;">Sêneca acredita na dificuldade do boxe, e não porque o mundo da arte romana tenha produzido imagens atléticas como o Boxer do Quirinal, uma escultura de um atleta que está desgastado e esgotado por seus esforços. </span><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;">Sêneca viu o surgimento de uma nova ordem política baseada no combate físico. </span><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;">Ele duvida que bons vencedores atléticos sempre saiam ilesos de suas partidas. </span><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;">A virtude nem sempre é determinada pela falta de luta, e a coragem só pode ser provada diante da má sorte. </span><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;">Em seu </span></span><em style="box-sizing: border-box;"><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;"><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;">On Providence</span></span></em><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;"><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;"> , Sêneca escreve:</span></span></span></span></p><blockquote style="background-color: white; border-left: 5px solid rgb(238, 238, 238); box-sizing: border-box; font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 17.5px; margin: 0px 0px 20px; padding: 10px 20px;"><p style="box-sizing: border-box; margin: 0px;"><span style="box-sizing: border-box;"><span style="box-sizing: border-box;"><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;"><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;">Corpos que engordam por causa da preguiça são fracos, e não apenas o trabalho, mas até o movimento e seu próprio peso os fazem quebrar. </span><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;">A prosperidade intacta não pode resistir a um único golpe; </span><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;">mas aquele que lutou constantemente com seus males torna-se endurecido pelo sofrimento e não cede ao infortúnio; </span><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;">não, mesmo que ele caia, ele ainda luta de joelhos. </span><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;">Você se pergunta se aquele Deus, que ama muito os bons, que quer que eles se tornem supremamente bons e virtuosos, lhes atribui uma fortuna que os fará lutar? </span><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;">(Basore 1928, 11).</span></span></span></span></p></blockquote><p style="background-color: white; box-sizing: border-box; font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 20px; margin: 0px 0px 10px;"><span style="box-sizing: border-box;"><span style="box-sizing: border-box;"><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;"><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;">Sêneca posiciona a luta, que os gregos chamariam de agon (daí agonia ou antagonista), como um componente necessário do cultivo da virtude. </span><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;">Golpes de um adversário provam a força de alguém. </span><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;">O Deus de Sêneca é um deus bom, e Deus ama o bem. </span><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;">A razão pela qual Deus permite que os bons sofram – isto é, o problema da teodiceia – é porque Deus quer que eles se tornem ainda mais virtuosos do que já são. </span><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;">A virtude, para Sêneca, exige luta.</span></span></span></span></p><p style="background-color: white; box-sizing: border-box; font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 20px; margin: 0px 0px 10px;"><span style="box-sizing: border-box;"><span style="box-sizing: border-box;"><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;"><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;">Epicteto, outro estóico romano, também pensa que a vida filosófica é como treinar e competir em uma competição atlética. </span><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;">Na narração de Arriano dos </span></span><em style="box-sizing: border-box;"><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;"><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;">Discursos de Epicteto</span></span></em><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;"><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;">, ele exorta seu público a continuar contra obstáculos difíceis: “Aqueles que competem no maior concurso não devem desaparecer, mas também levar os golpes” (Long 2002, 111). </span><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;">Pelo maior concurso, é claro, Epicteto significa vida. </span><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;">O treinamento filosófico assemelha-se ao treinamento atlético, pois requer um esforço real. </span><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;">Aqueles que desistem de uma partida aqui e ali podem se animar, pois “se uma vez que você ganha uma vitória, você é como se nunca tivesse desistido” (Oldfather 1928, 225). </span><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;">O principal é não acabar perdendo todos os eventos do circuito “como codornas que fogem” (Long 2002, 112). </span><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;">Epicteto usa eventos atléticos do atletismo grego – luta livre, pankration – para demonstrar a intensidade do treinamento filosófico. </span><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;">Embora não seja um esporte que perdoa, aqueles que tropeçam podem, no entanto, se redimir mostrando coragem e força para uma única vitória,</span></span></span></span></p><p style="background-color: white; box-sizing: border-box; font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 20px; margin: 0px 0px 10px;"><span style="box-sizing: border-box;"><span style="box-sizing: border-box;"><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;"><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;"> Uma rápida olhada no uso de imagens de gladiadores por Cícero em </span></span><em style="box-sizing: border-box;"><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;"><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;">Tusculan Disputations</span></span></em><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;"><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;">2.41 mostra o quanto a filosofia estóica mudou com Epicteto e Sêneca no primeiro século. </span><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;">Filósofo romano no final da República, Cícero prioriza a adversidade para o progresso espiritual do filósofo. </span><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;">Ele usa o gladiador, tirado dos homens destituídos ou dos bárbaros de Roma, como exemplo de como mesmo alguém da mais nominal virtude pode alcançar a grandeza espiritual: “Veja, como homens bem treinados preferem receber uma golpe em vez de basicamente evitá-lo!” </span><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;">(Rei 1927, 193). </span><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;">Se o samnita pode enfrentar a perspectiva de combate e morte em público com perfeita compostura, Cícero pergunta: “um homem nascido para a fama terá alguma parte de sua alma tão fraca que não possa fortalecê-la por preparação sistemática?” </span><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;">(Rei 1927, 193). </span><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;">Os filósofos devem ser capazes de imitar e superar os gladiadores no treinamento espiritual.</span></span></span></span></p><p style="background-color: white; box-sizing: border-box; font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 20px; margin: 0px 0px 10px;"><span style="box-sizing: border-box;"><span style="box-sizing: border-box;"><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;"><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;">Olhando para esses três autores estóicos dos primeiros séculos aC e EC, pode-se ver que todos eles foram influenciados pelo atletismo popular de sua época. </span><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;">Eles usam imagens esportivas para encorajar seu público a realizar treinamento filosófico e alcançar a perfeição moral. </span><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;">Para Epicteto, o atletismo grego nos mostra que uma falha não determina o curso da vida do filósofo - o filósofo pode encontrar obstáculos ao longo do caminho para a perfeição espiritual. </span><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;">Tanto Cícero quanto Sêneca usam o imaginário da arena romana e seu combate de gladiadores para mostrar que os bons podem sofrer e que o sofrimento pode torná-los mais fortes. </span><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;">Escrevendo do Império Romano e não da República que Cícero conhecia, Sêneca é mais claro do que Cícero que a má sorte pode recair sobre os bons e os maus e, de fato, Deus disciplina aqueles a quem mais ama. </span><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;">No entanto,</span></span></span></span></p><p style="background-color: white; box-sizing: border-box; font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 20px; margin: 0px 0px 10px;"><span style="box-sizing: border-box;"><span style="box-sizing: border-box;"><strong style="box-sizing: border-box;">As imagens atléticas de Paulo em 1 Coríntios</strong></span></span></p><p style="background-color: white; box-sizing: border-box; font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 20px; margin: 0px 0px 10px;"><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;"><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;">Paulo ilustra um enigma semelhante a Sêneca em seu espetáculo e metáforas atléticas. </span><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;">Em sua metáfora do espetáculo em 1 Coríntios 4, Paulo diz aos coríntios que ele é exibido na arena romana como a “escória deste mundo”. </span><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;">Enquanto alguns em Corinto têm a oportunidade de ter jantares luxuosos, Paulo ocupa uma posição humilde. </span><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;">Ele está no centro da arena, de pé nas areias do chão, como um criminoso a ser executado</span></span><span style="box-sizing: border-box;"><span style="box-sizing: border-box;"><a id="_Hlk84233776" name="_Hlk84233776" style="background-color: transparent; box-sizing: border-box;"> </a><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;"><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;">(Nguyen 2007, 289). </span><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;">Paulo usa referências atléticas em 1 Coríntios por duas razões principais. </span><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;">Primeiro, suas metáforas do espetáculo retratam a adversidade que ele enfrenta ao pregar o evangelho. </span><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;">Em segundo lugar, suas metáforas atléticas demonstram o rigor e a intenção com que todos os cristãos devem empreender a disciplina espiritual. </span><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;">Ambos os usos indicam seu compromisso apostólico. </span><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;">Visualmente, o apóstolo aparece ao mundo como um condenado (Heath 2013, 140). </span><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;">Wiedemann observa que a reinscrição da ordem social pelo espetáculo combina com a humilhação de Jesus para reafirmar o poder do rei (Wiedemann 1995, 70).</span></span></span></span></p><p style="background-color: white; box-sizing: border-box; font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 20px; margin: 0px 0px 10px;"><span style="box-sizing: border-box;"><span style="box-sizing: border-box;"><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;"><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;">E quem é o responsável? </span><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;">Deus. </span><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;">Foi Deus quem editou a história da vida para que o editor dos jogos coloque Paulo na arena. </span><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;">Isso é muito parecido com Sêneca, que também atribui as provações e tribulações da vida a um Deus bom que distribui o sofrimento para tornar seus amados filósofos ainda melhores. </span><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;">Deus permitiu não apenas que Paulo aparecesse na arena em desgraça. </span><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;">Aos apóstolos foi dado sofrimento para a maior glória de Deus e o florescimento geral da compreensão do bem.</span></span></span></span></p><p style="background-color: white; box-sizing: border-box; font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 20px; margin: 0px 0px 10px;"><span style="box-sizing: border-box;"><span style="box-sizing: border-box;"><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;"><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;">Paulo contrasta a posição humilde do apóstolo na arena com as pretensões de realeza dos coríntios. </span><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;">“Já, você tem tudo o que quer!”, Paul repreende, “vocês já são reis!” </span><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;">A falta de honras mundanas não é um problema para Paulo. </span><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;">O filósofo não espera uma coroa neste mundo. </span><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;">Ele ou ela se contenta em ser exibido diante dos anjos, condenado a morrer. </span><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;">Nos capítulos subsequentes, Paulo alegará que lutou contra bestas em Éfeso, seguro do conhecimento de sua futura ressurreição e de uma vida eterna após essa ressurreição (1 Coríntios 15:32), uma crença mantida pelos estóicos e participantes dos mistérios de Elêusis, bem como Cristãos. </span><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;">Lutar contra as paixões é o caminho para o avanço moral (O'Reilly 2020, 76). </span><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;">Ao mesmo tempo, as pessoas escravizadas podiam ser vendidas para a luta de animais até a legislação posterior (Wiedemann 1995, 75).</span></span></span></span></p><p style="background-color: white; box-sizing: border-box; font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 20px; margin: 0px 0px 10px;"><span style="box-sizing: border-box;"><span style="box-sizing: border-box;"><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;"><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;">Nas metáforas atléticas de 1 Coríntios 9:24-27, Paulo se assemelha a Epicteto. </span><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;">Ele diz que bate em </span></span><span style="box-sizing: border-box;"><span style="box-sizing: border-box;"><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;"><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;">seu corpo e o escraviza. </span><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;">É este corpo pré-batido e machucado que Paulo espera que não seja desqualificado. </span><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;">Aqui, Paul poderia estar treinando para competir em primeiro lugar – para ter o treinamento para ser admitido para competir ou para construir a memória muscular para não começar em falso, por exemplo. </span><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;">Para vencer, ele não corre por lazer, ele corre de forma direcionada para se preparar para a corrida a pé. </span><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;">Paul não bate no ar como um boxeador de sombras. </span><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;">Ele garante que sabe fazer o contato direto necessário para vencer uma luta de boxe.</span></span></span></span></span></span></p><p style="background-color: white; box-sizing: border-box; font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 20px; margin: 0px 0px 10px;"><span style="box-sizing: border-box;"><span style="box-sizing: border-box;"><span style="box-sizing: border-box;"><span style="box-sizing: border-box;"><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;"><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;">Como Epicteto, Paulo prevê um único evento determinando a vitória permanente de seus concorrentes. </span><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;">Ele lembra ao Corinthians que há um prêmio singular em uma competição atlética. </span><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;">Portanto, eles devem “correr para vencer”. </span><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;">Embora eles possam não ter seguido um caminho de treinamento filosófico ou disciplina espiritual, os membros das igrejas domésticas de Corinto têm todos a oportunidade de vencer a corrida. </span><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;">Sua formação e status social atual não importam. </span><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;">Na verdade, eles podem até ter vitória sobre um apóstolo como Paulo.</span></span></span></span></span></span></p><p style="background-color: white; box-sizing: border-box; font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 20px; margin: 0px 0px 10px;"><span style="box-sizing: border-box;"><span style="box-sizing: border-box;"><span style="box-sizing: border-box;"><span style="box-sizing: border-box;"><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;"><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;">No entanto, Paulo difere de Epicteto em que Paulo afirma que ele mesmo pode ser desqualificado, apesar de ter pregado a outros. </span><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;">Novamente, Paulo personaliza o material que encontramos em outros filósofos. </span><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;">Enquanto Sêneca e outros estóicos pensam através das lentes de uma arena na qual não se encontram, Paulo anteriormente atribuiu a si mesmo a possibilidade de ser condenado na arena enquanto os coríntios são reis. </span><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;">Agora, ele especula que eles podem ganhar a corrida enquanto ele se encontra fora da competição. </span></span></span></span></span></span></p><p style="background-color: white; box-sizing: border-box; font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 20px; margin: 0px 0px 10px;"><span style="box-sizing: border-box;"><span style="box-sizing: border-box;"><span style="box-sizing: border-box;"><span style="box-sizing: border-box;"><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;"><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;">O objetivo da retórica de Paulo nas metáforas atléticas em 1 Coríntios 9, porém, não é comparar-se com os coríntios. </span><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;">Como Pfitzner observou, o uso de imagens atléticas por Paul se afasta do foco individualista do treinamento moral dos estóicos</span></span></span></span><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;"><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;"> (Pfitzner 1967, 190)</span></span><span style="box-sizing: border-box;"><span style="box-sizing: border-box;"><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;"><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;"> . </span><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;">Paulo teme que ele possa ser desqualificado enquanto aqueles que receberam seus ensinamentos vão para a glória eterna. </span><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;">Ele não levanta a perspectiva de uma concorrência insalubre. </span><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;">Paulo não tem medo de que um dos coríntios o faça tropeçar ou até mesmo ultrapasse-o. </span><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;">Paulo teme não ter praticado o que pregou, e que a falta de preparo resultará em sua desqualificação. </span><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;">Os coríntios, por sua vez, devem simplesmente “correr para vencer”. </span><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;">Paulo antecipa que </span></span><em style="box-sizing: border-box;"><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;"><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;">eles</span></span></em><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;"><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;">terá os músculos e habilidades pré-requisitos. </span><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;">O apóstolo está enfatizando sua própria humildade para enfatizar às suas igrejas a necessidade de treinar com diligência.</span></span></span></span></span></span></p><p style="background-color: white; box-sizing: border-box; font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 20px; margin: 0px 0px 10px;"><span style="box-sizing: border-box;"><span style="box-sizing: border-box;"><span style="box-sizing: border-box;"><span style="box-sizing: border-box;"><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;"><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;">Paulo também está tentando reorientar os coríntios para uma perspectiva eterna. </span><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;">Ele quer diminuir o valor de “coroas perecíveis” em favor de honras que serão transferidas para o reino celestial (Peters 2015, 81). </span><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;">A razão pela qual Paulo menciona o trabalho dos atletas pagãos competindo por coroas botânicas é porque ele quer elogiar o esforço dos atletas como virtuoso. </span><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;">Todos os atletas treinam duro e disciplinam seus corpos para fama e glória fugazes. </span><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;">Os gregos antigos consideram isso uma evidência de autodisciplina. </span><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;">Os atletas se esforçam diariamente para ter a chance de chegar em primeiro lugar em seu evento. </span><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;">Aqueles em Corinto que acreditam em Cristo devem tomar nota da virtude da autodisciplina e trabalho árduo (Peters 2015, 80). </span><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;">Devem aplicar o mesmo trabalho para treinar sua alma.</span></span></span></span></span></span></p><p style="background-color: white; box-sizing: border-box; font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 20px; margin: 0px 0px 10px;"><span style="box-sizing: border-box;"><span style="box-sizing: border-box;"><strong style="box-sizing: border-box;">Conclusão</strong></span></span></p><p style="background-color: white; box-sizing: border-box; font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 20px; margin: 0px 0px 10px;"><span style="box-sizing: border-box;"><span style="box-sizing: border-box;"><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;"><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;">As imagens atléticas eram um tropo comum na filosofia estóica. </span><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;">Para Cícero, a transcendência alcançada pelos gladiadores na arena romana provava que todos podiam fazer progressos filosóficos. </span><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;">Epicteto também aponta que é preciso apenas uma vitória nos jogos gregos para ser considerado campeão. </span><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;">Um único momento de disciplina, treinamento e sorte reunidos poderia apagar as deficiências anteriores. </span><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;">Isso não significa que os bons sempre vencerão, mas significa que os bons devem continuar tentando o seu melhor. </span><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;">Para Sêneca, o combate físico demonstra que o bem não escapará de provações e tribulações, mas pode se consolar com o fato de que a ordem divina é benevolente. </span><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;">Deus atribui sofrimento aos bons a fim de aperfeiçoá-los através do treinamento espiritual.</span></span></span></span></p><p style="background-color: white; box-sizing: border-box; font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 20px; margin: 0px 0px 10px;"><span style="box-sizing: border-box;"><span style="box-sizing: border-box;"><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;"><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;">A imagem de Paulo de si mesmo na arena difere da metáfora do gladiador empregada por Cícero, Epicteto e Sêneca para demonstrar a disciplina tanto no atletismo quanto na retórica. </span><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;">Os cristãos não são estóicos procurando derrotar o melhor oponente possível. </span><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;">Eles não estão simplesmente recebendo golpes porque Deus disciplina aqueles a quem ama. </span><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;">Para Paulo, os cristãos se distinguem por lutar em uma competição agonística por uma coroa eterna, não por fama mundana passageira. </span><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;">Se estão na arena como condenados a morrer, chamam a atenção para a verdadeira ordem mundial, aquela em que a ressurreição é uma realidade. </span><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;">Os bons treinam com a esperança de que ascenderão à participação eterna em Cristo.</span></span></span></span></p><p style="background-color: white; box-sizing: border-box; font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 20px; margin: 0px 0px 10px;"><span style="box-sizing: border-box;"><span style="box-sizing: border-box;"><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;"><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;">Como apóstolo, o próprio Paulo não considera garantido o recebimento de uma coroa celestial e a participação no corpo de Cristo. </span><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;">Ele treina seu corpo ao ponto de contusões. </span><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;">Ele lembra aos coríntios que a coroa de uma corrida é uma coroa singular. </span><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;">Caso os coríntios fossem tentados a trabalhar tão duro quanto os melhores atletas nos jogos – seja em Olímpia, Delfos, Nemeia ou Istmia – o apóstolo os lembra que atletas de elite disciplinam seus corpos por uma coroa feita de folhas de uma árvore. </span><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;">A coroa botânica pela qual eles trabalharam tanto não vai durar. </span><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;">Em contraste, Paulo e os coríntios buscam uma coroa imperecível. </span><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;">Eles não deveriam treinar ainda mais do que os atletas olímpicos?</span></span></span></span></p><p style="background-color: white; box-sizing: border-box; font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 20px; margin: 0px 0px 10px;"><span style="box-sizing: border-box;"><span style="box-sizing: border-box;"><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;"><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;">A orientação individualista encontrada nos estóicos, como observou Pfitzner, não está presente em Paulo. </span><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;">O apóstolo não descreve o treinamento moral como um processo pelo qual todos podem caminhar. </span><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;">Ele exorta ativamente uma determinada comunidade a dar todo o seu esforço para alcançar a glória eterna. </span><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;">A coroa que eles procuram é uma coroa singular, e ainda assim eles não precisam se preocupar em competir uns contra os outros. </span><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;">Como Paulo, eles só precisam se preocupar em exercitar seus músculos filosóficos com tanta força que suas mentes se sentem machucadas e a chance de desqualificação é insignificante.</span></span></span></span></p>Renato Barbosahttp://www.blogger.com/profile/09763797629489493895noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8599043047360130282.post-70846168980845053852022-05-20T04:00:00.005-07:002022-05-20T04:00:59.837-07:00A Ascensão do Liberalismo Protestante<p> https://tabletalkmagazine.com/article/2019/05/rise-protestant-liberalism/<br /><br /></p><span style="font-size: medium;"><br />Em 1799, Friedrich Schleiermacher, pastor da Igreja da Trindade de Berlim e cofundador da Universidade de Berlim, escreveu Sobre a religião: discursos para seus desprezadores cultos . Seu público eram poetas e artistas românticos que rejeitavam a religião como era então entendida na Alemanha. Schleiermacher argumentou que a religião não é uma questão cognitiva da razão humana – a visão dos deístas com suas proposições da religião natural e dos cristãos que defendiam as confissões ortodoxas. Tampouco a religião era primordialmente uma questão ética da vontade humana — como insistia Immanuel Kant. Em vez disso, a religião era s ui generis , única. Sua origem estava em Gefühle, intuição ou sentimentos humanos. Em vez de desprezar a religião com arrogância, os românticos com seu entusiasmo pela admiração e imaginação deveriam ser seus mais ardentes defensores.<br /><br />Essa reavaliação afetou profundamente o cristianismo na Alemanha. Durante séculos, remontando ao Novo Testamento, os crentes sustentaram que a religião cristã não se limitava a uma única dimensão da existência humana, como a intuição. Em vez disso, o núcleo da religião cristã envolvia três características igualmente importantes da natureza humana. O cristianismo autêntico implicava acreditar cognitivamente nas doutrinas da revelação bíblica, defender uma ética vibrante e manifestar uma vida de piedade ou devoção vital. Todas essas três características encontraram sua fonte na verdade objetiva da Bíblia.<br /><br />Os reformadores protestantes restabeleceram essas crenças centrais. Schleiermacher poderia ter reafirmado a religião bíblica e a ortodoxia da Reforma, evitando assim o ataque dos ensinamentos iluministas da autonomia humana. Em vez disso, ele argumentou que, para que o cristianismo continue seu importante papel na cultura alemã, ele deve se acomodar ao espírito da época – a confiança romântica na intuição humana subjetiva. A obra de Schleiermacher, portanto, tanto sinalizou o fim da Era da Razão do Iluminismo quanto simultaneamente inaugurou o primeiro indício de pós-modernismo. No processo, ele se tornou o “pai do liberalismo protestante”. A proposta radical de Schleiermacher de que o cristianismo deve se adaptar ao seu meio cultural foi a primeira de muitas capitulações liberais às visões de mundo em evolução.<br /><br />Em sua obra-prima, A fé cristã(1821), Schleiermacher aprofundou as implicações de suas visões revolucionárias. Ele apelidou a natureza religiosa fundamental da humanidade “o sentimento de dependência absoluta” que é a relação da humanidade com Deus. Doravante, cada aspecto da religião, incluindo a teologia, exibiria um tom subjetivo. Em vez de a doutrina ser verdade objetiva derivada de proposições bíblicas, ele argumentou que a doutrina se originou da consciência religiosa da humanidade. A Bíblia, portanto, foi apenas a primeira expressão da experiência cristã. Schleiermacher reformulou a doutrina de acordo com o seguinte padrão: (1) discutir a tradição clássica das confissões reformadas; (2) discutir a abordagem iluminista; (3) encontrar uma solução examinando a consciência cristã, colorida por seu conceito de religião. Desta forma, ele transformou a teologia em uma disciplina histórica.<br />A proposta radical de Schleiermacher de que o cristianismo deve se adaptar ao seu meio cultural foi a primeira de muitas capitulações liberais às visões de mundo em evolução.<br /><br /><a href="http://www.twitter.com/intent/tweet?url=https://tabletalkmagazine.com/article/2019/05/rise-protestant-liberalism/&via=Tabletalk&text=Schleiermacher%E2%80%99s%20radical%20proposal%20that%20Christianity%20must%20adapt%20to%20its%20cultural%20milieu%20was%20the%20first%20of%20many%20liberal%20capitulations%20to%20evolving%20worldviews."></a><a href="http://www.facebook.com/sharer/sharer.php?u=https://tabletalkmagazine.com/article/2019/05/rise-protestant-liberalism/&t=Schleiermacher%E2%80%99s%20radical%20proposal%20that%20Christianity%20must%20adapt%20to%20its%20cultural%20milieu%20was%20the%20first%20of%20many%20liberal%20capitulations%20to%20evolving%20worldviews."></a><a href="mailto:example@gmail.com?subject=Check%20out%20this%20article%20on%20Tabletalk&body=Schleiermacher%E2%80%99s%20radical%20proposal%20that%20Christianity%20must%20adapt%20to%20its%20cultural%20milieu%20was%20the%20first%20of%20many%20liberal%20capitulations%20to%20evolving%20worldviews.%20-%20https://tabletalkmagazine.com/article/2019/05/rise-protestant-liberalism/"></a>COMPARTILHAR<br /><br /><br />Em relação à natureza humana, Schleiermacher afirmou que todas as pessoas são imperfeitas, mas perfectíveis porque possuem tanto “consciência de Deus” quanto “esquecimento de Deus”. Em vez de uma queda histórica, ele argumentou que o relato de Gênesis descreve o que caracteriza a subversão de cada pessoa de sua consciência de Deus para o esquecimento de Deus. Schleiermacher rejeitou as doutrinas do pecado original e da imputação como ensinadas em <a href="https://www.esv.org/Romans%205/">Romanos 5</a> como inconsistentes com o pensamento moderno.<br /><br />Seu tratamento da pessoa e obra de Jesus se concentrou na potência constante da consciência de Deus de Jesus, que o distinguia de todos os outros homens. A redenção consistiu em Jesus compartilhar Sua consciência de Deus com Seus discípulos, que por sua vez comunicaram sua consciência de Deus às gerações subsequentes. Schleiermacher rejeitou a visão substitutiva penal da expiação de Cristo como “mágica” e a visão exemplar como “empírica” e substituiu sua visão subjetiva da expiação como “mística”. Através da pregação, as pessoas são atraídas para a influência da consciência de Deus de Jesus. Schleiermacher até especulou que o efeito cumulativo da redenção resultará um dia na restauração universal de todas as almas.<br /><br />Finalmente, Schleiermacher revisou a educação teológica. A formação ministerial em sua concepção consiste principalmente em Wissenschaft , estudos acadêmicos críticos utilizando métodos hermenêuticos modernos, que substituíram o método histórico-gramatical tradicional. O ministério cristão não era mais um chamado espiritual que exigia evidência de piedade devocional; em vez disso, o ministério é uma “profissão” pela qual os ministros se tornam líderes das comunidades que serviram – uma tarefa sociológica clara.<br /><br />A ascensão do liberalismo foi incentivada por FC Baur da Escola de Teologia de Tübingen. Ele adaptou a dialética filosófica de GWF Hegel à história do cristianismo. Desde seu início, postulou Baur, o cristianismo nunca foi um sistema de crença autoritário e unificado. A primeira forma de cristianismo apareceu em Jerusalém sob a liderança de Tiago, que concebia o cristianismo como uma “lei real” ( <a href="https://www.esv.org/James%202%3A8/">Tiago 2:8</a> ) . Diametralmente oposto ao cristianismo judaico, Paulo propôs uma versão gentia separada em Romanos – um sistema detalhado de teologia. A elaboração de Paulo da justificação pela fé somente ( <a href="https://www.esv.org/Rom.%204/">Rom. 4</a> ) contrastou fortemente com a visão de Tiago da salvação pela fé e obras ( <a href="https://www.esv.org/James%202/">Tiago 2</a> ).. Muito mais tarde, uma síntese histórica evoluiu à medida que a Igreja Católica Romana desenvolveu um clero episcopal hierárquico, dias de festa anuais em homenagem aos santos e sacramentos adicionais.<br /><br />Outro empreendimento acadêmico surgiu para construir biografias modernas da vida de Jesus. A Vida de Jesus de David Strauss (1835) criou uma tempestade de críticas ao negar não apenas a divindade de Jesus, mas também a validade histórica dos milagres do Evangelho. Ele descartou os milagres de Jesus como meros mitos fabricados pela igreja primitiva para autenticar Jesus como o Messias. Um consenso solidificado em torno de The So-Called Historical Jesus and the Historical Biblical Christ de Martin Kähler(1892). Kähler admitiu que todas as tentativas de construir biografias objetivas de Jesus com base na pesquisa histórica moderna inevitavelmente refletirão os preconceitos de seus autores. Mas Kähler também se aliou à crescente visão liberal de que os relatos do Novo Testamento não são confiáveis por causa dos erros e preconceitos dos escritores bíblicos.<br /><br /><img src="https://ligonier-ministries.imgix.net/wp-content/uploads/2019/04/2019_05_FEAT5.jpg?auto=compress,format&w=1600" /><br /><br /><br /><br /><br /><br />Consistente com esses desenvolvimentos, novos métodos críticos de estudo de textos do Antigo e do Novo Testamento desafiaram visões há muito aceitas sobre a autenticidade da Bíblia. A crítica bíblica procederia pressupondo a superioridade da razão moderna sobre a ortodoxia dogmática anterior. Julius Wellhausen questionou a unidade do Pentateuco. Ele levantou a hipótese de uma série de fontes documentais coletadas ao longo de muitos séculos, em vez de uma única autoria mosaica séculos antes. Ele argumentou que vários nomes de Deus e estilos de escrita e o desenvolvimento da história judaica mostravam a natureza de retalhos do Pentateuco. Estudiosos do Novo Testamento postularam datas tardias para os Evangelhos e questionaram a autoria paulina das Epístolas Pastorais.<br /><br />Assim, as universidades alemãs dominaram a ascensão da teologia liberal. Nos Estados Unidos antes do século XIX, desvios variantes da ortodoxia — deísmo, unitarismo e transcendentalismo — haviam se infiltrado em pequenos segmentos da população. Bem em 1800, a erudição teológica na América ficou uma geração atrás da Alemanha. Com o passar das décadas, o calvinismo declinou entre as denominações presbiterianas, batistas e congregacionais. Controvérsias agudas surgiram quando pastores e professores de seminários debateram se as confissões anteriores e os requisitos de ordenação deveriam ser modificados para permitir visões teológicas mais diversas.<br /><br />O ministro congregacionalista Horace Bushnell tornou-se um dos fundadores da teologia liberal americana. Ele desafiou a ênfase na conversão individual propagada pelo Segundo Grande Despertar. Ele defendia a visão moral da expiação. E ele investigou se a complexidade da linguagem religiosa era um veículo adequado para expressar a verdade teológica.<br /><br />Mais tarde no século, o movimento do evangelho social incorporou um liberalismo evangélico. O pastor congregacional Washington Gladden e o pastor batista Walter Rauschenbusch exigiram que o cristianismo fosse socializado. Eles fizeram campanha pelos direitos dos trabalhadores de organizar sindicatos. Ecoando a ênfase do liberalismo alemão na implementação do reino de Deus, os evangelistas sociais insistiram que o cristianismo é inerentemente revolucionário. Os evangélicos insistiram anteriormente que a ação social segue a conversão individual e está subordinada à crença teológica correta. Mas os líderes liberais insistiram que a transformação da cultura americana tivesse maior prioridade.<br /><br />Entre 1870 e a Primeira Guerra Mundial, disputas aparentemente intermináveis entre progressistas e conservadores se estenderam por uma ampla gama de tópicos: autoridade bíblica, a divindade de Cristo, a expiação e como ver a teoria evolucionária de Charles Darwin. As diferenças entre o pragmatismo da Escola de Teologia de Chicago, a teologia personalista da Escola de Teologia da Universidade de Boston e o ensino prático e experimental do Seminário Teológico da União ilustraram a notável variedade no treinamento teológico liberal.<br /><br />Julgamentos de heresia altamente divulgados proliferaram na Igreja Presbiteriana nos Estados Unidos da América, com proeminentes pastores e professores de seminário acusados de violar os padrões confessionais. O julgamento mais famoso envolveu Charles A. Briggs, do Union Theological Seminary, na cidade de Nova York. Em seu discurso inaugural como professor de teologia bíblica, Briggs defendeu resolutamente os resultados radicais da crítica bíblica. Ele negou a autoria mosaica do Pentateuco, atacou vigorosamente a baixa qualidade moral dos personagens do Antigo Testamento e insistiu na existência de numerosos erros bíblicos. Ele foi destituído por seus pontos de vista pela PCUSA em 1893.<br /><br />No final do século XIX, o status da teologia na América estava tudo menos resolvido. Em vez disso, a crescente onda de liberalismo e resistência por parte dos evangélicos preparou o cenário para grandes confrontos futuros no denominacionalismo americano.<br /><br /><br />Dr. W. Andrew Hoffecker professor emérito de história da igreja no Reformed Theological Seminary. Ele é autor de vários livros, incluindo Piety and the Princeton Theologians, Charles Hodge: The Pride of Princeton e Revolutions in Worldview .</span>Renato Barbosahttp://www.blogger.com/profile/09763797629489493895noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8599043047360130282.post-67009534615909307392022-05-04T06:23:00.001-07:002022-05-04T06:23:06.949-07:00Emerita Augusta, Mérida moderna<p> </p><h2 class="text-center" style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #333333; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 30px; font-weight: 500; line-height: 1.1; margin-bottom: 10px; margin-top: 20px; overflow-wrap: break-word; padding-bottom: 10px; text-align: center;"><span style="box-sizing: border-box; font-weight: bolder;">Emerita Augusta, Mérida moderna</span></h2><div class="site-body-subheader text-center" style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #333333; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 14px; padding-bottom: 40px; text-align: center;"><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;">Capital da província romana da Lusitânia</span></div><div class="row padbot50" style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #333333; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 14px; margin-left: -15px; margin-right: -15px; padding-bottom: 50px;"><div class="col-xs-12 col-sm-6" style="box-sizing: border-box; float: left; min-height: 1px; padding-left: 15px; padding-right: 15px; position: relative; width: 352.5px;"><img alt="" class="img-responsive center-block siteimg lazyloaded" data-src="https://www.bibleplaces.com/wp-content/uploads/2020/06/Model-of-Augusta-Emerita-in-25-BC-4th-c-AD-tb092519229.jpg" src="https://www.bibleplaces.com/wp-content/uploads/2020/06/Model-of-Augusta-Emerita-in-25-BC-4th-c-AD-tb092519229.jpg" style="border: 1px solid rgb(0, 0, 0); box-sizing: border-box; display: block; height: auto; margin-left: auto; margin-right: auto; max-width: 100%; vertical-align: middle;" /></div><div class="col-xs-12 col-sm-6" style="box-sizing: border-box; float: left; min-height: 1px; padding-left: 15px; padding-right: 15px; position: relative; width: 352.5px;"><h4 style="box-sizing: border-box; color: inherit; font-family: inherit; font-size: 18px; font-weight: 500; line-height: 1.1; margin-bottom: 10px; margin-top: 10px; overflow-wrap: break-word;"><span style="box-sizing: border-box; font-weight: bolder;">Modelo da cidade romana</span></h4><div class="site-body-text" style="box-sizing: border-box;"><p style="box-sizing: border-box; margin: 0px 0px 10px; overflow-wrap: break-word;"><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;"><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;">Emerita Augusta (também chamada Augusta Emerita) foi fundada em 25 aC por Augusto como um assentamento veterano. </span><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;">Menos de dez anos depois, tornou-se capital da província romana da Lusitânia. </span><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;">Esta província incluía grande parte da parte ocidental da península, no que é hoje Portugal. </span><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;">A cidade situava-se numa encruzilhada sobre o rio Guadiana e servia de nexo de várias estradas que conduziam a cidades importantes, incluindo Hispalis e Corduba. </span><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;">Como resultado, a cidade cresceu rapidamente e manteve uma posição de poder na região ao longo dos séculos seguintes.</span></span></p></div></div></div><div class="row padbot50" style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #333333; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 14px; margin-left: -15px; margin-right: -15px; padding-bottom: 50px;"><div class="col-xs-12 col-sm-6" style="box-sizing: border-box; float: left; min-height: 1px; padding-left: 15px; padding-right: 15px; position: relative; width: 352.5px;"><h4 style="box-sizing: border-box; color: inherit; font-family: inherit; font-size: 18px; font-weight: 500; line-height: 1.1; margin-bottom: 10px; margin-top: 10px; overflow-wrap: break-word;"><span style="box-sizing: border-box; font-weight: bolder;">O Aqueduto dos Milagres</span></h4><div class="site-body-text" style="box-sizing: border-box;"><p style="box-sizing: border-box; margin: 0px 0px 10px; overflow-wrap: break-word;"><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;"><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;">A cidade era servida por três aquedutos separados, mas o Acueducto de los Milagros (ou Aqueduto dos Milagres) é de longe o mais impressionante deles. </span><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;">Os 38 pilares em pé formam uma silhueta marcante, especialmente porque é incomum ver o segundo ou terceiro andares preservados por vários milênios.</span></span></p></div></div><div class="hidden-xs col-sm-6" style="box-sizing: border-box; float: left; min-height: 1px; padding-left: 15px; padding-right: 15px; position: relative; width: 352.5px;"><img alt="" class="img-responsive center-block siteimg lazyloaded" data-src="https://www.bibleplaces.com/wp-content/uploads/2020/06/Emerita-Augusta-Aqueduct-of-the-Miracles-Roman-aqueduct-1st-c-AD-tb092519926.jpg" src="https://www.bibleplaces.com/wp-content/uploads/2020/06/Emerita-Augusta-Aqueduct-of-the-Miracles-Roman-aqueduct-1st-c-AD-tb092519926.jpg" style="border: 1px solid rgb(0, 0, 0); box-sizing: border-box; display: block; height: auto; margin-left: auto; margin-right: auto; max-width: 100%; vertical-align: middle;" /></div></div><div class="row padbot50" style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #333333; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 14px; margin-left: -15px; margin-right: -15px; padding-bottom: 50px;"><div class="col-xs-12 col-sm-6" style="box-sizing: border-box; float: left; min-height: 1px; padding-left: 15px; padding-right: 15px; position: relative; width: 352.5px;"><img alt="" class="img-responsive center-block siteimg ls-is-cached lazyloaded" data-src="https://www.bibleplaces.com/wp-content/uploads/2020/06/Emerita-Augusta-imperial-temple-aka-temple-of-Diana-tb092519971.jpg" src="https://www.bibleplaces.com/wp-content/uploads/2020/06/Emerita-Augusta-imperial-temple-aka-temple-of-Diana-tb092519971.jpg" style="border: 1px solid rgb(0, 0, 0); box-sizing: border-box; display: block; height: auto; margin-left: auto; margin-right: auto; max-width: 100%; vertical-align: middle;" /></div><div class="col-xs-12 col-sm-6" style="box-sizing: border-box; float: left; min-height: 1px; padding-left: 15px; padding-right: 15px; position: relative; width: 352.5px;"><h4 style="box-sizing: border-box; color: inherit; font-family: inherit; font-size: 18px; font-weight: 500; line-height: 1.1; margin-bottom: 10px; margin-top: 10px; overflow-wrap: break-word;"><span style="box-sizing: border-box; font-weight: bolder;">O "Templo de Diana"</span></h4><div class="site-body-text" style="box-sizing: border-box;"><p style="box-sizing: border-box; margin: 0px 0px 10px; overflow-wrap: break-word;"><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;"><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;">Dois fóruns foram descobertos em Emerita Augusta – o que não é muito surpreendente, já que a cidade era bastante grande. </span><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;">Eles não foram exaustivamente escavados devido à presença de edifícios modernos, mas algumas estruturas foram descobertas, incluindo o chamado templo de Diana. </span><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;">Apesar do nome, não há razão para identificar este templo com Diana, podendo ter sido dedicado ao culto imperial. </span><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;">De qualquer forma, foi construído no final do século 1 aC ou início do século 1 dC.</span></span></p></div></div></div><div class="row padbot50" style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #333333; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 14px; margin-left: -15px; margin-right: -15px; padding-bottom: 50px;"><div class="col-xs-12 col-sm-6" style="box-sizing: border-box; float: left; min-height: 1px; padding-left: 15px; padding-right: 15px; position: relative; width: 352.5px;"><h4 style="box-sizing: border-box; color: inherit; font-family: inherit; font-size: 18px; font-weight: 500; line-height: 1.1; margin-bottom: 10px; margin-top: 10px; overflow-wrap: break-word;"><span style="box-sizing: border-box; font-weight: bolder;">O "Portão da Morte" do Anfiteatro</span></h4><div class="site-body-text" style="box-sizing: border-box;"><p style="box-sizing: border-box; margin: 0px 0px 10px; overflow-wrap: break-word;"><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;"><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;">Emerita Augusta tinha um teatro e um anfiteatro. </span><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;">Aqui é mostrado o “Portão da Morte” do anfiteatro. </span><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;">Embora as lutas de gladiadores nem sempre fossem fatais, o risco de morte era muito real. </span><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;">Além disso, os animais eram rotineiramente trazidos ao anfiteatro para serem mortos para entretenimento. </span><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;">Isso explica o nome popular “Portão da Morte” para o portão onde homens e animais derrotados seriam levados após o combate.</span></span></p></div></div><div class="hidden-xs col-sm-6" style="box-sizing: border-box; float: left; min-height: 1px; padding-left: 15px; padding-right: 15px; position: relative; width: 352.5px;"><img alt="" class="img-responsive center-block siteimg lazyloaded" data-src="https://www.bibleplaces.com/wp-content/uploads/2020/06/Emerita-Augusta-Roman-amphitheater-gate-of-death-tb092519008.jpg" src="https://www.bibleplaces.com/wp-content/uploads/2020/06/Emerita-Augusta-Roman-amphitheater-gate-of-death-tb092519008.jpg" style="border: 1px solid rgb(0, 0, 0); box-sizing: border-box; display: block; height: auto; margin-left: auto; margin-right: auto; max-width: 100%; vertical-align: middle;" /></div></div><div class="row padbot50" style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #333333; font-family: Verdana, Geneva, sans-serif; font-size: 14px; margin-left: -15px; margin-right: -15px; padding-bottom: 50px;"><div class="col-xs-12 col-sm-6" style="box-sizing: border-box; float: left; min-height: 1px; padding-left: 15px; padding-right: 15px; position: relative; width: 352.5px;"><img alt="" class="img-responsive center-block siteimg lazyloaded" data-src="https://www.bibleplaces.com/wp-content/uploads/2020/06/Emerita-Augusta-Roman-theater-with-scenae-frons-tb092519067.jpg" src="https://www.bibleplaces.com/wp-content/uploads/2020/06/Emerita-Augusta-Roman-theater-with-scenae-frons-tb092519067.jpg" style="border: 1px solid rgb(0, 0, 0); box-sizing: border-box; display: block; height: auto; margin-left: auto; margin-right: auto; max-width: 100%; vertical-align: middle;" /></div><div class="col-xs-12 col-sm-6" style="box-sizing: border-box; float: left; min-height: 1px; padding-left: 15px; padding-right: 15px; position: relative; width: 352.5px;"><h4 style="box-sizing: border-box; color: inherit; font-family: inherit; font-size: 18px; font-weight: 500; line-height: 1.1; margin-bottom: 10px; margin-top: 10px; overflow-wrap: break-word;"><span style="box-sizing: border-box; font-weight: bolder;">O teatro</span></h4><div class="site-body-text" style="box-sizing: border-box;"><p style="box-sizing: border-box; margin: 0px 0px 10px; overflow-wrap: break-word;"><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;"><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;">O teatro de Emerita Augusta é um dos exemplares mais bem preservados do mundo. </span><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;">O problema com os teatros é que eles eram construídos regularmente com pedras caras e outros materiais desejáveis; </span><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;">consequentemente, eles se tornaram o principal alvo de saques quando caíram em desuso. </span><span style="box-sizing: border-box; vertical-align: inherit;">Os materiais deste teatro não são menos valiosos, mas por alguma razão, muitas de suas colunas permaneceram in situ para os arqueólogos reerguerem.</span></span></p></div></div></div>Renato Barbosahttp://www.blogger.com/profile/09763797629489493895noreply@blogger.com0