‘Las Bolas’
© Museo Nacional de Costa Rica / Juan Julio Rojas
Essas grandes esferas datam de 600 d.C, e são conhecidas como ‘Las Bolas’. Localizadas na Costa Rica, elas foram construídas por uma civilização Pré-Colombiana.
A utilidade do monumento ainda não é bem clara, mas algumas pessoas sugerem que as esferas teriam servido para atividades astronômicas. Mas não existem evidências que comprovem essa hipótese.
2 – Mecanismo de AntikytheraAntikythera Mechanism Research Project
Esse peculiar artefato feito de bronze foi encontrado nos restos de um navio cargueiro da Grécia, naufragado há pelo menos 2000 anos. Arqueólogos ainda tentam entender sua utilidade, e alguns sugerem que servia como um equipamento de orientação no mar.
Outros cientistas, no entanto, acreditam se tratar de um calendário astronômico, já que compartilha semelhanças com artefatos desse tipo que eram utilizados há mais de mil anos.
3 – Túmulo de Cleoópatra
Lawrence Alma-Tadema
Cleópatra VII foi a última de uma série de governantes mandaram no Egito entre 305 e 30 aC. Muito se sabe sobre sua inteligência, beleza e relacionamentos românticos (ela teve filhos com Júlio César e Marco Antônio), mas um fato sobre Cleópatra ainda está envolto em mistério – seu lugar de descanso eterno.
Cleópatra e Marco Antônio se suicidaram depois que seu ex-aliado, Octaviano, os derrotou na Batalha de Actium em 31 aC. Os dois foram enterrados juntos em um local que o escritor Plutarco descreveu como um “alto e belo” monumento, localizado perto de um templo da deusa egípcia Isis. Mas exatamente onde este túmulo está localizado permanece um mistério. Se alguém encontrar o túmulo dos amantes, há uma chance de que ele possa estar vazio, como o roubo à sepulturas não era incomum nos tempos antigos, conforme afirmam arqueólogos.
4 – Túmulo de Qin Shi HuangDreamstime
Em 1974, agricultores da província de Shaanxi, na China, protagonizaram acidentalmente uma das maiores descobertas arqueológicas do século XX – o exército de terracotta do Imperador Qin Shi Huang, em tamanho real.
As figuras não são um mistério: os historiadores sabem que o exército de barro foi criado para defender o primeiro imperador da China na vida após a morte. O que não se sabe, no entanto, é onde exatamente o imperador está enterrado ou que tesouros sua câmara funerária pode conter.
Um mausoléu em forma de pirâmide está localizado ao nordeste de onde o exército de terracota foi descoberto. No entanto, ninguém até agora entrou no mausoléu que mantém restos de Qin Shi Huang.
O primeiro lugar de repouso do imperador é o túmulo mais peculiar já construído na China, de acordo com documentos antigos que descrevem sua construção. Um palácio subterrâneo, com um “reino” próprio. P mausoléu é composto por uma rede de cavernas e possui até mesmo um sistema de drenagem super avançado. Caso um dia os arqueólogos encontrem o corpo do imperador, ninguém sequer imagina que tipos de tesouros serão encontrados ao mesmo tempo.
5 – AtlantisNASA/GSFC/METI/ERSDAC/JAROS, and U.S./Japan ASTER Science Team
Se fossemos acreditar em todas as suposições, a cidade perdida de Atlantis já foi descoberta nas Bahamas, nas ilhas gregas, em Cuba, e até mesmo no Japão.
Descrita pela primeira vez pelo historiador grego Platão, em 360 aC, a ilha mitológica era supostamente uma grande potência naval antes de afundar no mar há mais de 10 mil anos em um evento catastrófico.
Arqueólogos debatem a existência histórica real da ilha, bem como a sua localização mais plausível, se alguma vez realmente existiu entre as muitas ruínas descobertas em todo o mundo. Mas, mesmo sem provas definitivas, Atlantis continua a envolver a imaginação popular como poucos outros mistérios arqueológicos conseguem.
6 – Stonehenge
O Stonehenge é um dos marcos mais famosos do mundo.
O anel de pedras megalíticas foi construído aproximadamente 4.000 anos atrás, e foi um feito impressionante para o povo primitivo que o construiu, mas isso é tudo que os arqueólogos sabem com certeza. Nenhuma das teorias sobre o propósito original do Stonehenge, que vão de um observatório astronômico a um templo religioso de cura, conseguiram ser provadas.
7 – Armadilhas antigas
Baixo muros de pedra atravessando os desertos de Israel, Egito e Jordânia têm tirado o sono de arqueólogos desde a sua descoberta por pilotos no início do século XX.
O mistério começou a ser desvendado graças a um estudo recente que afirmou que o objetivo das construções era conduzir os animais a um pequeno poço, onde eles poderiam ser facilmente mortos. Este sistema eficiente sugere que os caçadores locais sabiam mais sobre o comportamento da fauna local do que se pensava.
8 – Linhas de NazcaNASA/GSFC/MITI/ERSDAC/JAROS, and U.S./Japan ASTER Science Team
A partir do solo, as linhas de Nazca do Peru não são nada espetaculares. Entretanto, vistas do ar, de onde foram vistas pela primeira vez por aviões comerciais nos anos 1920 e 1930, são impressionantes.
Arqueólogos concordam que as centenas de padrões enormes, que vão desde linhas geométricas até complicadas representações de animais, plantas e figuras imaginárias foram feitas há mais de 2.000 anos por pessoas da cultura Nazca pré-Inca, que simplesmente removera, os seixos de superfície vermelha para encontrar terra mais clara.
No entanto, o motivo pelo qual fizeram isso continua um mistério, incitando teóricos da conspiração a flutuar em idéias sobre aterragens estrangeiras e astrologia antiga. As linhas, no entanto, provavelmente era parte de um ritual de comunicação com deidades, dizem os arqueólogos.
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9 – As Grandes Pirâmides
Mesmo a informação que os arqueólogos sabem sobre as Grandes Pirâmides do Egito é extremamente fascinante, para não dizer nada sobre o que ainda pode ser descoberto.
Construído há quase 5.000 anos no que hoje é o Cairo, o complexo de três pirâmides com o maior Khufu, que domina o local, é um testemunho da reverência dos egípcios pelos seus faraós e das complexidades de sua crença na vida após a morte.
Os arqueólogos ainda estão descobrindo novos túneis e eixos construídos dentro das pirâmides, e ainda estão procurando por pistas sobre quem construiu os grandes monumentos, como e por quê, até hoje.
10 – O Sudário de Turim
Talvez nenhuma descoberta arqueológica seja mais debatida do que o enigmático Sudário de Turim, que muitos acreditam ser a mortalha funerária de Jesus Cristo. Este longo pedaço de pano de sarja traz traços de sangue, bem como a impressão escurecida do corpo de um homem.
A Igreja Católica registrou oficialmente a existência do sudário em 1353 dC, quando o pano apareceu em uma igreja em Lirey, na França. Mas a lenda do sudário remonta a 30 ou 33 dC. Segundo essa lenda, o sudário foi transportado da Judéia (agora Palestina do sul) para Edessa, Turquia, e mais tarde para Constantinopla (agora chamada de Istambul). Quando os cruzados saquearam Constantinopla em 1204 dC, o pano foi transferido para Atenas, Grécia, onde teria sido mantido até 12 de dezembro de 1225.
Foi apenas na década de 1980 que os pesquisadores conseguiram colocar suas mãos sobre o pano para tentar determinar a sua verdadeira idade usando datação por radiocarbono. Eles determinaram que o tecido foi, na verdade, produzido entre 1260 e 1390 dC. Em outras palavras, os cientistas determinaram que o pano é provavelmente uma falsificação medieval. No entanto, os críticos desta pesquisa argumentam que os cientistas podem ter datado novas porções da mortalha que foram costurados juntos séculos após a morte de Jesus, o que explicaria por que a mortalha parece “mais recente” do que realmente é.
11 – Gobekli Tepe
Os seres humanos primeiro se estabeleceram em cidades permanentes, começaram a cultivar e depois construíram templos, nessa ordem, começando em 8.000 aC. Essa é a história que você provavelmente conhece, mas será que realmente foi assim que aconteceu?
Uma surpreendente descoberta arqueológica feita em 1994 em Gobekli Tepe, uma área rural da Turquia, questionou essa hipótese, levando a novas questões sobre a evolução da civilização.
Contendo vários anéis de enormes pilares de pedra esculpidos com cenas de animais, datando do 10º milênio aC, Gobekli Tepe é considerado o mais antigo lugar de culto do mundo. No entanto, as evidências também sugerem que as pessoas que a construíram eram caçadores semi-nômades, provavelmente desconhecidos da agricultura. Por causa de Gobekli Tepe, os arqueólogos agora se perguntam o que veio primeiro. Será que projetos de construção como este precedem os assentamentos, e não vice-versa, como sempre foi pensado?
12 – Pergaminho de Qumran
Um antigo pergaminho de cobre descoberto em Qumran em 1952 poderia descrever uma enorme quantidade de ouro e prata escondidos, mas ninguém sabe onde esse tesouro pode estar ou se ele ainda existe.
O pergaminho de cobre foi encontrado ao lado dos Pergaminhos do Mar Morto no que é agora a Cisjordânia, nos territórios palestinos. Ele remonta a quase 2.000 anos, em uma época em que o Império Romano controlava o povoado de Qumran. Os pesquisadores acreditam que o rolo poderia descrever um tesouro que foi escondido pelos moradores locais para mantê-lo fora das mãos das forças romanas durante as revoltas frequentes da área contra o império.
13 – Morte de Tutancâmon
Jaroslav Moravcik / Shutterstock.com
Poucos mistérios arqueológicos causam tanta excitação como esta: a misteriosa múmia do faraó egípcio Tutancâmon.
O túmulo do faraó ‘Tut’ foi descoberto em 1922 pelo egiptólogo britânico Howard Carter, e histórias de uma “maldição do faraó”, que mata aqueles que se aproximam do túmulo, têm circulado desde então. Mas os verdadeiros mistérios do túmulo do rei Tut são ainda mais interessantes do que qualquer maldição. Os arqueólogos acreditam que o rei morreu de forma inesperada, talvez por infecção ou a partir de lesões sofridas em um acidente de carro. Sua morte prematura pode ajudar a explicar a estranha condição em que sua múmia estava quando foi descoberta.
O rei Tut parece ter pegado fogo depois que seu corpo foi mumificado e seu túmulo selado. Especialistas que estudaram a múmia acreditam que os invólucros de linho do rei Tut, que foram embebidos em óleos de embalsamamento inflamáveis, podem ter reagido com o oxigênio no ar para iniciar uma reação em cadeia que inflamou o cadáver do rei, “cozinhando” o corpo a cerca de 200ºC.
14 – A Arca da Aliança
I. Vassil, released into public domain through Wikimedia
A Arca da Aliança é um baú de madeira incrustado em ouro que contém as tábuas de pedra dos 10 mandamentos, de acordo com o Livro do Êxodo. Nos tempos antigos, esta caixa sagrada foi mantida no Primeiro Templo, um lugar de culto judaico em Jerusalém. Mas o Primeiro Templo foi destruído em 587 aC. por um exército babilônico liderado pelo rei Nabucodonosor II, de acordo com a Bíblia hebraica. Ninguém sabe ao certo o que aconteceu com a arca, embora desde o seu desaparecimento, muitas pessoas (reais e ficcionais) tenham ido à procura dela.
Até agora, ninguém realmente encontrou a relíquia sagrada. Alguns relatos antigos dizem que a arca foi para a Babilônia após o ataque de Nabucodonosor na cidade. Outros dizem que a arca foi enterrada em algum lugar em Jerusalém, ou que foi destruída juntamente com o Primeiro Templo. Relatos modernos sugerem que a arca reside em um mosteiro na Etiópia.
E um texto hebraico antigo recentemente traduzido sugere que a Arca da Aliança simplesmente se revelará, embora não “até o dia da vinda do Messias, filho de Davi”.
15 – Manuscrito Voynich
Beinecke Rare Book and Manuscript Library, Yale University
Um dos livros mais falados durante o século 20 era um texto antigo que ninguém podia ler. Descoberto por um livreiro antigo em 1912, o manuscrito Voynich é um livro de 250 páginas escrito em um alfabeto desconhecido e ilustrado com uma gama de imagens, desde nus femininos até ervas medicinais e signos do Zodíaco.
O livro, que atualmente está em uma livraria da Universidade de Yale, data de cerca de 600 anos atrás e provavelmente foi escrito na Europa Central, de acordo com pesquisadores. Enquanto alguns estudiosos acreditam que o livro é simplesmente uma farsa renascentista cheia de palavras ininteligíveis, há alguns que pensam que o texto do livro é escrito em uma língua desconhecida. Outros acreditam que o livro estabelece algum tipo de código que ainda tem de ser quebrado.
Stephen Bax, professor de linguística aplicada na Universidade de Bedfordshire, na Inglaterra, afirmou ter decifrado 14 dos personagens do manuscrito Voynich em fevereiro de 2014.
16 – Hobbits
Professor Peter Brown, University of New England
Algumas descobertas científicas são verdadeiramente mais estranhas do que a ficção. Caso em questão: a descoberta de 2003 de hobbits na remota ilha indonésia de Flores. Não, os cientistas não tropeçaram em uma versão real do Shire, mas descobriram os ossos do pequeno hominino Homo floresiensis, que eles rapidamente chamaram de “O Hobbit”.
O primeiro esqueleto de H.floresiens descoberto pertenceu a uma fêmea adulta de 1,06 metros de altura. No início, os pesquisadores acreditavam que os ossos diminutos deveriam ter pertencido a um ser humano com microcefalia, uma condição caracterizada por uma cabeça pequena e baixa estatura. Mas descobertas posteriores de esqueletos de tamanhos semelhantes sugeriram que o Hobbit não é apenas um pequeno ser humano – é uma espécie. No entanto, o lugar exato de H. floresiensis na árvore genealógica dos homininos (ancestrais humanos) ainda é um mistério.
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17 – Desaparecimento dos Sanxingdui
Creative Commons
Nem todas as descobertas arqueológicas desconcertantes são feitas por um arqueólogo experiente. Em 1929, um homem reparando uma vala de esgoto na província chinesa de Sichuan descobriu artefatos de jade e pedra. Estes tesouros foram parar nas mãos de colecionadores particulares e, em 1986, os arqueólogos que trabalham na área desenterraram mais dois poços cheios de tesouros da Idade do Bronze, incluindo jade, presas de elefante e esculturas de bronze.
Mas quem criou essas maravilhas ocultas? Os pesquisadores agora acreditam que foram os membros da civilização Sanxingdui – uma cultura que sucumbiu entre 3 mil e 2 mil anos atrás. Os arqueólogos agora sabem que os Sanxingdui habitaram uma cidade murada ao longo das margens do Rio Minjiang. Mas por que eles deixaram esta cidade, e por que eles enterraram tantos artefatos em poços antes de fugir, é fonte de muita especulação entre os pesquisadores. Em 2014, os pesquisadores apresentaram uma idéia na reunião da União Geofísica Americana em San Francisco, sugerindo que um terremoto de 3 mil anos atrás pode ter reencaminhado o rio da cidade, fazendo com que os habitantes precisassem se mover.
18 – A Arca de Noé
Mount Ararat photo via Shutterstock
Algumas coisas são tão boas que você quer descobrí-las repetidas vezes – como a Arca de Noé, por exemplo. O barco bíblico foi descoberto muitas vezes por várias pessoas diferentes… Pelo menos é o que dizem.
Durante séculos, arqueólogos amadores de todo o mundo alegaram encontrar provas da arca em torno do Monte Ararat, na Turquia, que é onde o barco foi deixado, de acordo com o Livro do Gênesis. Mas alguns pesquisadores duvidam se a arca gigante de Noé realmente foi construída. Como Atlantis, a Arca de Noé é um mistério arqueológico que continuará a ser resolvido várias vezes, embora talvez sequer exista.
19 – Os Maias
Zap Ichigo, Shutterstock
Como uma civilização que prosperou durante a maior parte de seis séculos simplesmente desaparece? Esse é um mistério que os arqueólogos que trabalham no sul do México e no norte da América Central têm tentado resolver por décadas.
Por volta de 900 dC, a florescente civilização maia entrou em colapso, mas as razões para esta queda não são claras. Estudos científicos sugerem que a seca pode ter desempenhado um papel fundamental na queda dos maias. Segundo o estudo publicado na revista Science em 2012, os maias desmataram as florestas para dar lugar a cidades maiores e terras agrícolas, o que pode ter piorado inadvertidamente as frequentes secas que causaram sua destruição.
Outros pesquisadores especulam que a degradação do solo e as populações de presas em declínio (cervos, em particular) contribuíram para o fim dos maias. Ainda, outros especialistas observam que a mudança de rotas comerciais, bem como os conflitos políticos internos provavelmente apressaram o fim do império.
20 – Khatt ShebibAPAAME_20051002_RHB-0068 © Robert Bewley, Aerial Photographic Archive for Archaeology in the Middle East
Você poderia pensar que um muro de pedra de 150 quilômetros teria um propósito muito óbvio, mas não é o caso do Khatt Shebib. Esta parede misteriosa localizada na Jordânia foi relatada pela primeira vez em 1948, e os arqueólogos até hoje ainda não têm certeza do motivo da sua construção, bem como quando foi construída e que a construiu.
Embora hoje o muro esteja em ruínas, em seu apogeu a maior parte teria cerca de 3,3 metros de altura e apenas 1,6 metros de largura; É improvável que o Khatt Shebib tenha sido construído para impedir a invasão de exércitos. No entanto, ele pode ter sido construído para evitar inimigos menos ameaçadores – como cabras famintas, por exemplo. Traços de agricultura antiga a oeste da parede sugerem que a estrutura pode ter servido como um limite entre as terras agrícolas antigas e as pastagens de agricultores nômades, de acordo com arqueólogos da Jordânia.
21 – Os Grandes Círculos
David L. Kennedy, copyright is retained by the Aerial Photographic Archive for Archaeology in the Middle East imageAPAAME_20040601_DLK-0041
O Khatt Shebib não é a única estrutura antiga na Jordânia que tem intrigado arqueólogos; Círculos de pedra datando de 2.000 anos de idade também têm feito cientistas coçar a cabeça em busca de respostas.
Conhecidos simplesmente como “Círculos Grandes”, 11 dessas estruturas foram encontradas até agora na Jordânia. Os círculos têm cerca de 400m de diâmetro e poucos metros de altura. Nenhum destes círculos de paredes curtas apresenta aberturas para que pessoas ou animais passem, então, para que exatamente serviam? Ninguém sabe.
Os pesquisadores agora estão comparando os grandes círculos com outras estruturas circulares no Oriente Médio para descobrir seu propósito misterioso.
22 – Pedra de CochnoUniversity of Glasgow
Em 2016, arqueólogos em Glasgow, na Escócia, escavaram uma laje de pedra de 5.000 anos de idade.
A chamada Pedra de Cochno mede 13 por 8 metros e contém padrões que também foram identificados em locais pré-históricos em outras partes do mundo. A laje pode ser um exemplo de arte antiga, de acordo com Kenny Brophy, um arqueólogo e professor sênior na Universidade de Glasgow.
Os pesquisadores que estudaram a Pedra de Concho na década de 1930 acreditavam que as inscrições de pedra poderiam ter sido associadas a fenômenos astronômicos, como eclipses, mas Brophy não acha que esse é o caso. Ele e sua equipe de pesquisadores estão atualmente estudando a pedra mais de perto para discernir como as pessoas pré-históricas podem tê-la usado.
23 – Super-Henge
LBI ArchPro, Juan Torrejón Valdelomar, Joachim Brandtner
Conheça o Super-Henge, um monumento de pedra maciça localizado a apenas 3,2 km do Stonehenge que você já conheceu nessa lista.
O monumento enorme, que é composto de uma coleção de monólitos de pedra, foi desenterrado em 2015. Este super-henge era provavelmente parte de um enorme monumento neolítico, de acordo com pesquisadores.
Os arqueólogos não têm certeza do propósito original das pedras, mas acreditam que as lajes de 4,5 metros de altura já estavam eretas antes de serem empurradas há mais de 4.500 anos. O monumento gigante fica no local de uma depressão natural perto do rio Avon, e é possível que as pedras uma vez ajudaram a formar uma “arena” em forma de C, onde as fontes e um vale iam até o rio.
24 – Pilha de rochas submarinas
Deror Avi | Wikimedia
Em 2003, cientistas israelenses descobriram uma enorme estrutura de pedra sob o mar da Galiléia. O monumento, que é composto de uma série de pedras gigantes colocadas uma sobre as outras, pesa cerca de 60.000 toneladas (mais pesado que a maioria dos navios de guerra) e possui quase 10 metros de altura.
Os cientistas que encontraram esta pilha submarina de pedra não têm ideia de sua utilidade, embora estruturas semelhantes localizadas em outras partes do mundo tradicionalmente marcam enterros, de acordo com os pesquisadores.
25 – Misterioso frasco britânico
Photo courtesy Katie Urban/Museum of Ontario Archaeology
Arqueólogos já descobriram uma grande quantidade de artefatos sagrados, incluindo jarros. Mas esse frasco cheio de buracos foi uma descoberta inédita para os pesquisadores. O frasco, que foi inicialmente recuperado de uma cratera deixada por uma bomba em Londres após a Segunda Guerra Mundial, remonta à Grã-Bretanha romana (a parte da Grã-Bretanha sob o domínio romano de cerca de 43 dC a 410 dC), e pesquisadores especulam que pode ter sido usado como uma lâmpada Ou como uma espécie de gaiola para ratos ou cobras. No entanto, esses usos possíveis são realmente apenas suposições, de acordo com arqueólogos.
Fonte: LiveScience
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