A história se repete. Herodes era um rei fantoche, um lambe botas do império romano.
João Batista o confrontou e acabou com sua cabeça em um prato.
Bem que Herodes tentou comprá-lo com presentes, mas o último dos profetas daquela leva não se deixou vender.
O Brasil carece de profetas que não se vendam, mas que apontem o dedo na cara de Herodes, e denunciem sua política de entreguismo e subserviência ao império norte-americano.
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