A cidade foi utilizada como refúgio por milhares de pessoas que viviam no subsolo para se proteger das frequentes invasões que sofreu a Capadocia, nas diversas épocas da sua ocupação, e também pelos primeiros cristãos.
Os inimigos, conscientes do perigo que corriam ao introduzir-se no interior da cidade, geralmente tentavam que a população viesse à superfície envenenando os poços.
Os inimigos, conscientes do perigo que corriam ao introduzir-se no interior da cidade, geralmente tentavam que a população viesse à superfície envenenando os poços.
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O interior é assombroso: as galerias subterrâneas de Derinkuyu (onde há espaço para, pelo menos, 10.000 pessoas) podiam refugiar-se em três pontos estratégicos deslocando portas circulares de pedra. Estas pesadas rochas que encerravam as entradas impediam a invasão dos inimigos. Tinham de 1 a 1,5 metros de altura, uns 50 centímetros de espessura e um peso de até 500 Kilos.
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De cidades subterrâneas desta zona já falava o historiador grego Jenofonte. Na sua obra Anábasis explicava que as pessoas que vivian na Anatolia haviam escavado suas casas no sub-solo e viviam em alojamentos suficientemente grandes para albergar uma família, seus animais domésticos e armazém de alimentos.
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